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INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS RIO VERDE

PROFESSOR SUBSTITUTO – ENGENHARIA QUÍMICA

TEMA 3:
INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS EM ENGENHARIA QUÍMICA

Candidata: Mirna de Souza Silva

Rio Verde Goiás


15/03/2024 1
Apresentação Estequiometria Cinética Química

Objetivos Balanço de Massa e Analise Dimensional


Energia

Conceitos Introdutórios Termodinâmica Operações Unitárias


Aplicada

Definição de Engenharia Transferência de Calor Controle de Processos e


Química e Massa Modelagem Matemática

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APRESENTAÇÃO

2016 -2021 2021 -2024

2018 -2019
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OBJETIVOS

 Introduzir conceitos fundamentais para a compreensão de cálculo em


Engenharia Química;

 Apresentar a importância do cálculo para a resolução de problemas


práticos da Engenharia Química;

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia Química. Princípios e Cálculos, 7a.
Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006..
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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
 Uma abordagem fundamental da engenharia é o CÁLCULO,
usados para:

 Determinar quantidades de substâncias em reações químicas,

 envolvendo conceitos como estequiometria,

 uso de fórmulas químicas para calcular massas, volumes e

 outras propriedades relacionadas aos componentes envolvidos.

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
O QUE É ENGENHARIA QUÍMICA?
campo da engenharia que combina princípios da química, física,
matemática, biologia e economia para projetar, desenvolver, operar e
otimizar processos industriais relacionados à produção de produtos
químicos, materiais e energia. Os engenheiros químicos aplicam
conhecimentos científicos e técnicas de engenharia para transformar
matérias-primas em produtos úteis de maneira eficiente e econômica. .

Qual a importância do cálculo na Engenharia Química?

 fornecendo métodos quantitativos para compreender, modelar e controlar processos químicos em diversos
contextos, desde laboratórios até indústrias.

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Exemplo:

 determinação da quantidade de reagente necessário para uma


reação química específica:
1 - Suponha que você queira determinar a quantidade de oxigênio
necessária para reagir completamente com 5 moles de metano.
Utilizando cálculos estequiométricos, você pode usar os
coeficientes da equação química para relacionar as quantidades de
reagentes e produtos.
Neste caso:1 mol de CH₄ reage com 2 moles de O ₂.Portanto, para 5
moles de CH₄, seriam necessários (5 \times 2 = 10) moles de O ₂.

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
EQUAÇÕES QUÍMICAS:

 Equações químicas são representações simbólicas


de reações químicas, descrevendo as
transformações de substâncias em reagentes para
formar produtos. Elas mostram as fórmulas
químicas dos reagentes e produtos, indicando a
proporção estequiométrica em que essas
substâncias participam na reação. As equações
químicas também devem estar balanceadas,
garantindo que a quantidade de átomos de cada
elemento seja a mesma nos reagentes e nos
produtos, em conformidade com a Lei da
Conservação da Massa.
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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
LEI DA CONSERVAÇÃO DE MASSA:
• A Lei da Conservação da Massa é um princípio fundamental na
química que estabelece que, em um sistema fechado, a massa total
dos reagentes antes de uma reação química é igual à massa total
dos produtos após a reação. Em outras palavras, a massa não é
criada nem destruída durante uma reação química, apenas é
rearranjada para formar novas substâncias.Essa lei foi formulada
por Antoine Lavoisier no final do século XVIII e é uma base
crucial para a estequiometria, permitindo que os químicos
realizem cálculos precisos sobre as quantidades de substâncias
envolvidas em uma reação química. A equação química
balanceada é um exemplo prático da aplicação da Lei da
Conservação da Massa, garantindo que o número total de átomos
de cada elemento seja o mesmo nos reagentes e nos produtos.
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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
RELACÕES MOLARES:

• Relações molares referem-se às proporções numéricas entre as


quantidades de diferentes substâncias em uma reação química,
conforme expresso pelos coeficientes estequiométricos em uma
equação química balanceada. Essas relações são fundamentais
para entender a estequiometria de uma reação e podem envolver
moles, massas ou volumes..

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
RELACÕES MOLARES:
Exemplo 2:
considerando a reação genérica (aA + bB \rightarrow cC + dD), os
coeficientes (a), (b), (c) e (d) representam as relações molares entre as
substâncias A, B, C e D, respectivamente. Isso significa que, em
termos de moles, para cada (a) moles de A, são necessários (b) moles
de B para reagir completamente, resultando em (c) moles de C e (d)
moles de D como produtos.

Essas relações molares são cruciais para a realização de cálculos


estequiométricos, convertendo entre diferentes unidades e
compreendendo quantidades proporcionais de substâncias em uma
reação química.
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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
RELACÕES MOLARES:
CONVERSAO ENTRE UNIDADES: MOL MASSA VOLUME
.

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
CÁLCULO DE MASSA MOLAR:
A massa molar de uma substância é a massa de uma molécula ou íon
expressa em gramas por mol (g/mol). Aqui estão os passos gerais para
calcular a massa molar:Determine a Fórmula Molecular:Identifique a
fórmula química da substância.Determine o Número de Átomos de
Cada Elemento:Conte quantos átomos de cada elemento estão
presentes na fórmula.Consulte a Tabela Periódica:A partir da tabela
periódica, encontre a massa atômica de cada elemento.Multiplique o
Número de Átomos pela Massa Atômica:Para cada elemento,
multiplique o número de átomos pelo valor da massa atômica.Some
as Massas Atômicas Parciais:Some os resultados dos passos
anteriores para obter a massa molar da substância.

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
CÁLCULO DE MASSA MOLAR:
Exemplo 3:
para a água (H₂O):Massa molar do hidrogênio (H): 1.01 g/mol
(massa atômica do H)Massa molar do oxigênio (O): 16.00 g/mol
(massa atômica do O)Massa molar da água (H₂O): (2 \times 1.01 +
1 \times 16.00 = 18.02 , \text{g/mol})

Exemplo 4
Dióxido de Carbono (CO₂):(1 \times \text{Massa molar do C} + 2 \
times \text{Massa molar do O})(1 \times 12.01 + 2 \times 16.00 =
44.01 ,

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
REAÇÕES LIMITANTES E EXCESSO
Reagente Limitante:É o reagente que é totalmente consumido durante
uma reação química.Determina a quantidade máxima de produto
formado.Geralmente identificado comparando as proporções
estequiométricas dos reagentes na equação química.Reagente em
Excesso:É o reagente que não é totalmente consumido e permanece
após a conclusão da reação.Sua quantidade não é completamente
utilizada nas proporções estequiométricas.Pode ser determinado
comparando as quantidades iniciais dos reagentes com as proporções
estequiométricas

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
REAÇÕES LIMITANTES E EXCESSO
Como identificar:Calcule as Quantidades Molares:Converta as
quantidades iniciais dos reagentes para mol usando as massas ou volumes
dados.Determine as Proporções Estequiométricas:Utilize a equação
química balanceada para encontrar as proporções estequiométricas entre
os reagentes.Identifique o Reagente Limitante:O reagente que leva à
formação de menos quantidade de produto é o limitante.Calcule as
Quantidades de Produto:Use a quantidade do reagente limitante para
calcular a quantidade máxima de produto formado.Identifique o Reagente
em Excesso:O reagente restante após a reação é o em excesso.
Entender e calcular reagentes limitantes e em excesso é crucial para
otimizar processos químicos e determinar eficiência na utilização de
reagentes. Se precisar de um exemplo específico ou mais informações,
sinta-se à vontade para perguntar.
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Exemplo 5:
CONCEITOS
Vamos considerar a INTRODUTÓRIOS
reação de formação da água (H ₂O) a partir do
hidrogênio (H₂) REAÇÕES LIMITANTES
e do oxigênio (O₂):[2 E\text{H
EXCESSO₂(g)} + \text{O ₂(g)} \
rightarrow 2 \text{H₂O(g)}]Suponha que você tenha 4 mol de (H ₂) e 3
mol de (O₂) inicialmente. Vamos determinar o reagente limitante e o
reagente em excesso.Calcule as Quantidades Molares:(H ₂: 4 , \text{mol})
(O₂: 3 , \text{mol})Determine as Proporções Estequiométricas:A equação
mostra que 1 mol de (O₂) reage com 2 mols de (H ₂).Calcule o Reagente
Limitante:(\frac{3 , \text{mol O₂}}{1} \times \frac{2 , \text{mol H ₂}}
{1 , \text{mol O₂}} = 6 , \text{mol H ₂})Como você só tem 4 mol de (H ₂),
o (H₂) é o reagente limitante.Calcule o Reagente em Excesso:(O ₂: 3 , \
text{mol} - (\text{Reagente Limitante}) = 3 , \text{mol} - 4 , \text{mol} =
-1 , \text{mol})Como a quantidade é negativa, isso indica que o (O ₂) está
em excesso.Portanto, o (H₂) é o reagente limitante, e o (O ₂) é o reagente
em excesso. A quantidade máxima de (H₂O) formada será determinada
pela quantidade de (H₂) disponível, que é 4 mol. 17
BALANCO DE MASSA –
REAÇÕES LIMITANTES E EXCESSO
INTRODUZIR TEMA

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BALANÇO DE ENERGIA  Projetos
 Economia/ otimização

Potência da
bomba

Transferência de
calor
FORMAS DE ENERGIA
Processos Alterações
Químicos energéticas

Reações Químicas
Processos Químicos Alterações energéticas

Sem reações Químicas


FORMAS DE ENERGIA - Balanços de
Exemplos energia
Bombas Acelerar
Compressores fornece trabalho -
Comprimir
W

Transferência de calor - Q 1o Lei da


Termodinâmica
Trocadores
De calor
Quente Frio
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
•“Embora a energia assuma diversas formas, a quantidade total de
energia é constante e, quando a energia desaparece em uma forma, ela
reaparece simultaneamente em outras formas”.

•“A energia não pode ser criada nem destruída”


FORMAS DE ENERGIA

Ec Energia
cinética
Energia total Ep Energia Potencial
do sistema

U Energia Interna
FORMAS DE ENERGIA – ENERGIA CINÉTICA

Movimento do sistema como um todo em relação a um


referencial.
FORMAS DE ENERGIA – ENERGIA
POTENCIAL
Posição do sistema em um campo potencial
Energia Energia Energia
potencial cinética total
FORMAS DE ENERGIA – ENERGIA INTERNA

Movimento das moléculas relativo ao centro de massa do


sistema
TERMODINÂMICA – TIPOS DE
SISTEMAS

CONTÍNUOS
BATELADA
SEMI-CONTÍNUOS
TERMODINÂMICA – TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
TERMODINÂMICA – TRANSFERÊNCIA DE
ENERGIA
• Energia transferida TRABALHO (W)
•Não tem sentido se falar de Energia que flui em resposta a uma força
calor ou trabalho possuídos ou motora. O trabalho é uma energia fornecida ao
contidos num sistema. fluido (acelerá-lo ou comprimi- lo) ou a um
equipamento (turbina) para acioná-lo.

• CALOR (Q)
• Energia que flui em função de uma
diferença de temperatura entre o
sistema e suas vizinhanças.
CALOR

•TRABALH
O
d
ENERGIA

POTÊNCIA
P = Energia/ Δt
BALANÇO DE ENERGIA

ENTRADA DE CONSUMO DE
GERAÇÃO DE SAÍDA DE
ENERGIA
ENERGIA NO ENERGIA NO - ENERGIA DO - PELO = ACÚMULO
SISTEMA SISTEMA
SISTEMA
+
SISTEMA

 Com ou sem reação química


 Sistemas abertos ou fechados
 Regime permanente o transiente
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS FECHADOS

CONSUMO
ENTRADA DE GERAÇÃO DE SAÍDA DE
ENERGIA NO DE ENERGIA
ENERGIA NO - ENERGIA DO - = ACÚMULO
PELO
+ SISTEMA SISTEMA
SISTEMA
SISTEMA

SEM REAÇÃO
0 QUÍMICA
0
Fechado
ENTRADA DE SAÍDA DE energia pode
ENERGIA NO
SISTEMA
- ENERGIA DO
SISTEMA
= ACÚMULO
passar pela
fronteira
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS FECHADOS
ENTRADA DE SAÍDA DE Fechado
ENERGIA NO
SISTEMA
- ENERGIA DO
SISTEMA
= ACÚMULO
energia pode
passar pela
Energia final do Energia inicial do
fronteira
sistema - sistema = ACÚMULO

∆𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 = ∆(𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎𝑛ç𝑎𝑠)


Ec + Ep
Esistema = U +
ΔEsistema = Acúmulo = U + Ec + final - U + Ec + Ep inicial
Ep
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS FECHADOS
Considerações:
 Quando ΔT = 0
sem mudança de fase ou composição química
ΔU =0
 Sistema e Vizinhança mesma
temperatura Sistema adiabático
Q=0
 Sem movimento e sem geração de
corrente W = 0
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS
FECHADOS
GERAÇÃO DE CONSUMO
ENTRADA DE SAÍDA DE
DE ENERGIA
ENERGIA NO + ENERGIA NO - ENERGIA DO - = ACÚMULO
PELO
SISTEMA SISTEMA SISTEMA
SISTEMA

SEM REAÇÃO
0 QUÍMICA
0
Fechado
ENTRADA DE SAÍDA DE energia pode
ENERGIA NO
SISTEMA
- ENERGIA DO
SISTEMA
= ACÚMULO
passar pela
fronteira
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS
FECHADOS
ENTRADA DE SAÍDA DE Fechado
ENERGIA NO
SISTEMA
- ENERGIA DO
SISTEMA
= ACÚMULO
energia pode
passar pela
Energia final do Energia inicial do
fronteira
sistema - sistema = ACÚMULO

∆𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 = ∆(𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎𝑛ç𝑎𝑠)


Ec + Ep
Esistema = U +
ΔEsistema = Acúmulo = U + Ec + final - U + Ec + Ep inicial
Ep
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS
FECHADOS
Considerações:
 Quando ΔT = 0
sem mudança de fase ou composição
química ΔU = 0
 Sistema e Vizinhança mesma
temperatura Sistema adiabático
Q=0
 Sem movimento e sem geração de
corrente W = 0
𝛥𝑈 + 𝛥Ec + 𝛥Ep = Q + We
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS
ABERTOS
ESTADO ESTACIONÁRIO

GERAÇÃO CONSUMO
ENTRADA DE SAÍDA DE
DE ENERGIA
ENERGIA NO + DE ENERGIA - ENERGIA DO - = ACÚMULO
PELO
SISTEMA NO SISTEMA SISTEMA
SISTEMA

SEM REAÇÃO
0 0 0
QUÍMICA ESTACIONÁRIO
“não há acúmulo”

ENTRADA DE SAÍDA DE ENERGIA DO


ENERGIA NO SISTEMA = SISTEMA
BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS ABERTOS
ESTADO ESTACIONÁRIO

ENTRADA DE SAÍDA DE ENERGIA DO


ENERGIA NO SISTEMA = SISTEMA

U + Ec + Ep final ±𝑸 ± W = U + Ec + Ep inicial

U + Ec + Ep final - U + Ec + Ep
inicial = Q+W
TRABALHO TOTAL FEITO PELAS
VIZINHANÇAS
•We => trabalho de eixo
W = We + Wf
•(trabalho feito sobre o fluido de processo por partes móveis dentro do sistema, p.ex. rotor de
uma bomba).

•Wf => trabalho de 𝐟𝐥𝐮𝐱𝐨


•(trabalho realizado sobre o fluido na entrada do sistema menos trabalho feito pelo fluido na
saída do sistema).
Wf = PoVo − PsVs Wf = ΣPojVoj −ΣPsjVsj
W = We +
Wf = 𝜮PojVoj −𝜮PsjVsj
Wf
𝜮 U + Ec + Ep + 𝑃𝑠𝑉𝑠 final - 𝜮 U + Ec + Ep + 𝑃𝑜𝑉𝑜
inicial = Q + We

Entalpia

H = U + 𝑃𝑉

𝜮𝒔 Hs + E𝑐 + 𝐸𝑝 s -𝜮𝒆 Ho + E𝑐 + 𝐸𝑝 e = Q + We

𝛥𝐻 + 𝛥Ec + 𝛥Ep = Q + We
Observações:

1) Se não há partes em movimento no sistema:


We = 0  H + Ec + Ep = Q

2) Se o sistema e sua vizinhança estão na mesma T:


Q = 0  H+ Ec + Ep = We

3) Se as velocidades de todas as correntes são as mesmas:


c = 0  H + Ep = Q + We

4) Se todas as correntes entram e saem do processo à mesma altura:


p = 0  H + Ec = Q + We
Procedimento para a realização do Balanço de Energia
𝛥𝐻 + 𝛥Ec + 𝛥Ep = Q + We
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖 𝑚 𝑎𝑠𝑠
𝑎
𝑎𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 = 𝑄𝑚
Potência = 𝑡𝑒𝑚𝑝
𝑜
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
d
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
𝛥𝐻 = Σ𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑛𝑖𝐻𝑖 − Σ𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑖 𝑖 Potência =
𝑡𝑒𝑚𝑝 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
= 𝑄𝑚

𝑛𝐻 𝑜
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
𝛥𝐸 = 𝐸𝑐𝑠𝑎í𝑑𝑎 - 𝐸𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎

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