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INICO PROF.

ª ANA CLAUDIA

TÉCNICA
RADIOLOGICAS
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS

PROFª. ANA CLAUDIA


Introdução
 A descoberta dos raios-x por Roentgem, em
1895.
 Os avanços tecnológicos que envolvem o
diagnósticos por imagem vem crescendo
aceleradamente, possibilitando cada vez mais um
diagnóstico preciso.
 Nós profissionais temos como ofício saber e
conhecer todos os métodos de diagnóstico.
Produção de Fótons
 A produção de fótons de radiação ocorre pelo
efeito de aceleração de elétrons que incidem a um
material de freamento (tungstênio anodo), este
efeito ocorre com uma determinada energia de 20
Kvp no mínimo.
PRODUÇÃO DE R-X

+ -
kV

anodo
catodo
i mA/s
PRODUÇÃO DE R-X

 Radiação de freamento (bremsstrahlung)


elétron passa bem próximo ao núcleo do alvo e
sofre desvio de sua trajetória;
são produzidos raios-x de várias energias,
desde valores baixos até a
Emax, que é = a Ec do elétron incidente
RAIO-X DE FREAMENTO
BREMSTRAHLUNG

e-

N+
PRODUÇÃO DE R-X

 Radiação característica
Colisão entre o elétron incidente e
o elétron orbital (geralmente da
camada K) do alvo.
Elétron orbital ejetado cria “buraco”,
após o preenchimento  R-X
característico.
Qualquer elétron pode ocupar a
posição do elétron da camada K
RAIO-X CARACTERISTICO

e-

N+
ATENUAÇÃO DOS R-X COM A
MATÉRIA

 Após a produção dos fótons de raios-x serem


produzidos pela ampola, ao interagiram com a
matéria produzem outros dois tipos de efeitos:

 1- Efeito Fotoelétrico;
 2- Efeito Compton;
Radiologia Convencional
 Os raios-x é uma
fonte de radiação
eletromagnética
capaz de atravessar
um objeto e
sensibilizar um
material fotossensível
(filme), originando-se
a uma radiografia.
Radiologia Convencional
 O raios-x constitui de
alguns parâmetros como
métodos para ser
possível a realização de
uma radiografia.
 Posicionamento
 Proteção Radiológica
 Técnica
 Revelação

PA
Posicionamento
 Refere-se a
posição do corpo
do paciente, em
relação ao exame a
ser realizado.
 Para realizarmos
um posicionamento
correto temos que
ter conhecimento
técnico, anatômico.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Proteção Radiológica
 Proteção Radiológica
refere-se a
equipamentos de
proteção coletiva e
individual, uso de
colimadores e cones
para diminuir a radiação
espalhada, orientação
ao paciente (gestante)
sobre os riscos da
radiação, utilização de
dosimetro e prevenção
da imunidade com a
realização de exames
periódicos.
 A vida, em
termos biológicos
decorre de uma
seqüência
integrada e
complexas de
reações
químicas que
ocorrem dentro
das mais
variadas células
existentes no
organismo.
EFEITO BIOLÓGICO
Mutação genética
Quebra de molécula
Técnica
 O conhecimento amplo
dos equipamentos
utilizados na radiologia
convencional, faz com
que o profissional venha
realizar um exame nos
padrões aceitáveis para
o diagnóstico, a
utilização da técnica de
KV e do Mas auxilia na
produção diária de
exames, proteção para o
paciente e economia de
materiais.
MATERIAIS
Equipamento
 O Equipamento manual
é utilizado na
realização de exames
de rotina em PS,
Ambulatórios, institutos
de ortopedia, clínicas
particulares e são
constituído de, ampola,
mesa, estativa e sala
de comando.
Ampola
 Na ampola de raios-x
encontramos, materiais e
objetos para produção da
radiação como, catodo e
anodo, cápsula de chumbo
que envolve toda a ampola
para restringir a radiação
espalhada e os fótons de
baixa energia, fica localizada
na torre que a sustenta
encima da mesa, esta gira de
acordo com a projeção de raio
central, contém colimadores
de chumbo para otimizar a
radiação no paciente e
delimitar a área a ser exposta.
Mesa
 A mesa utilizada para
realização de exames
radiológicos pode ser fixa
e ou vasculante, tem
como função, acomodar
o paciente em orientação
de acordo com o exame
a ser realizado, temos
que nos atentar sempre
no centro da mesa em
relação ao raio central e
gaveta para
assegurarmos que a
projeção da imagem
esteja sempre na área do
chassi ou cassete.
Gaveta Bucky

 A gaveta Bucky, é utilizada em exames radiológicos


com espessura acima de 20cm, nela contém grades
ante-difusoras de chumbos utilizadas para diminuir a
radiação secundária causada pelo aumento da energia
(Kvp e Mas), necessário para realizar o exame.
Estativa
 A estativa é utilizada para realizar exames
radiológicos que necessitam da posicionamento
do paciente em pé( vertical), ou em decúbitos
laterais, temos que ter o cuidado, de posicionar o
paciente e o raio central em relação ao centro da
estativa, para termos a segurança de estarmos
projetando a imagem dentro na área do chassi ou
cassete, a estativa é utilizada para realização de
exames em perfil em pacientes imobilizados (poli-
traumas), na estativa sempre iremos utilizar a
gaveta bucky mural, decorrido pelo aumento das
técnicas e da DFoFi.
CERVICAL EM PERFIL
ABDOME-PERFIL

 PACIENTE DEITADO NA MACA EM D.D, SOBRE


A PRANCHA IMOBILIZADO, COM O ABDOME
EM PERFIL NO MEIO ESTATIVA.
 RAIOS HORIZONTAIS A NÍVEL DO UMBIGO
 DFoFi: de 1,5 m.
ABDOME-PERFIL
ABDOME-PERFIL
Sala de Comando
 A sala de comando dos aparelhos convencionais
de raios-x tem que por prioridade ser atrás de um
biombo de chumbo, ou ter paredes baritadas e
vidro publífero para proteção radiológica do
operador do equipamento, no painel de controle o
operador pode estipular a técnica que será
utilizada para realização do procedimento, Kvp,
Ma e Mas, este painel pode ser digital ou manual.
 Obs. A visualidade da sala de comando tem que
ser ampla sobre a sala de exame.
Sala de Comando
CHASSI RADIOGRÁFICO COM
JANELA
Fabricado em alumínio e cantos
em nylon de alto impacto. Com
exclusivo sistema de
fechamento com travas tipo
push, janela de identificação
compatível com vários modelos
de câmaras de identificação.
Área interna revestida em
espuma mantendo o perfeito
contato entre o filme e écran
proporcionado nitidez e
qualidade de imagem.
TIPOS DE CHASSIS: SEM JANELA
 Fabricado em
alumínio e cantos
em nylon de alto
impacto e exclusivo
sistema de
fechamento com
travas tipo “push”.
Área interna
revestida em
• Chassi sem janela espuma mantendo o
perfeito contato
entre filme e écrans.
E Tamanho Algumas regiões anatômicas de uso
S
P 13 x 18 Quirodáctilo, Podáctilo, Punho, Órbita,
E etc.
C 15 x 30 Ante-braço, Úmero, Perna, etc.
Í 15 x 40 Fêmur, Coluna lombar, torácica, etc.
F 18 x 24 Tornozelo, Joelho, Cervical, Ombro, etc.
I 20 x 25 Clavícula, Ante-Pé, Cotovelo, Face, etc.
C 24 x 30 Pé, Mão, Crânio, Lombar, Esterno, etc.
A 30 x 40 Pelve, Tórax (perfil), Perna, Úmero, etc.
Ç 35 x 35 Tórax (PA – feminino) e outras.
Õ 35 x 43 Tórax (PA – masculino), Abdome, etc.
E 35 x 91 Escanometria, Panorâmica, etc.
S
FATORES DE QUALIDADE
FATORES ENERGÉTICOS
 Miliamperagem: Expressão quantitativa de fluxos
de elétrons que produzirão raios-x.

 Maior- mA -------- Maior densidade

 Densidade: A densidade radiográfica pode ser


descrita como o grau de enegrecimento da
radiografia concluída. Quanto maior o grau de
enegrecimento, maior a densidade e menor a
quantidade de luz que atravessará a radiografia
quando colocada na frente de um negatoscópio
ou de um foco de luz.
DENSIDADE ÓPTICA

Ar Gordura Tecidos moles Cálcio Metal

Opacidades Naturais
DENSIDADE NORMAL DENSIDADE BAIXA

Densidade Baixa
DENSIDADE ALTA
DENSIDADE ÓPTICA
 O contraste radiográfico é definido como a diferença de
densidade em áreas adjacentes de uma radiografia ou outro
receptor de imagem. Graduação das diferenças de densidade
em diferentes áreas de uma radiografia.

Kv: Baixo Contraste Escala Longa Kv: Alto Contraste Escala Curta
FILMES RADIOLÓGICOS
A CÂMARA ESCURA OU
DE REVELAÇÃO
A câmara escura é o último lugar
por onde os filmes passam, devemos
manter um rígido controle de
qualidade,isto é, desde o controle de
preparo dos químicos, limpeza das
colgaduras no processo manual ou
de todo o mecanismo do processo
mecânico.
A câmara escura como o próprio
nome diz, trabalhamos sem luz
branca e tem como finalidade revelar
os filmes expostos.
DIVISÃO DA
CÂMARA ESCURA

A câmara escura divide-se


principalmente em duas partes:

1-PARTE SECA: Onde


fica as colgaduras, filmes, e
chassis e demais utensílios.
DIVISÃO DA CÂMARA
ESCURA

2- PARTE ÚMIDA:
Os tanques reservatórios
de químicos,processadora,
Torneira, Filtro de água.
ILUMINAÇÃO DA CÂMARA ESCURA

No teto da câmara escura será colocada uma


lâmpada branca de 15watts, com um filtro de luz
da cor âmbar, os números das lâmpadas variam
com o tamanho da câmara escura, a distância da
lâmpada não deve ser inferior a 1,5m, pois os
filmes expostos ou virgens não podem ficar
expostos aos raios destas lâmpadas por mais de
60 segundos, depois deste tempo sofrem
velamento progressivo.
Fabricado em quatro modelos diferentes: redonda
ou quadrada ajustável, em aço pintado, 8”x10”
ou dupla, em aço tratado e pintado ou em aço
inoxidável.
Alimentação 110V ou 220V.
METRAGEM DA CÂMARA
ESCURA

Obedecendo a portaria
Ms - vigilância sanitária 453,
de 1 de junho de 1998,
A metragem das câmaras
escuras não deveram ser
inferior a 6 m.
COR DA CÂMARA ESCURA
As paredes das câmaras escuras, deveram ser de cores
que facilitem a sua limpeza periodicamente,evitando
resíduos de químicos impreguinados, e de preferência de
azulejos cinzas.

A LIMPEZA DA CÂMARA ESCURA

Deverá ser feita diariamente,não deixando acumular pó e sujeiras


dentro da câmara escura ou mesmo transformá-la em local de
refeições, a falta de higiêne, como sujeiras, pó podem
DANIFICAR ÉCRANS E COMPROMETER OS EXAMES.
VERIFICAR VAZAMENTO DE LUZ EXTERNA
NA CÂMARA ESCURA:
A CÂMARA ESCURA DEVERÁ SER BEM VEDADA (FRESTAS DE PORTAS E
FECHADURAS) PARA PODER IMPEDIR ENTRADA DE LUZ EXTERNA E POR
VENTURA VELAR OS FILMES VIRGENS.

TESTE: CONSISTE EM DEIXAR UM FILME VIRGEM SOBRE A BANCADA, POR VOLTA


DE 5 MINUTOS, DECORRIDO ESTE TEMPO O FILME DEVERÁ SER REVELADO E
EXAMINADO.
TERMÔMETRO:

O termômetro dentro da câmara


escura,tem por finalidade de
controlar a temperatura dentro da
sala,pois os filmes de raios-x não
podem ficar em temperatura
superior a 24c e inferior a 10c,
caso estas recomendações do
fabricante não sejam Relógio para câmara escura 60
minutos com alarme e
respeitadas,a emulsão do filme
termômetro flutuante revestido
poderá ser em plástico, para utilização no
comprometida,alterando a tanque de revelação.
qualidade.
HIDROSCÓPIO: Mede a umidade
relativa do ar da câmara escura,
ideal de Umidade da sala de 60%.

AS GAVETAS DE FILMES
VIRGENS:
A sua função é guardar e facilitar a
manipulação dos filmes virgens nas
trocas por um filme já exposto a luz
do écran.

Os filmes devem ficar em vertical e


em ordem crescente dentro da
gaveta. Em alguns hospitais os
mesmos permanecem na própria
caixa.
A IDENTIFICAÇÃO MANUAL:
Na maioria das câmaras escuras, existe
uma identificadora manual,que consiste
em um retângulo de alumínio, com
dimensões de 15 cm de largura, 5cm de
altura e 22cm de comprimento e,possui
ainda no seu canto superior esquerdo
uma abertura retangular, coberta por
acrílico,onde o papel com dados do
paciente será colocado, e em seguida ao
baixar a tampa, uma luz irá acender
transpassando o papel e atingindo o filme
com os dados do paciente.
O tempo em que esta luz irá ficar acesa é
algo em torno de milésimos de segundos.
EXAUSTOR:
De acordo com as normas de proteção radiológica, toda câmara escura deverá
ter exaustores ou ventiladores, para dissipar os gases que são liberados pelos
produtos químicos, com isto evitando um acúmulo de gases dentro da câmara
escura. Em hospitais que possuem deficientes visuais de trabalho na câmara
escura,os mesmos passam grande parte de seus períodos dentro das câmaras
escuras, e se for grande o fluxo de pacientes, a porta permanece fechada,
sendo necessário reciclar o ar.
O BOX:
Recebe os chassis com filmes expostos
e virgens.Tem por finalidade de servir
como uma ponte entre o técnico e a
câmara escura, sem que haja
necessidade. de abrir a porta para o
técnico entrar. Com duas travas de
segurança, a porta do box somente
abrirá quando um dos lados já estiver
travado, evitando acidentalmente
velamento dos filmes virgens.

O BOX POSSUI DUAS PORTAS, UMA SAINDO


Construído em aço inoxidável ou DENTRO DA CÂMARA ESCURA E A OUTRA NA
CÂMARA CLARA E POSSUEM TRAVAS PARA
aço tratado e pintado, com IMPEDIR A ABERTURA DAS PORTAS E EXPOR
revestimento de espuma em sua OS FILMES ACIDENTALMENTE.
área interna.
NEGATOSCÓPIO: Os negatoscópios existem em vários
tamanhos e tipos, sendo que os tamanhos variam para acomodar
de 4 a 12 filmes, os mesmos possuem lâmpadas fluorescentes,
dentro de um retângulo de alumínio com uma frente de acrílico
leitoso.
Os negatoscópios para mamografia são especiais , as lâmpadas e
os acrílicos são mais claros do que os dos raios-x convencionais.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS

Fabricado em chumbo laminado,


com acabamento em aço
inoxidável, encaixe perfeito no
chassi. O divisor radiográfico
possibilita melhor
aproveitamento do filme, tanto
no sentido longitudinal (L)
como no sentido transversal
(T).

Fabricado com base em


acrílico, contendo 5 (cinco)
letras de cada, acompanha
um trilho em acrílico de 10cm
para composição da palavra.
Fornecido nos tamanhos: 05,
07 e 10mm de altura ou
especial, de acordo com as
especificações do cliente.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS

Cilindro para mastóide,


Cilindro de extensão para fabricado em aço inoxidável,
seios da face, fabricado em com base em aço inox revestido
aço cromado e base em aço com chumbo, adaptável à
inoxidável revestido com qualquer equipamento de
chumbo, adaptável à qualquer Raio-X.
equipamento de Raio-X.
SUPORTE PARA TELERADIOGRAFIA
Fabricado em aço tratado e pintado, deslizamento
longitudinal com perfeito encaixe do chassi. Fornecido em
dois modelos: fixo na parede através de parafusos ou
móvel com base de sustenção.
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS

Faixa de compressão para


Faixa de Paciente e urografia de mesa, estrutura
Compressor Urográfico adaptável a qualquer mesa de
exames. Faixa em lona crua
maleável, estrutura com
acabamento em alumínio.
PINÇA DE 4 GARRAS

Pinças de quatro garras


para uretrocistografia
masculina, fabricada
em aço inoxidável.
Acompanha caixa de
esterilização.

CAMPLE DE
BRODNEY
RÉGUA DE ESCANOMETRIA

Fabricada em acrílico
resistente, em três
tamanhos diferentes,
preenchida com
chumbo espessura
1,5mm. Acompanha
capa protetora.
DÍSTICOS RADIOGRÁFICOS
Dísticos fabricado
com base em
acrílico com 05
mm de altura,
para mamografia,
padrão ou especial
conforme
necessidade do
consumidor.
CHASSI RADIOGRÁFICO COM
JANELA
Fabricado em alumínio e cantos
em nylon de alto impacto. Com
exclusivo sistema de
fechamento com travas tipo
push, janela de identificação
compatível com vários modelos
de câmaras de identificação.
Área interna revestida em
espuma mantendo o perfeito
contato entre o filme e écran
proporcionado nitidez e
qualidade de imagem.
ESPESSÔMETRO:

Consiste em uma régua


escalonada em forma de l,
onde a base inferior deverá
permanecer encostada sobre
a região em estudo, logo em
seguida ma outra base irá
deslizar até a extremidade
superior da área estudada,
dando a espessura da
região em cm, munido
destes dados o técnico Fabricado em alumínio polido
poderá calcular o kv e mas ou aço inoxidável, permite
nítida observação de medidas
para realizar o exame até 16 polegadas ou 40cm.
radiológico.
GONIÔMETRO:

Régua semicircular, com


uma escala de 180 graus
com um marcador
deslizante em seu centro, e
uma base para apoiar na
mesa ou estativa.
A sua função é medir
estruturas anatômicas em
ângulos. Fabricado em alumínio com
dupla angulação, escala 0º a
180º e 180º a 360º e haste
alongada com 30 cm.
CÂMARA CLARA:
Como o próprio nome diz é o local que é
exposto a todo tipo de luz, está ao lado da
câmara escura e é aonde os técnicos ficam á
espera das radiografias reveladas e
encontramos os acessórios abaixo:

NEGATOSCÓPIO:
Os negatoscópios existem em vários tamanhos
e tipos, sendo que os tamanhos variam para
acomodar de 4 a 12 filmes, os mesmos
possuem lâmpadas fluorescentes,dentro de
um retângulo de alumínio com uma frente de
acrílico leitoso.
Os negatoscópios para mamografia são
especiais , as lâmpadas e os acrílicos são mais
claros do que os dos raios-x convencionais.
COMPONENTES DA CÂMARA
CLARA
 Negatoscópios: Caixa metálica com uma tela de
vidro leitoso por trás da qual existem lâmpadas
fluorescentes;

 Está luminosidade serve para visualizar as


imagens radiográficas;

 Especial atenção deve ser dada aos


negatoscópios de mamografia, pois estes devem
apresentar uma luminosidade de 3000 à 3500 nit.
COMPONENTES DA CÂMARA CLARA

De odonto

De coluna De embutir Lumi-lux


COMPONENTES DA CÂMARA CLARA

De luxo De mamo De mesa


COMPONENTES DA CÂMARA CLARA

Foco de luz De sobrepor

Ultra-light

Simples
EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS
INTRODUÇÃO
 A revelação produz um registro visível e duradouro da
Imagem Latente criado pelos Raios-X ou pela Luz
Fluorescentes. E a reação que transforma a imagem
reduzindo quimicamente os haletos de prata afetado
pela luz, em prata metálica. Estes haletos estão na
emulsão do filme. Para que tenhamos a imagem
visível devemos revela-la e isso pode ser feito em
processos manuais ou automáticos. Existem muitos
produtos para revelação que podem reduzir os
haletos de prata metálica, no entanto, só podem ser
denominados agentes reveladores ou agentes
redutores capazes de transformar os halogenetos
afetados pela luz em prata mais rapidamente do que
não exposto.
PROCESSO DE REVELAÇÃO

 Todo o processo de revelação é controlado


por:

 Tempo de imersão dos filmes nos químicos;


 Temperatura;
 Força e preparo dos químicos entre outros
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS:

CHASSIS:
Geometricamente
retangular nos tamanhos
13x18, 18x24, 24x30, 35x43 e,
exceto no tamanho 35x35 quadrado.

divisão;

1- parte superior (alumínio)


2- parte inferior (chumbo)
TIPOS DE CHASSIS: SEM JANELA
 Fabricado em
alumínio e cantos
em nylon de alto
impacto e exclusivo
sistema de
fechamento com
travas tipo “push”.
Área interna
revestida em
• Chassi sem janela espuma mantendo o
perfeito contato
entre filme e écrans.
TIPOS DE CHASSIS: COM JANELA

• Chassi
com
janela

 Fabricado em alumínio e cantos em nylon de alto


impacto, com exclusivo sistema de fechamento com
travas tipo “push”. Janela de identificação importada
compatível com vários modelos de câmaras de
identificação. Área interna revestida em espuma
mantendo o perfeito contato entre o filme e écran.
E S P E CÍ F I C A Ç Õ E S
Tamanhos Algumas regiões anatômicas de uso

18 x 24 Tornozelo, Joelho, Cervical, Ombro, etc.

24 x 30 Pé, Mão, Crânio, Lombar, Esterno, etc.

30 x 40 Pelve, Tórax (perfil), Perna, Úmero, etc.

35 x 35 Tórax (PA – feminino) e outras.

35 x 43 Tórax (PA – masculino), Abdome, etc.


A parte do alumínio irá receber
os fótons x.
A parte do chumbo servirá
como absorvedor dos fótons x.
No seu interior ficará os ecrans
(de passagem e o de
retrocesso), total dois ecrans.
Entre os ecrans ficará o filme
virgem, que com a interação
dos fótons x com os ecrans os
mesmos irão iluminar-se
sensibilizando o filme.
Hoje são classificados de
cassetes.
ECRANS (EM FRANCÊS SIGNIFICA LUZ).
Localizados na parte interna dos chassis (são em número de dois na radiologia
convencional e na mamografia somente um).

Função: a propriedade do ecran de emitir luz quando exposto aos raios-x chama-se
fluorescência.

Um material é chamado fluorescente quando tem a propriedade de emitir luz visível ao


ser exposto a um feixe de fóton x de pequeno comprimento de onda, como os raios-x,
sendo que essa emissão desaparece quando a exposição é interrompida.
“ÉCRAN” ( ekrã) ou tela intensificadora
 Desde a descoberta dos raios-x, sabe-se que eles são dotados de
propriedades que provoca fluorescência em certos cristais, tais como o
Platino Cianeto, Tungstato de Cálcio. Somente uma pequena parte da
energia dos raios-x é aproveitada em radiografias. A maior parte da energia
atravessa a película, deixando de ser utilizada. Essa energia pode ser
aproveitada, colocando-se um filme entre dois égrans, com as faces
emulsionadas em íntimo contato com as faces revestidas dos écrans. A luz
produzida pelos écrans, quando excitados pelos raios-x, irradiará na
direção do filme, auxiliando com sua luz a ação dos raios-x sobre a
emulsão sensível da película.
 Os écrans fluorescem em quantidade proporcional aos raios-x que nele
incidem. Se assim não fosse, isto é, se a luz dos écrans fosse de igual
intensidade, certamente atingiria o filme por igual, sem contudo gravar a
imagem.
MATERIAIS FOSFORESCENTES QUE COMPÕEM OS
ÉCRANS
•-Tungstato de cálcio
•-Fluocloreto de bário
•-Oxisulfeto de gadolinum
•-Oxisulfeto de yttrium
•-Oxibrometo de lanthanum

• OS QUATROS ÚTIMOS ÉCRANS SÃO CONHENCIDOS


COMO ECRANS TERRAS RARAS.
Eles recebem esta denominação por serem minerais raros na natureza.
Estes écrans possuem alto poder de emitir luz (velocidade) e são mais usados com o objetivo principal de reduzir
a dose no paciente.

Atualmente os écrans são fabricados com alta tecnologia desenvolvida com base no fósforo,me modernos
equipamentos.
Na produção da imagem radiográfica é indispensável a combinação: chassis  écrans  filme que assegura uma
regularidade superior entre velocidade e resolução resultando em uma ótima qualidade de imagem.
Cada matéria – prima que compõem os ecrans ,são submetidos a um rigoroso controle de qualidade.
TIPOS DE FILMES E SUAS
CARACTERÍSTICAS

ESTRUTURA DO FILME DE RX:

O FILME RADIOLÓGICO É CONSTITUÍDO POR 4


CAMADAS:

-CAMADA DE REVESTIMENTO,
-BASE OU SUPORTE,
-EMULSÃO (CAMADA FOTOSSENSÍVEL) ,
-CAMADA ADESIVA (PROTEÇÃO PLÁSTICA).
CAMADAS DOS FILMES

Camada de Revestimento

Camada Adesiva

Base

Emulsão
CAMADA DE REVESTIMENTO

Camada de Revestimento

 A camada de revestimento: é constituída de um


material que oferece proteção física contra
rachaduras durante o manuseio e o
processamento.
CAMADA ADESIVA

Camada Adesiva

 Camada adesiva ou interface: é uma substância


de pouca espessura aplicada sobre a base do
filme, possibilitando uma perfeita união entre ela e
a emulsão.
BASE OU SUPORTE

Base

 A base ou suporte do filme é feita de um material


poliéster transparente, que tem 150 a 200 micras de
espessura e fornece o grau adequado de força,
rigidez, boa estabilidade dimensional e absorve
pouca água.
EMULSÃO

Emulsão

 Emulsão é uma gelatina composta de inúmeros


microcristais de brometo de prata ou grãos
fotográficos diminutos de haleto de prata ( composto
de prata e bromo, cloro ou iodo) suspensos na
substância. Os microcristais possuem um formato
quase plano e triangular e se mantêm unidos em uma
estrutura cúbica, por um efeito de atração elétrica.
IMPORTANTE
 Há nos filmes radiográficos cerca de 90 a 99% de
AgBr ( brometo de Prata) e de 1 a 10% de Agi
( Iodeto de Prata)- que tornam a emulsão muito mais
sensível.
 Essa camada possui substâncias sensíveis a luz com
comprimentos de ondas grandes em gelatina
dispersa, o principal componente químico presente
nesta camada é o sal de brometo de prata (átomos).
Nessa camada é que se origina a imagem
radiográfica conhecida como ponto sensível ou
agrupamento de átomos de prata sensibilizados pela
luz emitida do ecrans.
 + IMPORTANTE: ( BROMO E PRATA= IMAGEM
GELATINA
Gelatina

Camada de Revestimento

Camada Adesiva

Base

Emulsão

Gelatina
GELATINA
 Recobre em geral os dois lados da base dos
filmes de uso geral na radiologia e apresenta-se
em camadas de aproximadamente 5 a 10 micras
de espessura.Esse duplo revestimento diminui a
exposição radiológica. Reduzindo a radiação
recebida pelo paciente.
 A gelatina desempenha muitas funções
importantes, além de agir como um veículo para
manter o composto de prata na forma de
microcristais de haleto de prata uniformemente
distribuídos.
Os filmes de Raios X de uso geral são compostos
de um suporte de material plástico sobre a qual
ocorre aplicação de produto fotossensível em
ambas as faces.

FILMES MONOBLOCADOS: São filmes também


conhecidos por monoemulsionados ou monocapas,
possuem emulsão apenas de um lado, enquanto o outro
lado é formado pela base.
MUITO UTILIZADO EM TC, US E RM.

FILMES BIBLOCADOS: Possuem emulsão dos dois


lados e também são chamados de biemulsionados ou
bicapas.
UTILIZADO PARA RADIOLÓGIA CONVENCIONAL(RAIOS-
X).
IMAGEM PROCESSADA

QUANDO A IMAGEM DO FILME É GERADA POR UM MONITOR (CASOS DO U.S.)


OU GERADA POR CANHÃO LASER (CASOS COMO TOMOGRAFIA E
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
NÃO NECESSITAM DE ECRAN, POIS RECEBE LUZ DIRETAMENTE DO MONITOR
OU DE CANHÃO LASER (RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM).

RADIAÇÃO

QUANDO A IMAGEM É FORMADA ATRAVÉS DOS RAIOS – X, TAMBÉM


CLASSIFICADA POR ORIGINAR-SE DA RADIOLOGIA CONVENCIONAL.
NESTE CASO ESTÃO TODOS OS FILMES RADIOLÓGICOS COMUNS, DOS QUAIS
DEPENDEM DA LUZ INTENSIFICADA VINDA DO PAR DE ECRANS.
1-FILMES SENSÍVEIS AO AZUL:
São filmes que,como o próprio nome diz,sensível à luz
emitida pelo ecran.
Estes filmes possuem sensibilidade e velocidade menor que
os filmes de luz

2-FILMES SENSÍVEIS AO VIOLETA:

São filmes intermediários de cor lilás.


Suas características estão entre a dos filmes luz
azul e luz verde.
3- FILMES SENSÍVEIS 4-SENSÍVEIS AO
AO VERDE: LASER:
Os filmes sensíveis ao
A fabricação desses filmes
iniciada em 1973 nos estados laser possuem granulações
unidos e europa segue as mais finas e
mesmas regras do filme azul, consequentemente alta
diferindo, porém nos tamanhos resolução.
e quantidades de haletos, que São utilizados em
são menores e em quantidades
câmaras lasers,onde a
nas proporções de 6 a 8
triângulos pequenos em imagem é impressionada
referência ao filme azul. no filme por um sistema
de varreduras vindas por
um intensificador de
imagens.
O FILME É
SENSIVEL A Os filmes devem ser
VÁRIOS armazenados sob uma
FATORES: temperatura de 10 a 20
graus e a umidade
relativa do ar por volta
-LUZ de 40 a 60%.
-RAIOS-X
-RAIOS GAMA As caixas não devem ser
-VÁRIOS GASES armazenadas umas sobre
-VAPORES as outras, mas de forma
vertical.
-CALOR
-UMIDADE
GRANULAÇÃO DOS FILMES
 Quanto a granulação dos filmes, podem os
grãos ser:

 PEQUENOS: São filmes mais sensíveis, pois, quanto menor


forem os grãos, menor quantidade de luz eles necessitaram
para se converterem em imagem visível.

 GRANDES: São filmes menos sensíveis, pois, por


possuírem grãos maiores, necessitaram de maior quantidade
de luz para sensibilização dos microcristais de haletos de prata
contidos no filme.
FORMAÇÃO DA IMAGEM PELO
ÉCRAN

VELOCIDADE VELOCIDADE
DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO
GEOMETRIA DOS
CRISTAIS

•TABULARES
•TRIDIMENCIONAIS
MANEJO DOS FILMES: A RETIRADA DO FILME
DOS CHASSIS DEVE
Deve-se manejar SER FEITA:
cuidadosamente.
1- Após abertura das
Devem ser retirados
presilhas, vira-se o chassi de
delicadamente da caixa, maneira que a armação
evitando que os dedos metálica que recebe
entrem em contato direto inicialmente radiação, fique
com o filme. voltada para cima;eleva-se
A colocação do filme nos essa armação e pega-se o
filme por um dos vértices com
chassis deve ser feita de
a ponta dos dedos.
maneira que seja colocada sem
deslizar sobre o papel protetor 2- Ao retirar-se o filme, ter o
e não bata com força nas cuidado de não esbarrar nas
extremidades dos chassis. bordas da armação metálica
anterior.
FILMES ESPECIAIS DE MAMOGRAFIA

Os filmes de mamografia são realmente a


maior preocupação para os fabricantes de
filmes. Isto ocorre, pois as mamografias
exigem um alto contraste e também uma
boa resolução, devido a representação de
pequenas calcificações espalhadas no seio
feminino.
Por este motivo, as indústrias de filmes
procuram compensar a sensibilidade com a
resolução, já que ambas são opostos entre si.

A emulsão de um filme mamográfico é mais


densa e combinado com écran de média
velocidade permite uma imagem de melhor
qualidade para diagnóstico.

Tendo, entretanto a necessidade de uma dose


elevada foram procurados em anos atrás, outros
processos de processamento da imagem,visando
diminuir os riscos de radiação ao paciente.
CHASSIS PARA MAMOGRAFIA

 Atenção: Ao carregar o chassi de mamografia com a


película radiográfica, posicionar o filme sempre com o
picote para baixo e para o lado direito.
Kodak
Chassis MIN-R 2000
>O Sistema MIN-R 2000 da Kodak é um sistema para mamografia, composto pela
combinação de cassete+écran+filme, que estabelece um novo padrão de qualidade,
consistência e produtividade. Projetado com apenas um receptor, para evitar o efeito
"crossover" (cruzamento de luz) na imagem, este sistema avançado, oferece maior
contraste, maior nitidez, imagens mais detalhadas e menos marcas de densidade,
proporcionando menos variações e maior tolerância a pequenas flutuações de
temperatura e parâmetros de processamento.
Ao combinar os benefícios de qualidade e consistência, o sistema MIN-R 2000 da
Kodak oferece as vantagens adicionais de maior produtividade, resultando em uma
menor necessidade de repetição/vistas múltiplas, menor necessidade de resolução
de problemas e ciclo padrão (90 segundos) de processamento.
E S P E CÍ F I C A Ç Õ E S
Tamanhos Regiões anatômicas de uso

18 x 24 Mamas de pequeno e médio


porte

24 x 30 Mamas de grande porte


ELETRICIDADE ESTÁTICA

A adesão de material sobre as


superfícies emissoras pode levar ao
acúmulo de cargas eletrostáticas que
como resultado de grudamentos dos
filmes com as mesmas, pode levar à
ocorrência de descargas, quando da
retirada das películas após a
exposição, danificando as imagens.
PREVENÇÃO DA ELETRICIDADE MARCAS DE
ESTÁTICA
ELETRICIDADE
A-MANUSEIO DELICADO DO FILME; ESTÁTICA NO FILME
B-APÓS A EXPOSIÇÃO AOS RAIOS.
Os CHASSIS DEVEM SER ABERTOS TRÊS TIPOS:
LENTAMENTE E O FILME
CUIDADOSAMENTE REMOVIDO; - ÁRVORE
C-DEVE-SE EVITAR COBERTURAS
DE BORRACHA SOBRE O BALCÃO - COROA
POIS DESSA MANEIRA A
ELETRICIDADE NÃO ESCOA PARA A
TERRA; - POEIRA

D-AS CAIXAS DE FILMES DEVEM


SER GUARDADAS VERTICALMENTE.
EFEITO “FOG ” NOS FILMES DE RX

DEFINIÇÃO:

Velamento progressivo dos filmes de raios-x,


também chamados de véu ou velatura bruta,
correspondendo ao escurecimento, por deposição
de prata em áreas das películas onde não houve
incidência de luz exposição, aumentando a
densidade em regiões que deveriam ficar
transparentes (revelação de cristais de prata que
não foram exposto a radiação).
O fog no filme radiográfico pode ser causado por
radiação ionizante, luzes "seguras" (provenientes da luz
de segurança) e luzes "inseguras".

Luzes "inseguras" podem ser:

entradas de luz branca ao redor da porta, dos


passadores de filmes ou da processadora, cassetes
defeituosos, mostradores de relógios, rachaduras nos
tetos e ainda interruptores e tomadas do tipo
"luminoso".
CAUSAS DO EFEITO “ FOG”
NO FILME DE RX F-ATRITAR COM RAPIDEZ A SUPERFÍCIE
A-CONDIÇÕES AMBIENTAIS DAS PELÍCULAS QUANDO SE RETIRA
DE ARMAZENAMENTO UMA DELAS DA EMBALAGEM;
INADEQUADAS;
B-ALTAS TEMPERATURAS;

C-ALTOS ÍNDICES DE
G-RADIOTIVIDADE:TANTO ASSOCIADA
UMIDADE RELATIVA DO AR A PROIBITIVA PROXIMIDADE DA SALA
FORA DOS VALORES DE EXPOSIÇÕES COM
PREVISTOS; RAIOS-X;

H-EMPILHAMENTO DAS CAIXAS DOS


FILMES EM POSIÇÃO HORIZONTAL
PROVOCA DANOS;
D-CONTAMINAÇÃO COM GASES
E VAPORES DE SUBSTÂNCIA
QUÍMICA; I-DISTÂNCIA INCORRETA DA LUZ DE
SEGURANÇA DA CÂMARA ESCURA;
E-EFEITOS MECÂNICOS
(DOBRAMENTO BRUSCO E J-CONCENTRAÇÃO DO AGENTE REDUTOR
ACENTUADO OU UMA PRESSÃO QUE TRANSFORMA A PRATA DO
LOCALIZADA COMO POR BROMETO EM PONTOS ESCUROS DE
EXEMPLO COM AS UNHAS); PRATA METÁLICA.
UM FILME COM EFEITO “ FOG” ELEVADO
APRESENTA IMAGENS ESCURAS E COM
POUCO CONTRASTE.
FILMES RADIOLÓGICOS
INTRODUÇÃO
 A formação da imagem passa por duas etapas:
1. Processo fotográfico é iniciado pela exposição do
filme à luz, formando uma imagem latente presente
na emulsão( não visível).
2. Processo químico converte a imagem latente em
imagem visível ( apresentada através de variações
de D.O) a medida que os íons de prata são
convertidos em prata metálica.

“ Quando a luz interage com os cristais de brometo de prata,


eles ficam susceptíveis a mudança química e formam o que é conhecido com
IMAGEM LATENTE ”
FORMAÇÃO DA IMAGEM
Exposição a Luz

Ag+
AgBr
Brº
FORMAÇÃO DA IMAGEM
 Os fótons que interagirem com os cristais são os
fótons detectados. Aqueles que não interagirem
passam direto e são considerados informação
perdida. A função do filme é detectar o maior número
possível de fótons de luz. Na intimidade dos cristais
de brometo de prata, há um ponto chamado de
“sensitivity speck”.
 Os fótons que interagem com um cristal fornecem
energia à sua estrutura, desestabilizando-a, arranca
elétron de íon bromo, este elétron neutraliza íon de
prata, íon neutralizado de prata passa a átomo de
prata metálica, átomo de prata metálica migra na
estrutura até o sensitivity speck.
FORMAÇÃO DA IMAGEM
 Tudo isso causado pela interação da luz com o
cristal. Na emulsão há muitos cristais por milímetro
quadrado. Isto possibilita ao filme registrar detalhes
muito pequenos para a imagem final.
 O cristal que interagiu com a luz tem agora uma
importante diferença em relação ao cristal que não
interagiu: átomo de prata no sensitivity speck. O
cristal que não recebeu luz tem sua estrutura íntegra.
Esta diferença sutil, mas importante, deverá ser
reconhecido durante o processo de revelação, para
que a imagem se torne visível e permanente.
PROCESSOS DE REVELAÇÃO
 O processo de revelação da imagem latente para
imagem visível passa por quatro etapas:

 Ação do Revelador;
 Ação do Fixador;
 Ação da Lavagem;
 Ação da Secagem.
PROCESSO DE REVELAÇÃO
FUNÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS
 Revelador: Redução dos AgBr modificados
(através da ação de vários agentes: alcalino,
moderador e conservador);
 Fixador: Retira os AgBr não modificados e
endurece a emulsão;
 Água: Elimina resíduos químicos;
 Secagem: Finaliza o processo.

“STARTER: Estabiliza a atividade do Revelador e


aumenta a sua vida útil”.
PROCESSAMENTO
FÓTON DE LUZ

EMULSÃO

BASE
REVELADOR

EMULSÃO

BASE
PROCESSAMENTO
FIXADOR

EMULSÃO

BASE
ÁGUA

EMULSÃO

BASE
PROCESSAMENTO

 A precisão e a estabilidade a o processo


revelação são influenciadas por variáveis
associadas ao processo de revelação entre elas
as variáveis:

 QUÍMICA;
 FÍSICA.
AGENTES QUÍMICOS DE REVELAÇÃO
 O revelador é composto por várias substâncias, entre elas 4 se destacam:

 1 – Agente revelador ou redutor:


Hidroquinona com metol ou fenidona, responsável pela formação da
imagem;

 2 – Acelerador ou agente alcalino:


Boréx ou NaCo2 intensifica a atividade do agente revelador, reduzindo o
tempo de revelação;

 3- Agente moderador ou de restrição:


Brometo ou iodeto de potássio, sua principal propriedade é inibir a
degradação do revelador pelo contínuo contato com o oxigênio do ar;

 4 – Conservador:
Sulfato de sódio, após a revelação, o filme passa por uma solução ácida
com o propósito de deter o processo de revelação e remover o excesso de
revelador químico da emulsão.
AGENTES QUÍMICOS DE FIXAÇÃO
 A solução fixadora possui:
 1 – Acidificante: (ácido acético);

 2 – Fixador: (tiossulfato de sódio);

 3 – Fixadores rápidos: (tiossulfato de amômia);

 4 – Clarificador: (hipossulfito de sódio);

 5 – Endurecedor: (alúmen de cromo ou de potássio, sulfato


de alumínio e glutaraldeído).
STARTER
 O STARTER é um composto que reduz o período de
estabilização do processo de revelação. Após o preparo do
químico e da adição do starter, pode-se revelar filmes
utilizando-se as técnicas normais do serviço, sem alterações
para correção da imagem;

 Quando se iniciar o uso do químico ou quando for trocado o


químico do tanque da processadora deverão ser adicionados
20 ml do Starter para cada litro de revelador;

 Ex.: Para uma processadora FUJI FPM – 2100, que possui um


tanque de revelador com capacidade para 8 litros devem ser
adicionados 160 ml de Starter;

 NOTA: O Starter deve ser adicionado apenas no tanque de


revelador da processadora antes de se colocar o rack. Nunca
adicione Starter aos tanques de reposição ou ao tanque de
fixador da processadora.
PREPARO DO QUÍMICO
5- adicione água até completar
38 litros + base
4- adicione a parte C sobre 5- adicione água até completa
agitação 38 litros + base
3- adicione a parte B sobre 3- adicione a parte B sobre
agitação agitação
2- adiciona a parte A sobre 2- adiciona a parte A sobre
agitação agitação
1- adicione 20 litros de água 1- adicione 20 litros de água

base base

 Os químicos devem ser preparados seguindo


rigorosamente a orientação do fabricante;
 Utilizar sempre água filtrada para o preparo do
químico;
CUIDADOS COM AGITADORES DE QUÍMICOS

¨ Se possível utilizar um para o revelador e outro para


o fixador;
¨ Utilizar material impermeável, preconiza-se o uso de
PVC;
¨ Lavar bem antes e após o uso.

Cuidado com resíduos na fixação


ou dentro da haste
DENSÍMETRO

*Mede a densidade de soluções químicas,


no caso, do revelador e fixador, pois estes
agentes precisam ser preparados dentro
dos valores recomendados pelo fabricante.

¨ Confeccionado em vidro;
¨ Escalas com faixa de 0-100 ou 0-1200;
¨ Vários Tamanhos.
FATORES QUE ALTERAM A IMAGEM
Variações Químicas

Marca e Tipo Mistura Atividade Recicurlação Agitação


FATORES QUE ALTERAM A IMAGEM
RADIOLOGIA DIGITAL
INTRODUÇÃO
 A radiologia digital é o ramo do diagnóstico médico
que emprega sistemas computacionais nos diversos
métodos para a aquisição, transferência,
armazenamento, ou simplesmente tratamento das
imagens digitais adquiridas.
 A evolução da computação, especialmente na área
médica, permitiu um enorme avanço no diagnóstico
por imagem. A partir de modernos sistemas
computacionais desenvolvidos em plataforma
apropriadas de tratamento gráfico tornou-se possível
uma gama de aplicações que vão, desde uma
simples medida linear, até um complexo modelo de
apresentação tridimensional.
INTRODUÇÃO
Os mecanismos de comunicação,
transferência de arquivos e armazenamento
de informações, possibilitou ainda o
estabelecimento do trabalho em rede onde,
equipamentos conectados entre si,
passaram a trocar informações do
paciente, de exames, de protocolos, ou
simplesmente passaram a fazer
armazenamento de imagens e
documentação radiográfica em
impressoras laser.
IMAGEM DIGITAL
• As imagens geradas nos diferentes equipamentos de
diagnóstico por imagem, podem ser reconstruídas a partir da
transformação de um número muito grande de correntes elétricas
em dígitos de computador formando uma imagem digital.
•A imagem digital é apresentada em uma tela de computador ou
filme radiográfico na forma de uma matriz formada pelo arranjo de
linhas e colunas. Na intersecção das linhas com as colunas
forma-se a unidade básica da imagem digital, o Pixel (picture
element).
MATRIZ, VOXEL E PIXEL
256
FOV

voxel
256

pixel

Espessura do corte:
Matriz 1, 2, 3,...5,....10 mm Filme
RESOLUÇÃO DA IMAGEM
 Para que a imagem digital
possa interpretada como a
imagem de um objeto ou
de uma estrutura
anatômica os dígitos de
cada pixel da imagem são
convertidos em tons de
cinza numa escala
proporcional a seus
valores.

 A imagem digital final será


o resultado do arranjo de
uma grande quantidade de
pixels apresentando
tonalidades diferentes de
cinza e formando no
conjunto uma imagem
apreciável.
PIXEL

O arranjo de linhas e colunas forma a matriz da imagem digital. Quanto maior a


quantidade de linhas e colunas menor será o pixel e conseqüentemente a imagem final
apresentará melhor resolução, no entanto, não necessariamente melhor qualidade, pois
os sinais provenientes de pixels de pequenas dimensões apresentam grande
quantidade de ruído eletrônico, prejudicando as imagens que passarão a se apresentar
com aspecto granulado.
RADIOLOGIA DIGITAL
RADIOGRAFIAS DIGITAIS
FATOR GEOMÉTRICO
 Ponto Focal:
1. Ao utilizar um tubo de raios X para uma determinada
aplicação específica, a principal característica que
deve ser observada é o tamanho do ponto focal.

2. Tubos com pontos focais pequenos são os mais


indicados quando é essencial gerar imagens de alta
qualidade que permitem boa visibilidade de
pequenos detalhes e também quando houver
necessidade de menores quantidades de raios X.
PONTO FOCAL
Foco fino:
PONTO FOCAL
Foco grosso:
DISTÂNCIA
 Lei do inverso do quadrado da distância.
 A intensidade dos raios-x na lei inversa do quadrado da distância
do objeto à fonte.
 Sendo assim o aumento da distância foco/filme requer um
aumento da técnica de exposição.
DISTÂNCIA
 A medida que nos distanciamos da fonte de produção
de raios-x, eles se tornam mais divergentes e
decrescem de intensidade. Portanto, à medida que
diminui-se a distância foco/filme( entre o tubo e o
filme), aumenta-se a intensidade dos raios-x que
atingirão o filme. Por outro lado, ao aumentarmos a
distância foco/filme diminuímos proporcionalmente a
intensidade de radiação.

DISTÂNCIA FOCO/FILME INTENSIDADE DE RADIAÇÃO

DISTÂNCIA FOCO/FILME INTENSIDADE DE RADIAÇÃO


FATOR GEOMÉTRICO
Quanto menor a Penumbra
Movimento do objeto
área Focal, radiografado
Menor a
penumbra;

Quanto mais
afastada a
Fonte de raios-x
do
Objeto filme,
menor
Definição da
imagem e Maior a
penumbra.
DISTORÇÃO
 A Distorção corresponde a
uma magnificação desigual
de diferentes partes de
uma mesmo objeto.
Refere-se às alterações na
forma e tamanho dos
mesmos. Duas condições
contribuem para a
distorção de um objeto:
sua espessura e posição.
RUÍDO
 O Ruído representa alterações indesejáveis da
densidade óptica da imagem radiográfica. Pode ser
facilmente entendido se nos lembrarmos do ruído
presente na imagem da televisão ou do som de fundo
que por vezes escutamos em uma aparelho de áudio.
Quando a imagem radiográfica, existe um ruído
inerente à mesma e aquele que se não for controlado
contribui para a deterioração da imagem. O ruído
radiográfico possui três componentes principais:
 A granulação do filme;
 Ruído Quântico;
 Quantum Mottle.
RUÍDO
 A granulação refere-se ao tamanho e distribuição
dos cristais halogenados de prata presentes no
filme e constitui um ruído inerente.
 O ruído quântico é semelhante à granulação do
filme, mas refere-se aos cristais fluorescentes
presentes na camada de fósforo dos écrans.
 O quantum mottle, por sua vez, é a principal
causa do ruído radiográfico e esta diretamente
ligado à oscilação no número de fótons de raios-x
que são absorvidos pelos écrans.
RUÍDO

ÉCRAN MOLHADO ÁREA DE PERDA DE DEFINIÇÃO DA MAMOGRAFIA


POR BOLHA DE AR ENTREPOSTA ENTRE O FILME
E O ÉCRAN.
FATORES LIGADOS AO OBJETO

Número Atômico
Z
 Número Atômico
Maior Número
 Densidade Atômico
Z
 Espessura

Menor quantidade
Mais absorção de Poucos cristais Resultam em
Raios-x chega ao
Raios-x Sensibilizados Imagem Radiopaca
Filme
FATORES LIGADOS A DENSIDADE
DO OBJETO
Densidade do
Objeto
Tecidos Densos
Maior

Menor quantidade
Mais Absorção de
de raios-x chega ao
Poucos Cristais Imagem
Raios-x filme Sensibilizados Radiopaca
ESPESSURA DO OBJETO

Espessura do
Objeto
Tecidos Espessos
Objetos mais
Espessos

Menor quantidade
Mais Absorção de
de raios-x chega
Poucos Cristais Imagem
Raios-x ao Filme Sensibilizados Radiopaca
CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Mantenha as mãos limpas e secas evitando


marcar as radiografias;

Evite fumar no interior da câmara escura, pois além


da fumaça que polui o ambiente, haverá o risco
de velamentos causados pela luminosidade do
isqueiro ou fósforo;

Mantenha sua atenção no trabalho evitando erros,


que podem ser irreparáveis, pois muitas são as
vezes que será necessário repetir o exame.
MARCA DE UNHA

Manuseio do filme na câmara escura


ANTES DA EXPOSIÇÃO

1-Mão úmida

2-Bancada molhada
CONTATO COM ÁGUA DEPOIS DA
EXPOSIÇÃO

1-Bandeja molhada

2-Mão molhada
IMPRESSÃO DIGITAL

Manuseio do filme com a mão


úmida (gordura)
FILME REMONTADO

1-Dois filmes num


mesmo chassis

2-Pedaço de papel
no chassis
CHASSIS REEXPOSTO
Chassis reexposto na sala
de exames na hora da
realização de um outro exame
BASE VELADA
1-Caixa de filmes aberta
na câmara escura

2-Abertura da porta da
câmara escura antes do
sinal sonoro
ESTÁTICAS

1-Transporte do filme

2-Armazenamento do filme

3-Manuseio do filme

4-Bancada de trabalho

5-Contato do filme com material


elétrico

6-Auxiliar de Radiologia
EQUIPAMENTOS E MÉTODOS
Suporte
Do
Barra do suporte do tubo Tubo

Tubo
De
Raios -X
Fluroscopia Seriógrafo

monitor

Mesa

Potter-Buck
Exames Contrastados

 A Radiologia contrastada utiliza equipamentos


com múltiplos movimentos ( telecomandados),
estes equipamentos mostra a imagem projetada
em um monitor de TV em tempo real, as inúmeras
posições da mesa capacita a realização de várias
incidências radiológicas sem o movimento do
paciente.
Exames Contrastados

• Neste tipo de procedimento a proteção


radiológica tem que ter a prioridade vale
ressaltar, que os exames utilizando contraste
trabalham em tempo real, por este motivo o
operador e o Médico tem que se submeter a
exposição aos raios-x.
Aparelho de Telecomando
 O aparelho de telecomando não difere dos aparelhos manuais
em seus equipamentos, contendo estativa, mesa, comando e
ampola o que difere este equipamento dos convencionais é o
monitoramento das radiografias pela TV e os movimentos
realizados pela mesa.

Foto do equipamento
Mesa Vasculante
 A mesa dos aparelhos de telecomando tem vários
movimentos que podem ser realizados na sala de
comando ou no comando da mesa, possibilitando a
flexibilidade e agilidade para realização dos exames
com utilização de contraste.

Foto da mesa
TV de Monitoramento
 É uma tela de TV, utilizada
para monitorar os exames
em tempo real, com esta
utilidade pode-se observar
estruturas ocas com o
preenchimento do contraste
sem que possa perder o
tempo de contrastação.
Tipos de Contraste
 Os contrastes são divididos em duas formulas,
baritados (bário) e os compostos de iodo.
 O contraste composto por bário é utilizado em
exames do trato digestório: Clister Opaco,
Transito intestinal, E.E.D e esofagograma.
 O contraste composto de iodo é utilizado em
exames do trato urinário, Aparelho genital
feminino, exames vasculares e outros.
 Obs. A utilização de contraste também expande
para outros métodos de exames como: TC e
Hemodinâmica.
Tipos de Exames Contrastados
O enema opaco ou
clister opaco, é um
método de exame
contrastado a base de
bário, que utiliza como
administração de
contraste por via retal,
este método de
exame contrasta todo
o intestino grosso,
incluindo apêndice e
ceco.
Tipos de Exames Contrastados
 A urografia excretora, é
um método de exame
contrastado que utiliza
contraste iodado,
administrado pela veia
(EV), com a
administração do
contraste endovenoso
são realizados
radiografias minutadas
para estudar a
capacidade de excreção
do trato urinário.
ARCO CIRÚRGICO
 Temos aparelhos fixo e móveis, os fixos são
utilizados em salas de cirurgias terapêuticas como
na Hemodinâmica que tem como necessidade da
aquisição de imagem em tempo real por causa de
administração do contraste.
 Os aparelhos móveis, são muito utilizados, em
procedimentos ortopédicos, habilita o profissional
a documentar as aquisições e o manuseio com
angulação de até 360º.
ARCO CIRÚRGICO
 É um método de aquisição de imagem, realizado dentro da
sala de cirurgia, temos que nos atentar na postura e
comportamento na sala, para não contaminarmos a área.
Após o posicionamento do aparelho os comando de aquisição
de imagem são realizados no painel de comando.
ARCO CIRÚRGICO
 Na sala de cirurgia nós profissionais estamos
expostos a radiação, temos que ter protetores
individuais como: aventais de chumbo e
protetores de tireóide.
ARCO CIRÚRGICO
 As atribuições do profissional
dentro da sala de cirurgia,
compete a realização de
radiografias e ou escopia que
auxilia o cirurgião no melhor
método da realização dos
procedimentos, temos que ter
o conhecimento, de que o
grau de contaminação
causado pela exposição
cirúrgica e muito grande,
assim temos que nos atentar
ao campo estéreo, lembrando
que um simples toque o
contamina.
ARCO CIRÚRGICO
ARCO CIRÚRGICO
ARCO CIRÚRGICO FIXO
Hemodinâmica

• É um método de tratamento e diagnóstico, que


utiliza radiações eletromagnéticas para os seus
procedimentos e divide-se em:
• Cardiovascular
• Neurovascular
• Radiologia intervencionista
• Diagnósticos Vasculares
ARCO CIRÚRGICO FIXO
RADIOLOGIA
INTERVENCIONISTA
APARELHO MÓVEL
APARELHO MÓVEL
TÓRAX-AP
TÓRAX-AP
RADIOGRAFIAS

Nós profissionais temos como ofício


saber e conhecer todos os métodos de
diagnósticos e interpretação
radiológica.
CASO CLÍNICO
Homem de 22 anos, acompanhado
Até o setor pro escolta policial, com
Suspeita de ter ingerido papelotes de
Cocaína, 8 hs antes de ser preso.
Paciente negou a acusação foi deter-
minado o exame por ordem judicial.

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