Gabriel Mendes, Guilherme, Henrique, Julia Tavares, Kayke,
Matheus e Warley. O que é Bienal? O evento recebe o nome de Bienal porque ocorre a cada dois anos. Normalmente o termo está associado a acontecimentos culturais, como congressos, seminários, encontros. Com este sentido, uma Bienal de Arte é um evento que ocorre com o intuito de incentivar a cultura e fomentar a produção artística de diversos segmentos. Bienal De São Paulo Origem
A criação da Bienal se alinha às O que se tinha no Brasil eram
demandas políticas de discussões de um projeto de nação que industrialização no Brasil e vivia desde a Semana de Arte Moderna um cosmopolitismo cultural de 1922 com obras que incorporavam as por parte dos movimentos discussões formais presentes na Europa modernistas que queriam o como as de Anita Malfatti e Lasar Segall, país presente no diálogo internacional das vanguardas europeias. O Brasil se via de certa forma impedido de Uma vez feita essa tarefa, agora era hora de entregar as belas artes que se voltavam colocar essa arte em contato com o resto do para o retrato nos moldes clássicos do mundo com uma exposição que desse conta Brasil colonial, Foi daí então que se pensou de exercer o gasto entre as produções. A a criação das duas principais instituições Bienal tinha o projeto de “conquistar para brasileiras: o Museu de Arte Moderna, sob São Paulo a posição de centro artístico comando de Ciccillo Matarazzo e o Museu mundial”, o que de fato aconteceu e tornou de Arte de São Paulo, sob comando de a cidade um pólo cultural referência na Chateaubriand. Os dois, imbuídos do América Latina. compromisso de celebrar a arte moderna e alinhados aos movimentos internacionais, fundam essas instituições para incluir e representar a arte moderna brasileira. A grandiosidade da Bienal de São Paulo é justificada: é o maior evento de arte contemporânea fora da Europa desde 1951 até os dias de hoje. Foi, também, o maior movimento de caráter internacional no meio artístico do Brasil da época, incluindo o país no mapa cultural do mundo. Em seu auge trouxe uma obra nunca antes exposta na América Latina: a tela Guernica cedida pelo próprio artista, Pablo Picasso, a despeito do receio do MOMA em transportar a obra para um país distante. Guernica – Pablo Picasso Bienal 2018 Para a 33ª (2018) Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas, o curador geral espanhol Gabriel Pérez-Barreiro propôs uma mudança no que chamou de sistema operacional da Bienal. Para isso, convidou sete artistas para mostrar as exposições ao seu lado. O resultado foram exposições coletivas nas quais as obras desses artistas foram apresentadas ao lado de trabalhos de outros artistas com os quais têm afinidades ou que os influenciam. Gabriel Pérez justificou sua opção com uma frase atribuída ao crítico Mário Pedrosa: ‘Em tempos de crise, fique do lado dos artistas’. Ou das obras. E sobretudo dê-lhes a chance de revelar o que talvez ainda não tenha nome, não tenha passado por sua cabeça e não corresponda nem ao que você esperava nem aos consensos e aos discursos com os quais está acostumado. Participantes da Bienal 2018 You can delete this slide when you’re done editing the presentation
Mark Dion Field Station Ibirapuera Park
Isaac Hadad Recital para um massagista
Claudia Pontes O pássaro lento
Lucia Nogueira Homenagem
Siron Franco Rua 57
Alejandro Cesarco Aos nossos País
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