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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

LONDRINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Semiologia Urológica
Antonio Fernandes Neto
DOENTE CONHECIDO / CONSULTA DE ESPECIALIDADE / ODOR PROCESSO DIAGNÓSTICO
ATITUDE / DISCURSO / ACOMPANHANTE / VESTUÁRIO

DIAGNÓSTICO PRELIMINAR

INTERROGATÓRIO

GRANDES
EXAME FÍSICO
SÍNDROMES
ENTIDADE
PATOLÓGICA

TESTES SIMPLES
Micção assistida
Observar urina
SEMIOLOGIA CLÍNICA UROLÓGICA

• Maioria dos diagnósticos:


– Suspeitados após as primeiras queixas e
exame físico que permitem avaliação inicial
para o diagnóstico e conduta correta frente a
um paciente urológico
– Permite seleção adequada dos estudos
complementares

- Exame da urina.
Anamnese
• Pacientes podem atribuir aos rins
sintomas que não decorrem de lesões
do sistema urinário.
• Dor lombar-osteomuscular
• Poliúria-por hiperglicemia
• Disúria- por vaginite
Anamnese
• Cada sintoma merece atenção especial.
Sintomas Comuns
Poliúria: aumento no volume urinário em 24 horas (superior
a 2500 ml por diurese osmótica ou incapacidade de
concentração urinária.
Polaciúria: aumento da freqüência no numero de micção,
com eliminação de pequena quantidade de urina
e sem aumento do volume urinário em 24 horas.
Oligúria: diminuição no volume urinário, volume menor ou
igual 500 ml/ dia ou 20 ml/hora.
Anúria: débito urinário inferior ou igual a 100 ml/ dia.
Urgência: necessidade súbita e imperiosa de urinar,podendo
mesmo haver esvaziamento involuntário da bexiga.
Anamnese
• Sintomas Comuns
Hesitação: Intervalo maior que o habitual para que ocorra o jato
urinário. Indica geralmente obstrução do trato de
saída da bexiga.
Disúria: micção associada a sensação de dor, queimor ou
desconforto.
Noctúria: é a necessidade de se levantar durante a noite para
esvaziar a bexiga, interrompendo assim o sono.
Nictúria: micção excessiva durante a noite (Ex.ICC).
Enurese: micção involuntária no período noturno.
Incontinência urinária: perda involuntária de urina em
virtude de lesão de esfíncter ou
doença neurológica.
Anamnese
• Sintomas Comuns
Retenção urinária:incapacidade de esvaziar a bexiga,
apesar de os rins estarem produzindo urina normalmente e o
individuo apresentar desejo de esvaziá-la.

• AGUDA OU CRÔNICA
• AGUDA:INDIVIDUO QUE NÃO TINHA ALTERAÇÃO
URINÁRIA, PASSA A APRESENTAR BEXIGA
DISTENDIDA, TENSA E DOLOROSA.

• CRÔNICA:GRADUAL DILATAÇÃO DA BEXIGA, DOR


PODE ESTAR AUSENTE PACIENTE QUEIXA-SE DE
POLACIURIA, HESITAÇÃO, GOTEJAMENTO, SEM
CONSCIENCIA DA DISTENSÃO VESICAL.
Retenção Urinária Crônica

Sonda Supra-púbica de Pezer

Sonda de Foley
Anamnese
• Incontinência Urinária

– Define-se como a perda involuntária de urina, objetivamente


demonstrável e que se torna um problema social e higiênico.

• Verdadeira ou Contínua

• Esforço
• Urgência
• Mista

• Paradoxal ou por extravasamento

• Enurese (merece estudo após os seis anos)


Anamnese
• Sinais Comuns
Proteinúria: presença de proteína na urina.
Glicosúria: presença de açúcar na urina.
Hematúria: presença de sangue na urina.
Uretrorragia: saída de sangue pelo meato uretral.
Piúria: eliminação de pus na urina (leucócitos anormais na urina).
Fecalúria: eliminação de fezes na urina.
Pneumatúria: eliminação de gases na urina.
Quiluria: eliminação de gordura misturada com a urina.
Hemospermia: eliminação de sangue pelo esperma
Corrimento uretral: eliminação de secreção pela uretra
Sintomas do trato urinário inferior
LUTS
Também conhecidos pela sigla LUTS (do
inglês Lower Urinary Tract Symptoms),
compreendem diversas queixas que
podem afetar o armazenamento e
esvaziamento da urinária. Estes sintomas
são um problema comum que afeta
aproximadamente 40% dos homens mais
velhos. LUTS é um termo recente para o
que costumava ser chamado de
prostatismo.
Sintomatologia do tracto urinário baixo
(LUTS)
Sintomas de esvaziamento (obstrutivos)
Hesitação
Disúria
Jacto urinário intermitente ou fraco
Esforço abdominal
Micção prolongada ou em dois tempos
Sensação de esvaziamento vesical
incompleto
Retenção urinária
Gotejamento terminal / pós-miccional
Sintomatologia do tracto urinário baixo
(LUTS)
Sintomas de armazenamento (irritativos)

Frequência
Nictúria
Urgência, imperiosidade
Urge-incontinência
Incontinência
Sensação de peso / dor supra púbica
Perguntas ???????
• “Tem alguma dificuldade para urinar?”
• “Com que freqüência o senhor urina?”
• “Qual o volume de urina em cada
micção?”
• “Sente alguma dor ou queimação?”
• “Tem dificuldade de chegar a tempo no
banheiro?”
Perguntas ???????
• Em mulheres tosses, espirros ou o riso
provocam alguma eliminação de urina

• Em homens idosos :”Houve mudança


na força do jato urinário ou no esforço
que tem que fazer para urinar?”

• “Qual a cor de sua urina?”


SINAIS E SINTOMAS
Manifestações das doenças do sistema
urinário incluem:

• -Alterações da micção , do volume e do


ritmo urinário.

• -Alterações das características da


urina.
-dor,
-edema
-febre.
ALTERAÇÕES DAS CARACTERISTICAS DO
JATO VOLUME E RITMO URINÁRIO
• Alteração da Micção Assistida
Alterações da micção , do volume e do ritmo urinário
• Início
Uretrorragia?
• jacto urinário
(calibre e distância)
• Alteração do volume
e do ritmo urinário
Normal:800 A 2.500 Ml.(Diurese)
Capacidade Vesical:350 A 450ml
(Tende A Esvaziá-la Com 200ml)
ALTERAÇÕES DAS
CARACTERISTICAS DA URINA

HEMATÚRIA
HEMOGLOBINÚRIA
URINA TURVA
cor URINA com mau cheiro
aspecto PNEUMATÚRIA
Urina
cheiro PIÚRIA
FECALÚRIA
QUILURIA
SEMIOLOGIA CLÍNICA UROLÓGICA
Prova dos 3 copos de Guyon

• HEMATÚRIA
• “Sinônimo de neoplasia até prova uretra prostática

em contrário”
• Dolorosa vs Indolor
• Macroscópica vs. Microscópica
bexiga ou aparelho urinário superior
• HEMATÚRIA
TOTAL-LESÕES RENAIS
iNICIAL-URETRA DISTAL E COLO VESICAL
TERMINAL-LESÕES DO TRIGONO VESICAL

colo vesical

•“A intensidade é proporcional à probabilidade de se encontrar patologia grave”


DOR

• DOR LOMBAR
• CÓLICA RENAL
• DOR VESICAL
• ESTRANGÚRIA
• DOR PERINEAL
DOR LOMBAR
• PARÊNQUIMA RENAL INSENSIVEL
• DISTENSÃO DA CAPSULA-DOR LOMBAR E
NO FLANCO(SENS.PROFUNDA,PESADA,
INTENSIDADE VARIAVEL, FIXA E
PERSISTENTE)
• PIORA COM A POSIÇÃO ERETA E SE
AGRAVA AO FIM DO DIA
• HIDRONEFROSE-RINS POLICISTICOS
• PIELONEFRITE AGUDA
CÓLICA RENAL
• Tipo especial de dor
decorrente de obstrução
do tracto urinário alto,com
dilatação súbita da pelve
renal ou do ureter, que se
acompanha de contrações
da musculatura lisa destas
estruturas.
DOR RENAL E PIELO-URETÉRICA

• ÂNGULO COSTOVERTEBRAL

• REGIÃO LOMBAR E FLANCO

• FOSSA ILIACA E REGIÃO INGUINAL

• TESTICULO/PENIS-GRANDE LÁBIO
DOR RENAL E PIELO-URETÉRICA

• Dor
Quadro Clínico – Sintomas
- Moderada a intensa
- Paroxismos que coincidem com os espasmos ureterais
- 20-60 min

• Sítios de obstrução
- Pelve renal ou ureter superior (flanco)
- Ureter baixo (irradiação para testículo ou grande lábio)
- Bexiga ou uretra (disúria e urgência)

• Obs.: cálculos que não migram, não apresentam dor com localização
precisa
DOR RENAL E PIELO-URETÉRICA
Quadro Clínico – Sinais
• Ansioso e inquieto
• Sinal de Giordano
– Percussão do punho lombar
• Geralmente, distensão abdominal
• - Taquicardia
• - Palidez
• - Sudorese
DOR RENAL E PIELO-URETÉRICA
DOR HIPOGÁSTRICA OU VESICAL

• DOR ORIGINADA NO CORPO DA BEXIGA


GERALMENTE PERCEBIDA EM REGIÃO
SUPRAPÚBICA
• ESTRANGÚRIA:INFLAMAÇÃO VESICAL
INTENSA PODE PROVOCAR A
ELIMINAÇÃO LENTA E DOLOROSA DA
URINA(ESPAMO DO COLO VESICAL)
DOR PERINEAL, EDEMA E
DOR PERINEAL
FEBRE
• AFECÇÕES DA PRÓSTATA, REFERINDO A DOR NO
SACRO E RETO

EDEMA
• EDEMA DA GLOMERULONEFRITE:
GENERALIZADO, MAIS INTENSO PERIORBITÁRIO
PELA MANHÃ-FINAL DO DIA EM MEMBROS
INFERIORES.
• EDEMA DA SINDROME NEFRÓTICA É MAIS
INTENSO QUE O DA GNDA.

FEBRE
• PROCESSOS INFECCIOSOS URINARIOS
Semiologia do Abdome
Divisão do Abdome

Parede Anterior
• 1- região inguinal direita
• 2- flanco direito
• 3- hipocôndrio direito
• 4- epigástrio
• 5- hipocôndrio esquerdo
• 6- flanco esquerdo
• 7- região inguinal
esquerda
• 8- hipogástrio
• 9- mesogástrio (umbilical)
29
Semiologia do Abdome

Divisão do Abdome
Parede Posterior

Região Lombar Direita

Região Lombar Esquerda

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Exame Físico do Abdome

Divisão topográfica da parede anterior - 9 regiões e 3


andares

Andar superior: hipocôndrios direito e esquerdo e,


epigástrio.

Andar médio: flancos direito e esquerdo e, região umbilical.

Andar inferior: regiões inguinais direita e esquerda e,


hipogástrio.
Distribuição topográfica da parede anterior

• Hipocôndrio direito: fígado, vesícula biliar, ângulo


hepático do colon, rim direito.

• Hipocôndrio esquerdo: fígado, corpo do estômago,


baço, ângulo esplênico do colon, cauda do pâncreas, rim
esquerdo.

• Epigástrio: fígado, estômago, colon transverso (meso e


hipogástrio, pâncreas, aorta abdominal.

• Flanco direito: ceco, colon ascendente, apêndice


vermiforme.

• Flanco esquerdo: colon descendente, sigmóide.


Distribuição topográfica da parede anterior

• Mesogástrio: estômago, duodeno, alças do I.


delgado, pâncreas, aorta abdominal, gânglios do
mesentério, mesentério, omento maior.

• Região inguinal direita: ceco, apêndice vermiforme,


íleo terminal, m. psoas D, ovário, trompa direita.

• Região inguinal esquerda: sigmóide, m. psoas E,


ovário, trompa esquerda.

• Hipogástrio: alças do I. delgado, bexiga, útero.


EXAME FÍSICO

• 1)Inspeção do abdome, flancos e das


costas.
• 2)Punho percussão
• 3)Ausculta
• 4)Palpação dos rins.
• 5)Exame da bexiga: bexiga vazia não é
palpável.
• 6)Exame da próstata.
EXAME FÍSICO
Inspeção

Paciente em decúbito dorsal com exposição total do abdome


(acima do apêndice xifóide até a sínfise púbica), membros
superiores estendidos ao lado do corpo, cobrir a genitália
EXAME FÍSICO
Inspeção

• Forma e Volume
• Abaulamentos Localizados
• Distribuição de Pelos
• Características da Pele
• Circulação Venosa Colateral
• Contrações Visíveis de Vísceras Ocas
EXAME FÍSICO
Inspeção

 Atípico
 Globoso
 Escavado
 Ventre de Batráquio
 Em Avental
EXAME FÍSICO
• Globoso

-Aumento em todas as direções


-Obesidade
-Ascite
-Distensão Gasosa
EXAME FÍSICO
• Escavado

-Côncavo
-Em grau moderado/normal em
pessoas jovens e magras
-Caquexia
-Síndromes Consuptivas
EXAME FÍSICO
• Em Avental

- Abdome volumoso
- Prega que pode chegar
aos órgãos genitais
- Pós grandes emagrecimentos
EXAME FÍSICO
• Ventre de Batráquio

- Dilatação exagerada dos flancos


- Diminuição da tonicidade muscular
- Ascite
EXAME FÍSICO

• Tumores intra-abdominais de grande


tamanho
• Tumores de parede abdominal
• Visceromegalias acentuadas
• Hérnias e eventrações
• Distensão de segmentos do tubo digestivo
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO

• Cicatrizes Cirúrgicas
Mediana

Kocher

Paramediana

Mac Burney
Pfanenstiel
EXAME FÍSICO
• Estrias
- Rotura de fibras elásticas da Derme
- Gravídicas / Obesidade / Ascite
Inicialmente: coloração rósea
Posteriormente: coloração branca
EXAME FÍSICO
• Manchas
Sinal de Cullen – Equimoses periumbilical
Sinal de Grey-Turner – Equimoses em Flancos

Acúmulos retroperitoneal de sangue/Pancreatite


Hemorrágica – Prenhez Ectópica
EXAME FÍSICO
• Outras Lesões
- Escabiose - Tinea Cruris
EXAME FÍSICO
Punho percussão
Sinal de Giordano
Punho-percussão lombar
Positiva
Paciente sentado, semi-fletido,
causa dor aguda com movimentos
de defesa
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
• De difícil palpação
• Somente pólo inferior pode ser palpável

Método de Israel
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
• PROCESSO DO POLEGAR DE GLENARD
• Em decúbito dorsal e abdome relaxado
• Médico examinador do mesmo lado do rim que se quer examinar
• A mão de nome contrário ao rim que se quer palpar é colocada no
ângulo costolombar fazendo pressão de trás para diante. O polegar na
parede anterior do abdome e abaixo do rebordo costal permanece livre
para os movimentos necessários.
• A outra mão fica espalmada sobre a parede anterior do abdome logo
abaixo do rebordo costal na altura da borda externa do músculo reto
anterior e terá a função de deprimir a parede anterior do abdome
durante as expirações de modo a opor-se à mobilidade renal para dentro
e torná-lo mais acessível aos dedos colocados na região lombar.
• Em seguida o paciente fará movimentos respiratórios amplos e se
tentará pinçar o rim. A mão abdominal deve exercer compressão e é a
tentativa de captura do rim se a mobilidade for grande. Se a mobilidade
for pequena, a pressão dos dedos que fazem o pinçamento empurrará o
rim para sua loja, tentando nos dar as características palpatórias da
sensibilidade, consistência, tamanho e superfície renal.
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
• PROCESSO DE ISRAEL
• Em decúbito lateral oposto ao rim que se quer
examinar, uma das pernas em flexão e a de
contato com o leito em extensão ( com um
coxim para apoio). O examinador fica do lado
que se vai palpar, colocando uma das mãos
no ângulo costo-lombar fazendo pressão para
frente e a outra mão, espalmada, no abdome
como no processo de Glenard. Tem a
vantagem de se deslocar o rim mais para
baixo e para dentro, afastando-o das outras
estruturas.
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
• PROCESSO DE GOELET
• Palpação em posição ortostática (o rim se
torna mais acessível)
• Em pé com o tronco encostado na parede e o
joelho do lado do rim que se quer examinar
apoiado no assento de uma cadeira, de forma
a ter a perna fletida e a musculatura relaxada.
O médico fica sentado do lado que se quer
examinar colocando as mãos como no
processo de Troussot, palpado no final das
inspirações profundas.
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
EXAME FÍSICO
Palpação Rins
• PROCESSO DE LEPOUTRE
• Em pé com o troco fletido, os membros
inferiores em extensão e apoiando as mãos
espalmadas sobre o encosto de uma cadeira a
fim de relaxar a musculatura.
• O médico sentado do mesmo lado que se quer
examinar e uma das mãos é colocada no
dorso com o polegar comprimindo o espaço
costo-ilíaco de modo a dar apoio a outra mão
que irá palpar. Esta, espalmada sobre o
hipocôndrio e flano logo abaixo da reborda
costal.
EXAME FÍSICO
Ausculta
• Pesquisa de Sopros
- Estenose / Aneurismas:
Aorta abdominal
Artérias Renais
Artérias Ilíacas
EXAME FÍSICO
Ureteres

• Localização de difícil exame físico

• Atenção aos sinais e sintomas:


Dor lombar
Hematúria
EXAME FÍSICO
Bexiga
• Percussão
Globo vesical
EXAME FÍSICO
Bexiga Mulher
• Palpação
Mais de 150 ml

• Toque bimanual
Cálculo de bexiga
tumor de bexiga
EXAME FÍSICO
Bexiga Homem

• Palpação
Mais de 150 ml

• Toque bimanual
Cálculo de bexiga
tumor de bexiga
EXAME FÍSICO
Bexiga Homem

• Toque bimanual
Tumor de bexiga
EXAME FÍSICO
Bexiga Homem

• Toque bimanual
Cálculo de bexiga
EXAME FÍSICO
Pênis

Inspeção e palpação;
áreas endurecidas -processos
inflamatórios
Placas fibrosa endurecidas no
trajeto do corpo cavernoso:
Doença de Peyronie
EXAME FÍSICO
Pênis

Coroa Hirsuta (Hipertrofia das glândula penianas)


EXAME FÍSICO
Pênis

Prepúcio redundante
EXAME FÍSICO
Pênis

Fimose
EXAME FÍSICO
Pênis

Fimose-Cirurgia
EXAME FÍSICO
Pênis

Pênis normal
Postectomia

Postectomia pênis normal


EXAME FÍSICO
Pênis

Uretrite gonocócica
Clamídea

CORRIMENTO URETRAL
EXAME FÍSICO
Pênis

Fimose e parafimose
EXAME FÍSICO
Pênis

Tumor de pênis
EXAME FÍSICO
Pênis

Curvatura congênita Curvatura congênita

CURVATURAS PENEANAS
EXAME FÍSICO
Pênis

Peyronie
CURVATURAS PENEANAS
EXAME FÍSICO
Pênis

Peyronie
CURVATURAS PENEANAS
EXAME FÍSICO
Pênis

Peyronie
CURVATURAS PENEANAS
EXAME FÍSICO
Pênis

Peyronie
CURVATURAS PENEANAS
EXAME FÍSICO
Pênis

Hipospádia
EXAME FÍSICO
Pênis

EPISPÁDIAS
EXAME FÍSICO
Pênis

Extrofia de bexiga
EXAME FÍSICO
Pênis

sífilis
sífilis

DSTs

Herpes genital
EXAME FÍSICO
Pênis

cancróide
LGV

DSTs
EXAME FÍSICO
Pênis

HPV

HPV ácido acético


DSTs
HPV
EXAME FÍSICO
Pênis

Priapismo
EXAME FÍSICO
Pênis

Incontinência urinária
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal

Transiluminação

Hidrocele
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal

Hidrocele
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal

Hidrocele
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal

Varicocele

Refluxo durante valsalva


EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal

Varicocele
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal

Hematocele
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Palpação testicular
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Orquidômetro de Prader
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Abscesso Fournier
escrotal

Tumor de Tumor de
testículo
Aumento bolsatestículo
escrotal
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Tumor de testículo

Aumento bolsa escrotal


EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Fournier

Aumento bolsa escrotal


EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Torção de cordão
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Torção de cordão
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Torção de cordão
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Torção hidátide de Morgani


EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Orquipididimite
Sinal Prehn: melhora a dor com elevação do testículo
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - testículos

Criptorquidia
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - epidídimos

•Palpação
•Localização
•Infecção
- Tuberculose
- Epididimite aguda
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal - epidídimos

Cisto de epidídimo
EXAME FÍSICO
Bolsa escrotal – ductos deferentes e cordão
espermático
•Palpação
•Localização
•Agenesia
Infertilidade

•Infecção
Tuberculose
Contas de rosário

•Neoplasia
Tumor para testicular
EXAME FÍSICO
Região inguinal

•Inspeção
•Palpação
•Hérnias
•Neoplasias
Pênis

•Infecções
Dst gânglios
EXAME FÍSICO
Região inguinal
EXAME FÍSICO
Região inguinal

Hérnia Inguinal
EXAME FÍSICO
Região inguinal

Hérnia Inguinal
EXAME FÍSICO
Região inguinal

Hérnia Inguinal
EXAME FÍSICO
Exame retal
•Inspeção perineal
•]Anus
Tônus esfincteriano
•Reto
Dor
Sangramento
Tumor
Fístulas
EXAME FÍSICO
Exame retal

•Posição
Em pé
Genupeitoral
Decúbito dorsal
Decúbito lateral
•Uso de luvas e vaselina
EXAME FÍSICO
Exame retal - próstata
Próstata
Tamanho
Formato
Consistência
Superfície
Contornos
Sulcos
Mobilidade
Dor
Temperatura
Presença de nódulos
Presença de sulco mediano
EXAME FÍSICO
Exame retal – próstata
Importância do toque
PROBABILIDADE

Nódulo + CaP DE 80 a 90%


PSA

4 e 10 ng/ml
Nódulo - PROBABILIDADE
Probabilidade
de CaP de 33% CaP DE 15 a 20%
EXAME FÍSICO
Vesícula seminal
•Geralmente impalpáveis
•Se palpáveis:
Câncer de próstata
Infecção
Tuberculose
Esquistossomose
EXAME FÍSICO
Ambigüidade sexual

RN

13 anos – Teresa – 46-XY


EXAME FÍSICO
Ambigüidade sexual
EXAME FÍSICO
Ginecológico
EXAME FÍSICO
Ginecológico

Incontinência urinária de esforço


EXAME FÍSICO
Ginecológico

Fístula vésico-vaginal
EXAME FÍSICO
Ginecológico

Hipoestrogenismo – carúncula uretral


EXAME FÍSICO
Ginecológico

Cistocele - Prolápso da parede anterior


EXAME FÍSICO
Ginecológico

Enterocele – prolapso parede posterior


EXAME FÍSICO
Ginecológico

Cisto de glândula para uretral Skine


Hipóteses Diagnósticas
 Anamnese;
 Exame físico
 Avaliação do jato e urina

Solicitam-se exames de imagem e


laboratoriais, se necessário.
Endoscopia urológica
Cistoscopia

Cistoscópio rígido

Cistoscópio flexível
Endoscopia urológica
Cistoscopia
Forma como deve ser feita:
Anti-sepsia e anestesia local
Endoscopia urológica
Cistoscopia
Indicações:
• Diagnóstico e avaliação de enfermidades
do trato urinário baixo.
• Investigar a presença de câncer da bexiga
e da uretra.
• Avaliação da próstata.
• Ajudar a determinar a causa da dor ao
urinar.
• Diagnóstico de infecções recorrentes da
bexiga.
Endoscopia urológica
Cistoscopia

Bexiga normal
Paredes lisas sem
trabeculações, com forma
tamanho e posição normal.
Sem divertículos,
tumorações, cálculos ou
trigonites.
Endoscopia urológica
Cistoscopia: cálculos
Endoscopia urológica
Cistoscopia: tumor de bexiga
Endoscopia urológica
Cistoscopia: tumor de bexiga
URETEROSCOPIA
• Indicações: diagnóstica e terapêutica

Permite visualização e
tratamento de tumores,
cálculos, e investigação
diagnóstica de
hematúria a esclarecer.
URETEROSCOPIA

Rígido Flexível
Nefroscopia
• Nefroscopia
Técnica invasiva eu permite a visualização do interior do
rim com nefrocópio que é introduzido por via percutânea
Nefroscopia

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