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INSTALAÇÕES E SERVIÇOS
NR 35 – TRABALHO EM
EMALTURA
ELETRICIDADE
Segurança no Sistema Elétrico
de Potência (SEP)
INTRODUÇÃO
É inegável que a eletricidade está presente na rotina de todas as pessoas,
independente da sua classe social, cultural e econômica. É fundamental para o lazer,
produção, transporte, comunicação e outras aplicações, seja nas residências, nos
comércios ou nas indústrias.
• Condutores de alumínio;
• Torres metálicas;
• Cabos para-raios;
• Cadeia de isoladores.
Distribuição de energia elétrica
c) Planejar: é definir a maneira mais segura e mais simples de fazer a tarefa, evitando
comaplicações ou controles exagerados, o modo mais barato, os meios menos
cansativos para quem realiza a tarefa, os procedimentos mais rápidos e que obtenham
a melhor qualidade e o resultado mais confiável e um forma de trabalho que não
prejudique o meio ambiente.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
• Certificar-se de que todos os envolvidos estão conscientes do que fazer, onde fazer, como
fazer, quando fazer e por que fazer. (BARROS et al, 2014).
Trabalho em equipe
- Trabalho em equipe pode ser descrito como um conjunto de pessoas que se dedicam a
realizar uma tarefa ou um determinado trabalho e são interdependentes.
- Mesmo que o profissional vá executar uma atividade muito simples em uma instalação
elétrica energizada em AT, ou no SEP, outra pessoa deve acompanhá-lo. Importante
lembrar que esta pessoa também deve ter conhecimento e treinamento específico para
acessar essas instalações, pois também estará envolvida com a atividade.
Dicas para o trabalho em equipe:
- Seja paciente;
- Aceite as ideias dos outros;
- Valorize os colegas;
- Saiba dividir as tarefas;
- Trabalhe;
- Seja participativo e solidário;
- Planeje;
- Aproveite o trabalho em equipe.
A NR 10 ainda determina que toda equipe deverá ter um de seus
trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e
condução da equipe durante os trabalhos. Entre suas habilidades,
destaca-se:
• Compreender bem a missão socioeconômica da organização;
• Exercitar-se na busca de novas soluções e na descoberta de novos problemas;
• Articular, agregar e processar continuamente ideias e alternativas de ação;
• Ter visão e orientar-se continuamente para o futuro;
• Reconhecer o valor das pessoas;
• Aprender a aceitar as pessoas como elas são;
• Valorizar relações pessoais;
• Valorizar os requisitos de segurança e Saúde no Trabalho.
Prontuário e cadastro das instalações. A NR 10 determina que
estabelecimentos com carga instalada superior a 75kW devem constituir e manter
o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do esquema unifilar
atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as
especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de
proteção, no mínimo, os itens a seguir:
Quando for utilizada a comunicação verbal, via rádio ou celular, devem ser
estabelecidos critérios para disciplinar a sua utilização, mantendo a segurança das
informações transmitidas, bem como das pessoas envolvidas.
Alguns destes critérios são:
• Escutar antes de falar para evitar interferência na comunicação, pois além de não
se fazer entender, poderá causar distorções na comunicação, confusão e
transtornos.
Cabe a ele prestar atenção para que o ambiente de trabalho tenha um clima
propício a que as relações entre os trabalhadores não se transformem em causas
para a ocorrência de acidentes de trabalho.
Liderar uma equipe não se resume a fazer um grupo funcionar para que
sejam atingidos os objetivos, é mais do que isso, é a habilidade de exercer
influência e ser influenciado pelo grupo, através de processo de relações
interpessoais adequadas para atingir um ou mais objetivos comuns a todos.
Liderança tem muito a ver com:
Ouvir;
Compartilhar;
Motivar;
Orientar;
Delegar
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
Podemos citar:
III – Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional
competente.
Mesmo em baixa tensão ela representa perigo à integridade física e saúde do trabalhador.
Sua ação mais nociva é a ocorrência do choque elétrico com consequências diretas e
indiretas (quedas, batidas, queimaduras indiretas e outras).
Especial atenção deve ser dada a esta descarga, mesmo algum tempo após a
interrupção da energia elétrica.
Choque dinâmico:
É o principal causador de acidentes no setor e geralmente originado por contato
(direto ou indireto) do trabalhador com partes energizadas, alimentadas por uma
fonte geradora de eletricidade.
É importante relembrar o significado de duas palavras chaves para podermos realizar uma
análise das condições de trabalho do ambiente, Perigo e Risco.
• Analisar o risco;
Além dos aspectos gerais, a análise de risco na fase de geração deverá contemplar
os seguintes aspectos específicos:
• Quando parte da usina ou mesmo toda a usina for desativada para realização de
manutenção, observar se todos os passos da desenergização previstos na NR 10 foram
devidamente cumpridos, especialmente o bloqueio e sinalização dos equipamentos de
seccionamento;
Poda de árvores: Sempre que possível, esta atividade deve ser realizada como a
rede desenergizada. Quando isso não for possível, deve ser realizada com equipe
de linha viva
Iluminação pública: Esta tarefa é, muitas vezes, realizada pelos eletricistas das
prefeituras municipais e não pela equipe da concessionária, o que aumenta mais o
risco.
Além disso, o trabalhador deve fazer uso de EPI isolante (luvas e mangas de
borracha) para o nível de tensão da rede de distribuição, vestimentas resistentes ao
arco elétrico, EPC isolante (cobertura de cabos) para o nível de tensão da rede.
Trabalho sob tensão na fase de distribuição
• inspeção visual antes de cada utilização; • ensaios mecânicos com aplicação da carga nominal das
ferramentas, com periodicidade a ser definida pelo usuário, que deverá considerar a severidade das utilizações
anteriores; • ensaios elétricos periódicos conforme determinado pelas normas nacionais e internacionais e
pela NR 10.
Limpeza dos bastões: limpeza com pano seco. Caso o bastão esteja impregnado com
graxa ou gordura, limpar com um pano embebido com álcool isopropílico ou com ecothinner e
que não deixe resíduos.
Esse bastão deve ser lavado, novamente, usando o solvente e, então, seca-se com um
pano limpo antes da aplicação do restaurador de brilho. Recuperação de rupturas: caso seja
identificado dano mais que superficial pode ser usado o restaurador de ruptura, preenchendo a
área danificada.
Em seguida, use uma lixa fina para retirar o excesso de restaurador. Para o uso dos
restauradores de ruptura e brilho, consulte o Manual de Recuperação de Bastões e Varas de
Manobra do fabricante.
Uso das ferramentas de linha viva
• Serem selecionados e implantados após uma análise criteriosa realizada por profi
ssionais legalmente habilitados;
Para trabalhos externos com exposição solar poderá ser usado creme
protetor da face e outras partes expostas, com filtro solar contra a radiação.
Caso estejam furadas, mesmo que sejam micro furos ou rasgadas, com
deformidades ou desgastes intensos, ou ainda, não passem no ensaio elétrico,
devem ser rejeitadas e substituídas. As luvas são fabricadas em seis classes e vários
tamanho
POSTURAS E VESTUÁRIOS DE TRABALHO
Em relação à postura de trabalho, a NR 10 estabelece que os cuidados com esse,
deve ser motivo de preocupação já na etapa de projeto.
Os projetos devem assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores
iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 –
Ergonomia (10.3.10).
Também na etapa de construção, montagem, operação e manutenção de
instalações elétricas, a NR 10 se mantém preocupada com este item de segurança e de
saúde do trabalhador.
Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador a
iluminação adequada e uma posição segura de trabalho, de acordo com a NR 17 –
Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a
realização das tarefas (10.4.5). A postura mais adequada ao trabalhador é aquela que ele
escolhe livremente e que pode ser variada ao longo do tempo, sem prejuízo para sua
segurança e saúde
Manutenções estáticas prolongadas podem também acelerar o desgaste
das articulações, discos intervertebrais (coluna cervical) e tendões. A postura de
trabalho adotada é função:
• da atividade desenvolvida;
• flexibilidade;
• mobilidade;
• alternância de apoio nas pernas;
• sensação de “liberdade”. Desvantagens
• tendência a acumulação de sangue nas pernas;
• sensações dolorosas nos pés, joelhos, quadris e pernas;
• a tensão muscular permanentemente desenvolvida para manter o equilíbrio
dificulta a execução de tarefas de precisão;
• a dificuldade da posição em pé pode ser reforçada se o trabalhador tiver,
ainda, que manter posturas inadequadas dos braços (acima do ombro, por
exemplo), inclinação ou torção de tronco ou de outros segmentos corporais
Postura de trabalho sentada - Vantagens:
• A postura sentada permite melhor controle dos movimentos, uma vez que o
esforço de equilíbrio é reduzido.
• Nos trabalhos com talha ou semelhantes deverá ser observada a flexão dos
joelhos e posição da coluna vertebral para execução da tarefa.
a) circuitos elétricos;
b)Travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e
comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de
movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização; e
g) equipamento ou circuito impedido
Isolamento de áreas de trabalho
• manutenção preventiva;
• manutenção corretiva;
• manutenção emergencial;
• manutenção de urgência;
1. seccionamento;
2. impedimento da reenergização;
• identificar os problemas reais que possam ter sido ignorados durante a seleção
de equipamentos de segurança e de trabalho
24
0
Objetivo:
Finalidade:
Estabelecer procedimentos para a execução das tarefas
preliminares de Segurança para Trabalho Elétrico, a fim de
identificar condições seguras ou impeditivas para subida,
visando garantir a saúde e a segurança dos colaboradores
envolvidos na tarefa.
Campo de aplicação:
Todas as áreas voltadas ao planejamento, manutenção, operação, construção,
levantamentos de campo e execução de serviços, nas redes de distribuição, linhas de
transmissão e subestações distribuição..
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1
DEFINIÇÕES:
Constatação de ausência de tensão: Aterramento elétrico
temporário
Verificação da ausência de qualquer tensão nos condutores Ligação elétrica efetiva confiável e adequada à
do circuito. A verificação deve ser feita com medidores terra, destinada a garantir a equipotencialidade
testados, podendo ser realizada por contato ou aproximação, e mantida continuamente durante a
e de acordo com os procedimentos específicos de cada intervenção na instalação elétrica.
equipamento em campo.
Bloqueio
Ação destinada a manter, por meios mecânicos, um dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada. Em geral é utilizado em
religadores de linha instalados em redes de distribuição, em religadores/ disjuntores com
religamento automático em subestação e chaves fusíveis de três estágios.
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2
DEFINIÇÕES:
Impedimento de
Sinalização
Reenergização
Procedimento padronizado Condição que garante a não energização do
destinado a orientar, alertar, avisar e circuito através de recursos e procedimentos
advertir. apropriados, sob controle dos executantes
dos serviços.
• Realizar sinalização de impedimento de reenergização (5 minutos) Placa de sinalização “NÃO OPERE ESTE Perneira;
EQUIPAMENTO”
• Instalação e retirada de coberturas isolantes rede secundária (10 Sistemas de linha de vida;
minutos) Mantas isolantes
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Cinto paraquedista, talabarte e trava
4
1 - Passo a Passo para realização de teste de
ausência de tensão na média tensão
Passo Descrição
24
5
1 - Passo a Passo para realização de teste de
ausência de tensão na média tensão
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
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6
1 - Passo a Passo para realização de teste de
ausência de tensão na média tensão
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
Lesões
Passo Descrição
1. Executar as tarefas preliminares POP.001.EQTL. SEGURANÇA DO TRABALHO - Atividades Preliminares de Segurança
2. Executar as tarefas preliminares de segurança POP.002.EQTL. SEGURANÇA DO TRABALHO - Atividades Preliminares de Segurança para
para trabalho em altura em poste de RD Trabalho em Altura em Poste de RD e POP.006.EQTL. Estudos e Desempenho da Operação
- Comunicação com o COI.
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9
2- Passo a Passo para Instalação do
Aterramento Temporário – rede primária
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
2.1 Cravar firmemente o trado/haste no solo, o mais 2.1 Cravar firmemente o trado/haste no solo,
afastado possível da área de trabalho, com o mais afastado possível da área de trabalho,
profundidade mínima de 70 cm ou até o limite da com profundidade mínima de 70 cm ou até o
rosca; limite da rosca;
2. Preparar
2.2 Conectar o grampo de aterramento na 2.2 Conectar o grampo de aterramento na
2. Preparar o o conjunto
haste/trado; haste/trado;
conjunto de de
aterramento 2.3 Em transformadores sem GLV, deverá ser aterramento 2.3 Em transformadores sem GLV, deverá ser
para rede utilizado um adaptador para aterramento em para rede utilizado um adaptador para aterramento em
primária terminal de chave, garantindo assim, o aterramento primária terminal de chave, garantindo assim, o
convencional; entre a chave de proteção e a bucha primária do convenciona aterramento entre a chave de proteção e a
transformador. l; bucha primária do transformador.
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0
2- Passo a Passo para Instalação do
Aterramento Temporário – rede primária
5. Desfazer
as tarefas
preliminares.
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3
3 - Passo a Passo para realização de teste de
ausência de tensão em cabines primárias
Passo Descrição
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4
3 - Passo a Passo para realização de teste de
ausência de tensão em cabines primárias
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
25
5
3 - Passo a Passo para realização de teste de ausência de
tensão em cabines primárias
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
Passo Descrição
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8
4- Passo a Passo para Instalação do
Aterramento Temporário – Cabines Primárias
2.1 Retirar a grade de proteção, garantindo a Eletricista auxiliar usar luva de vaqueta e
segurança de operações em zona de risco. eletricista executor usar luva isolante.;
Lesões
2. Preparar o 2.2 Testar novamente a ausência de tensão físicas Posicionar-se adequadamente para a
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9
4 - Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – Cabines Primárias
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
Usar luva de borracha isolante com luva de cobertura conforme classe de tensão
e balaclava;
3.1 Desconectar o bastão de
aterramento dos condutores Posicionar-se adequadamente para a movimentação do corpo;
adequadamente e conjunto Observar a distância de segurança entre pontos com diferentes potenciais;
de aterramento
Informar ao COI – Centro de Operação Integrado – a conclusão da tarefa.
(POP.003).
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0
4- Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – Cabines Primárias
Desfazer as
Desfazer as tarefas
Desfazer as tarefas preliminares. tarefas Desfazer as tarefas preliminares.
preliminares.
preliminares.
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1
5 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
circuitos secundários convencionais (Cabo Nú)
Passo Descrição
1. Executar as tarefas preliminares POP.001.EQTL. SEGURANÇA DO TRABALHO - Atividades Preliminares de
Segurança
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2
5 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em circuitos
secundários convencionais (Cabo Nú)
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
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3
5- Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
circuitos secundários convencionais (Cabo Nú)
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
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4
5 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
circuitos secundários convencionais (Cabo Nú)
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
26
5
6 -Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – rede secundária convencional (Cabo nú)
Passo Descrição
26
6
6 -Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – rede secundária convencional (Cabo nú)
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
Observar a distância de
2.1 Amarrar firmemente o segurança entre pontos com
conjunto deaterramento Lesões diferentes potenciais;
secundário na corda de físicas
içamento ou no balde de Posicionar-se adequadamente
Queda para a movimentação do
içamento;
2. Içar o do corpo;
conjunto de 2.2 Movimentar a corda de conjunto
aterramento içamento com atenção, de Certificar-se da perfeita
3.1 Conectar as garras dos terminais Posicionar-se adequadamente para a movimentação do corpo;
de aterramento de modo firme e ao
3. Instalar Evitar contato do corpo com os condutores;
mesmo tempo em todos os Lesões física
o conjunto Usar luvas de borracha isolante com luva de cobertura
condutores para o caso de bastão de
de Choque conforme a classe de tensão. Usar balaclava;
aterramento de BT (Baixa Tensão).
aterrament elétrico
o Nota 25: Caso o conjunto de Para rede pré-reunido, decapar uma das extremidades dos
Arco elétrico
secundário aterramento não permita a instalação rabichos, se necessário:
simultânea nas fases e no neutro,
iniciar pelo condutor de neutro. Informar ao COI – Centro de Operação Integrado – a conclusão
da tarefa. (POP.003).
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8
6 - Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – rede secundária convencional (Cabo nú)
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9
7- Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
Circuitos secundários com cabo multiplexado
Passo Descrição
27
0
7 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
Circuitos secundários com cabo multiplexado
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
Lesões físicas
4.1 Tocar firmemente a ponta de prova do Choque e arco Posicionar-se adequadamente para movimentação do corpo;
detector de contato em cada fase do lado da elétrico
carga, mantendo-o afastado de pontos Manter os equipamentos afastados de pontos aterrados e do
aterrados e de outros condutores. (Para os Queda do corpo;
4. Efetuar os detectores do tipo de indução, fazer a equipamento
testes. Observar sinalização sonora e luminosa na operação do
aproximação);
Nota : Em circuitos onde só existem conectores
equipamento;
perfurante (sem acesso para ponta de prova),
instalar o estribo (bigode) caixa de derivação ou Utilizar luvas isolantes de borracha conforme classe de
conector perfurante de multi-derivação.
4.2Testar novamente o funcionamento do tensão com luva de cobertura;
equipamento.
Segurar firmemente o detector.
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2
7 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão
em Circuitos secundários com cabo multiplexado
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
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3
8 - Passo a Passo para Instalação do Aterramento Temporário
– rede secundária com cabo multiplexado
Passo Descrição
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4
8 - Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – rede secundária com cabo multiplexado
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
2.3 Se içado em balde, fixá-lo em ponto seguro e ∙ Choque elétrico Certificar-se que o circuito de controle e
de fácil acesso; iluminação pública (se houver) esteja
desenergizado.
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5
8 - Passo a Passo para Instalação do Aterramento
Temporário – rede secundária com cabo multiplexado
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
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6
8 - Passo a Passo para Instalação do Aterramento Temporário
– rede secundária com cabo multiplexado
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
conjunto de condutores das fases e, em Choque elétrico Movimentar a corda de içamento com atenção, mantendo-a
aterramento seguida, o condutor neutro;
Queda do conjunto de afastada de obstáculos;
secundário 4.2 Descer o conjunto e aterramento
Para rede pré-reunido, isolar as extremidades dos rabichos
acomodá-lo adequadamente.
sem decapado;
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7
5 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
circuitos secundários Subterrâneos
Passo Descrição
27
8
9 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
circuitos secundários Subterrâneos
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
3.7 Reinstalar a isolação das derivações, Estar atento durante o içamento e o teste.
que foram retiradas.
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3.8 Fechar a tampa da caixa de 9
9 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em
circuitos secundários Subterrâneos
28
0
9 - Passo a Passo para Teste de Ausência de Tensão em circuitos
secundários Subterrâneos
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
28
1
10 - Passo a Passo para Aterramento Temporário em
circuitos secundários Subterrâneos
Passo Descrição
28
2
10 - Passo a Passo para Aterramento Temporário em
circuitos secundários Subterrâneos
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
28
3
10 - Passo a Passo para Aterramento Temporário em circuitos
secundários Subterrâneos
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
28
4
11 - Passo a passo para bloquear e desbloquear religamento
automático em religador de linha e subestação remotamente
Passo Descrição
28
5
11 - Passo a passo para bloquear e desbloquear religamento
automático em religador de linha e subestação remotamente
Usar os EPIs:
28
6
11 - Passo a passo para bloquear e desbloquear
religamento automático em religador de linha e
subestação remotamente
Falha do bloqueio
28
7
12 - Passo a passo para bloquear e desbloquear
religamento automático em chave fusível religadora
de três estágios
Passo Descrição
28
8
12 - Passo a passo para bloquear e desbloquear
religamento automático em chave fusível religadora de
três estágios
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
Lesões
Utilizar luvas isolantes de borracha;
2.1 Verificar as condições da físicas
chave fusível religadora de três Choque Posicionar-se adequadamente para
estágios de linha na estrutura; elétrico movimentação do corpo:
2 Verificar as
condições da 2.2 Certificar-se de que a chave Queda de Com corpo de frente para a chave, não estar
estrutura. não esteja by-passada; matérias de lado;
2.3 Caso a chave esteja by- Presença de Com os dois pés no mesmo nível do degrau
passada, não poderá ocorrer o insetos na escada.
bloqueio de religamento no
Passado o talabarte/Cinturão, corpo firme e
equipamento.
seguro;
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9
12 - Passo a passo para bloquear e desbloquear
religamento automático em chave fusível religadora de
três estágios
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
Passo Descrição
29
2
13 - Passo a Passo para Realização de Sinalização de
Impedimento de Reenergização
Fator de
Passo Descrição Medidas de Controle
Risco
29
3
13 - Passo a Passo para Realização de Sinalização de
Impedimento de Reenergização
29
4
13 - Passo a Passo para Realização de
Sinalização de Impedimento de Reenergização
29
5
14 - Passo a Passo para instalação e retirada de coberturas
isolantes na rede secundária
Passo Descrição
29
6
14- Passo a Passo para instalação e retirada de
coberturas isolantes na rede secundária
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
2.6 Caso haja iluminação pública fixada no poste, o Evitar colocar o braço entre as fases.
braço da luminária também deverá receber a cobertura 29
7
Evitar tocar o corpo no braço de iluminação pública
14- Passo a Passo para instalação e retirada de coberturas
isolantes na rede secundária
Passo Descrição Fator de Risco Medidas de Controle
Usar os EPIs:
3.5 À medida que as coberturas isolantes vão sendo Com corpo de frente para a chave, não estar de lado;
retiradas, devem ser colocadas no balde de lona, para
Com os dois pés no mesmo nível do degrau na escada;
posterior descida ao solo;
Passado o talabarte/Cinturão, manter o corpo firme e seguro;
3.6 O eletricista auxiliar deve retirar as coberturas do 29
8
14 - Passo a Passo para instalação e retirada de
coberturas isolantes na rede secundária
29
9
POP 006 - EQTL SEGURANÇA - Inspeção em
Equipamento Proteção Individual e Coletiva
Segurança do Trabalho
POP 006 - EQTL SEGURANÇA - INSPEÇÃO EM EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
FINALIDADE
Estabelecer procedimentos para
Inspeções de Segurança, realizadas
pelas empresas do Grupo
Equatorial, na figura da Área de
Segurança e empresas parceiras.
POP006-EQTLSEGURANÇA-INSPEÇÃOEMEQUIPAMENTOPROTEÇÃOINDIVIDUALECOLETIVA
CAMPO DE APLICAÇÃO
RESPONSABILIDADES
Área de Segurança
Realizar as inspeções de segurança conforme PPCR, solicitando ajustes via relatório de conformidade sempre que estes
forem necessários.
Áreas executoras
Acompanhar as adequações das não conformidades junto às empresas parceiras, cobrando e garantindo o seu ajuste conforme
especificado pela área de Segurança do Trabalho. Também devendo realizar inspeções conforme cronograma previsto
no PMS.
Parceira
Realizar as inspeções de segurança conforme PMS e planejamentos traçados por planos de ação. Também deve realizar as
adequações tão logo os pedidos sejam feitos, sempre observando o grau de urgência de cada uma delas.
PRINCIPAIS PASSOS
Tipos de Inspeção de Segurança
Blitz
A inspeção de segurança, denominado “Blitz”, será realizada
durante a execução dos serviços em campo nas equipes
próprias e parceiras, sem prévio aviso;
São pontos focais na realização das inspeções EPI e EPC os seguintes aspectos:
• Os EPIs e EPCs isolantes destinados ao trabalho com rede energizada, devem ser
submetidos a testes elétricos periódicos com frequência máxima anual, ou
conforme determinação do fabricante;
• Os EPIs e EPCs devem estar em perfeita condições de conservação e
funcionamento;
• Os EPIs devem ter o Certificado de Aprovação (CA) adequado às atividades
• Os EPIs estão anotados em Ficha ou Controle de Entrega e devolução de EPIs
• Os EPIs foram adquiridos dentro do prazo de Validade do CA
• Os EPIs estão dentro do prazo de validade de vida útil do equipamento
Inspeção de EPI/EPC
● Verificar se possui CA
Inspeção de EPI/EPC
Inspeção de EPI/EPC
● Verificar se os mosquetões
estão abrindo/fechando corretamente e
estão bem fixados
● Verificar se possui CA
Inspeção de EPI/EPC
Inspeção de EPI/EPC
Talabarte + ● Verificar se não está descosturando
cordão
● Verificar proteção da corda quanto a desgaste
● Verificar possui CA
● Verificar o ATPV
● Verificar se possui CA
Inspeção de EPI/EPC
Inspeção de EPI/EPC
● Verificar trados
Inspeção de EPI/EPC
Inspeção de EPI/EPC
1. A Inspeção de Segurança de Veículo deverá seguir um checklist, contendo a relação dos itens a serem
observados, verificando sua condição:
Campo Tarefa: preencher com as atividades que a equipe realiza. Ex. Ligação Nova.
Inspeção de Veículo
• Condições Gerais dos Pneus: observar condições dos sulcos, de cortes em sua carcaça, inclusive o
estepe, devendo estar sempre em condições de uso;
• Parte elétrica: Verificação do funcionando dos faróis alto e baixo, luzes de direção, lanternas,
luz de freio e limpadores de para-brisa;
• Documentações em ordem;
Quando o veículo for equipado com guindauto, este deve possuir acessórios que garantam a execução dos
serviços com segurança, tais como: extensão de lança, superlaço (estropo), cesto aéreo, dispositivo de
aterramento para chassis etc. Deve-se verificar também a presença de vazamentos no equipamento;
Verificar se estão disponíveis nos veículos os laudos que atestem a capacidade de carga
do equipamento.
Inspeção de Veículo
Equipamentos dos veículos
• Trava de segurança;
• Os veículos equipados com guindauto ou outro tipo de guindaste devem possuir trava de
segurança no sistema de freio;
• Carroceria;
• Deve ser adequada ao tipo de serviço a ser executado. Por exemplo: transporte de postes,
transformadores etc;
Após inspeção em campo (checklist), para o caso de ser uma empresa prestadora de
serviço inspecionada, deve ser enviado por e-mail com o Relatório detalhado com
os apontamentos necessários para a adoção de medidas corretivas;
O Técnico de Segurança deve ao final da Caso no ato da inspeção seja observado risco
inspeção de segurança fazer um breve grave e iminente a atividade deve ser
parecer dos pontos positivos e oportunidades suspensa até que se possa ter a segurança
de melhoria observadas; necessária para a execução
Considerações Finais