Você está na página 1de 27

Hormona supra - renal

Medula – caracteriza se por sua situção central com


referência ao órgão ou estrutura em que se encontra

Medula espinhal
Medula óssea
Medula botânica
Hormonas da medula supra-renal

A medula supra-renal faz parte do sistema nervoso


simpático. Atua prologando e aumentando os efeitos
simpáticos por secretar 2 hormonas, adrenaliana e
noradrenalina, as Catecolaminas. São secretadas em
resposta a estimulação simpática.
Liberados em grandes quantidades depois de fortes
reações emocionais como por exemplo, o susto ou
medo, estas hormonas são transportados pelo sangue
para todas as partes dos corpo, onde provocam
reações diversas, principalmente a constrição dos
vasos, elevação da pressão arterial, aumento de FC, o
que resulta no aumento do suprimento de oxigénio às
células
Adrenalina

- aumenta a glicogenólise hepática e muscular, bloqueia


a entrada da glicose no músculo, aumenta a liberaçção
de glicose para o sangue eleva o metabolismo celular. A
combinação dessas reações possibilita, por exemplo,
reações rápidas de fuga ou de luta frente a diferentes
situações amaeaçadoras
Hormona Adrenocorticais

O cortêx supra-renal, secreta os hormônios adrenocorticas:


1. Mineralcorticóides
2. Glicocorticóides
3. androgênios
Mineralcorticoides

Regulam os sais minerais sódio e potássio no liquido


extracelular

A aldosterona – controla a concentração total de sódio,


estimula a reabsorção do sódio nos rins, por aumentar a
síntese das proteínas transportadoras de sódio,
consequentemente é eliminado pouco sódio na urina. Em
contrapartida, o sódio e a água literalmente fluem para
dentro quando cessa a secreção de aldosterona
A aldosterona ajuda também a estabilizar o potássio

O equilibrio mineral apropriado mantém a transmissão


muscular nervosa e a função muscular. A atividade neuro
muscular cessa sem uma regulação efectiva de sódio e
potássio
Mecanismo Renina-Angiotensina

O exercício estimula os rins a liberarem enzima renina e lança


– la na corrente sanguínea e este por sua vez ativa a produção
de duas hormonas renais, angiotensina II e III. Essas
hormônios fazem os rins reterem sódio e excretarem potássio
Uma das funções dos rins é regular a quantidade de
potássio no sangue: estes são responsáveis por excretar
90% da carga ingerida de potássio, sendo o restante
eliminado através das fezes

Quando os rins não são capazes de cumprir esta função de


forma eficaz, o nível de potássio no sangue sobe
O potássio é importante na manutenção do potencial de
membrana das células musculares e nervosas, ou seja, é
imprescindível no funcionamento adequado dos músculos
(nomeadamente o coração), promovendo a sua contracção, e
das células nervosas.

A preocupação em manter o potássio plasmático nos valores


considerados normais é grande, uma vez que, tanto a sua falta
como o seu excesso podem levar a arritmias cardíacas e morte
súbita.
Glicocorticórtides

O estresse da atividade física estimula o hipotálamo a


secretar o fator liberador de corticotropina que induz o
hipofise anterior a liberar ACTH (hormónio
Adrenocorticotrópico). Por sua vez o ACTH promove a
liberação de glicocorticóides pelo cortêx – supra renal
Produzido pela parte superior da glândula supra-renal,
diretamente envolvido na resposta ao estresse
Estimula a quebra de proteínas, gorduras e providencia a
metabolização da glicose no fígado
Ativa respostas do corpo ante situações de emergência para
ajudar repostas físiológicas aos problemas, aumentando
pressão arterial e o açucar no sangue, propiciando energia
muscular
Promove o fracionamento de proteínas para aminoácidos
em todas as células e esses aminoácidos são transformados
em glicose através de gliconeogênese
Facilita a ação dos outros hormônios principalmente
Glucagon e GH, no processo de gliconeogênese
Funciona como antagonista da insulina, por inibir a
captação e a oxidação da glicose
Hormônios gonádicos

Os testículos no homem e os ovários na mulher são as glândulas


reprodutoras

A testosterona é o andrógenio mais importante secretado pelas células


dos testículos

Inicia a produção de espermatozóides e estimula o desenvolvimento


das características sexuais masculinas secundárias

Contribui para as diferenças entre homens e mulheres na massa e


força musculares que se manifestam por ocasião de inicio da
puberdade
Hormônios Pancreáticos
Insulina

A insulina regula a entrada de glicose em todos os tecidos


(principalmente células musculares e adiposas)

Sem insulina, apenas quantidades mínimas de glocose


penetram na célula
Transporte de insulina para o interior das células:
Transportadores da glicose

Com altas concentrações sanguíneas de glicose, ou de


insulina, como ocorre após comer ou durante o
exercício, as células musculares recebem glicose pelo
transportador GLUT-4 que depende da insulina
Interação Glicose-Insulina

Os níveis sanguíneos de glicose dentro do pâncreas


controlam directamente a secreção de insulina. Os níveis
sanguíneos elevados acarretam a liberação de insulina.
Isso reduz a entrada de glicose sanguínea e remove o
estímulo para a liberação de insulina
Em contrapartida, uma queda na concentração sanguínea
de glicose induz uma redução drástica nos níveis
sanguíneos de insulina, proporcionando assim um meio
favorável para aumentar a glicose sanguínea
Insulina

Exercício prologado
A inibição na produção de insulina pelo exercício explica
porque não ocorre liberação excessiva de insulina com
uma refeição concetrada de glicose durante o exercício
Em virtude
de menor
produção de
insulina

Lipídeos carboidratos
Glicose P. Hepática de
sanguínea glicose
A redução na glicose sensibiliza o fígado aos efeitos de
glucagon e da adrenalina, que consistem em liberação de
glicose, cujas as ações ajudam a estabilizar os níveis
sanguíneo de glicose

Você também pode gostar