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Referência Bibliográfica

Farmacopeia Homeopática Brasileira 3ª.


3ª edição 2011.

IGPU Instituto
Introdução

Hipócrates 460 aC - c 370 aC


Há cerca de 2500 anos aC , definiu princípios de cura:
natura medicatrix,contrários e semelhantes.
Hipócrates 460 aC - 370 aC
Natura medicatrix que a natureza se encarrega de
restabelecer a saúde do doente e cabe ao médico tratar
o paciente imitando a natureza, a fim de reconduzi-lo
a um perfeito estado de equilíbrio.
Contraria Contrariis esta é a chamada lei dos
contrários, em que os sintomas são tratados
diretamente com medidas contrárias a eles.
Similia Similibus esta é a chamada lei dos
semelhantes; dizia que a doença poderia ser debelada
pela aplicação de medidas semelhantes à doença.
Hipócrates 460 aC - 370 aC
Hipócrates dizia que essas duas formas de tratamento
eram eficazes no restabelecimento da saúde, portanto
a lei dos contrários e a lei dos semelhantes não se
opunham em seu pensamento.
Ele sempre tratava o paciente de forma abrangente e
raramente se referia a enfermidade de maneira isolada.
Arte médica consiste na capacidade de observação do
médico
Introdução

Cláudio Galeno-
129/130 d.C. - 199/200 d.C.)
Composição com 70 substâncias,médico dos
gladiadores, Idade Média.
Cláudio Galeno
A teriaga era um exemplo de polifarmacêutico.
Continha um número variado de substâncias
ativas(mais de 70).
Originalmente indicada como antídoto para a
mordedura de animais selvagens, tornou-se um
antídoto universal para os venenos e remédio para
numerosas doenças, inclusive a peste.
Introdução

 Paracelso,1541-1541
Questionador,revolucionário
Saúde é resultante da harmonia entre o homem e o Universo.

“Todas as substâncias são venenos, não existe nada que não seja
veneno. Somente a dose correta diferencia o veneno do remédio.”
Introdução

Christian Frederich Samuel Hahnemann


 (*1755 +1843)
Introdução
 Samuel Hahnemann (*1755 +1843).
Seu pai era pintor de porcelana e sua obra partilhava a
admiração dos grandes senhores da época; apesar
disso, não possuía uma boa situação financeira.
Poliglota, consta que conhecia grego, latim, hebraico,
árabe, caldeu, alemão, inglês, francês, italiano,
espanhol, entre outras línguas
Medicina da época
Naquela época, sangrias, eméticos e purgantes eram
receitados sem nenhum resguardo.

Os médicos julgavam-se autoridades máximas, acima


da natureza, e não duvidavam de seus métodos mesmo
diante de desastrosas evidências do dano que
causavam.

Hahnemann frustra-se profundamente com a prática


médica e decide abandoná-la em 1789.
Tradutor de obras médicas
Traduz, sobretudo, obras médicas e científicas,
retomando estudos de antigos mestres como
Hipócrates, Paracelso, van Helmont, Sydenham,
Boerhaave, Stahl e Haller.A história registra sua
personalidade prodigiosa, dotada de uma ímpar
capacidade de observação e de agudo senso crítico. Foi
quando trabalhava na tradução da Materia Medica de
Cullen, em 1790, que um fato descrito por aquele autor
chamou sua atenção.
Cinchona officinalis

 Matéria Medica de Cullen, em 1790.

A Cinchona officinalis (quinina ou simplesmente quina) era usada na


Europa, proveniente do Peru, para o tratamento do malária.
Segundo explicações do autor do livro,a Cinchona atuaria fortalecendo o
estômago e produzindo uma substância contrária à febre.
Experimentação

Observou em si o aparecimento de sintomas


semelhantes ao das crises febris da malária
(esfriamento das extremidades, rubor facial,
sonolência, prostração, pulsações na cabeça) ao ingerir
a quina e seu desaparecimento ao cessar o uso.

Repetiu várias vezes o experimento com a quinina e


depois continuou fazendo provas com beladona,
mercúrio, digital, ópio, arsênico e outros
medicamentos.
Princípios gerais da Homeopatia
Lei dos Semelhantes.
Resultado de suas releituras dos Clássicos e, sobretudo,
de suas próprias experiências, anuncia esta Lei universal
da cura: similia similibus curantur.

Exemplificando, um medicamento capaz de provocar,


em uma pessoa sadia, angústia existencial que melhora
após diarréia e febre, curará uma pessoa cuja doença
natural apresente essas características.
Princípios gerais da Homeopatia
Experimentação na pessoa sadia.
Esses medicamentos são capazes de alterar o estado de
saúde da pessoa saudável e justamente o que se busca é
os efeitos puros dessas substâncias.
A experimentação homeopática é completamente
segura, uma vez que, simplesmente, a "medicação" é
água diluída com água.
Princípios gerais da Homeopatia
Doses infinitesimais

A preparação homeopática dos medicamentos segue


uma técnica própria que consiste em diluições
infinitesimais seguidas de sucussões rítmicas.
Princípios gerais da Homeopatia
 Medicamento único.
Homeopatia é uma ciência muito criteriosa em sua prática.

 Primeiro o homeopata avalia se a natureza individual está a “pedir” intervenção


com medicamento, pois esse é um dos meios que o médico tem para auxiliar a
pessoa e não o único.

 Sendo o caso, usa-se um medicamento por vez, levando-se em conta a totalidade


sintomática do paciente.

 Só assim é possível ver seus efeitos, a resposta terapêutica e avaliar sua eficiência
ou não.

 Após a primeira prescrição é que se pode fazer a leitura prognóstica, ver se é


necessário repetir a dose, modificar o medicamento ou aguardar a evolução.
Unicismo
É uma conduta de prescrição de um único
medicamento, correspondente ao simillimum de
determinado doente.

Temos da Homeopatia de de 2000 medicamentos a


disposição do homeopata.
Alternismo ou Pluralismo
Administração intercalada de medicamentos dotados
de correspondências patogenéticas parciais ao estado
mórbido presente,em esquema sucessivo diários onde
a administração se processa em intervalos regulares,
para que o efeito de um não seja(supostamente)
alterado pela do subsequente de outro.
Complexismo
Pode-se preparar uma formulação contendo vários
medicamentos misturados e a essa forma chamamos.
Ex: Complexo 46 , Almeida Prado
Medicamentos
 Latim
 Origem
 Os medicamentos homeopáticos são preparados a partir de substâncias naturais, provenientes dos três reinos: Vegetal, Animal
e Mineral/Químico – e não apenas de plantas, como se poderia pensar.

 Estas substâncias, identificadas pelos seus nomes em latim, dão nome ao medicamento homeopático para que a sua designação
seja universal.

 É a partir dessa substância original que são feitas diluições sucessivas necessárias à criação do medicamento homeopático. No
processo de diluição, a substância perde gradualmente a sua toxicidade, mantendo, no entanto, o efeito terapêutico específico.
 Normalmente encontra no rótulo destes medicamentos a designação CH, D ou X e LM ou L, mas alguma vez se perguntou
sobre o seu significado? Pois bem, cada uma delas designa a escala de diluição do medicamento:
 CH (Diluição Centesimal Hahnemanniana, mais comum);
 D ou X (Diluição Decimal Hahnemanniana);
 LM ou L (Diluição Cinquenta Milesimal).
 Assim, um medicamento chamado Chamomilla vulgaris 15CH é um medicamento homeopático de camomila (Chamomilla
vulgar em latim), que sofreu 15 diluições sucessivas segundo a escala de diluição centesimal de Hahnemann.
 As diluições mais baixas (5CH) são usadas para situações agudas, como uma picada de inseto;
 As diluições intermédias (7CH ou 9CH) são usadas em situações como cãibras ou dores articulares;
 As diluições mais altas (15CH ou 30CH) são usadas para sintomas nervosos, como o stresse e a ansiedade e em doenças crónicas.
 Estes medicamentos podem ser encontrados sob a forma de glóbulos e grânulos, no entanto, podem existir sobre outras formas
farmacêuticas como gotas, xaropes, comprimidos, supositórios e pomadas.
Medicamentos
 Latim
 Origem
 Os medicamentos homeopáticos são preparados a partir de
substâncias naturais, provenientes dos três reinos: Vegetal, Animal e
Mineral/Químico – e não apenas de plantas, como se poderia pensar.

 Estas substâncias, identificadas pelos seus nomes em latim, dão
nome ao medicamento homeopático para que a sua designação seja
universal.

 É a partir dessa substância original que são feitas diluições sucessivas


necessárias à criação do medicamento homeopático.
Medicamentos
 No processo de diluição, a substância perde gradualmente a sua
toxicidade, mantendo, no entanto, o efeito terapêutico específico.

 Normalmente encontra no rótulo destes medicamentos a


designação CH, D ou X e LM ou L,

 CH (Diluição Centesimal Hahnemanniana, mais comum);

 D ou X (Diluição Decimal Hahnemanniana);

 LM ou L (Diluição Cinquenta Milesimal).


Medicamentos
 Assim, um medicamento chamado Chamomilla vulgaris 15CH é um
medicamento homeopático de camomila (Chamomilla vulgar em
latim), que sofreu 15 diluições sucessivas segundo a escala de diluição
centesimal de Hahnemann.

 Diluições mais baixas (5CH) são usadas para situações agudas, como
uma picada de inseto;
 Diluições intermédias (7CH ou 9CH) são usadas em situações como
cãibras ou dores articulares;
 Diluições mais altas (15CH ou 30CH) são usadas para sintomas
nervosos, como o stresse e a ansiedade e em doenças crónicas.
Medicamentos
Estes medicamentos podem ser encontrados sob a
forma de glóbulos e grânulos, no entanto, podem
existir sobre outras formas farmacêuticas como gotas,
xaropes, comprimidos, supositórios e pomadas.
Medicamentos
O Reino Vegetal
Maior fonte para a preparação de medicamentos
homeopáticos. O vegetal pode ser usado inteiro e/ou suas
partes, nas diversas fases vegetativas, tais como: parte
supraterrânea, sumidade, folha, flor, pelo, casca, lenho,
rizoma, fruto, e semente. Utiliza-se ainda seus produtos
extrativos ou de transformação: suco, resina, essência, etc. A
parte utilizada, o estado vegetal (fresco ou dessecado) são
indicados na monografia. O vegetal deve apresentar-se em
estado hígido, não deteriorado, isento de impurezas e
contaminantes microbiológicos, conforme legislação em
vigor.
Medicamentos
O Reino Animal também é uma fonte para a
preparação de medicamentos homeopáticos, mas em
menor quantidade. Os animais podem ser utilizados
inteiros, vivos ou não, recentemente sacrificados ou
dessecados, como também em partes ou ainda sob a
forma de produtos de extração e/ou transformação. A
parte usada e o estado do animal são indicados na
monografia.
Medicamentos
O Reino Mineral fornece substâncias em seu estado
natural e/ou sintéticas, decorrentes de transformações
químico-farmacêuticas. Os produtos químico-
farmacêuticos, soros, vacinas, culturas bacterianas,
produtos opoterápicos, medicamentos alopáticos,
cosméticos e outros também são utilizados na
preparação de medicamentos homeopáticos.
Medicamentos
Allium cepa
 Allium sativum
Alloxanum
 Aloe socotrina
Homeopatia no Brasil

Homeopatia no Brasil
 Mais conhecido entre nós brasileiros como Bento Mure, era filho de ricos
comerciantes de seda de Lyon e, em 1833, Benoît Mure foi acometido de
tuberculose, e salvo pelo médico homeopata Conde Sebastien Gaeten Salvador
Maxime Des Guidi (1769 – 1863), discípulo de Samuel Hahnemann, o primeiro
homeopata da França e introdutor da homeopatia em Lyon. Após a cura, Bento
Mure dedicou-se ao estudo da homeopatia, formando-se na Faculdade de
Medicina de Montpellier, uma escola de medicina de tradição vitalista. Teve
contato com Dr. Samuel Hahnemann em Paris e com ele manteve
correspondência.
 Bento Mure chegou ao Brasil em novembro de 1940. As tinturas e as substâncias
utilizadas em Homeopatia vinham da Europa e os próprios médicos
manipulavam-nas devido à inexistência de farmácias especializadas na época.
 Mure anuncia no Jornal do Comércio de 25 de janeiro de 1843, a fundação em 15
de novembro de 1842 da Escola Suplementar de Medicina e Instituto
Homeopático do Saí, essa, portanto, teria sido a primeira escola de homeopatia
do Brasil.
HOMEOPATIA COMO ESPECIALIDADE
MÉDICA
Reconhecida como especialidade médica desde 1980
Homeopatia
1. Observar
Princípios gerais da Homeopatia

2. Estudar o doente, e não a doença.

Dar importância à leitura prognóstica dos


problemas da pessoa.
Princípios gerais da Homeopatia

3. Ajudar a natureza

Auxiliar as forças naturais do corpo para conseguir a


harmonia.
Consulta Homeopática

1.Individualização do paciente
A consulta homeopática difere em vários aspectos da
consulta tradicional, pois ao médico homeopata
interessa além dos sintomas comuns a todas as doenças,
também os sintomas peculiares de cada doente, ou seja,
o que o individualiza. Por isso se diz que a homeopatia
trata o doente e não suas doenças

https://doutorlucashomeopatia.com.br/a-consulta-homeopatica/
Consulta Homeopática
2. O que se pergunta
Ao médico homeopata interessam os sintomas mentais de seu
paciente, englobando os referentes ao comportamento em
família ou socialmente, suas ansiedades, angústias, medos,
tristezas e alegrias, sensações diferentes, etc. O médico
homeopata perguntará sobre o sono, sonhos, sobre a
alimentação do paciente, como ele gosta dos alimentos e dos
temperos. Perguntará também como reage às condições e
mudanças climáticas, a nível do mar, frio, calor, umidade, etc.
Enfim para chegar ao diagnóstico correto do paciente e,
conseqüentemente, do medicamento mais indicado, será preciso
conhecer as características físicas, gerais e psíquicas desse
determinado paciente.
 Doença aguda
 No caso de uma doença aguda, além do exame clínico comum, o homeopata procura conhecer as características que
individualizam a doença desse determinado doente, como por exemplo, aspecto e cor da língua, sede, transpiração,
temperatura das extremidades, etc.

Exames laboratoriais
 Na complementação da consulta poderão ser necessários exames laboratoriais. No entanto, seus valores servirão mais
como parâmetros para fazer o prognóstico da doença e acompanhar a evolução do paciente do que para a indicação do
medicamento propriamente dito.

Acompanhamento do paciente
 A avaliação é sempre global. O médico homeopata fará este estudo em uma ou mais consultas e tornará a fazê-lo a cada
retorno deste paciente. Para acompanhar a evolução do paciente, interessam ao médico homeopata os sintomas novos, o
reaparecimento de sintomas antigos e a modificação dos sintomas atuais. Só através destes dados que o médico poderá
determinar se deverá manter ou se será necessário alterar o medicamento ou sua potência.
 Todas as perguntas que o homeopata fizer tem uma razão de ser, mesmo que pareçam absurdas. Elas são absolutamente
necessárias, ainda que pareçam não ter relação alguma com a enfermidade. É fundamental que o paciente seja
absolutamente sincero com seu médico, desta forma o paciente estará se ajudando e ajudando o médico homeopata a
curá-lo.

O que observar em si mesmo
 A auto-observação é fundamental num tratamento homeopático. Citamos a seguir alguns itens que o paciente deverá
observar em si mesmo e, se possível, anotá-los para que não se esqueça de referí-los durante a consulta:
 Doença aguda
 No caso de uma doença aguda, além do exame clínico comum, o homeopata procura conhecer as características que
individualizam a doença desse determinado doente, como por exemplo, aspecto e cor da língua, sede, transpiração,
temperatura das extremidades, etc.

Exames laboratoriais
 Na complementação da consulta poderão ser necessários exames laboratoriais. No entanto, seus valores servirão mais
como parâmetros para fazer o prognóstico da doença e acompanhar a evolução do paciente do que para a indicação do
medicamento propriamente dito.

Acompanhamento do paciente
 A avaliação é sempre global. O médico homeopata fará este estudo em uma ou mais consultas e tornará a fazê-lo a cada
retorno deste paciente. Para acompanhar a evolução do paciente, interessam ao médico homeopata os sintomas novos, o
reaparecimento de sintomas antigos e a modificação dos sintomas atuais. Só através destes dados que o médico poderá
determinar se deverá manter ou se será necessário alterar o medicamento ou sua potência.
 Todas as perguntas que o homeopata fizer tem uma razão de ser, mesmo que pareçam absurdas. Elas são absolutamente
necessárias, ainda que pareçam não ter relação alguma com a enfermidade. É fundamental que o paciente seja
absolutamente sincero com seu médico, desta forma o paciente estará se ajudando e ajudando o médico homeopata a
curá-lo.

O que observar em si mesmo
 A auto-observação é fundamental num tratamento homeopático. Citamos a seguir alguns itens que o paciente deverá
observar em si mesmo e, se possível, anotá-los para que não se esqueça de referí-los durante a consulta:
 AMBIENTAIS E CLIMÁTICAS Ar livre
Estaçoes do ano
 Fases da Lua
Sol
Temperatura
Tempo
Umidade
Vento
ATIVIDADES  Banho
Escrita
 Esforço físico ou mental
Leitura
Trabalho
FATORES PSÍQUICOS OU EMOCIONAIS
FISIOLÓGICAS Dietéticas – bebidas e alimentícios
Agravação
 Aversão
 Desejo
Gestação
Menstruação
Ritmo intestinal
Sexualidade
 Sono
 Urina
HÁBITOS E COSTUMES

(direita ou esquerda)
LATERALIDADE
MOVIMENTO OU REPOUSO
POSIÇÃO Ajoelhado
Deitado
Dormindo
Em pé
Inclinando-se
Mudança de
Sentado
 Sobre algum lado ou parte do corpo
O que observar na criança
Humor Quieto ou loquaz, tranquilo ou agitado, calmo
ou irritado, chorão, medos, sensibilidade aos
ruídos e à luminosidade, distraído ou alerta,
etc.
Temperamento Carência, ciúme, agressividade, provocação,
egoísmo, etc.
Situações de melhora ou Colo, movimento, repouso, comendo,
piora agradando e acariciando, repreensão,
contrariedade, posição, etc.
Tipo de reação às
diferentes situações e
ambientes
Horário do dia em que
está melhor ou pior
Alimentação (desejos e Leite, ovo, amamentação, alimentos sólidos,
aversões) etc.
Sintomas febris Frio, calafrio, temperatura externa,
transpiração, horário, causalidade, rubor da
pele, temperatura das extremidades, sede,
etc.
Sono Sobressaltado, agitado, olho ou boca aberta,
pesadelos, transpiração, fala, chora, etc.
Sede Ausente, excessiva, pouca, de pequenos goles,
etc.
Transpiração Lugar do corpo, quantidade e horário ou
momento
Reação ao clima, estação
e à temperatura

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