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br/educacao/2022/10/brasil-e-o-2o-pais-com-maior-
proporcao-de-jovens-sem-trabalhar-e-sem-estudar.shtml
Grafico de ocupações dos estudantes
Os jovens excluidos do processo de transição da educação para o mundo do
trabalho, os quais correspondem a 35,9% dos jovens do país, segundo o relatório da
OCDE(organização para a cooperação e desenvolvimento econômico), são o
retrato da falta de oportunidade e o resultado de uma serie de direitos que foram
negados a eles.
Destacando ainda que no Brasil, só 33% dos que iniciam o ensino superior
concluem no prazo determinado e 49% termina 3 anos ou mais, além do prazo
estipulado.
“Diversos estudos nacionais mostraram que as dificuldades financeiras é o principal
motivo para a evasão no ensino superior tanto nas faculdades privadas como nas
publicas.” Em 2020, houve uma queda de 18,8% no numero de formandos e 5,8%
de calouros.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-11/acesso-nivel-superior-no-
brasil-e-muito-abaixo-dos-padroes-internacionais
Desigualdade racial dados de 2019
Na média, a desocupação entre as pessoas brancas fica em torno de 9,5% e entre
as negras é de 14,1%
Na faixa com ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto a proporção
de desocupação é de 13,7% entre brancos e de 18,4% entre pretos e pardos e para
quem tem ensino médio completo ou ensino superior incompleto a taxa é de 11,3%
entre brancos e 15,4% entre negros.
https://oglobo.globo.com/brasil/educacao/pesquisa-maior-parte-dos-alunos-nao-
ingressa-na-universidade-por-falta-de-dinheiro-21249468
Dos estudantes que se formaram em 2017, 70% não ingressou na faculdade por
falta de dinheiro e 23% não prosseguiu porque não conseguiram passar na
universidade publica. Apesar de 62% dos alunos desejavam ingressar
imediatamente após a conclusão do ensino médio.
https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/2020/08/11/no-brasil-
40percent-dos-jovens-com-ensino-superior-nao-tem-emprego-qualificado.ghtml
“No primeiro trimestre de 2020, 40% dos brasileiros entre 22 e 25 anos com faculdade
no currículo eram considerados sobre-educados, revela um levantamento realizado
pela consultoria IDados. Ou seja, eram 525,2 mil jovens graduados que estavam em
ocupações que não exigem ensino superior.”
Ter ensino superior no Brasil continua sendo uma grande vantagem frente a outros
trabalhadores", diz Ana Tereza. "Por mais que os jovens não estejam conseguindo
encontrar vagas compatíveis com a formação deles, é importante lembrar a taxa de
desemprego entre quem tem ensino superior é muito mais baixa do que, por exemplo,
quem tem só ensino médio ou menos."
https://exame.com/brasil/no-brasil-12-milhoes-de-jovens-nao-estudam-nem-
trabalham/
Sem emprego nem renda, eles não conseguem estudar e muitos param no meio do
caminho, como no caso de Gabriela. Segundo Ana Tereza, terminar a faculdade
numa fase de recessão pode ter reflexos para toda a vida profissional. Os que
conseguem emprego podem ter salários mais achatados comparados a quem se
forma durante a expansão econômica.
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/08/10/no-ritmo-atual-brasil-so-batera-a-
meta-de-matriculas-de-jovens-na-universidade-em-2037.ghtml
um dos compromissos assumidos em 2014, através do PNE(palno nacional de educação),
era de que 1/3 dos jovens ter 18 e 24 anos estivessem matriculados em akgum curso de
graduação, porem, um estudo mais recente analisou qye a variaçaoe registrada entre 2015
e 2017, projetou o cumprimento desta meta em 2037. Segundo a vigecia da PNE, isto se
deve a queda de repasses do governo federal em ambos os setores da eduçaão(publico e
privado)
Grafico de metas e a realidade******
Devido a sucessivos corte , as universidades federais precisaram estancar sua expansão de
vagas, após 90% das universidades federais registrarem perda real no orçamento na
comparação entre 2013 e 2017:
Grafico de repasse governamental******
Segundo o IBGE, ao todo, no Brasil, 20,2% dos jovens de 14 a 29 anos não completaram o
ensino médio, seja porque abandonaram a escola antes do término dessa etapa, seja porque
homens, essa foi a resposta dada por 50% deles. Já entre as mulheres, o percentual cai para
23,8%.
Para as mulheres, o principal motivo, alegado por 24,1% é não ter interesse em estudar – entre
os homens esse percentual é 33%. Em seguida, para as mulheres, está a gravidez, de acordo
com 23,8%. Precisar cuidar de pessoas ou dos afazeres domésticos é alegado como motivo
para 11,5% das mulheres deixarem os estudos. Entre os homens, esse é o motivo para 0,7%.
A pesquisa mostra ainda que, do total de 46,9 milhões de pessoas de 15 a 29 anos de idade,
pouco mais de um em cada cinco jovens, 22,1%, não estavam ocupados nem estudando. Dos
demais, 14,2% estavam ocupados e estudando; 28,1% não estavam ocupados, porém
Entre as mulheres, 27,5% não estavam ocupadas, nem estudando ou se qualificando. Entre os
homens, esse percentual é menor, 16,6%. Na outra ponta, 14,6% dos homens e 13,8% das
mulheres trabalhavam e estudavam ou se qualificavam.
https://g1.globo.com/educacao/noticia/8-dos-jovens-dizem-que-entrar-na-faculdade-e-
importante-porque-e-o-sonho-dos-pais-diz-estudo.ghtml
Na perspectiva dos alunos, a justificativa mais constante para cursar
o ensino superior é "conseguir um bom emprego no futuro",
apontado por 66% dos entrevistados. Na sequência aparece, com
31%, a resposta "porque é importante para mim", seguida de
"porque é exigido pelo mercado de trabalho", com 28%, e "porque
sempre sonhei com isso", com 20%.
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/apenas-18-1-dos-jovens-de-18-a-24-anos-estao-
matriculados-no-ensino-superior/