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Dimensão Vertical
Relação Central
Conceito:
A base de prova (chapa de prova) é a base
provisória de uma dentadura, preparada sobre o
modelo de trabalho, com material adequado e
que permite a realização de todas as operações
prévias para a confecção de uma prótese total,
sem se deformar ou romper.
Base de Prova:
Tipos de Base de Prova
Material Vantagens Desvantagens
DOMITTI, 2001
Plano de Cera:
⦿ A conformação da sua plataforma oclusal
determinará as curvas de Spee e de Wilson,
importantes na estabilidade e eficiência
mastigatória da prótese.
Material e instrumental necessários
para confecção do Plano de Cera
⦿ Compasso de Willis
⦿ Três lâminas de cera No 7
⦿ Espátula No 31
⦿ Espátula Le Cron
⦿ Lamparina
⦿ Vaselina
⦿ Placa de vidro
Técnica:
⦿ Dobrar lâmina de cera 7 ou 9 em sanfona numa largura
de 10 mm, sob aquecimento de chama de lamparina,
formando um rolete.
⦿ Fixar rolete à base de prova com espátula aquecida com
formato de ferradura.
⦿ Preencher com cera fundida espaço entre base e rolete
tanto por vestibular quanto por palatino.
⦿ Flambar o rolete com lamparina de Hanau para
homogeneizar a superfície.
Plano de Cera:
MAXILA:
20 mm
75º
5 mm
MANDÍBULA:
0 mm
18 mm
Fase clínica
Determinação da Dimensão Vertical
Planos de Orientação
Relação Central
Montagem em ASA
Dimensão Vertical:
⦿É o espaço inter-maxilar, em um indivíduo,
para determinada posição da mandíbula,
segundo o plano vertical.
Dimensão Vertical:
⦿ Alturado terço inferior da face ou a relação
espacial da mandíbula em relação à maxila
no plano vertical.
TELLES, 2003.
Curva de Spee
Curva de Wilson
Curva de Monson
Curva de Spee
⦿ Linha imaginária que tangencia as pontas de
cúspides vestibulares dos dentes inferiores
desde o canino passando pelos molares indo
até o centro de rotação do côndilo.
Curva de Wilson
⦿ Linha imaginária, no plano frontal, que toca os
vértices das cúspides vestibulares e linguais dos
dentes posteriores inferiores e superiores de
um lado até os vértices das cúspides linguais e
vestibulares do lado oposto.
Curva Individual de Compensação
(MEEYER, 1935)
Curvas individuais de Compensação
Desgaste de Paterson.
Curvas individuais de Compensação
Desgaste de Paterson.
Curvas individuais de Compensação
Desgaste de Paterson.
Lateralidade
esquerda
Lateralidade
direita
Curvas individuais de Compensação
Desgaste de Paterson.
Protrusiva
Curvas individuais de Compensação
Desgaste de Paterson.
Relação Cêntrica:
Posição mais posterior da mandíbula em relação a
maxila, no plano horizontal, determinada pelos
músculos e ligamentos que atuam sobre o complexo
côndilo/disco da ATM, independentemente de
contatos dentários, estando os côndilos na posição
mais anterior da cavidade glenóide, contra a vertente
posterior da eminência articular.
TELLES, 2003.
Requisitos prévios:
1. Método de Manipulação
2. Métodos Fisiológicos
3. Métodos Mecânicos
4. Métodos Gráficos
Métodos de Obtenção da RC
Métodos de Manipulação
⦿ Arco gótico.
⦿ http://www.vipi.com.br/portal/index.php/
clonagem-em-protese-total-capitulo-5/
http://paginas.fmd.up.pt/newsletter/index.php?option=com_content&view=
article&id=97&showall=1&Itemid=74
Ajustes do plano de cera após
determinação da DVO:
⦿ Maxila: parâmetros estéticos.
1. Suporte Labial
2. Altura incisal (exposição de 1 a 2 mm lábio)
3. Linha de sorriso (curva ascendente acompanhando
a borda superior do lábio inferior)
4. Formato do rebordo (arranjo dental)
5. Corredor bucal (espaço entre vestibular dos d.
posteriores e a mucosa interna da bochecha.
6. Linha média
7. Distal de caninos
Plano de Cera:
Régua de Fox
1-2 mm
Corredor Bucal:
Ajustes:
⦿Mandíbula: restabelecer posição em relação
a maxila no plano horizontal e vertical.
⦿ Buscar parâmetros funcionais nas demais
estruturas para nortear as reconstruções
(RC e DVR).
⦿ Associação de técnicas para atingir os
objetivos. Resultado de uma sirva de
compensação para o erro inerente de outra.
Registro:
Montagem em ASA:
Resumo:
1 a 2 mm abaixo do lábio em
Altura incisal
repouso
TELLES, 2003.
Resumo:
TELLES, 2003.