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Aleixo Zacarias Mussa

António Manuel Chico


Carlitos António Faquir
Deolinda Ruty Fábrica
Dinho Ricardo
Ierbe Roberto João

Teoria de grupo
(Licenciatura em Ensino de Matemática com Habilitações em Ensino de estatística)

Universidade Rovuma
Nampula
2021
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Aleixo Zacarias Mussa

António Manuel Chico

Carlitos António Faquir

Deolinda Ruty Fábrica

Dinho Ricardo

Ierbe Roberto João

Teoria de grupo

Trabalho de carácter avaliativo, a


ser entregue na cadeira de
estrutura algébrica, lecionada
pelo,
MSc. Victor machado

Universidade Rovuma

Nampula

2021
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Índice
Introdução........................................................................................................................................4

1. Histórico sobre teoria de grupos...............................................................................................5

1.1 Definições e exemplos..........................................................................................................5

1.2 Conjuntos Numéricos e Teoria de Grupos............................................................................6

1.3 Operações com conjuntos.....................................................................................................7

1.4 Funções entre grupos e sua classificação..............................................................................9

1.5 Operações com grupos e suas propriedades.........................................................................9

Conclusão......................................................................................................................................13

Referências Bibliográficas.............................................................................................................14
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Introdução

O disposto trabalho é da cadeira de Estrutura Algébrica e tem como tema Teoria de Grupos,
teoria de grupos é o ramo que estuda as estruturas algébricas chamadas de grupos. O conceito de
grupo é fundamental para a álgebra abstrata: outras estruturas algébricas conhecidas, a exemplo
dos anéis, campos e espaços vetoriais podem ser vistas como grupos, sendo dotadas de operações
e axiomas adicionais.
Grupos estão em todas as partes da matemática e os métodos da teoria de grupos influenciaram
muito outros ramos da álgebra.

Objectivo geral: Compreender sobre Teoria de Grupos.

Objectivo específico: Conhecer Historial sobre Teoria de Grupos e Conceituar Teoria de Grupo.

Metodologias: Na elaboração do trabalho, optou-se por pesquisar artigos e uso de livros físicos.

Contudo, o trabalho apresenta a seguinte estrutura:

 Introdução;
 Desenvolvimento;
 Conclusão e;
 Referências Bibliográficas.


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1. Histórico sobre teoria de grupos

O conceito de grupo surgiu dos estudos de Évariste Galois com equações de polinômios, em
1832. Embora Galois tenha utilizado a ideia de grupo em todo o seu trabalho com equações, ele
não deu explicitamente uma definição de grupo. A definição ocorreu, pela primeira vez, na
publicação do trabalho de Galois, feita por Liouville em 1846. Um ano antes, porém, Cauchy
apresentou o conceito, ao qual denominou de “sistema conjugado de substituições”. Durante
algum tempo, esses dois termos “grupo” e “sistema conjugado de substituições” foram
utilizados. Contudo, em 1863, Jordan escreveu um comentário sobre o trabalho de Galois, em
que usou o termo “grupo”, e a partir de então esta expressão passou a ser a mais utilizada,
embora o termo “sistema conjugado de substituições” também tenha sido utilizado por alguns
autores até por volta de 1880. Tanto Galois como Cauchy definiam grupos somente em termos
da propriedade de fechamento, sem que aparecesse a associatividade e os elementos neutros e
inverso. Ambos trabalhavam com permutações e, neste contexto, as propriedades definidoras dos
grupos surgiam automaticamente. Aos poucos, a partir de trabalhos de outros matemáticos como
Cayley, Kronecker, Burnside e Heinrich Weber, a definição de grupos, como a conhecemos,
ficou estabelecida.

1.1 Definições e exemplos

Um grupo é uma estrutura algébrica (G,∗, e), em que G é um conjunto não vazio, ∗ é uma
operação binária em G e e é um elemento de G tal que:

 (G1) para todos a, b, c ∈ G: a ∗ (b ∗ c) = (a ∗ b) ∗ c (Propriedade associativa)


 (G3) para todo a ∈ G, existe b ∈ G tal que: a ∗ b = e = b ∗ a (Elemento inverso).

Como vimos, como ∗ é uma operação em G, então é uma função ∗ : G×G → G, em que ∗(a, b) =
a∗ b. Assim, se a, b ∈ G, então a∗ b ∈ G e, naturalmente, vale a condição do fechamento.

Exemplo 1. (Z,+, 0), (Q,+, 0), (R,+, 0), (C,+, 0). Estes são grupos aditivos sobre os respetivos
conjuntos numéricos.

Exemplo 2. (Zn,+, 0). Ver as congruências módulo n, nas noções preliminares.

Exemplo 3. (R∗, ·, 1), (Q∗, ·, 1), (C∗, ·, 1). Estes são grupos multiplicativos sobre os respetivos
conjuntos numéricos.
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Temos, em cada caso, de excluir o 0, pois este elemento, em cada conjunto, não tem o inverso
para a multiplicação.

Definição 4. Um grupo (G,∗, e) é finito quando G possui uma quantidade finita de elementos.

Exemplo 5. ({1,−1}, ·, 1), ({1, −1, i, −i}, ·, 1) são exemplos de grupos finitos.

Definição. Um monoide é uma estrutura matemática (G,∗), em que G é um conjunto não vazio e
∗ é uma operação associativa em G, isto é, vale (G1).

Um semi-grupo é uma estrutura matemática (G,∗, e), em que (G,∗) é um monoide e é um


elemento neutro para ∗ em G, isto é, vale (G2).

Exemplo 1. (N,+, 0) não é um grupo, mas é exemplo de semi-grupo.

Definição 2. Um grupo (G,∗, e) que satisfaz a propriedade comutativa: (G4) para todos a, b ∈ G:
a ∗ b = b ∗ a, é chamado grupo abeliano ou grupo comutativo.

1.2 Conjuntos Numéricos e Teoria de Grupos

O conceito de conjunto é fundamental para os desenvolvimentos deste texto e também da


Matemática de um modo geral. Faremos uma abordagem rápida em que apresentaremos aspetos
da álgebra dos conjuntos. Detalhes sobre tratamento mais cuidadoso e axiomático dos conjuntos.
As notações abaixo são as usuais para os conjuntos numéricos:
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...} o conjunto dos números naturais; Z = {... − 3,−2,−1, 0, 1, 2, 3, ...} o
conjunto dos números inteiros; Q = {a/b : a, b ∈ Z e b ≠ 0} o conjunto dos números racionais;
IR o conjunto dos números reais, que consiste dos números racionais e dos irracionais; C = {a+bi
: a, b ∈ R e i2 = −1} o conjunto dos números complexos.
Denotamos, em geral, os conjuntos por letras maiúsculas e seus elementos por letras minúsculas.
O símbolo: entre chaves deve ser lido como “tal que”.
Se A é um conjunto de números, denotamos por A∗ o conjunto A sem o zero. Assim,

N = {1, 2, 3,...}.
Representamos um conjunto dispondo seus elementos entre chaves, como nos seguintes casos,
A = {a, b, c}, B = {0, 2, 4, ..., 2n, ...} e P = {x ∈ B : x > 5}.
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Escrevemos a ∈ A para indicar que o elemento a pertence ao conjunto A e escrevemos a∉A para
denotar que o elemento a não pertence ao conjunto A. Para o conjunto A = {−1, 0, 1}, temos −1
∈ A, 2∉A, 0 ∈ A, ....
O conjunto vazio é o único conjunto que não contém elementos. Denotamos o conjunto vazio por
{ } ou, da maneira mais usual, por ∅. Um conjunto é unitário quando possui apenas um elemento.
Por exemplo, A = {a} e B = {x ∈ Z : X 2 = 0} são conjuntos unitários.

O conjunto universo V é constituído por todos os elementos que estão em consideração. Por isso,
muitas vezes, é chamado de universo de discurso. Como exemplo, na Geometria Euclidiana
Plana, o conjunto universo é o plano euclidiano.
Um conjunto A é subconjunto de um conjunto B quando todos os elementos de A são também
elementos de B. Nesse caso, dizemos também que A está contido em B ou que B contém A.
Denotamos a inclusão de conjuntos por: A ⊆ B.
Para qualquer conjunto A, temos ∅ ⊆ A e A ⊆ A. Estes dois subconjuntos são chamados de
subconjuntos triviais de A.
O conjunto A é um subconjunto próprio de B se A ⊆ B e A ≠ B.
Denotamos a inclusão própria por: A ⊂ B.
Se A = {−1, 0, 1} e B = {−3,−2,−1, 0, 1, 2}, então temos A ⊂ B.
Neste caso também é correto escrever A ⊆ B.
Dois conjuntos A e B são iguais quando têm exatamente os mesmos elementos. A igualdade de
conjuntos é denotada por A = B.
Os conjuntos A = {0, 1, 2} e B = {x ∈ N: x ≤ 2} possuem os mesmos elementos e, deste modo,
A = B.
1.3 Operações com conjuntos
As operações com conjuntos nos ensinam como operar com conjuntos e obtermos novos
conjuntos a partir de conjuntos dados.
Introduzimos, a seguir, as operações de união, intersecção, complementação e diferença de
conjuntos.
Sejam A e B dois conjuntos dados:
 A união de A e B é o conjunto A ∪ B dos elementos que pertencem a A ou a B.
 A intersecção de A e B é o conjunto A ∩ B dos elementos que pertencem a A e a B.
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 A diferença entre A e B é o conjunto A−B formado pelos elementos que pertencem a A,


mas não pertencem a B.
 O complementar de A relativo ao universo V é o conjunto A′ formado pelos elementos
que pertencem a V, mas não pertencem a A.
Dois conjuntos A e B são disjuntos quando A ∩ B = ∅.
Dessas operações entre conjuntos seguem as seguintes propriedades das operações com
conjuntos:
Propriedades da união:
A ∪ A = A [Idempotência]
A ∪ B = B ∪ A [Comutatividade]
(A ∪ B) ∪ C = A ∪ (B ∪ C) [Associatividade]
A ∪ ∅ = A [Elemento neutro]
A ∪ V = V [Elemento absorvente]
A ⊆ A ∪ B [Disjunção]
Propriedades da intersecção:
A ∩ A = A [Idempotência]
A ∩ B = B ∩ A [Comutatividade]
(A ∩ B) ∩ C = A ∩ (B ∩ C) [Associatividade]
A ∩ ∅ = ∅ [Elemento absorvente]
A ∩ V = A [Elemento neutro]
A ∩ B ⊆ A [Conjunção]
Propriedades distributivas:
A ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C)
A ∩ (B ∪ C) = (A ∩ B) ∪ (A ∩ C)
Propriedades do complementar:
(A′)′ = A [Duplo complementar]
A ∩ A′ = ∅
A ∪ A′ = V
Propriedades de absorção e diferença:
A ∩ (A ∪ B) = A
A ∪ (A ∩ B) = A e A − B = A ∩ B′.
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1.4 Funções entre grupos e sua classificação

Naturalmente reconhecemos que o conceito de função é central para quase tudo em Matemática.
Apenas recordaremos algumas definições.

Uma função f de A em B é uma relação de A em B tal que para cada x ∈ A existe um único y que
satisfaz (x, y) ∈ f.

Em geral, denotamos uma função f de A em B por f: A → B e (x, y) ∈ f por y = f (x).

Quando f: A → B é uma função de A em B, então dizemos que A é o domínio de f, B é o


contradomínio de f e a imagem de f é o conjunto Im(f) = {b ∈ B : b = f(a), para algum a ∈ A}.

Exemplo 1.7. Para um conjunto A, iA : A → A é a função identidade em A que é definida por


iA(x) = x, para todo x ∈ A.

Uma função f : A → B é sobrejetiva quando Im(f) = B. Ela é injetiva quando, para x, y ∈ A, se x


̸= y, então f(x) =
̸ f(y) e é bijetiva se é injetiva e sobrejetiva.

1.5 Operações com grupos e suas propriedades

A operação de grupos ∗ é uma operação genérica, que ora pode ser uma soma +, ora pode ser
uma multiplicação · Ou qualquer outra operação. É usual nos textos sobre grupos usarmos como
símbolo da operação de grupos apenas o ponto ·, ou mesmo, representar a · b por ab,

Apenas por questão de simplicidade.

A operação será indicada por ·, e o elemento neutro por e e um inverso de um elemento a por á.
Diante da propriedade associativa e notação usual da multiplicação, podemos, em alguns casos,
eliminar os parênteses e pontos e escrevermos apenas: abc = a(bc) = (ab)c.

Seja (G, ·, e) um grupo. Então:

 (P1) Existe um único elemento de G que satisfaz a propriedade (G2), isto é, o elemento
neutro é único.

Suponhamos que e e u satisfazem G2. Então e = eu = u. Logo existe um único elemento neutro
para G e e denota este único elemento neutro.
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 (P2) Para todos a, b, c ∈ G, se ac = bc ou ca = cb, então a = b.

Se ac = bc, então acc′ = bcc′ e, daí, ae = be. Logo, a = b. O caso ca = cb é análogo.

 (P3) Para cada a ∈ G, existe um único inverso para a.

Segue de (P2). Assim, a′ denota o único inverso para a.

 (P4) Para todos a, b ∈ G, se ab = e ou ba = e, então b = a′.

Seja ab = e. Como aa′ = e = ab, então aa′ = ab. Logo, por (P2), a′ = b. O caso ba = e é análogo.

 (P5) Para todo a ∈ G, (a′)′ = a.

Como a′. (a′)′ = e = a′.a, então, por (P2), (a′)′ = a.

 (P6) para todos a, b ∈ G, (ab)′ = b′a′.

Como (ab) (b′a′) = a (bb′) a′ = a e a′ = aa′ = e. Então, por (P4), b′a′ = (ab)′.

Produto de grupos

Uma propriedade universal das estruturas algébricas é o produto de estruturas. Em geral, dadas
duas estruturas algébricas de um mesmo tipo, tomamos como o domínio de uma nova estrutura o
produto cartesiano dos domínios das estruturas dadas e de maneira, mais ou menos natural,
obtemos uma estrutura do mesmo tipo sobre este novo domínio.

Definição. Se (G,∗, eG) e (H,#, eH) são grupos, então (G × H, ·, (eG, eH)) é o grupo produto de
(G,∗, eG) e (H,#, eH), em que a operação “·” é definida por (g, h) · (g′, h′) = (g ∗ g′, h#h′), para
g, g′ ∈ G e h, h′ ∈ H.

É fácil verificar que (G × H, · , (eG, eH)) é um grupo com elemento neutro (eG, eH), de maneira
que eG e eH são, respectivamente, os elementos neutros de G e H. Também (g, h)′ = (g′, h′).
Verifica-se facilmente que quando (G,∗, eG) e (H,#, eH) são grupos abelianos, então (G × H, · ,
(eG, eH)) também é um grupo abeliano.
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Exemplo 1. Temos que (Z×GL2 (R),. , (1, I2)) é um grupo com a operação (a,A) · (b,B) = (a + b,
AB), em que na primeira coordenada temos adição de inteiros e na segunda o produto de
matrizes.

Exemplo 2. Temos que (Z2 ×Z2, · , (1, 1)) é um grupo abeliano com 4 elementos: {(0, 0), (0, 1),
(1, 0), (1, 1)}.

Grupos de permutações

Definição. Sejam S um conjunto não vazio e P(S) = {f : S → S : f é bijetiva}. Então, (P(S), ◦, iS)
é um grupo em que a operação ◦ é a composição de funções e o elemento neutro é a função
identidade iS. O grupo (P (S), ◦, iS) é chamado grupo das permutações de S.

Certamente, a composição de funções é associativa, a função identidade iS é bijetiva e é o


elemento neutro da composição de funções, e toda função bijetiva é inversível.

Denotamos o grupo das permutações de {1, 2,..., n} por Sn.

Grupos de simetria

Definição. Consideremos um polígono regular de n lados e um eixo de reflexão que passa por
um vértice e pelo centro do polígono. O grupo Determinado por composições de rotações e
reflexões sobre o polígono são Denominados grupos de simetrias ou grupos diedrais e tais grupos
podem Ser descritos por:

Dn = {σjτ i: 0 ≤ i ≤ 1, 0 ≤ j <n, τ 2 = σn = e, στ = τσn−1, τ ≠ e, σj ≠ e, para 1 ≤ j < n}.

Grupos cíclicos

Definição. Sejam (G, ·, e) um grupo multiplicativo, a ∈ G e n ∈ N.

A potência de a é definida recursivamente por: a0 = e, an+1 = an · a e os seus inversos são a′ = a-1 e


(an)′ = (a-1)n.

Com isso, definimos a potência de an, para todo n ∈ Z e muitas das regras usuais sobre potências
podem ser verificadas, isto é, para todos inteiros m e n tem-se:

(i) am. an = am+n

(ii) (an)-1 = a-n


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(iii) (a-n)-1 = an

(iv) (am)n = amn.

Na notação aditiva, a · b significa a + b, a′ significa −a, e an significa, para n > 0, na = a + a +...


+ a, a soma com n parcelas de a; para n < 0, na = (−a) + (−a) + ... + (−a), a soma com −n
parcelas de −a e para n = 0, na = 0. Logo, ma + na = (m + n)a e n(ma) = (mn)a.

Definição. Sejam (G, ·, e) um grupo e a ∈ G. O conjunto gerado por a é ⟨a⟩ = {an : n ∈ Z}.

Como a0 = e, am · an = am+n = an · am, (am · an) · ap = am · (an · ap) e (an)′ = a-n, então (⟨a⟩ , ·, e) é um
grupo abeliano.

Exemplo 1. Seja G = Z. Então: ⟨1⟩ = {n.1: n ∈ Z} = {n: n ∈ Z} = Z. ⟨−1⟩ = {n. (−1): n ∈ Z} =


{−n: n ∈ Z} = Z. ⟨t⟩ = {n.t: n ∈ Z} é o conjunto dos inteiros múltiplos de t.

Diante disso, Z é um grupo cíclico e podemos tomar como gerador 1 ou −1.


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Conclusão

Terminado o trabalho, conclui-se que A teoria de Galois, que é a origem histórica do conceito de
grupo, procura descrever as simetrias das equações satisfeitas pelas soluções de uma equação
polinomial. Os grupos solúveis são assim chamados devido ao papel importante que possuem
nesta teoria.

Um grupo G com uma operação interna (a, b) ∈ G x G → ab ∈ G é um grupo se as condições


seguintes são satisfeitas:

 A operação é associativa, isto é, a(b.c) = (a.b).c, ∀ a, b, c ∈ G;


 Existe um elemento neutro, isto é, ∃e ∈ G tal que e.a = a.e = a, ∀ a ∈ G;
 Todo elemento é invertível, isto é, ∀ a ∈ G, ∃b ∈ G tal que a.b = b.a = e.
 O grupo é dito abeliano ou comutativo se: Operação comutativa, isto é, a.b = b.a, ∀ a,b ∈
G.

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Referências Bibliográficas

BOYER, C. B. História da Matemática. Tradução de Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard


Blucher, 1974.
FEITOSA, H. A. NASCIMENTO, M. C; ALFONSO, A. B. Teoria dos conjuntos: sobre a
fundamentação matemática e a construção de conjuntos numéricos. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2011.

GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1979. (Projeto Euclides).


NASCIMENTO, M. C; FEITOSA, H. A. Elementos da Teoria dos Números. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2009.

KAPLANSKY I. Introdução à teoria de Galois. Rio de Janeiro: IMPA, Notas de Matemática, no


13, 1958.
Teoria dos Grupos. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_grupos. Acesso em
02 abril 2015.

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