Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estruturas Metálicas
Aula 05: Ligações com conectores
1
INTRODUÇÃO
• Vários aspectos diferenciam as estruturas de aço dos outros tipos de
estruturas, um dos mais significativos refere-se as ligações presentes
entre as peças que compõem a estrutura.
2
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
• Elementos de ligação
São componentes que facilitam ou que permitem a transmissão dos
esforços gerados na estrutura.
o Enrijecedores;
o Placas de base;
o Cantoneiras de assentos;
o Chapas de nós de treliças (chapas gusset);
o Entre outros.
3
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
• Dispositivos de Ligação
São componentes que proporcionam a união entre os elementos de
ligação e as partes da estrutura que se deseja conectar.
o Conectores
o Soldas
4
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
5
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
As ligações parafusadas são empregadas em grande escala nas ligações de
partes das estruturas nas montagens finais de campo e nas fábricas.
VANTAGENS:
• Rapidez nas ligações de campo;
• Emprego em locais onde não há energia elétrica;
• Pouca mão de obra e não muito qualificada;
• Melhor resposta as tensões de fadiga
6
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
As ligações parafusadas são empregadas em grande escala nas ligações de
partes das estruturas nas montagens finais de campo e nas fábricas.
DESVANTAGENS:
• Verificação de áreas líquidas e esmagamento das peças;
• Previsão antecipada de parafusos na obra;
• Realizar pré-montagem na fábrica.
8
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
9
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
10
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
11
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
12
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
13
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Classificação das ligações:
De acordo com o grau de impedimento da rotação relativa das barras unidades,
as ligações podem ser classificadas em: Rígidas, flexíveis ou semirrígidas.
Ligação rígida
14
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Classificação das ligações:
De acordo com o grau de impedimento da rotação relativa das barras unidades,
as ligações podem ser classificadas em: Rígidas, flexíveis ou semirrígidas.
Ligação flexível
15
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Classificação das ligações:
16
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Classificação das ligações:
• Função dos enrijecedores em ligações
17
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Ligações usuais:
• Nós de treliças
18
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Ligações usuais:
• Ligação de viga e pilar de alma cheia (flexíveis)
19
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Ligações usuais:
• Ligação de viga e pilar de alma cheia (rígidas)
20
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Ligações usuais:
• Ligação entre vigas
21
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Ligações usuais:
• Emenda de pilares
22
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
INTRODUÇÃO
Ligações usuais:
• Emenda de vigas
23
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
O conector é um meio de união que trabalha através de furos feitos nas
chapas.
• Rebites;
• Parafusos comuns;
25
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Rebites
26
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos comuns
o São comumente, forjados com aço-carbono de baixo teor de carbono,
em geral segundo a especificação ASTM A307;
o Em uma extremidade apresenta cabeça quadrada ou sextavada e na
outra uma rosca com porca;
27
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos comuns
28
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos comuns
o São instalados com aperto normal, que mobiliza atrito entre as chapas.
Entretanto, esse tipo de aperto nas chapas é muito variável, não podendo
garantir valor mínimo a considerar nos cálculos.
29
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos comuns
o Na ligação do tipo apoio, a transmissão dos esforços se dá por apoio
das chapas no fuste do parafuso e por esforço de corte na seção
transversal do parafuso.
30
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos comuns
o Ligação tipo apoio:
Tensão de corte no parafuso –
33
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos de alta resistência
o Ligação do tipo atrito
O aperto com proteção inicial é feito de maneira que o parafuso
desenvolva em seu corpo uma força de protensão mínima equivalente a
aproximadamente 70% da sua força de tração resistente nominal.
34
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos de alta resistência
o Ligação do tipo atrito
36
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos de alta resistência
o Aperto com protensão inicial
É obrigatório o uso de parafusos de alta resistência com protensão
inicial nas seguintes situações:
Na emendas de pilares de estruturas de múltiplos pavimentos com
mais de 40 m de altura;
Nas ligações de vigas com pilares e com quaisquer outras vigas
(Estruturas com mais de 40 m de altura);
Em estruturas de pontes rolantes de capacidade nominal superior a 50
kN;
Nas ligações de peças sujeitas a ações que produzam impactos ou
tensões reversas. 37
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Parafusos de alta resistência
o Aperto com protensão inicial
Além de quando forem usados:
38
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Comportamento das ligações parafusadas
39
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Classificação das ligações quando ao tipo de esforço solicitante
41
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
TIPOS DE CONECTORES E LIGAÇÕES
• Ruptura do conector
Por tração
Por corte
42
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Furação de chapas
o Os conectores são instalados em furos feitos nas chapas.
o Para chapas mais grossas, os furos deverão se abertos com broca ou por
punção, com o diâmetro pelo menos 3 mm inferior ao definitivo, e
posteriormente, alargados com broca.
43
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Furação de chapas
o Como a punção danifica uma parte do material da chapa, para os cálculos
deve-se considerar o diâmetro fictício a seguir:
Diâmetro fictício = d’ + 2 mm = d + 3,5 mm
o Além do furo-padrão, as ligações podem ser feitas com furos alargados ou
alongados.
44
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Furação de chapas
o Os furos alargados e alongados só devem ser usados em situações
especiais, para atender a dificuldade de montagem.
45
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Furação de chapas
o Os furos alargados e alongados só devem ser usados em situações
especiais, para atender a dificuldade de montagem.
46
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Espaçamentos dos conectores
o Mínimos para furos do tipo padrão
47
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Espaçamentos dos conectores
o Máximos
São aplicados para impedir penetração de água e sujeira nas
interface. São dados em função da espessura t da chapa mais fina.
48
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVAS
• Padronização de espaçamentos
Nas linha de produção, procura-se utilizar conjuntos padronizados de
brocas ou punções, que economizam tempo. Por exemplo:
49
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Resistências dos aços utilizados nos conectores
50
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Tipos de rupturas em ligações com conectores
52
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Resistência ao deslizamento em ligações por atrito
o Na situações em que o deslizamento é um estado-limite de serviço:
𝑅 𝑎𝑡 ,𝑘 ≥ 𝐹 𝑠 , 𝑘 Onde: (
𝑅 𝑎𝑡 ,𝑘 ¿ 0 ,80 𝜇 𝐶 h 𝐹 𝑇𝑏 𝑛 𝑠 1 −
𝐹 𝑡 , 𝑆𝑘
0 ,80 𝐹 𝑇𝑏 )
❑
54
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Resistência ao deslizamento em ligações por atrito
o Na situações em que o deslizamento é um estado-limite de serviço:
Ch: é um fator de furo, igual a:
a) 1,0 para furos-padrão;
b) 0,85 para furos alargados ou pouco alongados;
c) 0,70 para furos muito alongados.
ns: é o número de planos de deslizamento;
56
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Elementos de ligação
o Elementos submetidos à compressão:
Para elementos com esbeltez pequena (Kl/i < 25):
𝐴𝑔 𝑓 𝑦
𝑅𝑑 ≤
𝛾 𝑎1
57
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Elementos de ligação
o Elementos submetidos à cisalhamento:
São dimensionadas com base nas resistências ao escoamento da
seção bruta:
𝐴𝑔 (0 , 6 𝑓 𝑦 ) para esforços decorrentes de
𝑅 𝑑=
𝛾𝑎 1 combinações normais de ações
58
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Elementos de ligação
o Cisalhamento de bloco:
59
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
DIMENSIONAMENTO DOS CONECTORES E DOS EL. DA
LIGAÇÃO
• Elementos de ligação
o Cisalhamento de bloco: Rd 1 0,60 f u Anv Cts f u Ant 1 0, 60 f y Agv Cts f u Ant
a2 a2
62
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação axial por corte
Regime elástico
Regime plástico
63
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação axial por corte
o Se a ligação for longa, poderá ocorrer ruptura dos conectores de
extremidade antes que se atinja a uniformidade dos esforços nos
conectores;
65
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação excêntrica por corte
o A carga centrada F se admite igualmente distribuída entre os
conectores (comportamento plástico). Sendo n o número de
conectores, cada um recebe a carga:
𝐹
𝑛
66
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação excêntrica por corte
o O esforço R é perpendicular a distância r. Suas componentes podem
ser determinados por:
𝑀
𝑅 𝑥= 𝑦
∑𝑟 2
𝑀
𝑅𝑦 = 𝑥
∑𝑟 2
67
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação a tração
o Nas ligações com parafusos tracionados, a restrição à deformação
das extremidades laterais da chapa de ligação provocam o
aparecimento das forças Q nas extremidades.
68
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação a tração
o O valor de Q depende da espessura da chapa de ligação. Quanto mais
espessa, menor o efeito de alavanca.
69
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação a tração
o O efeito de alavanca deve ser considerado da seguinte maneira (NBR 8800).
70
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação a tração
o O efeito de alavanca deve ser considerado da seguinte maneira (NBR 8800).
71
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
CONSIDERAÇÕES PARA ALGUNS TIPOS DE LIGAÇÕES
• Ligação a tração
o No dimensionamento, deve-se verificar:
72
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1:
Duas chapas de 204 mm x 12,7 mm (1/2”) em aço ASTM A36 são emendadas com
chapas laterais de 9,5 mm (3/8”) e parafusos comuns (A307) f 22 mm. As chapas
estão sujeitas às forças Ng = 200 kN, oriunda de carga permanente, e Nq = 100 kN,
oriunda de carga varável decorrente do uso da estrutura. Verificar a segurança da
emenda no estado limite último com combinação normal de ações
73
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1:
74
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1:
b) Pressão de apoio e rasgamento da chapa
b) Pressão de apoio:
2 , 4 × 𝑑 ×𝑡 × 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
𝛾𝑎 2
b) Rasgamento da chapa:
1 , 2× 𝑎 × 𝑡 × 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
𝛾𝑎2
c) Tração na chapa 12,7 mm (1/2”)
c.1) Ruptura da seção líquida:
𝐴𝑛 × 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
𝛾 𝑎2
1 1
Rd
a2
0 , 60 f A
u nv Cts u nt
f A
a2
0, 60 f y Agv Cts f u Ant
75
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1:
a) Corte (corte duplo dos parafusos):
0 , 4 × 𝐴𝑔× 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
𝛾𝑎 2
𝜋 ×∅2 𝜋 ×2 , 22
𝐴 𝑔= × 6= ×6=𝟐𝟐 ,𝟖𝟏 𝒄𝒎²
4 4
76
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1:
b) Pressão de apoio e rasgamento da chapa:
b) Pressão de apoio:
2 , 4 × 𝑑 ×𝑡 × 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
𝛾𝑎 2
𝑑=2 , 2𝑐𝑚
𝑡 =1 , 27 𝑐𝑚
𝑓𝑢=40 𝑘𝑁 /𝑐𝑚 ²
b) Rasgamento da chapa:
1 , 2× 𝑎 × 𝑡 × 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
furo padrão
𝛾𝑎2
( 2 ,2+ 0 , 15)
𝑎=5 ,1 − =3 , 93 𝑐𝑚< 2 𝑑
2
𝑡 =1 , 27 𝑐𝑚
𝑓𝑢=40 𝑘𝑁 /𝑐𝑚 ²
77
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1: c) Tração na chapa 12,7 mm (1/2”)
c.1) Ruptura da seção líquida:
𝐴𝑛 × 𝑓𝑢
𝑅 𝑑=
𝛾 𝑎2
78
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 1:
d) Ruptura por cisalhamento do bloco:
1 1
Rd
a2
0 , 60 f A
u nv Cts u nt
f A
a2
0, 60 f y Agv Cts fu Ant
𝐴 𝑔𝑣 =12, 1 ×1 , 27 ×2=30 , 7 𝑐𝑚 ²
79
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 2:
O tirante de uma treliça é constituído por duas cantoneiras de 63 x 6,3 mm (2 ½’” x
¼”) com ligação a uma chapa de nó da treliça com espessura 6,3 mm, utilizando
parafusos de aço A307 f12,7 mm (1/2”). Determinar o esforço normal resistente do
tirante, desprezando o pequeno efeito da excentricidade introduzida pela ligação.
80
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha
Exercício 3:
Deseja-se projetar a ligação de um consolo metálico com uma coluna, utilizando
parafusos de alta resistência ASTM A325. Determinar o diâmetro necessário dos
parafusos para absorverem uma carga de 30 kN em serviço (oriunda de carregamento
permanente), com uma excentricidade de 200 mm, relativa ao eixo da coluna.
81
Estruturas Metálicas – Prof. Pedro Cunha