1) A sazonalidade da evapotranspiração (ET) da floresta amazônica e seus mecanismos de controle tem sido objeto de controvérsia.
2) Estudos anteriores mostraram resultados divergentes sobre os picos de ET durante o ano.
3) Mais recentemente, estudos sugerem que a ET na Amazônia tem pouca sazonalidade e é principalmente controlada pelas condições atmosféricas, não dependendo tanto da umidade do solo.
1) A sazonalidade da evapotranspiração (ET) da floresta amazônica e seus mecanismos de controle tem sido objeto de controvérsia.
2) Estudos anteriores mostraram resultados divergentes sobre os picos de ET durante o ano.
3) Mais recentemente, estudos sugerem que a ET na Amazônia tem pouca sazonalidade e é principalmente controlada pelas condições atmosféricas, não dependendo tanto da umidade do solo.
1) A sazonalidade da evapotranspiração (ET) da floresta amazônica e seus mecanismos de controle tem sido objeto de controvérsia.
2) Estudos anteriores mostraram resultados divergentes sobre os picos de ET durante o ano.
3) Mais recentemente, estudos sugerem que a ET na Amazônia tem pouca sazonalidade e é principalmente controlada pelas condições atmosféricas, não dependendo tanto da umidade do solo.
• Sazonalidade da ET da floresta amazônica e seus mecanismos de controle tem sido objeto de controvérsia nas últimas duas décadas. • Método de Penman-Monteith. • Shuttleworth [1988] . • Forte ciclo sazonal de ET. • Umidade do solo. • Diferença profundidade do solo. • Costa e Foley [1997 2000]. Introdução • Divergência de resultados do modelo. • Pico estação chuvosa e no equinócio. • ET é influenciada pela falta de água da vegetação. • Costa et al. [2004]. • Dados de covariância. • ET na Amazônia mostra pouca sazonalidade, com picos relatados durante a estação seca, na verdade, mais elevados que durante a época chuvosa. Introdução • ET é largamente controlada pelas condições atmosféricas • Condutância da superfície é provavelmente secundária • Hutyra et al. [2007] Aguiar et al. [2006] • ET foram inelástica e não parecem depender da precipitação na estação seca. Introdução • Costa et al., [2004]; Souza-Filho et al., [2005]; Negrón-Juárez et al., [2007]; Hasler e Avissar, [2007] • ET sazonal na radiação líquida, em particular para os locais equatoriais úmidos. • Vourlitis et al. [2002], Aguiar et al. [2006], e Hasler e Avissar [2007] • Diferença na estação seca no controle de ET entre as florestas equatoriais úmidas e as florestas sazonalmente secas tropicais do sul. Introdução Vourlitis [2002] • Padrão sazonal da ET. • Floresta tropical de transição com altura de 28-30 m. • Ciclo anual. • Vórtices turbulentos. • Sinop, no norte de Mato Grosso, Brasil, que é localizado da floresta tropical úmida. • Transição cerrado. Introdução • Florestas tropicais. • Trocam grandes quantidades de água e energia. • Controle climático local e regional (Avissar, 1991; Nobre et al., 1991; Graça, 1992). • Efeito do Desmatamento. • Troca de massa e energia por quantificação micro meteorológica. • ARME e ABRACOS. Introdução • balanço hídrico (Shuttleworth et al, 1984b.; Shuttleworth, 1988]. • Fisiologia (Dólmâ et al., 1991; Sa et al., 1996). • parametrização, calibração, e validação de circulação geral (GCM). • modelos de grande escala. • avaliar os efeitos do desmatamento em uma floresta tropical sobre trocas de energia no ecossistema. • ARME e ABRACOS tenham gerado informações micrometeorológicas. Introdução • Troca de energia em uma floresta tropical e savana, a floresta tropical de transição. • Últimos 20 anos alto Desmatamento. • Incerteza sobre a troca de energia e a ciclagem da água em uma floresta tropical e de transição. • Medições de vapor de H2O e energia. • LBA. Introdução • Variações na ET. • Períodos da seca (junho-setembro). • Úmido (Dezembro-março). • Transição (Outubro-Novembro e Abril-Maio). • Propor mecanismos para as variações temporais nas trocas de vapor de H2O na superfície-atmosfera.