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Os jovens portugueses
Conteúdos a abordar
1. Introdução
2. Dados sobre os jovens portugueses e o desemprego em Portugal
3. Portugal e a UE
4. Os NEETS e medidas de combate ao desemprego jovem
Introdução
Olá a todos! Ao longo desta apresentação pretendemos fazer uma caracterização dos
jovens portugueses. Com a diminuição do abandono escolar e a massificação do ensino
secundário e superior, Portugal conseguiu produzir a geração mais qualificada de
sempre. Esta geração jovem é a que mais estudos completou, mas também a que
apresenta uma maior taxa de desemprego.
Vamos agora apresentar algumas noções essenciais
Como se vê por este esquema, a população pode ser repartida em duas secções:
população ativa e população inativa. A população ativa engloba aqueles que estão em
idade ativa e têm capacidade e vontade para trabalhar, podendo subdividir-se em
população empregada e em população desempregada. Já a população inativa inclui
aqueles que não estão empregados nem desempregados, independentemente da sua
idade.
O desemprego jovem refere-se à quantidade de população ativa entre 15 e 24 anos de
idade que se encontra desempregada.
Como se verifica por estas notícias, os níveis de desemprego em Portugal e na UE têm atingido
limites recorde, especialmente na faixa etária dos jovens. Este é um problema que preocupa a
esfera pública portuguesa, e que, tem registado a intervenção da UE.
Portugal e a UE
No que toca ao capítulo da taxa de desemprego dos 15 aos 64 anos, portugal encontra
se acima da média dos 27 países da união europeia. Em 2022, a média do total do
desemprego era de 6.2% na UE, superior aos 4.6% em Portugal. Em termos de
habitantes nacionais , em portugal a média de 2022 era de que 4.5 a cada 100
indivíduos ativos estivessem desempregados, superando os 5.7% da UE.
No que toca aos habitantes estrangeiros, a média de portugal 5.7% encontra se
bastante abaixo da da UE, 10.8%
Podemos concluir que a situação de Portugal, apesar de não ser de todo desfavorável,
ainda pode perfeitamente melhorar, aproximando se de países como os Países Baixos,
a Noruega ou a República Checa, que apresentam taxas muito inferiores às taxas
médias da UE.
formação profissional;