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Conversores cc-cc a Capacitância Variável

CONVERSORES CC-CC A
CAPACITÂNCIA VARIÁVEL
Aluno(a): Angélica Paula Caús
Orientador: Ivo Barbi
Apresentação pessoal

Conclusão
Início da Estágio
Graduação
Graduação GDC Início Mestrado

2012 2014-2016 2018

2012-2013 2016-2018 2020

Conclusão
Estágio Mestrado
Estágio NE
Capebras Início
Doutorado
Capacitor e formas de obter capacitância variável

Capacitor e Variação da Capacitância

Constante
elétrica
Constante
dielétrica Área
k A
C
d
Distância
entre as placas
Capacitor e formas de obter capacitância variável

Capacitor e Variação da Capacitância

(a) (c)

(b) (d)

Formas de variar capacitância. (a) Variação da área. (b) Variação da distância. (c) Conexão série/paralelo. (e) Modificação
da característica do material dielétrico.
Topologias estudadas

Topologias não isoladas a capacitor variável

Topologias baseadas em capacitor variável. (a) Conversor Buck a capacitor variável. (b) Conversor Boost a capacitor variável.
(c) Conversor Buck-Boost a capacitor variável. (d) Estrutura utilizada para emular uma capacitância com variação abrupta em
testes laboratoriais. (e) Sinais de comando aplicado aos interruptores e capacitância equivalente para cada etapa de operação.
(f) Circuito equivalente para a estrutura utilizada para emular uma capacitância com variação abrupta durante a primeira etapa
de operação. (g) Circuito equivalente para a estrutura utilizada para emular uma capacitância com variação abrupta durante a
segunda etapa de operação.
Topologias estudadas

Topologias isoladas a capacitor variável

Conversor Buck isolado


Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck

Protótipo do Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação e o conversor buck
Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck - Versão Isolada

(a) (b)

(c) (d)

Principais formas de onda. (a) Corrente na entrada e no indutor de saída. (b) Tensão de entrada, tensão sobre o diodo, sobre a
capacitância variável e sobre a indutância. (c) Ondulação de corrente no indutor e tensão de saída. (d) Característica de saída
do conversor.
Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck - Versão Isolada

Protótipo do Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação e o conversor buck - Versão
Isolada.
Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck - Versão Isolada

(a) (b)

(c) (d)

Principais formas de onda. (a) Comutação de bloqueio de S2. (b) Comutação de bloqueio de S1. (c) Corrente de saída e na
indutância de comutação. (d) Tensão sobre os terminais da célula de comutação e sobre a ponte retificadora.
Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck - Versão Isolada

(a) (b)

Eficiência do conversor. (a) Curva de eficiência do conversor. (b) Distribuição das perdas no estágio de potência do
conversor.
Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck - Versão Isolada

Circuito elétrico estágio de saída.


Resultados experimentais

Conversor a capacitor obtido por meio da integração entre a célula de comutação


e o conversor buck - Versão Isolada

(a) (b)

Eficiência do conversor. (a) Curva de eficiência do conversor. (b) Distribuição das perdas no estágio de potência do
conversor.
Próximos Passos

Testes Revisão do
PCB - Boost
protótipos texto

Montagem Finalizar
protótipo texto

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