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Aula1 - Estrutura, Formação e Classe Das Palavras - 1477
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Raiz
É o elemento mínimo, primitivo, carregado do núcleo significativo que se conserva
através do tempo, comum às palavras cognatas, ou seja, da mesma família. É objeto
de estudo da Etimologia, parte da gramática que estuda a origem das palavras.
A título de exemplo, as palavras estar (em latim, stare) e constar (em latim,
constare) possuem a mesma raiz: “st”.
Radical
É o elemento comum das palavras cognatas. É responsável pelo significado básico da
palavra. Ex.: Em terra, terreno, terreiro, terrinha, enterrar, terrestre e aterrar, o
radical comum a todos é terr-.
Às vezes, pode sofrer alterações. Ex.: dormir, durmo; querer, quis
As palavras que possuem mais de um radical são chamadas de compostas. Ex.:
passatempo
Ao radical, juntam-se os demais elementos, como desinências, sufixos, prefixos,
infixos, vogais temáticas, de forma a compor novas palavras.
Nos verbos, o radical é o que resta após eliminar a terminação “AR”, “ER”, “IR”:
CANTAR = radical é CANT
BEBER = radical é BEB
PARTIR = radical é PART
A partir da mesma raiz, formam-se vários vocábulos: são cognatos os vocábulos
coração, cardíaco, cordial, cardiologista.
Uma curiosidade: a expressão de cor, usada em “saber de cor”, é também cognata
de “coração”. Isso porque os antigos consideravam o coração como sede não só da
sensibilidade (amor), mas também da inteligência. Então “saber de cor” liga-se à
idéia de “saber de coração”.
Vamos ver alguns exemplos da formação das palavras cognatas.
Ao radical CARDI (do grego kardia = coração) podem ligar-se:
a) O (vogal de ligação) + LOG (logos = tratado) + IA (sufixo) = CARDIOLOGIA
b) O (vogal de ligação) + PAT (path é a raiz de páscho = sofrer) + IA =
CARDIOPATIA
Afixos
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São partículas que se anexam ao radical para formar outras palavras. Existem dois
tipos de afixos:
Prefixos: colocados antes do radical. Ex.: desleal, ilegal
Sufixos: colocados depois do radical. Ex: felizmente, igualdade, confeitaria
Infixos
Os infixos, também chamados de vogais ou consoantes de ligação, não são
significativos e, por isso, não são considerados morfemas.
Entram na formação das palavras para facilitar a pronúncia.
Ex.: café (radical) + T + eira (sufixo) = cafeteira
capim(radical) + Z + al (sufixo) =capinzal
rod (radical) + O + via (radical) = rodovia
Vogal Temática
Vogal Temática (VT) se junta ao radical para receber outros elementos.
Pode existir vogal temática tanto em verbos quanto em nomes. Ex.: beber, rosa,
sala.
Nos nomes, as vogais temáticas podem ser a, e, o.
Nos verbos, também são três as vogais temáticas – a, e, i – e estas indicam a
conjugação a que pertencem os verbos (1ª, 2ª ou 3ª conjugação, respectivamente).
Ex.: partir (PART + I + R) - verbo de 3ª conjugação
sonhando (SONH + A + NDO) – verbo de 2ª.conjugação
Eu disse “pode existir” porque nem todas as palavras possuem vogal temática. Há
formas verbais e nomes sem vogal temática. Isso pode ocorrer nos nomes
terminados em consoante (rapaz, fácil) ou em vogal tônica (saci, fé) – casos em
que o radical se confunde com o tema (resultado da união do radical com a vogal
temática), ou em algumas conjugações verbais.
Em resumo, se um nome terminar por outra letra que não o “a”, “e” ou
“o”, é chamado de atemático (sem tema).
CUIDADO: não confunda vogal temática com desinência, que marca a flexão
da palavra.
Em palavras que não se flexionam em gênero, esse “a”, “e” ou “o” finais são o tema,
e a desinência de gênero é indicada pelo símbolo Ø:
desinência desinência
radical VT
gênero número
sala sal a
pinto pint o Ø
livros livr o Ø s
estudantes estudant e Ø s
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desinência desinência
radical
gênero número
aluno alun o
bela bel a
algumas algum a s
menino menin o
meninas menin a s
Tema
É a união do radical com a vogal temática.
Ex.: cantaremos = cant (radical) + a (VT) = canta (tema)
mala = mal (radical) + a (VT) = mala
Desinências
São morfemas colocados no fim das palavras para indicar flexões verbais ou
nominais. Podem ser:
1) Nominais: indicam gênero (feminino ou masculino) e número (singular ou plural)
dos nomes (substantivos, adjetivos, alguns pronomes e numerais).
masculino.............. o
GÊNERO
feminino................ a
singular................. Ø (ausência de desinência)
NÚMERO
plural.................... s
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PRIMITIVA DERIVADA
Carne Encarnar
Desencarnar
Desencarnado
Carnívoro
1. Derivação
Processo de formar palavras no qual a nova palavra é derivada de outra chamada de
primitiva.
Os processos de derivação são:
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Derivação Prefixal
A derivação prefixal é um processo de formar palavras no qual um prefixo ou mais
são acrescentados à palavra primitiva.
Ex.: pôr (primitiva) / compor (prefixo + primitiva) / recompor (dois prefixos +
primitiva)
Derivação Sufixal
A derivação sufixal é um processo de formar palavras no qual um sufixo ou mais são
acrescentados à palavra primitiva.
Ex.: real (primitiva) / realmente (primitiva + sufixo)
Derivação Parassintética
A derivação parassintética ocorre quando um prefixo e um sufixo são
simultaneamente acrescentados à palavra primitiva de forma dependente, ou seja,
os dois afixos não podem se separar, devem ser usados ao mesmo tempo, pois sem
um deles a palavra não se reveste de nenhum significado.
Ex.: anoitecer (prefixo: a + sufixo: -ecer) - não existem “anoite” nem “noitecer”.
desperdiçar (prefixo: des + sufixo: -içar) – não existem “desperd(a)” nem
“perdiçar”.
engordar (prefixo: en + sufixo: -ar) – não existem “engord(a)” nem “gordar”.
Maria Nazaré Laroca, no Manual de Morfologia do Português, observa que há uma
grande produtividade deste processo de formação das palavras, sobretudo, com
bases substantivas:
Derivação Regressiva
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Derivação Imprópria
A derivação imprópria, também intitulada de “mudança de classe” ou “conversão”,
ocorre quando palavra comumente usada como pertencente a uma classe é usada na
função de outra, mantendo inalterada sua forma.
“A cerveja que desce redondo.” (originalmente adjetivo, usado como advérbio).
Comício monstro (substantivo usado como adjetivo)
2. Composição
Consiste na criação de uma nova palavra a partir da junção de dois ou mais radicais
(palavra composta).
Pode ocorrer de duas formas:
- aglutinação - ocorre alteração na forma ou na acentuação dos radicais originários.
fidalgo (filho + de +algo) embora (em + boa + hora)
aguardente (água + ardente) pernalta (perna + alta)
3. Hibridismo
Consiste na formação de palavras pela junção de radicais de línguas diferentes
auto/móvel (grego + latim) bio/dança (grego + português)
4. Onomatopéia
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5. Sigla
Consiste na redução de nomes ou expressões empregando a primeira letra ou sílaba
de cada palavra.
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Uma vez “vulgarizada”, a sigla passa a ser considerada como primitiva, podendo
formar derivadas: deputados petistas (PT), empregados celetistas (regidos pela
CLT), pacientes aidéticos (portadores de AIDS).
6. Abreviação ou redução
Consiste na redução de parte de palavras com objetivo de simplificação.
moto (motocicleta) gel (gelatina) cine (cinema) extra (extraordinária).
CLASSES GRAMATICAIS
A Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) enumera em dez as classes
gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, numeral, verbo,
advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Tomamos a liberdade de incluir
mais uma, apresentada sem denominação na NGB, mas reconhecida por gramáticos
consagrados: palavras denotativas.
Para fins didáticos, separamo-las em duas categorias: variáveis e invariáveis:
CLASSES DE PALAVRAS
VARIÁVEIS INVARIÁVEIS
Substantivo Advérbio
Adjetivo Palavra Denotativa
Artigo Preposição
Pronome Conjunção
Numeral Interjeição
Verbo
Cada uma delas será analisada isoladamente.
1. SUBSTANTIVO
Primitivos Derivados
Dão origem a outras palavras. São criados a partir de outras palavras.
Ex.: terra, casa Ex.: terreiro, aterrar; casebre, casinha
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Simples Compostos
Formados por apenas um radical. Formados por mais de um radical.
Ex.: cabra, tempo Ex.: cabra-cega, passatempo
Comuns Próprios
Designação genérica, referente a Um ser específico da espécie.
qualquer ser de uma espécie.
Ex.: rua Rio de Janeiro, praça Duque de
Ex.: rua, praça, mulher Caxias, Isabela
Obs. Os dias da semana, como os meses
do ano ou as estações do ano, não são
nomes próprios – designam frações do
tempo.
Concretos Abstratos
Nomeiam objetos, lugares, pessoas, Nomeiam ações, estados, sentimentos,
animais, ou seja, coisas que têm qualidades, noções, ou seja, coisas que
subsistência própria. só existem em função de outras.
Entram nessa espécie os fictícios e coisas Ex.:alegria, tristeza, realização, modo,
hipoteticamente existentes. viagem, colheita, delicadeza, rispidez.
Ex.: Carmem, mesa, urso, fada, Júpiter,
mula-sem-cabeça
Coletivos
Os substantivos coletivos transmitem a noção de plural, embora sejam grafados no
singular. Nomeiam um agrupamento de seres da mesma espécie.
Ex.: matilha, multidão, rebanho, freguesia.
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Substantivos Pés-de-moleque,
compostos ligados X copos-de-leite,
por preposição mulas-sem-cabeça
Verbo + advérbio X Os fala-mansa
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2. ADJETIVO
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b) Uniformes - possuem apenas uma forma para indicar os dois gêneros (feminino
e masculino). Muitos deles terminam em ar/or (exemplar, maior), z (audaz, feliz),
os paroxítonos terminados em s (simples), l (fácil, infiel), m (comum, virgem) etc.
aluno ou aluna: inteligente, capaz, simples, amável, ímpar, ruim
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surdos-mudos / surda-muda
É falsa essa afirmação, pois, como vimos, nesse caso, varia apenas o último
elemento: político-institucionais.
Luiz Antônio Sacconi (em Gramática Básica) destaca que o adjetivo infravermelho
é variável (raios infravermelhos), enquanto que ultravioleta é invariável (raios
ultravioleta).
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Superlativo
Adjetivo Comparativo
absoluto relativo
bom melhor ótimo o melhor
mau pior péssimo o pior
grande maior máximo o maior
pequeno menor mínimo o menor
3. ARTIGO
Classe variável que define ou indefine um substantivo. Gosto de brincar dizendo que
o artigo é igual a arroz – só serve para acompanhar. Nunca vem isolado ou longe de
um substantivo.
Pertencem à classe de palavras variáveis, flexionando-se em gênero e número.
Podem ser:
Definidos: o/a, os/as
Indefinidos : um/uma, uns/umas
Servem para:
- substantivar uma palavra que geralmente é usada como pertencente a outra
classe.
calça verde (adjetivo) / o verde (substantivo) da camisa
não quero (advérbio) / Deu um não (substantivo) como resposta.
- evidenciar o gênero do substantivo comum-de-dois.
o colega / a colega o personagem / a personagem o pianista / a pianista
4. PRONOME
É a palavra que acompanha (determina) ou substitui um nome.
Ana disse para sua irmã:
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- Eu preciso do meu livro de matemática. Você não o encontrou? Ele estava aqui
em cima da mesa.
1. sua acompanha “irmã” e se refere a Ana;
2. eu substitui "Ana";
3. meu acompanha "livro de matemática";
4. o substitui " livro de matemática";
5. ele substitui " livro de matemática"
5. NUMERAL
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6. VERBO
Conceito
Palavra variável (pessoa, tempo, número e modo) que exprime uma ação, um
estado, um fenômeno.
Sua importância no estudo da gramática é tão grande que teremos uma aula
dedicada exclusivamente a ele.
Passemos, agora, para as classes invariáveis.
7. ADVÉRBIO
Classe invariável que expressa circunstâncias.
Os advérbios se ligam a verbos, adjetivos, outros advérbios ou até mesmo a orações
ou enunciações inteiras.
Ele corre tanto. Ana Hickman é tão alta!
Aquele piloto dirige muito mal. Infelizmente, não poderei comparecer.
Tal como foi demonstrado, o problema é grave.
Uma característica dos advérbios chamados “nominais” é que eles podem se formar
a partir da forma feminina dos adjetivos (quando a possuem) com o acréscimo de
“mente”:
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Quero saber onde você vai almoçar. (quando o verbo exigir a preposição “em”,
basta o “onde”.)
Donde você veio? (o verbo vir exige a preposição “de”, que se liga ao advérbio:
de + onde)
8. PALAVRAS DENOTATIVAS
9. PREPOSIÇÃO
Classe invariável que liga termos de uma oração de tal modo que o significado do
primeiro (antecedente – termo regente) é explicado ou delimitado pelo segundo
(conseqüente - termo regido).
Ex.: O professor gosta de trabalhos noturnos.
Não há necessidade de trabalharmos à noite.
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10. CONJUNÇÃO
Classe invariável que liga orações, às vezes, liga termos coordenados de uma
oração.
Ex.: Os pais viajaram e estudaram. (liga orações)
Os pais viajaram para Orlando e Paris. (liga termos dentro de uma oração)
As conjunções podem ser:
Coordenadas – relacionam elementos de mesma função gramatical.
Subordinadas – ligam duas orações, sendo que uma complementa,
determina ou restringe o sentido de outra.
Locução conjuntiva
Formada por mais de um vocábulo, sendo que, normalmente, o último é uma
conjunção.
já que se bem que a fim de que
11. INTERJEIÇÃO
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C. Epiderme.
D. Sublocar.
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(A) rapidíssimos
(B) encanada
(C) utilizamos
(D) repressão
(E) intermediárias
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(A) porta-voz;
(B) guarda-comida;
(C) bem-te-vi;
(D) aluno-mestre;
(E) pisca-pisca.
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TEMA
DMT DNP
Radical Vogal tem.
DEIX A SSE Ø
TEMA
PREFIXO DMT DNP
Radical Vogal tem.
CON TRIBU I Ø U
À raiz trib unem-se os prefixos que formam os radicais dos verbos: retribuir,
contribuir.
O mesmo ocorre nos seguintes verbos:
• (raiz = preend) compreender, apreender, repreender;
• (raiz = vert) reverter, perverter, inverter, converter;
• (raiz = fer) preferir, conferir, deferir, inferir, desferir;
Esse são alguns exemplos de verbos formados a partir da união de prefixos à raiz.
3 – A – Os três vocábulos apresentam prefixos negativos: inúmeros, ilícita,
impropriedade.
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5–A
b) i = negação / des = separação
c) a em “amoral” = negação / a em “aderente” = separação
d) a em “aderente” = separação / sub = posição inferior
10 – E – Os prefixos super, extra, ultra (latinos), mega, hiper e arqui (gregos) são
equivalentes e indicam superioridade. Já os prefixos contra-, ob-, o-, des- (latinos) e
anti- e para- (gregos) denotam oposição.
Os demais apresentam os seguintes significados:
- hemi – grego = metade;
- poli – grego = muitos;
- endo – grego = posição interna;
- além – latino = adiante
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14 – C – O aluno que se lembrou da aula sobre Ortografia não errou essa questão.
No material, mencionamos que “exceção” não deriva de EXCEDER, mas de
EXCETUAR.
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19 – B - Muita gente boa, de cara, deve ter marcado "pronome demonstrativo" (D),
e não foi à toa que essa questão está nesta posição.
Em “Tal como está organizada, a sociedade gira em torno do mercado”, esse
"tal" indica MODO - circunstância. Troque por "assim" ou "do modo" e continuará
fazendo sentido. Assim, notamos que não é pronome demonstrativo, mas ADVÉRBIO
- opção B.
20 – A
b) olhos azul-turquesa – note que “turquesa” (com “s”) é um mineral azul ou
esverdeado. Como o segundo elemento do adjetivo composto é um substantivo,
permanecerá invariável.
c) escolas-modelo(s) – atualmente, esta questão estaria sujeita a recursos, pois o
enunciado não menciona a norma culta e modernamente já se aceita a flexão dos
dois vocábulos, mesmo o segundo indicando finalidade.
d) surdos-mudos – os dois se flexionam.
e) pores-do-sol – só o primeiro elemento varia.
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