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De modo que
acabaram por
harmonizar a
arquitetura com os
interiores do edifício.
Exemplo tropical de
boa integração de
composição entre os
interiores e exteriores
do objeto
arquitetônico.
As sociedades primitivas desenvolveram as
mais diversas formas de estruturas para
suprir a sua necessidade de abrigo, para
poderem procriar, protegerem-se e a seus
descendentes das intempéries, dos ataques
de animais ferozes, assim como de tribos
inimigas.
Avançadas civilizações desenvolveram um
estilo próprio de erigir os seus edifícios,
estilo este que se refletiu em seus interiores,
tornando-os muito peculiares à civilização
que os compôs.
É impossível desvenciliar-se a idéia de uma
catedral e de seus interiores: seus elementos
arquitetônicos e decorativos, os ornamentos,
mobiliário, vitrais.
O decorador de interiores inicia a sua
atuação na renascença, com técnicas
baseadas na prática de produção
estritamente tradicional, aplicáveis as mais
diversas formas de pensar a composição dos
interiores.
Pré-história
Com o colapso do Império Romano na Idade Média, e a peste negra era natural
que os interiores europeus refletissem de forma austera, a tristeza e
incerteza dos europeus. Somente Deus para acalentar os difíceis dias do
período, e os interiores refletem também esta busca pela proteção divina,
com os arcos em ogiva, que elevavam os pensamentos à Deus.
O renascimento italiano
(séc. XV ao XVII)
O renascimento italiano
assinalou a transição da
Idade Média para o mundo
moderno. Renascimento
significa recomeço, onde a
população européia buscava
esquecer-se dos problemas
da Idade Média e buscava
uma situação sócio-
econômica e cultural que
possibilitasse uma
estabilidade emocional. Para
psicológicamente buscar-se
esta estabilidade, mesmo
que de forma inconsciente,
recorreu-se aos ideais
clássicos greco-romanos.
Barroco (séc. XVI ao XVIII)
Buscava-se neste período o
rompimento dos cânones
classicistas do movimento
renascentista. Nele
predominam a
exuberância dos ornatos,
a assimetria, o
movimento, a imaginação,
o contraste, a
dramaticidade. O barroco
vem de encontro à
vontade de impressionar,
de impor-se frente ao
forte apelo emocional.
Rococó (séc. XVIII)
Estilo precedente do
Régence que
caracteriza-se pela
assimetria, formas
em ‘s’, uso do
dourado, da
exuberância, do
exagero. Conhecido
na França por Luís
XV.
Régence (séc. XIX)
Estilo clássico inglês
que abrange o
período de
regência do
Príncipe de Gales.
Ebanistas do
período foi Thomas
Hope.
Era Vitoriana (séc. XIX ao
XX)
Durante o reinado da rainha
Vitória, desenvolveu-se
um estilo eclético que
marcou de sobremaneira
os interiores britânicos e
americanos. Na realidade
ao se trata propriamente
de um estilo, mas de um
conjunto de tendências,
que caracterizam o gosto,
os hábitos, as
necessidades da classe
burguesa.
Art Nouveau (final do
século XIX, início do
séc. XX)
A Exposição Internacional de
Artes Decorativas, realizadas
em Paris (1925), inspira o
nome do movimento. O
Movimento decorativo,
surgido após a 1ª guerra
mundial (1914-1918),
caracterizou-se por uma
renovação dos valores
estéticos do período.
Procura-se neste período
aliar-se o conforto ao design
e a produção artesanal dá
lugar aos objetos feitos em
larga escala. Machintosh,
Ruhlman, Lalique.
Internacional Style (séc. XX)
Corrente estilística
que questiona o
modernismo.
Movimento eclético,
bem humorado,
irreverente; onde
quebra-se os
valores clássicos de
equilíbrio e
harmonia.
Deconstrutivismo
(séc. XX)
O Deconstrutivismo
arquitetônico foi
uma formulação
contra o Pós-
Modernismo.
A composição dos espaços interiores
necessita de uma tríade aliança entre a
arquitetura, o design de interiores e a
decoração, de forma a propiciar o conforto
físico e psicológico necessário ao ser humano
em seu habitat.
A arquitetura projeta o edifício.