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Radiologia
“ Física Aplicada à
Radiologia
UNIDADE 2 : Elementos da Radiologia
» EQUIPAMENTO E ACESSÓRIOS UTILIZADOS NO RAIOS X CONVENCIONAL
Tópico 1:
EQUIPAMENTO E
ACESSÓRIOS Um equipamento de raios X será composto por:
UTILIZADOS NO
RAIOS X
CONVENCIONAL » Tubo de raios X;
Tópico 1: O tubo de raios X é posicionado e fixado dentro do cabeçote, fica imerso em um óleo
EQUIPAMENTO E mineral cuja função é o isolamento dos terminais de alta tensão e a dissipação do calor
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO
resultante do processo de produção da radiação X.
RAIOS X
CONVENCIONAL Só existem três acessos ao interior do cabeçote, um é pela janela revestida de alumínio,
utilizada como saída do feixe de raios X e outras duas pelas entradas dos cabos de alta
tensão, sendo um positivo e outro negativo.
» O CABEÇOTE
Tópico 1:
EQUIPAMENTO E • Cabeçote possui quatro funções básicas:
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO
RAIOS X Função mecânica Protege o tubo de raios X e permite sua movimentação e alinhamento;
CONVENCIONAL
Seu corpo de alumínio, juntamente com o óleo, permitem uma boa troca de calor
Função térmica com o ambiente;
» O tubo de raios X, também chamado de ampola, é composto por um invólucro de vidro ou alumínio com
Tópico 1: vácuo, em que, dentro dele, de um lado, encontra-se o ânodo — lado positivo do tubo —, considerado o
EQUIPAMENTO E
ACESSÓRIOS alvo e, do outro lado, — o lado negativo do tubo que contém o filamento.
UTILIZADOS NO
RAIOS X » A corrente elétrica produzirá um aquecimento do filamento que criará uma nuvem de elétrons pelo efeito
CONVENCIONAL termiônico, com a aplicação de uma diferença de potencial (d.d.p.)(Tensão elétrica), ocasionado pela alta
tensão, esses elétrons serão acelerados em direção ao ânodo, interagindo com os átomos desse alvo.
Dessa interação, teremos, como resultante, a produção de radiação X, oriunda da perda de energia dos
elétrons.
» A ESTATIVA
» A estativa é uma coluna com trilhos que fornece suporte ao cabeçote e permite o seu movimento no
Tópico 1: sentido vertical (para cima e para baixo), sentido horizontal (direita e esquerda) e sentido de profundidade
EQUIPAMENTO E (para dentro e para fora).
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO
» Todos esses movimentos são permitidos com um sistema de contrapeso da estativa que estabiliza o tubo,
RAIOS X e o profissional da radiologia faz as manobras acionando os botões de comando dos freios
CONVENCIONAL eletromagnéticos em um painel localizado em frente ao cabeçote.
» MESA DE EXAMES
» A mesa de exames poderá ser simplesmente uma mesa, quando compõem um sistema de radiologia digital
Tópico 1: DR. Porém, no caso do sistema analógico, possuirá um sistema Potter-Bucky com grade antidifusora,
EQUIPAMENTO E sendo, então, denominada mesa bucky.
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO » A mesa de exames tem o objetivo de posicionar o paciente deitado, possibilitando a realização de exames
RAIOS X em decúbito dorsal, ventral, lateral e oblíquo, de acordo com a necessidade e o tipo de incidência a ser
CONVENCIONAL realizada. Precisa ser resistente para suportar o peso dos pacientes, sendo comum mesas com limite de
peso que variam de 180 a 200 kg de acordo com o fabricante e modelo do equipamento.
» BUCKY MURAL OU SUPORTE VERTICAL
» O bucky mural tem objetivo de servir como suporte para realizar os exames em que o paciente precisa ficar
Tópico 1: de pé ou sentado em um banco, encostando a parte anatômica a ser radiografada neste suporte.
EQUIPAMENTO E
ACESSÓRIOS » Se for um sistema DR, esse suporte vertical será munido de um detector. Porém, se for de um sistema
UTILIZADOS NO
RAIOS X analógico, o suporte será munido de um sistema com gaveta Potter-Bucky, assim como a mesa de exames.
CONVENCIONAL
» PAINEL DE COMANDO
» O painel de comando é o meio pelo qual o tecnólogo em radiologia liga e desliga o equipamento de raios X,
Tópico 1:
EQUIPAMENTO E observa os indicadores luminosos com relação ao funcionamento correto do equipamento e ajusta os
ACESSÓRIOS parâmetros de exposição, que serão utilizados nos diversos exames dos pacientes.
UTILIZADOS NO
RAIOS X » A intensidade de corrente será determinada quando o profissional ajustar os valores de miliampere (mA) e,
CONVENCIONAL
normalmente, os equipamentos operam entre 50 e 800 mA. A tensão será determinada quando o
profissional ajustar os valores de quilovolt-pico (kVp) e, normalmente, é possível selecionar entre 45 e 125
kVp.
» GERADOR DE ALTA TENSÃO
Tópico 1:
EQUIPAMENTO E » A eficiência de produção Raios x aumenta a cada tipo de gerador
ACESSÓRIOS » Quanto maior a eficiência, maior a quantidade de energia média dos
UTILIZADOS NO
RAIOS X fótons
CONVENCIONAL
3 tipos:
Monofásicos
Trifásico
Alta frequência
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
Tópico 1: » Os acessórios acoplados ao equipamento de raios X têm, basicamente, a função de
EQUIPAMENTO E
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO reduzir a radiação espalhada, com objetivo de minimizar a dose de radiação no paciente
RAIOS X
CONVENCIONAL e reduzir a zona de penumbra, melhorando a resolução de contraste da imagem.
» Limitadores de feixe
» Grades antidifusoras.
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
Tópico 1:
EQUIPAMENTO E » LIMITADORES DE FEIXE
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO
» O uso dos limitadores de feixe ajudam inclusive na proteção radiológica, pois limitando o
RAIOS X feixe apenas na região de estudo, estamos praticando o princípio da otimização.
CONVENCIONAL
São eles:
» Diafragma
» Cones e cilindros
» Colimador luminoso de abertura variável
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
»LIMITADORES DE FEIXE
Tópico 1:
QUIPAMENTO E » Diafragma: é o limitador mais básico e simplório. É composto por lâminas de chumbo
CESSÓRIOS com abertura pré-determinada que são inseridos na saída do cabeçote onde fica o tubo
UTILIZADOS NO
RAIOS X
de raios X.
CONVENCIONAL
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
»LIMITADORES DE FEIXE
Tópico 1: » Cones e cilindros: são estruturas metálicas,
EQUIPAMENTO E
ACESSÓRIOS revestidas internamente com chumbo, que podem
UTILIZADOS NO ser acopladas na saída do cabeçote, ou no caso de
RAIOS X
CONVENCIONAL equipamentos modernos, na saída do colimador
luminoso. Possuem tamanhos com diâmetros de
abertura de campo de radiação variados.
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
»LIMITADORES DE FEIXE
Tópico 1: » Colimador luminoso de abertura variável: é uma estrutura metálica, em formato de caixa,
EQUIPAMENTO E
ACESSÓRIOS que é acoplado a janela de saída do cabeçote. Em seu interior, possui dois pares de
UTILIZADOS NO lâminas de chumbo, essas lâminas possuem, aproximadamente, 3 mm de espessura e
RAIOS X
CONVENCIONAL são também chamadas de obturador. Os pares de lâminas trabalham de forma
independente, o que permite o ajuste de campos quadrados ou retangulares com
diversos tamanhos diferentes.
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
» GRADE ANTIDIFUSORA:
Tópico 1:
EQUIPAMENTO E »
ACESSÓRIOS A grade antidifusora é um acessório presente em todos os equipamentos fixos utilizados na radiologia geral,
UTILIZADOS NO sendo o método mais efetivo de evitar que a radiação espalhada atinja o receptor de imagem.
RAIOS X » Mesmo com o uso do colimador, restringindo o feixe de radiação, não é possível evitar completamente a
CONVENCIONAL produção de radiação espalhada (raios X secundários).
» ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X
» GRADE ANTIDIFUSORA:
Tópico 1: » Tipos de grade: as grades podem ser classificadas de acordo com o seu tipo, ou seja, a geometria que são
EQUIPAMENTO E fabricadas.
ACESSÓRIOS
UTILIZADOS NO
RAIOS X Grades paralelas: As lâminas de chumbo e alumínio são
CONVENCIONAL paralelas entre si. Tem característica de atenuar (absorver)
uma quantidade significativa de fótons do feixe primário. é
denominada “corte de grade”.
Grades móveis:
Grades focadas
Grades Focadas: As lâminas de chumbo e alumínio são com um sistema
posicionadas de forma angulada, do centro para as bordas, acoplado
acompanhando a divergência do feixe primário. Resolvendo
o problema do “corte de grade”, tornando a grade focada
mais eficiente do que a paralela
» O SISTEMA FILME-ÉCRAN
» Esse sistema é utilizado no que denominamos de radiologia analógica, pois precisa da película radiográfica,
como meio físico, para armazenamento e visualização da imagem radiográfica. O sistema é, basicamente,
composto por um écran, a película e um chassi para acomodar esses itens dentro.
Tópico 2:
RECEPTORES »
DE IMAGEM CHASSI: O chassi é um acessório metálico com objetivo de armazenar o écran e a película radiográfica,
ANALÓGICO E protegendo-os do contato com a luz, sujidade e manipulação das mãos. Possui tamanhos variando entre o
DIGITAL menor 13x18 cm até o maior 35x43 cm.
» ÉCRAN: O écran, conhecido também como tela intensificadora, tem como objetivo a conversão dos fótons de
raios X em fótons de luz, a proporção de luz produzida é maior do que o número de fótons que atinge o écran. O
uso da tela intensificadora reduz em até 100 vezes a exposição do paciente à radiação.
» FILME RADIOGRÁFICO
» O filme radiográfico é também conhecido como “película radiográfica”,
» Base: a base é composta de poliéster transparente levemente azulado, e tem o objetivo de fazer a estabilidade
dimensional do filme, pois mantem sua estrutura durante o processamento e evita distorções na imagem
Tópico 2: durante o processo de revelação.
RECEPTORES
DE IMAGEM » Camada adesiva: essa camada faz a adesão uniforme da emulsão com a base do filme.
ANALÓGICO E
» Emulsão: os filmes de raios X possuem dupla emulsão, ou seja, existe emulsão em ambos os lados da base.
DIGITAL
Já os filmes de mamografia possuem apenas uma emulsão, sendo necessário, neste caso, atenção quando
colocar a película no chassi.
» Camada de revestimento: é uma camada de proteção gelatinosa que protege a emulsão de riscos, pressão de
unha e contaminação durante o manuseio, revelação (processamento) e o armazenamento do filme.
» FILME DE IMPRESSÃO A SECO
» São utilizados em impressoras laser, chamadas popularmente de
“impressoras Dry”, pelo fato de terem o processamento (impressão) a seco.
» Esse tipo de filme Dry são filmes de uma emulsão e possui as mesmas
Tópico 2: camadas do radiográfico comum, porém, os haletos de prata são sensíveis a
RECEPTORES luz vermelha do laser, e não mais as luzes azul ou verde do écran.
DE IMAGEM
ANALÓGICO E » No processo de revelação a seco, o filme, após sensibilizado pelo laser, é
DIGITAL revelado por um processo térmico. São necessários 125 ºC com um tempo de
permanência de 15 segundos para que o filme seja revelado.
» PLACA DE FÓSFORO FOTOESTIMULÁVEL
ȃ um receptor bidimensional,
conhecidos popularmente como
Tópico 2: Image Plate, ou simplesmente IP;
RECEPTORES » São telas ou placas de
DE IMAGEM armazenamento em fósforo, com
ANALÓGICO E aspecto similar aos écrans, pois são
DIGITAL brancas, armazenam a imagem
latente;
» São colocadas dentro de cassetes,
muito parecidos com o chassi utilizado
no sistema convencional analógico.
» Possui características e
funcionalidade diferentes dos écrans.
» Com o uso do IP na Radiografia
Computadorizada (sistema CR), é
possível eliminar o uso da câmara
escura.
» DETECTOR CINTILADOR – FLAT PANEL
» É o tipo de receptor utilizado na tomografia computadorizada, na gamacâmara, no PET/CT e, principalmente,
nos equipamento de radiologia digital, denominados de DR (Digital Radiography). Nesses receptores de
imagem é utilizado um tipo de cristal cintilador que converte os raios X em luz ou diretamente em pulso
Tópico 2: elétrico. O próprio receptor faz o papel de elemento captura, elemento acoplamento e elemento detecção.
RECEPTORES Sendo que o tipo de cristal cintilador do receptor vai determinar se é um receptor de imagem DR direto ou
DE IMAGEM indireto.
ANALÓGICO E » Receptor DR indireto: denominado também de flat panel indireto, é feito com fósforo e sua mistura com
DIGITAL cristais de iodeto de césio (Csl) ou o oxissulfeto de gadolínio (GdOS). É um receptor que oferece maior
produção de luz por kV, sendo bem resistente a temperatura.
» Receptor DR direto: denominado também de flat panel, porém, agora, com a composição de um cristal de
selênio amorfo (a-Se). Não há mais a cintilação do fósforo, ou seja, não há mais a conversão de raios X em
luz. A conversão de raios X se dá diretamente em pulso elétrico, que será digitalizado e vai alimentar o
computador para reconstrução e formação da imagem visível.
» FORMAÇÃO DA IMAGEM LATENTE
IMAGEM
LATENTE
ópico 3:
ÂMARA ESCURA E
Quando fótons de raios X atravessam um objeto e chegam ao filme radiográfico, eles alteram quimicamente os
ROCESSAMENTO
O FILME cristais fotossensíveis de haleto de prata da emulsão do filme com os quais eles interagem.
ADIOGRÁFICO
Desta forma, estes cristais são quimicamente alterados, e o conjunto deles constitui a chamada IMAGEM
LATENTE, que é invisível.
As alterações produzidas pelos fótons de raios x (ou luz)tornam os cristais sensíveis a ação química do processo
de revelação, que converte a imagem latente em uma imagem visível.
» 90% da qualidade
- Balcão úmido
» CÂMARA ESCURA
ópico 3:
ÂMARA ESCURA E Balcão seco
-Identificação
Balcão úmido
-Reveladora automática
-Produtos químicos
» PROCESSAMENTO PARA VISUALIZAÇÃO DA IMAGEM VISÍVEL
REVELAÇÃO MANUAL
ROCESSAMENTO
O FILME
ADIOGRÁFICO
Método tempo-temperatura
- Revelador: 20°C - 24°C 6 a 3,5min
- Água: 10 minutos
- Fixador: dobro de tempo do revelador
• PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO
REVELAÇÃO AUTOMÁTICA
ROCESSAMENTO
O FILME
ADIOGRÁFICO
PROCESSADORA AUTOMÁTICA
TANQUES DA
PROCESSADORA
PROCESSADORA AUTOMÁTICA
Tópico 4:
• O sistema CR permite que se
TÓPICOS mantenha em uso o atual
DE equipamento analógico que o
RADIOLOG
serviço de radiologia já possui.
IA DIGITAL
• Sendo necessário apenas
adquirir os cassetes com a placa
receptora (que vão substituir o
chassi com écran e película), a
leitora CR e uma impressora Dry
View para impressão dos
exames.
ALTERAÇÕES NA ROTINA TÉCNICA COM O USO DO CR
• Não fará mais uso do chassi com écran: o que o profissional utilizará
Tópico 4: são cassetes com uma placa de fósforo fotoestimulável, chamada de IP.
TÓPICOS
Cassetes nos tamanhos (13x18 cm, 18x24 cm, 24.x30 cm, 30x40 cm,
DE
RADIOLOG 35x35 cm e 35x43 cm)
IA DIGITAL
• Técnica radiológica: a técnica radiológica não muda, o profissional
deverá utilizar o tamanho de cassete proporcional ao tamanho da
anatomia que deseja radiografar, assim como faria com o uso do
chassi-écran.
Tópico 4: • Quando o cassete é inserido na leitora do CR, este é aberto e ventosas vão puxar o IP para
TÓPICOS dentro da leitora, na qual a imagem latente será transformada em imagem visível e, depois,
DE digitalizada. A leitora do CR vai agir como um escâner.
RADIOLOG
IA DIGITAL• A leitora do CR: é uma leitora laser que funciona com uma luz de comprimento de onda
próximo ao infravermelho. Esse laser infravermelho faz a leitura de todo o IP, de ponta a
ponta, movimentando os elétrons e liberando energia, essa energia liberada, acontece na
forma de luz visível. O nome desse processo é Luminescência Fotoestimulável, nesse
momento a imagem latente se transforma em imagem visível.
Após realizada a leitura do IP, este deve ser apagado (limpo) para poder ser
Tópico 4: utilizado em uma nova exposição.
TÓPICOS
DE Para isso, a leitora CR aplica uma luz branca bem intensa sobre a superfície
RADIOLOG do IP, liberando qualquer elétron que possa ter ainda ficado aprisionado.
IA DIGITAL
O SISTEMA DE RADIOGRAFIA DIGITAL – DR
• Método de radiografia digital mais prático e rápido, elimina o uso de cassete com IP e a
Tópico 4: leitora CR por um sistema com uma placa digitalizadora. Essa placa é um detector
TÓPICOS cintilador conhecido como flat panel;
DE
RADIOLOG• Exibição instantânea da imagem radiográfica na tela do computador, porém, necessita
IA DIGITAL
da troca do equipamento de raios X analógico por um equipamento de raios X DR.
ALTERAÇÕES NA ROTINA TÉCNICA COM O USO DO DR
Tópico 4:
• Não fará mais uso do cassete com IP: o detector está fixo, colocado na mesa de exames e
TÓPICOS no bucky vertical (mural), o processo de obtenção da imagem vai acontecer diretamente
DE no chamado flat panel.
RADIOLOG
IA DIGITAL• Técnica radiológica: a técnica radiológica não muda, o profissional deverá posicionar
corretamente a parte anatômica do paciente que deseja estudar e colimar corretamente a
área de exposição.
• Fatores de exposição: A imagem produzida é digital, mas a produção dos fótons de raios
X, dentro do tubo, ainda é analógica.
• Não tem mais leitora dos cassetes: a imagem aparecerá, instantaneamente, após
realizada a exposição no paciente.
PROCESSO DE FORMAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL NO DR