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Síntese
Objetivos
Hipóteses
Justificativa
Podemos destacar alguns pontos em que uma boa educação pode mudar o
rumo das coisas. Ela pode ajudar no combate à pobreza, auxiliar no
crescimento da economia, promover melhorias na saúde, diminuição da
violência, a garantia de acesso a outros direitos, a proteção do meio ambiente,
o fortalecimento da democracia e da cidadania e a compreensão do mundo que
nos faz cidadãos globais.
Resumo
Introdução
Na base, a média dos países da OCDE é de mais de US$ 10 mil, nós estamos
em US$ 3 mil. E o Brasil, exatamente por isso, só supera o México e a África
do Sul. É claro, se a gente olhar os gastos totais do Brasil em educação básica
com relação ao PIB, tudo aquilo que é produzido no País, nós temos um
indicador parecido com os países avançados. No entanto, quando a gente vai
olhar os gastos por aluno, como a OCDE fez, isso se revela um cenário mais
preciso e também mais assustador para nós. Países como Argentina,
Colômbia , Chile e Costa Rica investem valores maiores do que o nosso – lá
na ponta de cima estão Suíça, com US$ 18 mil por aluno, Noruega, com US$
16 mil por aluno.
Desenvolvimento
Podemos destacar alguns pontos em que uma boa educação pode mudar o
rumo das coisas. Ela pode ajudar no combate à pobreza, auxiliar no
crescimento da economia, promover melhorias na saúde, diminuição da
violência, a garantia de acesso a outros direitos, a proteção do meio ambiente,
o fortalecimento da democracia e da cidadania e a compreensão do mundo que
nos faz cidadãos globais.
Existem ainda outras formas de promover essas melhorias, mas essa já seriam
algumas maneiras de direcionar a sociedade através da educação para um
convívio menos desigual e mais equilibrado.
Proposta
Hipótese
O mesmo estudo traz ainda, num segundo momento, que, o problema, além da
formação dos professores, está em organizar o ensino-aprendizagem de forma
de motive os jovens a buscar novas formas de pensar, de procurar e de
selecionar informações, de construir seu jeito próprio de trabalhar com o
conhecimento e de reconstruí-los continuamente, atribuindo-lhe novos
significados, ditados por seus interesses e necessidades.
Enfrentar essa nova realidade significa ter como perspectiva cidadãos abertos
e conscientes, que saibam tomar decisões e trabalhar em equipe e que tenham
a capacidade de aprender a prender, a utilizar a tecnologia para a busca, a
seleção, a análise e a articulação entre informações e, dessa forma, construir e
reconstruir, continuamente os conhecimentos, utilizando-se de todos os meios
disponíveis, em especial dos recursos das tecnologias, enfim, pessoas que
atuem em sua realidade em vista a construção de uma sociedade mais
humana e menos desigual.
Conclusão