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Curso Tecnologia em Logística

Disciplina: NIPM
Prof. Msc.Cícero Soares da Silva
Email: cicero_silva@fatec.sp.gov.br
CONTAINER

Condições de Uso
Causas de Danos e Perdas
Caracterização do Container

 Estrutura básica do
container

 Componentes do
piso e base do
container

 Paredes laterais

 Paredes frontais ou
cabeceiras

 Painel de teto
Comprimento dos Containeres

 Os mais comuns são os de


40’ e 20’;
 São identificados com
letras conforme o
comprimento:
 Container de 40’ – A
 Container de 30’ – B
 Container de 20’ – C
 Container de 10’ – D
 Container de 6 2/3’ - E
 Container de 5’ – F
 Quando duplicada a letra
na inicial, identifica a maior
altura do container: de 8’
para 8’ 6”
Dimensões dos Containeres
Tipos de Containeres

Standard High-cube Hard-top

Open-top Flat-rack Plaforms


Tipos de Containeres

Ventilated Reefers

Bulk Tank
Acondicionamento Interno

 Travamento de carga com espaçadores


 Travamento de carga utilizando as laterais
corrugadas do container
 Travamento de carga através do uso de air-bag
Acondicionamento Interno

 Utilização dos pontos internos de amarração de


carga;
 Projeto ou estudo de melhor ocupação do
container respeitando sua capacidade e
condições de travamento de carga.
Distribuição de Cargas Pesadas

 Reduzir a possibilidade de danos;


 Uso de apoio longitudinal para apoio em maior
quantidade de vigas da estrutura inferior do
container;
 Cuidados especiais com o travamento da carga.
Cargas Pesadas
Danos e Perdas em Containeres

 Estes danos e perdas podem acontecer a:


 Produtos
 Equipamentos
 Pessoas
 Processos
 Estes danos e perdas podem acontecer por:
 Causas naturais
 Causas humanas
 Conhecimento insuficiente, habilidades inadequadas e
falta de procedimentos são as principais causas dos
incidentes em containeres conforme o Grupo de
Seguradoras Alemãs.
FORTUITAS: 30% EVITÁVEIS: 70%
Causas dos danos e perdas em containeres

 Forças mecânicas estáticas;


 Forças mecânicas dinâmicas;
 Transporte Marítimo;
 Transporte Rodoviário;
 Transporte Ferroviário;
 Manuseios de Transferência.
 Causas climáticas;
 Causas biológicas;
 Causas químicas.
Forças Mecânicas Estáticas

 Pressão = Força/Área
 Área de contato no empilhamento;
 Limitação do peso da carga;
 Muitos operadores não conseguem
enxergar os perigos do empilhamento
inadequado, só visualizam os problemas na
movimentação onde os contatos fragilizados
quebram.
Forças Mecânicas Dinâmicas Marítimas

 Movimento linear (axial)


 Solevar (solavanco) é
movimento ao longo do
eixo longitudinal
 Balançar é movimento ao
longo do eixo transversal
 Levantar é movimento ao
longo do eixo vertical

 Movimento de Rotação
 Rolar é movimento ao
redor do eixo longitudinal
 Lançar é movimento ao
redor do eixo transversal
 Guinar é movimento ao
redor do eixo vertical
Exemplos de Forças Dinâmicas Marítimas

Guinar Solavanco Balançar


Exemplos de Forças Dinâmicas Marítimas

Levantar Lançar

Levantar Bater
Exemplos de Forças Dinâmicas Marítimas

Rolar a 30º - Não é incomum


em mal tempo.

Rolar a 10º

Rolar a 45º - Em ocasiões raras

Não é difícil imaginar o que


pode acontecer com cargas não
acondicionadas adequadamente
Exemplos de Forças Dinâmicas Marítimas
Forças Mecânicas Dinâmicas Rodoviárias
Forças Mecânicas Dinâmicas Ferroviárias
Forças Mecânicas Dinâmicas no Manuseio
Outras Causas dos Danos e Perdas

Danos com água Formação de Gelo

Ataque biológico Papel comido por besouro


Problemas por Falhas Humanas
Problemas por Falhas Humanas
Outras Falhas
Travamento de Containeres
Amarração de carga – Flat-rack
Travamento de Cargas em Containeres
Conclusão

 Não subestimar as forças atuantes nos transportes;


 Os danos são maiores do que somente os visíveis;
 Os travamentos interno e externo dos containeres
devem ser estudados, planejados, colocados em
procedimentos e contemplados em treinamentos.
Fonte

 Container Handbook – Cargo loss


prevention information from German
marine insures
 GDV – Die Deutschen Versicherer

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