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Segundo o filósofo Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”.

Ou
seja, o homem resulta no exemplo que recebe. Diante disso, a educação é
capaz de modificar a sociedade, já que sem ensino a mesma não desenvolve e
não gera empregos.
Uma pesquisada realizada no instituto brasileiro de Economia da Fundação
Getúlio Vargas (FGV) destaca que a taxa de desemprego dos jovens é quase o
triplo comparado a de adulto. Sendo um dos fatores relacionado a essa
situação também é a falta de escolaridade a baixa renda, há situações que
essa juventude acaba não sendo educada pelos seus próprios pais, pois, assim
como eles não tiveram a oportunidade dessa educação.
Outro fator, é a exigência do mercado de trabalho, que requer uma qualificação
além do ensino fundamental/médio completo, um curso profissionalizante ou
um curso superior. Haja em vista que a falta de jovens no mercado e em
faculdades resulta em uma série de problemas, como a queda do mercado
interno, já que não haverá um grande índice de trabalhadores para comprarem.
Ademais, a evasão universitária e escolar resulta na diminuição de pesquisas
tecnológicas e sociais propostas pelos jovens, por conta disso, o
desenvolvimento brasileiro é de certa forma afetado.
É de competência do Ministério da Educação a efetivação de medidas
educativas, como palestras sobre o ramo de trabalho e estudos , por meio da
presença de professores e especialistas na área que debateriam sobre o
assunto, a fim de diminuir os índices de desempregados e analfabetos. Além
disso, cabe ao Governo inserir os jovens no mercado de trabalho e em
faculdades, por intermédio da ampliação de vagas públicas e incentivo
financeiro a microempresários e artistas, com finalidade de diminuir as
consequências da geração ”nem-nem” no setor financeiro.

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