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CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA

ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS

Enfa. Esp.Vanessa Guedes


 Uma das atribuições, merecedora de reflexão da prática
de enfermagem, é a administração de
medicamentos que envolve aspectos legais e éticos
de impacto sobre a prática profissional.

 Uma falha pode ter conseqüências irreparáveis.

 A administração de medicamentos é uma das mais sérias


responsabilidades que pesam sobre o enfermeiro.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS

 Todo medicamento a ser administrado ao paciente


deve ser prescrito pelo médico

 Toda prescrição de medicamento deve conter: data, nome


do paciente, registro, enfermaria, leito, nome do
medicamento, dosagem, via de administração, freqüência,
assinatura do médico
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
 Ao preparar a bandeja de medicamentos, fazê-
lo atentamente e não conversar.

 Ter sempre a frente, enquanto prepara o medicamento,


a prescrição médica.

 Ler o rótulo do medicamento 3 vezes, comparando-


o com a prescrição:
- antes de tirar o recipiente do armário
- antes de colocar o medicamento recipiente para
no administrar
- antes de repor o recipiente no armário.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS

 Colocar a prescrição médica próximo ao recipiente de


medicamentos sempre juntos na bandeja

 Nunca administrar medicamento com rótulo


ilegível, sem rótulo ou vencido

 Não tocar com a mão em comprimidos,


cápsulas, drágeas, pastilhas

 Identificar a seringa ou frasco via oral: quarto, leito, via,


nome do medicamento
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS

 Identificar o paciente antes de administrar o


medicamento, nome e certificando-se da
solicitando
exatidão do mesmo, pelo prontuário

 Certificar-se das condições de conservação


do
medicamento; verificar a data de validade

 Anotar qualquer alteração após a


administração
(vômitos, diarréia, erupções, urticária)

Quem prepara administra. Não administrar


CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS

 Em caso de dúvida, nunca administrar o medicamento,


até que a mesma seja esclarecida

 Os antibióticos devem ser administrados no máximo 15


minutos antes ou depois do horário prescrito

 Cancelar o horário da medicação somente após administrá-


la assinar legivelmente seu nome ao lado

 Orientar o paciente quanto ao nome do medicamento, á


ação da medicação, ao procedimento, ao autocuidado
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS

 Checar o horário do medicamento administrado durante


o dia com caneta azul e durante a noite com caneta
vermelha

 Circular o horário em azul e anotar o motivo da não


administração da medicação (recusa, vômitos, paciente
fora da unidade, medicação suspensa)

 Circular o horário de vermelho caso o medicamento não


tenha dado por esquecimento.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS

 Nunca anotar ou checar o medicamento antes


de ter sido ministrado ao paciente

 Orientar quanto ao perigo da automedicação

 Ao colocar o medicamento no recipiente, mantê-lo no


nível dos olhos, certificando-se da graduação correta.
FORMAS FARMACÊUTICAS

- Pó - Emplastro
- Grânulos - Solução
- Cápsula - Loção
- Comprimido - Emulsão
- Drágea - Suspensão
- Pastilha - Extratos
- Supositório - Injeções
- Pomada - Óvulo
- Creme - linimento
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

Via de administração ≠ Local de Absorção

 Via de administração: maneira


pela qual a medicação é introduzida no organismo

 Relaciona-se com:

- Forma farmacêutica
- Objetivos terapêuticos

- Condições físicas e patológicas do paciente


9 CERTOS

 Paciente Certo
 Medicação Certa

 Dosagem Certa

 Via de administração Certa

 Horário Certo

 Tempo Certo

 Validade Certa

 Abordagem Certa

 Registro certo
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
o Via Oral (VO)
o Sublingual (SL)
o Gástrica
o Tópica
o Ocular
o Auricular
o Retal
o Genital
o Nasal
o Parenteral (IM, ID, SC, EV)
VIA ORAL

 É a administração de medicamento pela boca


 Método mais comum de prescrição de um fármaco

• Vantagens: • Desvantagens:
- mais seguro - irritação da mucosa gástrica
- mais conveniente - interferência na digestão
- mais econômico - dificuldade de deglutir.
VIA ORAL
 Contra-Indicações:
- Pacientes incapazes de deglutir ou
inconscientes
- Em caso de vômitos

- Quando está de jejum para cirurgia ou


exame

 Absorção:
- Boca

- Estômago

- Intestino
CORRESPONDÊNCIAS

 colher de sopa (15ml)


 colher de sobremesa (10ml)

 colher de chá (5ml)

 colher de café (3ml)

 1ml = 20gts
 1gt = 3mgt
VIA ORAL
 Material:
1. Bandeja
2. Copo ou seringa descartável
3. Prescrição médica
4. Comprimido ou frasco de medicamento.
VIA ORAL
 Procedimento:

1. Lavar as mãos
2. Colocar os medicamentos nos recipientes,
diluindo-os se for necessário.
3. Identificar o recipiente com o nome do paciente,
número do leito, medicamento e dose.
4. Levar a bandeja para junto do paciente.
5. Identificar o paciente, verificando o nome com a
prescrição médica.
6. Explicar o paciente e acompanhante sobre o
procedimento a ser realizado
VIA ORAL

7. Explicar o propósito de cada medicamento, caso o


paciente pergunte
8. Colocar o medicamento na boca do paciente sem
contaminar os comprimidos ou xarope.
9. Oferecer água
10.Verificar se o paciente deglutiu o medicamento,
nunca deixando-o sobre a mesa de cabeceira.
11. Recolher o material
12. Checar o horário e fazer anotações.
VIA SUBLINGUAL
 São colocados debaixo da língua para serem
absorvidos diretamente pelos pequenos vasos
sangüíneos.

 A via sublingual é especialmente boa para a


nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor no
peito), porque a absorção é rápida e o medicamento
ingressa diretamente na circulação geral.

 A maioria dos medicamentos não pode ser administrada


por essa via, porque a absorção é, em geral, incompleta e
errática.
VIA SUBLINGUAL
 Procedimento:
1. Lavar as mãos
2. Separar o medicamento conforme prescrita
3. Dar água para o paciente enxaguar a boca
4. Colocar o medicamento sob a língua e pedir para
abster-se de engolir a saliva por alguns minutos, a fim
de que a droga seja absorvida.
5. Checar o horário e fazer as anotações necessárias
VIA GÁSTRICA

 Éa introdução
medicamento através do
sonda nasogástrica/da
nasoenteral/ gastrostomia

 Utilizada para pacientes


inconscientes ou
impossibilitados de
deglutir
VIA GÁSTRICA

 Os medicamentos sólidos são dissolvidos em água e


introduzidos na via gástrica com seringa

 As cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó


medicamentoso nelas contido.
VIA TÓPICA
 É aplicação de medicamento na pele, sob forma de
pomadas, cremes ou adesivos

 Sua ação pode ser local ou geral


VIA TÓPICA
 Procedimento

1. Explicar o procedimento e realizar a higiene local


2. Organizar o material
3. Lavar as mãos
4. Calçar luvas
5. Expor o local
6. Colocar o medicamento na pele, conforme prescrição
7. Observar qualquer anormalidade na pele: erupções,
prurido, edema, eritema etc.
8. Deixar o paciente confortável
9. Providenciar a limpeza e ordem do material
10. Retirar as luvas e lavar as mãos
11. Anotar o cuidado prestado
VIA OCULAR
 É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntiva
ocular

 Material
- Colírio ou pomada

- Gaze
VIA OCULAR

 Procedimento

1. Lavar as mãos e levar os materiais ao leito do


paciente
2. Explicar o procedimento ao paciente
3. Posicionar o paciente com a cabeça um pouco
inclinada para trás
4. Antes da aplicação, realizar higiene ocular
5. Afastar com o polegar a pálpebra inferior, com auxilio
do lenço ou gaze,expondo o saco conjutival
VIA OCULAR
6. Desprezar a primeira porção da pomada ou uma gota
do colírio;
7. Pedir ao paciente que olhe para cima, e instilar o
medicamento na porção média da pálpebra inferior;
8. Ao aplicar a pomada, depositá-la ao longo de toda
extensão do saco conjuntival inferior;
9. Solicitar ao paciente que feche as pálpebras e faça
movimentos giratórios do globo ocular;
10. Retirar o excesso de pomada com gaze;
11. Lavar as mãos e anotar o cuidado prestado
VIA AURICULAR

 Consiste em introduzir o medicamento no canal


auditivo externo

 MATERIAL:
- Medicamento

- Cuba-rim

- Gaze

- Saco de resíduo
VIA AURICULAR
 Procedimento:

1. Lavar as mão
2. Levar o material e explicar o procedimento
3. Posicionar o cliente e lateralizar a cabeça
4. Retirar, através do conta-gotas a medicação
5. Entreabrir a orelha e instilar a medicação no
conduto auditivo sem contaminar
- No adulto, puxar com delicadeza o pavilhão
auditivo para cima e ara trás, a fim de retificar o
canal auditivo
- Na criança, puxar para baixo e para trás
VIA AURICULAR
6. Orientar o paciente quanto á manutenção da
posição inicial por alguns minutos
7. Colocar um floco de algodão no orifício externo da
orelha
8. Povidenciar a limpeza e lavar as mãos
9. Anotar o cuidado prestado
VIA RETAL
 É a introdução de medicamento no reto, em forma de
supositórios ou clister medicamentoso

 Material:
- Bandeja

- Supositório

- Gaze

- Luvas de procedimento

- Saco de lixo
VIA RETAL

 Procedimento:

1. Reunir o material
2. Lavar as mãos
3. Explicar o procedimento ao paciente.
4. Calçar luvas.
5. Colocar o paciente em posição de SIMS
6.Com o polegar e indicador da mão não
dominante, entreabrir as nádegas.
VIA RETAL

7. Introduzir o supositório no reto, delicadamente, e


pedir ao paciente que o retenha por alguns minutos.
8. Colocar o material em ordem
9. Tirar as luvas e lavar as mãos
10.Anotar o cuidados prestado no prontuário do
paciente.
VIA RETAL
 Observações:
- O paciente poderá colocar o supositório sem auxílio
da enfermagem, desde que seja orientado
- Em caso de criança ou adulto incapacitado para retê-
lo, comprimir levemente as nádegas para evitar o
retorno do supositório
- É necessário colocar a comadre ou encaminhar o
paciente ao banheiro
VIA VAGINAL
 É a introdução de medicamentos no canal vaginal
 O medicamento pode ser introduzido sob a forma
de: creme ou gel, comprimido ou óvulos.

 Material:
- Luvas de procedimento

- Aplicador vaginal (S/N)

- Medicamento
VIA VAGINAL
 Procedimento:

1. Explicar o procedimento ao cliente


2. Organizar o material e levar ao leito da paciente
3. Lavar as mãos e calçar luvas
4. Cercar o leito com biombo
5. Colocar o paciente em posição ginecológica
6. Colocar o medicamento no aplicador próprio
7. Com auxílio de gaze, afastar os pequenos lábios
com os dedos indicador e polegar
VIA VAGINAL
8. Introduzir delicadamente o aplicador aproximadamente 5 cm
em direção ao sacro, para que haja na parede posterior da
vagina;
9. Pressionar o êmbolo;
10.Retirar o aplicador e pedir ao paciente que
permaneça em decúbito dorsal por 15 minutos;
11. Colocar um absorvente s/n
12. Providenciar a limpeza e ordem do material;
13. Retirar as luvas e lavar as mãos;
14. Anotar o cuidado prestado.
VIA NASAL
 Consiste em administrar na nasal um
mucosa
medicamento líquido ou pomada
 Material:
- Luvas de procedimento

- Medicação

- Gaze
VIA NASAL
 Procedimento:

1. Levar o material e explicar o procedimento


2. Lavar as mãos
3. Solicitar que faça higiene nasal;
4. Inclinar a cabeça para trás (hiperextensão);
5. Pingar a medicação na parte superior da cavidade nasal,
evitando que o frasco toque a mucosa
6. Solicitar ao paciente que permaneça nesta posição por
mais alguns minutos
VIA NASAL

7. Providenciar a limpeza e ordem do material;


8. Lavar as mãos;
9. Anotar o cuidado prestado.
VIA PARENTERAL

 Vias:
- ID

- SC

- IM

- EV

Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados,


seguindo técnicas padronizadas
VIA PARENTERAL

 Vantagens:
- a disponibilidade é mais rápida e mais

previsível, tratamento de emergências.

 Desvantagens
- Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, pode vir
acompanhada de forte dor e, às vezes, é difícil para um
paciente injetar o fármaco em si mesmo se for necessária a
automedicação.
- Alto custo
VIA INTRADÉRMICA - ID

 Via restrita
 Pequenos volumes – de 0,1 a
0,5 mililitros

 Usadas em reações de
hipersensibilidade

⚫ Provas alérgicas
⚫ Aplicação de vacinas:
BCG
VIA INTRADÉRMICA - ID

 Local mais apropriado: face


anterior do antebraço
⚫ Pobre em pelos
⚫ Possui pouca pigmentação
⚫ Possui pouca vascularização
⚫ Fácil acesso a leitura
VIA SUBCUTÂNEA - SC

 A medicação é introduzida na tela subcutânea /


hipoderme
 Absorção lenta, através de capilares, ocorre de
forma contínua e segura
 O volume não deve ultrapassar 03 mililitros

 Usada para administração


⚫ Vacinas (rábica e sarampo)
⚫ Anticoagulante (heparina)
⚫ Hipoglicemiantes (insulina)
VIA SUBCUTÂNEA - SC
VIA SUBCUTÂNEA - SC

 O local de aplicação deve ser


revezado, quando utilizado por
período indeterminado

 Ângulo da agulha
⚫ 90 °C – agulhas hipodérmicas e
pacientes gordos
⚫ 45°C – Agulhas normais e
pacientes magros
VIA SUBCUTÂNEA - SC

 Complicações
⚫ Infecções inespecíficas ou abscessos
⚫ Formação de tecido fibrótico
⚫ Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas
oleosas ou em suspensões
⚫ Lesão de nervos
⚫ Úlceras ou necrose de tecidos
VIA INTRAMUSCULAR - IM
VIA INTRAMUSCULAR - IM

 Via muito utilizada, devido a absorção rápida

 Músculo escolhido
⚫ Deve ser bem desenvolvido
⚫ Ter fácil acesso
⚫ Não possuir grande calibre e nem nervos

 Volume injetado
⚫ Região deltóide – de 2 a 3 mililitros
⚫ Região glútea – de 4 a 5 mililitros
⚫ Músculo da coxa (vasto lateral)– de 3 a 4
mililitros
VIA INTRAMUSCULAR - IM

 Quando não devemos utilizar a


região glútea?
⚫ Crianças < 2 anos
⚫ Pacientes com atrofia da
musculatura
⚫ Paralisia de membros
inferiores

 Complicações
⚫ Deve-se evitar o nervo
ciático
⚫ Injeções intravasculares:
VIA ENDOVENOSA - EV
 Via muito utilizada, com introdução de medicação
diretamente na veia

 Local apropriados
⚫ Melhor local: face anterior do antebraço (lado esquerdo)
⚫ Membros superiores
⚫ Evitar articulações

 Indicações
⚫ Necessidade imediata de ação
⚫ Grandes volumes – hidratação
⚫ Coleta de sangue para exames
VIA ENDOVENOSA - EV

 Tipos de medicamentos injetados na veia


 Soluções solúveis na veia

 Líquidos hiper, iso ou hipotônicos


 Sais orgânicos

 Eletrólitos

 Medicamentos

 Não oleosos

 Não deve conter cristais visíveis em suspensão


CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS

 Cateteres
Agulhados

 Indicação: infusões de curta duração, baixo volume, em


bolus ou push, pacientes c/ veias muito finas e
comprometidas

 Contra indicação: nunca utilizar com solução vesicante


/ irritante

O USO DEVE SER LIMITADO À ADMINISTRAÇÃO DE DOSE


ÚNICA E COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE PARA
ANÁLISE CLÍNICA
CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS

 Cânula Intravenosa

 Indicação: infusões de média duração


até 72 ou 96 horas

 Material: Teflon ou Poliuretano


REMOÇÃO DO CATETER

 O cateter periférico na suspeita de contaminação,


complicações, mau funcionamento ou descontinuidade da
terapia deve ser retirado.

 Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos em 72


horas quando confeccionado com teflon e 96 horas quando
confeccionado com poliuretano.

 Identificação!
CUIDADOS IMPORTANTES

 Antes de preparar o medicamento certificar-se


da
dieta, jejum ou o controle hídrico do paciente

 Sempre lavar as mãos antes e depois


da administração do medicamento.
CUIDADOS IMPORTANTES

 Homogeneizar os medicamentos em suspensão

 Ter o cuidado de limpar com gaze os vidros


de medicamentos, antes de guardá-los

 Dissolver os medicamentos para pacientes


com disfagia

 Medicamentos nunca devem ser combinados


com álcool
CUIDADOS IMPORTANTES

 A fim de evitar desperdícios , acidentes, roubos e uso


abusivo, os medicamentos devem ser guardados em
lugar apropriados e controlados

 Não misturar medicamentos a alimentos, exceto se


especificamente prescrito

 Ao administrar mais de um medicamento a um paciente,


deve ser usada a seguinte ordem: comprimidos e
cápsulas seguidos por água, ou outro líquido; depois
administrar líquidos diluídos com água, quando
necessário.
CUIDADOS IMPORTANTES

 Xaropes são administrados, não diluídos e não são


seguidos por líquidos

 Comprimidos sublinguais e bucais são administrados


por último

 Permanecer com o paciente até que toda


a medicação tenha sido deglutida

 Não é aconselhável misturar medicamentos líquidos.


Poderá ocorrer uma reação química, resultando em
precipitado.

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