Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 Introdução
Com a pandemia e a crise econômica acoplada à ela, surge uma intensa vulnerabilidade
socioeconomica nas camadas já vuneraveis da sociedade brasileira, principalmente entre os mais
jovens. A evidência mostra que grupos que antes mesmo da crise da Covid-19 os quais já eram
marginalizados apresentaram uma redução de renda pelo menos duas vezes maior que a média
nesse periodo .Em conformidade com tal dado, jovens de 20 a 24 anos e adolescentes tiveram
uma perda de 5 a 7 vezes mais potente (NERI, 2021). Mesmo antes da crise, segundo dados da
PNAD continua, a taxa de desocupação era mais alta entre jovens de 14 a 24 anos.
(A ser preenchido pelos editores) Versão inicial submetida em dd de mmm. de 2017. Versão final aceita em
dd de mmm. de 2017. Publicado em dd de mmm. de 2017. Digital Object Identifier ______/_____
Universidade Federal Fluminense (2020) Artigo 1, pág. 2
Por conta dessas vulnerabilidades sociais e econômicas surgiu, entre tais disparates, um grupo
de jovens sem quaisquer pespectiva de emprego ou formação, esses são os jovens que não estudam
e nem trabalham, ou "nem-nem". A composição desses jovens inativos é mesmo dos grupos sociais
fragéis, e tem crescido significativamente entre os jovens menos escolarizados,principalmente
entre aqueles não tem ou não concluiram o ensino médio (MONTEIRO, 2019). Menezes Filho
el al(2013) salienta que, porvavelmente, tais jovens terão menor produtividade, o que pode
ocasionar deterioração dos salários e assim maior propensão a dificuldades sociais e economicas.
A proporção desses jovens, por força da pandemia atingiu seu pico com 29,33% da população
jovem nessas condições no ano de 2020 (NERI, 2021).
Dada as circunstância de fragilidade da juventude, surge a necessidade de discutir politicas
publicas que possam, ao menos atenuar o problema da falta de pespectiva de formação e trabalho.
Entretanto, o Brasil já vivencia uma politica pública que,simultaneamente, fornece formação
para os jovens e um contrato temporário de trabalho. Assim conhecida a Lei do Jovem Aprendiz,
lei 10.097 outorgada em 2000 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, tinha como
objetivo dar maiores proteções trabalhistas aos jovens que queriam se inserir no mercado de
trabalho (MATSUZAKI E COMINI, 2011).
A lei de aprendizagem determina que médias ou grandes empresas, de quaisquer natureza,
deverão contratar de 5% a 15% de aprendizes entre sua força de trabalho (MINISTÉRIO DO
TRABALHO E EMPREGO, 2014). Podem ser elegíveis a contratos de aprendizagem jovens de
14 a 24 anos que, caso não tenham concluído o ensino médio, estejam devidamente matriculados.
O programa institui além de formação técnico profissional dos jovens e adolescentes, tarefas de
cunho prático com diversos níveis de complexidade (MATSUZAKI E COMINI, 2011). Logo,
o aprendiz é uma conciliação entre formção teórica e profissional, no contexto de mercado de
trabalho. Além disso, hipoteticamente, devido a restrição imposta pela lei, parece incentivar
tanto permanência na escola regular ou a procurar por maiores qualificações.
Entre 2000 e 2005 apenas eram elegíveis adolecesntes entre 14 e 17 anos, no entanto, a partir
de 2005, com o decreto 5.598/05, a idade do jovem aprendiz é ampliada para 24 anos, isto é,
para aqueles jovens que, provavelmente já cumpriram o ciclo básico(ou estão cumprindo o final
do ciclo) e estão se inserindo no mercado de trabalho. Além disso, compreende toda a faixa
etária daqueles jovens "nem-nem".
O programa de aprendizagem brasileiro, para além de empregar jovens e incentivar sua
formação, também subsidia empresas que o fazem, contratos esses que podem durar até dois
anos, no qual tais trabalhadores são matriculados em cursos de alta intensidade e com certificados
(COERSUIL ET AL, 2018). Ou seja, é a conciliação entre o contrato de trabalho, que leva
consigo alguma experiência para o mercado, e o certificado, que leva consigo um aumento de
qualificação e um incentivo a busca pela educação. Tenório (2009) destaca ainda mais o papel
educativo dos contratos de aprendizagem contribuindo para a a formação educacional do jovem
dando alicerces devidos a futuras oportunidades de trabalho. A um nivel mais sociológico da
questão da aprendizagem, Pietruolongo (2009) reafirma o papel moral e social da aprendizagem
que afasta os jovens de atividades ilegais e contribui para sua formação como cidadão.
Segundo a OIT, a aprendizagem não é considerada um trabalho infantil e diversos países têm
focado nessa politica pública como uma maneira de fazer uma transição suave entre a educação
e o trabalho, dado que experiência de trabalho é algo caro e raro a juventude o que dificulta a
inserção (COERSUIL ET AL, no prelo).
O jovem aprendiz portanto pretende-se inverso ao jovem "nem-nem", que não estuda e nem
trabalho, nesse sentido fica evidente o papel da educação na relação de trabalho dos aprendizes.
Dito isso, o presente artigo pretende investigar se o contrato de aprendizagem, de algum modo,
influenciou na melhoria de alguns indicadores básicos de educação, principalmente de ensino
Universidade Federal Fluminense (2020) Artigo 1, pág. 3
2 Literatura
2.1 A teoria do capital humano: um breve debate
Muitos economistas ao longo do século XX estavam preocupados em investigar quais são os
principais fatores que levavam ao desevolvimento economico de um país. Então para além do
capital físico, alguns estudiosos começaram a teorizar sobre o quão importante seria a formação
dos trabalhadores para o aumento da produtividade levando consequentemente a crescimento
sustentado (VIANA E LIMA, 2010). Iniciou-se assim, formulações sobre capital humano que,
segundo Becker (1962), significa toda aquela atividade que influencia dinheiro futuro e renda
fisica aumentando assim habilidades e recursos da população. Tais investimentos, chamados de
capital humano, incluem a escolarização, formação e treinamento no trabalho, cuidados médicos
e a busca por informações de preços e rendimentos (BECKER,1962, pág 11). Nesse sentido, o
presente trabalho destaca a formação educacional e treinamento como expressões do capital
humano.
O capital humano expresso pelo total de conhecimento da população e aumento de habilidades
passa a ser um fator predominante para, não só a manutenção do crescimento economico, mas
como o desenvolvimento sustentado no longo prazo(VIANA E LIMA, 2010). Muitos teóricos do
desenvolvimento estabeleceram importantes relações entre capital humano e crescimento
Em Schultz(1964) investimentos em educação resultariam em externalidades positivas tais
que difeririam os países que são ricos daqueles que são pobres, logo, o autor destaca que países
como o Japão conseguiram se reconstruir graças ao investimento massiço em capital humano.
Para o autor, investimentos no aumento da capacidade humana em resolver problemas implica
em um cada vez mais provavel desenvolvimento na area econômica e competitiva de cada
país, nesse sentido, as pessoas que investem em formação podem ampliar as oportunidades e
o leque de decisões ao seu redor. Isto, portanto, aumentaria a produtividade do trabalhador
angariando ganhos socioeconômicos. A educação assim passa a ser um elemnto essencial para o
desevolvimento, os trabalhadores são proprietários de suas próprias habilidades e conhecimentos
adquiridos, isto é, quanto mais adquirir o ultimo melhor será a utilização do primeiro.
Em Becker(1993), como já mencionado, resume-se capital humano a vontade dos individuos
de gastar com um apanhado de atividades pessoais, levando em conta custos e benefícios de
faze-lo ou não. Para além das melhorias no processo produtivo, o autor destaca que há ganhos
não monetários de se investir em capital humano, ganhos culturais. Ampliando ainda mais o
conceito, Becker(1993) entende capital humano como também trabalho acumulado e hábitos dos
mais diversos, como vicios. Concordando com Schultz, o capital humano seria todo e qualquer
aperfeiçoamento nas habilidades humanas no sentido de produzir mais, sendo atribuição dele
mesmo ou da empresa financiar essas expansões de capacidade.
No entanto, será em Sen(1997,1999) que o conceito será criticado, dando novos meandros
a abordagem, diferenciando capital humano de capacitação humana. O autor aborda que a
expansão das habilidades não seja um meio para o unico fim de aumentar crescimento econômico,
mas sim um próprio fim em si e que, de fato, seria um equivoco perceber a educação apenas
como um meio para aumentar produtividade. Sen salienta que a educação necessita ter uma
roupagem afim de colocar o individuo como agente ativo da sociedade e não mero recurso para
o crescimento econômico em si.
A teoria do capital humano auxília a perceber a aprendizagem como um aumentador das
habilidades dos jovens para sua inserção no mercado. No entanto, em adição, a aprendizagem pode
melhorar as capacitações humanas acima de produzir, mas desenvolver habilidades cognitivas
que possam aumentar o bem estar individual e por sua vez, o bem estar social, criando elos
sociabilidade (CERQUEIRA E MOURA,2014).
Universidade Federal Fluminense (2020) Artigo 1, pág. 5
3 Os dados
Neste artigo utilizou-se como captura de dados ao menos três importantes plataformas no
que tange a emprego, educação e população. A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais),
segundo o Ministério da Economia, tem como objetivo ultimo fazer o controle de boa parte
da atividade trabalhista no Brasil, para que assim os trabalhadores possam receber o abono
salarial. Mas para além disso, a RAIS é um agregado de dados bem detalhados sobre a
relação empregado e empregador, senod um conjunto longitudinal de dados (tendo informações
por ano e por região,estado município e até bairros), abrangendo todos os trabalhadores
formalizados (CORSEUIL, ET AL, 20180). Os dados estão separada por vinculo empregaticio
ou por estabelimento., tendo informações acerca das condições de trabalhadores de 1985 até
ano corrente.
O Jovem Aprendiz , criado em 2000 e ampliado em 2005 por força de decreto, se insere na
categoria especial das relações trabalhistas. Como descrito no gráfico a seguir, a proporção de
contratos de jovem aprendiz vem crescendo em ritmo acelerado desde de sua criação em relação
aos demais vinculos empregaticios, apesar de não compor nem 1% destes.
O INEP, Instituto Nacional de Educação e Pesquisa Anisio Teixeira concentra dados educaci-
onais e indicadores que vão desde a educação infantil. Vinculado ao Ministério da Educação, o
instituto, disponibiliza uma série de base de dados considerados de maior importância, são esses
o Censo Escolar e o Censo do Ensino superior, os quais ocorrem de ano em ano (RIGOTTI E
CERQUEIRA, 2010). É do Censo Escolar que se obtém os indicadores estatisticos da educação
básica como o IDEB e a taxa de distorção idade-série, indicadores importantes para mensurar
qualidade do ensino básico no país.
Já o IBGE, concentra a importante função de organizar dados geogréficos e econômicos bem
detalhados. Os Censos populacionais são confeccionados pelo IBGE.
Universidade Federal Fluminense (2020) Artigo 1, pág. 7
Os dados estão organizados a nivel municipal para a região do sudeste. Optou-se por tal, por
haver maior concetração de aprendizes.
As equações 1 e 2 mostram que para variável instrumental xiv ser é preciso que não tenha
qualquer relação com o termo de erro uy da equação principal e que esteja significativamente
relacionada a variável endógena x. O instrumento portanto, não tem relação nenhuma com a
variavel a ser explicada porém é necessário que tenha alguma relação com a variavel endógena.
Neste artigo utilizaremos o log da quantidade de jovens na faixa etária de 12 a 14 anos de
idade(no ano de 2000), por município do Sudetste como instrumento para a varivel endógena,
que é o log da quantidade de aprendizes de 18 a 20 anos - em 2006, ano em que passa a virgorar
a expansão da lei de aprendizagem. A explicação do uso desse instrumento está calcada na ideia
de que municipio que tiverem mais jovens de 12 a 14 no de 2000(ano do censo), haverá maior
percentual de jovens de 18 a 20 anos nesses municipios que serão aprendizes em 2006.
Nesse sentido a equação de primeiro estágio se apresenta como:
jovens adultos que, por algum motivo, não concluiram o ensino médio no tempo devido teriam
incentivos para concluir com a expansão da lei.
Logo a equação dos modelos são:
5 Resultados Econométricos
5.1 Resultado de primeiro estágio
Verifica-se conforme a tabela abaixo (Tabela 1), que a hipotese de que a variavel exogena
jovens de 12 a 14 anos no de 2000 varia positivamente e signifcativamente, a um nivel de 1%
de significância, em conjunto com a varivel endogena quantidade de jovens de 18 a 20 anos
de jovem aprendiz(em logaritimo). Isto significa em um primeiro momento que que a variavel
exógena escolhida pode ser um instrumento válido para analisar o impacto do jovem aprendiz na
faixa etária em questão. Em outras palavras, municipios em que houve um aumento percentual
de jovens de 12 a 14 no ano de 2000, sentiu , consequentemente, um aumento de 0,92% do
número de aprendizes de 18 a 20 anos, 6 anos depois, ano em que começou de fato a vingência
da ampliação da lei do aprendiz. Resolve-se assim problemas de endogeneidade concertenente a
população de jovens ligadas a variaveis não observaveis.
Universidade Federal Fluminense (2020) Artigo 1, pág. 9
Tabela 1 –
Variavel dependente:
ln_aprendiz18_20
ln_jovem_12_14 0.920∗∗∗
(0.058)
Constant −5.242∗∗∗
(0.470)
Observations 367
R2 0.411
Adjusted R2 0.409
Residual Std. Error 1.397 (df = 365)
F Statistic 254.785∗∗∗ (df = 1; 365)
∗ ∗∗ ∗∗∗
Note: p<0.1; p<0.05; p<0.01
Tabela 2 –
Dependent variable:
ln_matricula
ln_aprendiz18_20 1.167∗∗∗
(0.074)
Constant 4.402∗∗∗
(0.183)
Observations 367
R2 −0.407
Adjusted R2 −0.411
Residual Std. Error 1.659 (df = 365)
∗ ∗∗ ∗∗∗
Note: p<0.1; p<0.05; p<0.01
Tabela 3 –
Dependent variable:
ln_ideb
ln_aprendiz18_20 −0.019∗∗∗
(0.005)
Constant 1.615∗∗∗
(0.013)
Observations 367
R2 −0.068
Adjusted R2 −0.071
Residual Std. Error 0.122 (df = 365)
∗ ∗∗ ∗∗∗
Note: p<0.1; p<0.05; p<0.01
Dependent variable:
ln_taxadeabdn
ln_aprendiz18_203 −0.007
(0.030)
Constant 2.187∗∗∗
(0.072)
Observations 151
R2 0.004
Adjusted R2 −0.003
Residual Std. Error 0.476 (df = 149)
∗ ∗∗ ∗∗∗
Note: p<0.1; p<0.05; p<0.01
taxa de jovens reprovados no ensino médio. Para cada aumento percentual de jovens da faixa
etária no programa aprendiz houve um aumento significativo de de 0,12% de reprovados em
2009. No entanto, como salientado anteriormente, uma das possiveis explicações pode ser a
de que o contrato de aprendizagem ampliado pode ter incetivado jovens de 18 a 20 anos que
estavam atrasados no ensino médio a voltar a cumprir o ciclo básico, tais jovens poderiam ter
mais dificuldades por estarem mais atrasados.
Tabela 5 –
Variavel Dependente:
ln_txmediareprov
ln_aprendiz18_203 0.118∗∗∗
(0.030)
Constant 2.113∗∗∗
(0.072)
Observations 151
R2 0.041
Adjusted R2 0.034
Residual Std. Error 0.475 (df = 149)
∗ ∗∗ ∗∗∗
Note: p<0.1; p<0.05; p<0.01
Tabela 6 –
Variavel dependente:
ln_txdi
ln_aprendiz18_203 0.009
(0.028)
Constant 3.326∗∗∗
(0.064)
Observations 156
R2 −0.009
Adjusted R2 −0.016
Residual Std. Error 0.383 (df = 154)
∗ ∗∗ ∗∗∗
Note: p<0.1; p<0.05; p<0.01
6 Conclusão
Dado a análise feita, conclui-se que a ampliação do jovem aprendiz para idades adultas de 18
a 20 anos pode ter contribuido significativamente para o aumento percentual de matriculas
dois anos depois de jovens da mesma idade, isso encontra respalda em parte da literatura que
destaca a importância dos contratos de apendizagem para o fomento da permanência e matricula
no ensino básico, principalmente para aqueles que estão atrasados para com esse estágio da
educação. Talvez o contrato de aprendizagem tenha efeito em recolocar jovens que outrora
estavam ou em uma condição de nem-nem, ou desgostosos com o ensino médio. Verificou-se
portanto que, ao mesmo tempo em que a expansão do jovem aprendiz para os jovens em idade
mais adulta pode ter possibilitado a volta daqueles que estavam atrasados, por isso talvez o
impacto na taxa de reprovação ser positivo. No entanto, é necessário uma investigação mais
acurada para aumentar a certeza dessas conclusões.
Referências
ALLET, E; BONNAL, L. Vocational schooling and educational success: comparing apprenticeship
to full-time vocational high-school. TSE Working Paper, 2011.
BECKER, G. Investment in human capital: a theoretical analysis, Journal of Political Economy,
70(5): 9–49, 1962.
BECKER, G. Nobel Lecture: The Economic Way of Looking of Life. University of Chicago Law
School. 1993
CERQUEIRA, D. ; MOURA, L.R. ( O Efeito das Oportunidades no Mercado deTrabalho sobre
As Txas de Homicídios no Brasil. IPEA. Rio de Janeiro, RJ.(2015)
CORSEUIL, C; FOGUEL,M; GONZAGA,G. Apprenticeship as steppingstone to better jobs:
Evidence from Brazilian matched employer-employee data. Edição, Rio de Janeiro: Departamento
de Economia (PUC), 2018.
Harnish, D., and J. Wilke-Schnaufer , Work-Based Learning in Occupational Education and
Training, Journal of Technology Studies 24, n2, 21-30. 1998.
Universidade Federal Fluminense (2020) Artigo 1, pág. 14
LEIGH, J.P; Schembri, M. Instrumental variables technique: cigarette price provided better
estimate of effects of smoking on SF-12, Journal of Clinical Epidemiology 57(3), 284–293. 2004.
MATSUZAKI H,H; COMINNI, G. O desafio da lei do jovem aprendiz: um estudo da aplicação
da lei 10.097 como politica publica na inclusão de jovens no mercado de trabalho. Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade, São Paulo. 2011
MENEZES F. A. N.; CABANAS, P. H. F.; KAMATSU, B. K. (2013). A Condição “Nemnem” é
permanente? Pollic, 2013.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual do Aprendiz: o que é preciso para
contratar o aprendiz. Assessoria de Comunicação MET. Brasilia, DF. 2014
MONTEIRO,J. Quem são os Jovens Nem-nem? Uma analise sobre os Jovens que não estudam e
não participam do mercado de trabalho. Texto de discussão n 34. IBRE – FGV. Rio de Janeiro,
RJ, 2013.
NERI, M. Juventudes, Educação e Trabalho: Impactos da pandemia nos Nem-nem. Rio de
Janeiro, RJ. FGV Social. 2021.
PIETRULONGO,B. O Trabalho do Menor aprendiz e sua formação profissional. 2009
RYAN, P. , Is Apprenticeship Better? A Review of the Economic Evidence, Journal of Vocational
Education Training, 50(2), 289-329.1998
SEN, A, K. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SCHULTZ, T. W. O valor econômico da educação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1964.
TENORIO, V. A politica publica direcionada ao aprendiz. 2009
VIANNA, G; LIMA, F. Capital Humano e crescimento economico. INTERAÇÕES, Campo
Grande, v. 11, n. 2 p. 137-148, jul./dez. 2010.
WOOLDRIDGE, J. M. Econometrics Analysis of Cross Section and Panel Data. MIT. 2002