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Instituto de

Educação Técnica

FT4
-Circuitos Combinatórios-

Ms. Eng. Luís M. Pires Mestre Eng. Luis M. Pires


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Conteúdo
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Educação Técnica

• Circuitos Combinatórios.

• Exemplos de Circuitos Combinatórios.

• Multiplexers/Desmultiplexers.

• Somadores/Subtratores.

• ALU.

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Cir. Combinatórios (1/22)
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• Definição:
Educação Técnica

– Um circuito lógico diz-se combinatório se, em


cada instante temporal, os valores das saídas
dependem apenas dos valores das entradas.

n m
CircuitoCombinatório
entradas saídas

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Cir. Combinatórios (2/22)
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• Circuitos Combinatórios
Educação Técnica

– A saída de um circuito combinatório depende


apenas da entrada corrente.
– Não existe temporização, a não ser o atraso de
propagação do sinal através das portas lógicas.
– Não incluem informação de estado.
A
B
Y

C
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Cir. Combinatórios (3/22)
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• Circuitos Sequenciais
– A saída depende não apenas da entrada corrente,
mas também do estado anterior do circuito.
– Inclui a informação de estado actual e anterior.
– Estudados futuramente.

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Cir. Combinatórios (4/22)
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• Circuitos Combinatórios

A Um circuito combinatório W
B é um mapeamento
C Z
funcional entre as
entradas e as saídas
Entrada Saída

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Cir. Combinatórios (5/22)
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• Circuitos Sequenciais

A W
B
Circuito Combinatório Z
C

Entrada Saída

Clock
Memória
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Cir. Combinatórios (6/22)
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• Procedimentos para desenvolvimento para


Educação Técnica

Circuitos Combinatórios:
1. Determinar o nº de entradas, o nº de saídas e
atribuir-lhes designações.
2. Escrever a tabela de verdade que relaciona as
entradas com as saídas.
3. Obter funções simplificadas para cada saída:
– Mapas de Karnaugh, álgebra de Boole.
4. Desenhar o esquema do circuito.
5. Verificar o funcionamento do circuito.
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Cir. Combinatórios (7/22)
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• Ferramentas de CAD (Computer Aided


Design)
– Bibliotecas de funções e símbolos
– Ferramentas de síntese
• Tabelas de verdade
• Linguagens de descrição de hardware (Ex.: VHDL)
• Editores esquemáticos
– Simulação (nas aulas será utilizado o MultiSIM)
• Nível funcional
• Nível lógico
• Nível eléctrico
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Cir. Combinatórios (8/22)
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• Portas lógicas estudadas


– AND X
F
Y

X
– OR Y
F

– NOT (Inverter) X F

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Cir. Combinatórios (9/22)
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• Outras portas lógicas


– NAND
X Y F
X 0 0 1
F F  XY 0 1 1
Y
1 0 1
1 1 0

– NOR
X Y F
X 0 0 1
F FXY 0 1 0
Y
1 0 0
1 1 0
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Cir. Combinatórios (10/22)
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• Outras portas lógicas


X Y F
– XOR
X 0 0 0
F F  X  Y  XY  XY 0 1 1
Y
1 0 1
1 1 0

– XNOR X Y F

X 0 0 1
F F  X  Y  XY  XY 0 1 0
Y
1 0 0
1 1 1

– Buffer X F
Ms.Eng. Luís M. Pires
X F FX 0 0
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Cir. Combinatórios (11/22)
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• Qualquer circuito pode ser realizado


utilizando apenas portas NAND ou apenas
portas NOR

X F X F

X X
F F
Y Y

X
X
F F
Y
Y
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Cir. Combinatórios (12/22)
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• Exemplo
F  X  YZ
Circuito directo Circuito com NANDs
X X
F
F Y
Y Z
Z

Algebricamente:

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F  X  Y.Z  X  Y.Z  X.Y.Z  X.Y.Z
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Cir. Combinatórios (13/22)
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• Tecnologias – Densidade de integração:


– SSI (Single Scale Integration)
• <10 portas lógicas por circuito integrado
– MSI (Medium Scale Integration)
• 10-100 portas / CI
• Ex: Circuitos aritméticos, registos, contadores
– LSI (Large Scale Integration)
• 100-10000 portas / CI
• Microprocessadores simples, memórias pequenas,
controladores
– VLSI (Very Large Scale Integration)
• 10000 a mais de 100 Milhões de portas / CI
Ms.Eng. Luís M. Pires

• Processadores complexos (Pentium, Xeon, etc.)


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Cir. Combinatórios (14/22)
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• Tecnologias – Principais características


– Fan-in
• Número de entradas
– Fan-out
• Número de portas que se podem ligar à saída
– Margem de ruído
• Gamas de tensão correctamente interpretadas
– Potência dissipada
• Aquecimento dos circuitos
Ms.Eng. Luís M. Pires – Tempos de propagação
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• tpHL e tpLH
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• Tecnologias – Principais famílias lógicas


– TTL (transistor-transistor logic)
• Rápidos; dissipam muita potência; actualmente em declínio
– ECL (emitter-coupled logic)
• Mais rápidos que TTL; dissipam muita potência
– MOS (metal-oxide semiconductor)
• Permitem uma grande densidade de integração
– CMOS (complementary metal-oxide semicondutor)
• Baixo consumo de energia; muito utilizados actualmente
– BiCMOS (bipolar complementary metal-oxide
semicondutor)
• Combinação TTL e CMOS (mais rápido que apenas CMOS)
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– GaAs (arseneto de gálio)
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Cir. Combinatórios (16/22)
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• Circuitos exemplo
A
A•B
B
Y

C (A•B) + (B•C)
B•C

Ms.Eng. Luís M. Pires Y = (A•B)+(B•C)


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Cir. Combinatórios (17/22)
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• Adicionador de 2 bits (Half-adder)

Projecto de um circuito que realize a adição de


2 bits. À saída deverão ser apresentados o
resultado da adição e o bit de transporte.

Entradas: Saídas:
X e Y – Bits a adicionar S – Resultado da adição
C – Transporte
Ms.Eng. Luís M. Pires (Carry)
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Cir. Combinatórios (18/22)
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• Adicionador de 2 bits (Half-adder)

Tabela de Verdade Mapas de Karnaugh

X Y S C Função S Função C

0 0 0 0 Y Y
0 1 1 0 0 1 0 0
1 0 1 0 X 1 0 X 0 1
1 1 0 1
S  XY  XY C  XY
Ms.Eng. Luís M. Pires  XY
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Cir. Combinatórios (19/22)
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• Adicionador de 2 bits (Half-adder)


Circuito resultante

X
S
Y

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Cir. Combinatórios (20/22)
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• Adicionador de 2 bits completo (Full Adder)


Com base no circuito anterior pode ser obtido
um circuito, designado Full Adder, que adiciona
dois bits (X e Y) ao bit de transporte de uma
soma anterior (Cin).
Half-adder Half-adder

X
Y S

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Cin
Cout
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Cir. Combinatórios (21/22)
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• Descodificador BCD-Display 7 segmentos


Projecto de um circuito que descodifique um
número representado em código BCD (números
de 0 a 9, representados em binário), gerando à
sua saída um conjunto de sinais que permitem
apresentar o número num display de 7
segmentos. a

f b
Número g
Descodificador
(BCD) e c

Ms.Eng. Luís M. Pires


Display de 7 segmentos
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Cir. Combinatórios (22/22)
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• Descodificador BCD-Display 7 segmentos


Tabela de verdade
B 3 B2 B1 B 0 a b c d e f g

0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0
0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0
0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1
0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1
0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1
0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1
0 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1
0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0
1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1
1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1
Ms.Eng. Luís M. Pires Mapas de Karnaugh !!
Restantes casos 0 0 0 0 0 0 0
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Multiplexers (1/4)
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• Um multiplexer ou MUX funciona como


um selector.
• Usado para escolher uma entre várias
entradas de dados e enviá-la à saída.
• Para 2n entradas são necessárias n linhas de
controlo.

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Multiplexers (2/4)
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Multiplexers (3/4)
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• Circuito combinatório cuja saída é igual a uma de


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m=2n entradas, seleccionada por n linhas de


controlo.

• Exemplo: Multiplexer 4-para-1

– 4 Entradas – D0 a D3
– 1 Saída – Y
– 2 Linhas de controlo – S1 e S0


Ms.Eng. Luís M. Pires
A saída Y corresponde a uma das entradas Dm,
dependendo das linhas de controlo S
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Multiplexers (4/4)
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Esquema interno: Símbolo:

S0
S0 MUX 4-1
S1 S1

D0
D0 D1
Y
D2
D1 D3
Y
D2

D3
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Desmultiplexers (1/3)
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• Circuito que realiza a operação inversa de um
multiplexer. Direcciona a entrada para uma de 2n
linhas de saída, seleccionada por n linhas de
controlo

• Exemplo: Desmultiplexer 1-para-4 linhas

– 1 Entrada – A
– 4 Linhas de saída – D0 a D3
– 2 Linhas de controlo – S0 e S1
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Desmultiplexers (2/3)
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Desmultiplexers (3/3)
Instituto de

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Esquema interno: Símbolo:


S0
S0 DX 1-4
S1 S1

D0 D0
D1
A
D1 D2
D3

D2

D3
A

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Exemplos de Multiplexers (1/7)
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• Circuitos de Enable/Disable
– Em certas situações, deseja-se que os sinais de
entrada estejam disponíveis ou não estejam
disponíveis na saída do circuito.
– Nesses casos, utiliza-se um sinal de enable para
habilitar ou não o sinal de saída.
– A entrada de enable é utilizada em diversos
circuitos digitais, não apenas em multiplexers.

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Exemplos de Multiplexers (2/7)
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• Circuitos de Enable/Disable

Sinal de enable: 1
Output = Input

Sinal de enable: 1
Output = Input’

Sinal de enable: 0
Output = Input

Ms.Eng. Luís M. Pires Sinal de enable: 0


lpires@inete.net Output = Input’
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Exemplos de Multiplexers (3/7)
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• Multiplexer 4:1

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34
Exemplos de Multiplexers (4/7)
Instituto de

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• Multiplexer 4:1

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Exemplos de Multiplexers (5/7)
Instituto de

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• Multiplexer 4:1 a partir de Multiplexers 2:1

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Exemplos de Multiplexers (6/7)
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• Multiplexer 8:1

CI: 74LS151
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Exemplos de Multiplexers (7/7)
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• Tipos:

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Somadores (1/11)
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• Operações Aritméticas
– Mesmas regras da base 10.
– Adição 10110 transporte
10110 parcela 1
+10011 parcela 2
101001 soma
– Subtracção
0011 transporte
10110 diminuendo
-10011 diminuidor
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00011 diferença
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Somadores (2/11)
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• Operações Aritméticas
– Multiplicação

1101 multiplicando
101 multiplicador
1101
0000
1101
1000001 produto

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Somadores (3/11)
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• Somador parcial (half-adder)


– Recebe dois bits como entrada e produz duas
saídas: um bit de soma e um bit de carry ou “vai
um”.

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Somadores (4/11)
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• Somador parcial (half-adder)


– Bit carry, porta AND.
– Bit de soma, porta XOR.

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  A B CO  A  B
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Somadores (5/11)
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• Somador parcial (half-adder)

Half-adder Half-adder

A
B S

Ci
n
Cout

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Somadores (6/11)
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• Somador completo (full-adder)

Possibilita a soma de três parcelas:


– Valor de transporte (vai-um)
– Dígitos dos dois operandos

Fornece dois bits de saída:


– Bit de carry
– Bit de soma
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Somadores (7/11)
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• Somador completo (full-adder)


Carry de Carry de Bit de
Operandos
entrada saída soma

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Somadores (8/11)
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Educação Técnica

• Somador completo (full-adder)

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Somadores (9/11)
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• Somador completo (full-adder)


– Pode ser representado por uma símbolo mais compacto:

– Essa notação é especialmente útil quando se deseja


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somar números binários com tamanho maior que 1 bit.
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Somadores (10/11)
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• Somador binário paralelo a 2 bits

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Somadores (11/11)
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• Somador binário paralelo a 4 bits

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Subtracção Binária (1/5)
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Educação Técnica

• Complemento para 2
– Permite uma representação coerente de números
negativos em base 2
– Bit de maior peso  Bit de sinal
– O complemento para 2 obtém-se
complementando o número e adicionando 1
– Exemplos
5 = 0101  -5 = 1010 + 1 = 1011

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3 = 0011  -3 = 1100 + 1 = 1101
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Subtracção Binária (2/5)
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Educação Técnica

• Complemento para 2
– Números inteiros no intervalo [-8;7]
Complemento Complemento
Decimal para 2 Decimal para 2
7 0111 -1 1111
6 0110 -2 1110
5 0101 -3 1101
4 0100 -4 1100
3 0011 -5 1011
2 0010 -6 1010
1 0001 -7 1001
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0 0000 -8 1000

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Subtracção Binária (3/5)
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Educação Técnica

• Complemento para 2
– Subtrair um número inteiro é o mesmo que
somar o seu complemento para 2
– Exemplos

11000 11000
0100 4 1101 -3
+ 1110 -2 + 1100 -4
10010 2 11001 -7

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Subtracção Binária (4/5)
Instituto de

Educação Técnica

• Complemento para 2
– Circuito que complementa (ou não) um número de
4 bits, em função de S (selecção de operação)
B3 B2 B1 B0

• S=0 – não complementa B (para somar)



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S=1 – complementa B (para subtrair)
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Subtracção Binária (5/5)
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Educação Técnica

• Somador/Subtractor de 4 bits
A3 B3 A2 B2 A1 B1 A0 B0

FA FA FA FA
Cout Cin

S3 S2 S1 S0
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Overflow (1/2)
Instituto de

Educação Técnica

• Resultado de uma adição/subtracção fora do


intervalo de operação  overflow
• Exemplo (4 bits):
– Intervalo de operação: [-8;7]
– Operações em que ocorre overflow
6+3
-3-7

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Overflow (2/2)
Instituto de

Educação Técnica

• Detecção de overflow
– A ocorrência de overflow pode ser detectada
analisando os 2 últimos carrys

Cn-1 V

Adicionador /
Subtractor Cn
de n bits

– A saída V indica se há ou não overflow


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ALU (1/8)
Instituto de

Educação Técnica

• A Unidade Lógica e Aritmética (Arithmetic


Logic Unit) é um circuito combinatório que
executa um certo número de operações
aritméticas e lógicas sobre um par de
operandos de N bits.

• A operação a ser realizada é especificada


em um conjunto de entradas de selecção.
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ALU (2/8)
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Educação Técnica

• A ALU é o núcleo (core) de um


computador, pois realiza:
– Operações aritméticas: adição e subtração.
– Operações lógicas: AND e OR.

• As operações suportadas por uma ALU


podem variar de acordo com a arquitetura
de computador (fabricante).
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58
ALU (3/8)
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Educação Técnica

• Representação simbólica

ALU Enable

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59
ALU (4/8)
Instituto de

Educação Técnica

• ALU de 1 bit

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60
ALU (5/8)
Instituto de

Educação Técnica

• ALU de 1 bit – Operações

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61
ALU (6/8)
Instituto de

Educação Técnica

• ALU de 32 bits
– A ALU completa de 32 bits é criada ligando
ALUs de 1 bit adjacentes.
– O CarryOut de um bit é ligado ao CarryIn do
próximo bit mais significativo.

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ALU (7/8)
Instituto de

Educação Técnica

• ALU de 32 bits

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ALU (8/8)
Instituto de

Educação Técnica

• ALU de 32 bits

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