18º Batalhão de Infantaria Motorizado

_ “Batalhão Passo da Pátria” .

ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA

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SGT SABINO

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“C e n t r o d e N o b r e s T r a d i ç õ e s”
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OBJETIVOS
- DESCREVER OS PROCESSOS DE ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA;
- IDENTIFICAR OS PONTOS CARDEAIS;
- AFERIR O PASSO DUPLO;
- DESCREVER E EMPREGAR A TÉCNICA DE NAVEGAÇÃO EM
CAMPANHA COM AUXÍLIO DA BÚSSOLA;
-
-
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DESCREVER AS FUNÇÕES DA EQUIPE DE NAVEGAÇÃO;
IDENTIFICAR DIREÇÕES NA CARTA E NO TERRENO;
- DISTINGUIR NORTE VERDADEIRO, NORTE MAGNÉTICO E NORTE DE
QUADRÍCULA;
- REALIZAR UMA PISTA DE ORIENTAÇÃO DIURNA; 2
“C e n t r o d e N o b r e s T r a d i ç õ e s”
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SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• DESENVOLVIMENTO
- Processos de orientação em campanha
- Pontos cardeais e colaterais
- Navegação com bússola
- Obtenção de azimute e direção
-
-
Equipe de navegação
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Técnica de aferição do passo duplo
- Tipos de norte
• CONCLUSÃO 3
“C e n t r o d e N o b r e s T r a d i ç õ e s”
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PROCESSOS DE ORIENTAÇÃO
• BÚSSOLA
• CARTA TOPOGRÁFICA
• GPS

PROCESSOS EXPEDITOS DE
ORIENTAÇÃO
• SOL
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• ESTRELAS
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Pelo sol:
O sol sempre nasce na direção Leste e se põe ao Oeste. Colocando o
corpo com a direita para o sol nascente ou a esquerda para o sol
poente, a frente será o Norte e a retaguarda o Sul.

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Pelas estrelas:
Identificando o Cruzeiro do sul, mede-se o maior braço da
constelação e prolonga-o por 4,5 vezes. A partir disto, terá a direção
Sul.

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OS PONTOS CARDEAIS - São

quatro: Que aponta para o Pólo Sul
Norte
Poente ou ocidente, que é a
Sul direção onde o Sol se põe
Leste Conhecido também como
este ou oriente, que é a
Oeste 18
direção onde o Sol nasce
Que aponta para o Pólo Norte
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Os Pontos Colaterais
Os pontos colaterais são quatro:
Nordeste
Sudeste
Noroeste
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Essa é a Rosa dos Ventos
Norte

Noroeste Nordeste
Oeste Leste
Sudoeste Sudeste
Sul
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BÚSSOLA
GENERALIDADES

• Bússola é um instrumento destinado à medida de ângulos

horizontais e à orientação da carta e orientação no terreno.

• É um goniômetro no qual a origem de suas medidas é

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determinada por uma agulha imantada que indica, por princípio
da física terrestre, uma direção aproximadamente constante,
que é o norte magnético.

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GENERALIDADES
• Comumente uma bússola compõe-se de uma caixa acrílica ou
de metal em cujo interior existe um limbo graduado. No fundo
e no centro desta caixa existe um pino de aço, denominado
quício, sobre o qual gira a agulha imantada.

• Mede-se o azimute magnético para o ponto, realizando-se para

maior precisão três leituras deste azimute.

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CARACTERÍSTICAS DAS BÚSSOLAS
PARTES DA BÚSSOLA (LIMBO MÓVEL)

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• AFERIÇÃO:

Para que uma bússola possa ser empregada, deve satisfazer um

conjunto de condições, as quais devem ser verificadas
previamente por meio de operações preliminares:

1 – CENTRAGEM;
2 – SENSIBILIDADE; e
3 – EQUILÍBRIO. 18
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1 – CENTRAGEM:

verifica -se esta condição lendo as graduações

indicadas pelas duas pontas da agulha sobre as
diversas partes do limbo. A diferença entre essas
leituras deve ser constante e igual a 180º ou 3.200'’’.
No caso contrário, o instrumento estará mal centrado e
teremos de forçar ligeiramente
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o quício a fim de retomar sua posição normal.

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2 – SENSIBILIDADE:

Comprova-se esta circunstância aproximando um

objeto imantado e afastando-o. Nota-se que a agulha
sofrerá um desvio e voltará à sua posição após algumas
oscilações, na ordem de 25º.

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3 – EQUILÍBRIO:

Uma bússola está em perfeito equilíbrio quando

colocada na posição horizontal, a agulha conserva-se
nessa posição. Caso uma das pontas da agulha fique
mais baixa, não permitindo sua livre rotação sobre o
quício, é necessário pôr um contrapeso, procurando o
equilíbrio da agulha.
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OBTENÇÃO DE AZIMUTES
* COM O USO DA BÚSSOLA DE LIMBO MÓVEL:
Para obter melhor precisão e facilitar a utilização da
bússola, é importante que sejam seguidos os
seguintes passos:
a. Colocar a bússola na palma da mão, mantê-la na altura do
peito e na horizontal, para não impedir o livre movimento da
agulha imantada.

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b. Apontar a seta de navegação para a direção do objetivo a ser

atingido

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c. Girar o anel graduado até a agulha imantada coincidir com a

seta de orientação

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d. Após esta operação, verificar o azimute que está registrado

na bússola. A graduação da bússola, geralmente, é numerada de
20 em 20 graus e dividida de 2 em 2 graus.

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OBTENÇÃO DE DIREÇÕES
* COM O USO DA BÚSSOLA DE LIMBO MÓVEL:
Com o auxílio da bússola é possível saber a direção
para um determinado ponto, porém é necessário saber o
azimute para este ponto.
Para obtenção da direção, basta seguir os seguintes
passos:
1. Registrar o azimute na bússola.
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* COM O USO DA BÚSSOLA DE LIMBO MÓVEL:

2. Colocar a bússola na palma da mão, mantê-la na altura do
peito e na horizontal, para não impedir o livre movimento da
agulha imantada.

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* COM O USO DA BÚSSOLA DE LIMBO MÓVEL:

3. Girar o corpo até que a seta de orientação da bússola
coincida com a agulha.

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* COM O USO DA BÚSSOLA DE LIMBO MÓVEL:

4. Verificar a direção a ser seguida, através da indicação da seta
de navegação da bússola (Idt um ponto que materialize o Azm)

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PRECAUÇÕES NO EMPREGO E
CONSERVAÇÃO DA BÚSSOLA
a. Além da variação causada pela declinação magnética, uma
bússola é afetada pela presença do ferro, magnetos, fios
condutores de eletricidade e aparelhos elétricos.

b. Certas áreas geográficas possuem depósitos de minério

(como ferro) que podem tornar imprecisa uma bússola situada
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próximo deles. Conseqüentemente, todas as massas visíveis de
ferro ou campos elétricos devem ser evitados quando se
emprega a bússola.

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São as seguintes as distâncias mínimas de segurança:

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NAVEGAÇÃO TERRESTRE
EQUIPE DE NAVEGAÇÃO: Teoricamente uma equipe de
navegação é composta de 04 homens:
01 – HOMEM PONTO: será aquele lançado à frente para
servir de ponto de referência; portará um facão para abrir a
picada e uma vara ou bastão descascado e, à noite, uma lanterna
velada ou material fosforescente (cyalume);
02 – HOMEM BÚSSOLA: será o portador da bússola e
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deslocar-se-á imediatamente à retaguarda do homem-ponto;
deverá manter a bússola amarrada ao corpo para não perdê-la;
quando não estiver sendo utilizada, deverá estar fechada.
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03 – HOMEM PASSO: será aquele que se deslocará atrás do

homem-bússola, com a missão de contar os passos percorridos
e transformá-los em metros. Para desempenhar esta função,
deverá ter passo aferido com antecedência. É conveniente que
todos os integrantes da equipe de navegação tenham o passo
aferido e que realizem a contagem dos passos por ocasião dos
deslocamentos.

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04 – HOMEM CARTA: É o chefe da equipe. Será o que

conduzirá a carta (se houver) e auxiliará na identificação de
pontos de referência, ao mesmo tempo que nela lançará outros
que mereçam ser locados. É interessante que o homem-carta
procure sempre o deslocamento através da “linha seca”, pois
isto evitará o desgaste próprio e/ou do grupo no sobe e desce
dos socavões.

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AFERIÇÃO DO PASSO:

Em terreno irregular, medir e marcar, aleatoriamente, a

distância de 300 metros, sendo 100 metros em terreno plano,
100 metros em descida e 100 metros em subida. Percorrer esta
distância contando o número de passos duplos para cada trecho
de 100 metros. Obter a média e concluir: 100 metros são
percorridos em P passos simples.
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TIPOS DE NORTE
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• NORTE
DIFERENTES TIPOS
GEOGRÁFICO / DE
“NORTE”
VERDADEIRO (NG/NV)
• NORTE MAGNÉTICO (NM)
• NORTE DE QUADRÍCULA (NQ)

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DIFERENTES
_ “BatalhãoTIPOS
Passo da PDE
átria”“NORT”
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CONCLUSÃO
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DESENVOLVIMENTO
PRÁTICA!
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