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02 - (UEG GO/2002)
03 - (UFRJ/1994)
- 1 1
1 0 1 -0 9 1 -0 7 1 -0 5 1 -0 3 1 -0 1
c o n c e n t r a ç ã o m o l a r d e a u x i n a
04 - (UnB DF/1991)
05 - (UnB DF/1992)
06 - (UnB DF/1993)
i r r a d i a ç õ e s P o r c e n t a g e m d e G e r m i n a ç ã o
V 7 0
V , V E 6
V , V E , V 7 4
V , V E , V , V E 6
V , V E , V , V E , V 7 6
V , V E , V , V E , V , V7 E
V , V E , V , V E , V , 8V 1 E , V
Julgue os itens:
02.A reversibilidade dos efeitos dos dois tipos de luz testados pressupõe
a existência de um pigmento que se apresenta em duas formas
interconversíveis.
07 - (UFAL/2005)
08 - (UFG/1996)
09 - (UNIOESTE PR/2005)
10 - (UFPR/2005)
11 - (EFOA MG/2000)
a) V.
b) II.
c) IV.
d) III.
e) I.
12 - (FUVEST SP/1997)
a) nenhuma delas.
13 - (FUVEST SP/1995)
14 - (UFMG/2001)
b) Atração de polinizadores
d) Germinação de sementes
15 - (UFMG/2001)
a) I e II
b) I e III
c) II e III
d) II e IV.
16 - (UFMG/1999)
17 - (UFMG/1997)
18 - (UFMG/1997)
19 - (UFPR/2002)
20 - (FGV/2006)
a) na plântula I, apenas.
21 - (FUVEST SP/1991)
I. 14 h de luz e 10 h de escuro;
22 - (FUVEST SP/1992)
23 - (MACK SP/2000)
24 - (UERJ/1992)
1 0 0
C re s c im e n to d a ra iz
5 0
0 c oI n c e n tI rI a ç ã o I I I I V V
d e a u x i n a
5 0
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
25 - (UERJ/1994)
26 - (UERJ/2000)
27 - (UFF RJ/1999)
Dois grupos de sementes de estévia foram submetidos, alternadamente,
a dez lampejos de luz nos comprimentos de onda de 660 nm (vermelho
curto) e 730 nm (vermelho longo). No primeiro grupo, iniciou-se a
experiência com o lampejo correspondente ao vermelho longo e no
segundo grupo, o primeiro lampejo foi o correspondente ao vermelho
curto. Após este tratamento, as sementes de estévia apresentaram
alterações fisiológicas importantes.
28 - (FFFCMPA RS/2007)
e) ausência de frutificação.
29 - (UFF RJ/2000)
30 - (UFF RJ/2001)
Dentro de uma caixa, inicialmente escura e totalmente fechada, estavam
os espelhos planos E1, E2, E3 e E4. A seguir, em uma das paredes laterais
da caixa, abriu-se uma fenda pela qual passou um feixe luminoso
emitido por uma fonte de luz branca. O feixe percorreu o interior da
caixa conforme mostra o esquema.
E 2
. x E 1
.y .w .r
. z
E 3 E 4
a) r
b) w
c) y
d) x
e) z
31 - (UNIFOR CE/1998)
I. tropismos
II. tactismos
As auxinas participam:
a) somente de I, II e III
b) somente de I, II e IV
c) somente de I, III e IV
e) de I, II, III e IV
32 - (UNIFOR CE/1999)
C a u le
1 0 0
% d e
e s t im u -
la ç ã o R a iz
0
% d e
in i b i ç ã o
1 0 0
" Ó t im a " " Ó t im a " C o n c e n t r a ç ã o
p a r a a rp a a i zr a o c a u le d e A I A
a) I é correta.
b) II é correta.
c) III é correta.
d) I e II são corretas.
33 - (UNIFOR CE/2001)
Hormônios são substâncias produzidas em pequenas quantidades em
certas partes do organismo e transportadas para outras, onde agem. São
exemplos as auxinas dos vegetais, produzidas nos ápices das raízes e
caules e transportadas para as regiões de:
a) absorção.
b) reprodução.
c) divisão celular.
d) elongação celular.
e) diferenciação celular.
34 - (UFMS/2005)
O fotoperíodo é um estímulo ambiental que as plantas utilizam para regular a floração. Com relação a esse
estímulo e à resposta das plantas, é correto afirmar que:
01.as plantas podem ser classificadas, quanto ao fotoperíodo, em
plantas de dia curto, plantas de dia longo e plantas indiferentes.
35 - (UFV MG/2001)
a) sismonastia.
b) nictinastia.
c) fototropismo.
d) geotropismo.
e) tigmotropismo.
36 - (UFU MG/2001)
d) I e II estão corretas
37 - (UFJF MG/2006)
a) auxina
b) citocinina
c) giberelina
d) etileno
e) ácido abscísico
38 - (UFSC/1998)
ta x a d e c r e s c im e n to c o l e ó p t i l e s
r a í z e s
0 , 0 0 1 0 , 0 1 0 , 1
C o n c e n t r a ç ã o d e A I A ( e m m g / L
39 - (UFJF MG/2006)
Plantas A:
Plantas B:
40 - (UEPB/2000)
41 - (UEPB/2000)
42 - (UFJF MG/1997)
a) auxinas;
b) giberelinas,
c) etilenos;
d) ácidos abscísicos;
e) citocininas.
43 - (UFPEL RS/2006)
44 - (UFJF MG/1998)
45 - (UFJF MG/1999)
a) 11 horas de iluminação;
b) 16 horas de iluminação;
c) 14 horas de iluminação;
d) 12 horas de iluminação.
46 - (UFJF MG/2001)
a) fotoperiodismo.
b) homeotermia.
c) controle populacional.
d) transpiração.
47 - (UEL PR/2001)
48 - (UFMS/2001)
49 - (UEM PR/2004)
50 - (UFMT/1999)
51 - (UFBA/2010)
[...]
52 - (UFBA/2010)
equação química , é um
poliéster.
53 - (UFBA/2010)
54 - (UFBA/2010)
55 - (ENEM/2009)
56 - (ENEM/2009)
Analise a figura.
Disponível em: http//www.alcoologia.net.
Supondo que seja necessário dar um título para essa figura, a alternativa
que melhor traduziria o processo representado seria:
57 - (ENEM/2009)
58 - (ENEM/2009)
59 - (ENEM/2009)
60 - (ENEM/2009)
http://cienciahoje.uol.com.br (adaptado).
62 - (ENEM/2009)
63 - (ENEM/2009)
65 - (ENEM/2009)
66 - (ENEM/2009)
−
CH 3 ( CH 2 )16 COO + H 2O→
←CH 3 ( CH 2 ) 16 COOH + OH
−
68 - (ENEM/2009)
A eficiência de um processo de conversão de energia é definida como a
razão entre a produção de energia ou trabalho útil e o total de entrada
de energia no processo. A figura mostra um processo com diversas
etapas. Nesse caso, a eficiência geral será igual ao produto das
eficiências das etapas individuais. A entrada de energia que não se
transforma em trabalho útil é perdida sob formas não utilizáveis (como
resíduos de calor).
2003 (adaptado).
69 - (ENEM/2009)
Para que apresente condutividade elétrica adequada a muitas
aplicações, o cobre bruto obtido por métodos térmicos é purificado
eletroliticamente. Nesse processo, o cobre bruto impuro constitui o
ânodo da célula, que está imerso em uma solução de CuSO4. À medida
que o cobre impuro é oxidado no ânodo, íons Cu 2+ da solução são
depositados na forma pura no cátodo. Quanto às impurezas metálicas,
algumas são oxidadas, passando à solução, enquanto outras
simplesmente se desprendem do ânodo e se sedimentam abaixo dele.
As impurezas sedimentadas são posteriormente processadas, e sua
comercialização gera receita que ajuda a cobrir os custos do processo. A
série eletroquímica a seguir lista o cobre e alguns metais presentes
como impurezas no cobre bruto de acordo com suas forças redutoras
relativas.
b) Au, Pt e Ag.
c) Zn, Ni e Pb.
d) Au e Zn.
e) Ag e Pb.
70 - (ENEM/2009)
71 - (ENEM/2009)
a) 80 m.
b) 430 m.
c) 800 m.
d) 1.600 m.
e) 6.400 m.
72 - (ENEM/2009)
O manual de instruções de um aparelho de ar-condicionado apresenta a
seguinte tabela, com dados técnicos para diversos modelos:
Corrente
Capacidade Eficiência Vazão
Potência elétrica - Frequência
de refrigeraç ão energética de ar
(W) ciclo frio (Hz)
kW(BTU/h) COP(W/W) (m 3 /h)
(A)
3,52/(12.0 00) 1.193 5,8 2,95 550 60
5,42/(18.0 00) 1.790 8,7 2,95 800 60
5,42/(18.0 00) 1.790 8,7 2,95 800 60
6,45/(22.0 00) 2.188 10,2 2,95 960 60
6,45/(22.0 00) 2.188 10,2 2,95 960 60
a) vazão de ar e potência.
73 - (ENEM/2009)
Televisor 200
Geladeira 200
Rádio 50
a) 4.070.
b) 4.270.
c) 4.320.
d) 4.390.
e) 4.470.
74 - (ENEM/2009)
75 - (ENEM/2009)
a)
b)
c)
d)
e)
77 - (ENEM/2009)
78 - (ENEM/2009)
79 - (ENEM/2009)
80 - (ENEM/2009)
O processo de industrialização tem gerado sérios problemas de ordem
ambiental, econômica e social, entre os quais se pode citar a chuva
ácida. Os ácidos usualmente presentes em maiores proporções na água
da chuva são o H2CO3, formado pela reação do CO2 atmosférico com a
água, o HNO3, o HNO2, o H2SO4 e o H2SO3. Esses quatro últimos são
formados principalmente a partir da reação da água com os óxidos de
nitrogênio e de enxofre gerados pela queima de combustíveis fósseis.
a) HNO3 e HNO2.
b) H2SO4 e H2SO3.
c) H2SO3 e HNO2.
d) H2SO4 e HNO3.
e) H2CO3 e H2SO3.
81 - (ENEM/2009)
82 - (ENEM/2009)
Uma pesquisadora deseja reflorestar uma área de mata ciliar quase que
totalmente desmatada. Essa formação vegetal é um tipo de floresta
muito comum nas margens de rios dos cerrados no Brasil central e, em
seu clímax, possui vegetação arbórea perene e apresenta dossel
fechado, com pouca incidência luminosa no solo e nas plântulas. Sabe-se
que a incidência de luz, a disponibilidade de nutrientes e a umidade do
solo são os principais fatores do meio ambiente físico que influenciam no
desenvolvimento da planta. Para testar unicamente os efeitos da
variação de luz, a pesquisadora analisou, em casas de vegetação com
condições controladas, o desenvolvimento de plantas de 10 espécies
nativas da região desmatada sob quatro condições de luminosidade:
uma sob sol pleno e as demais em diferentes níveis de sombreamento.
Para cada tratamento experimental, a pesquisadora relatou se o
desenvolvimento da planta foi bom, razoável ou ruim, de acordo com
critérios específicos. Os resultados obtidos foram os seguintes:
Para o reflorestamento da região desmatada,
83 - (ENEM/2009)
84 - (ENEM/2009)
85 - (ENEM/2009)
O progresso da tecnologia introduziu diversos artefatos geradores de
campos eletromagnéticos. Uma das mais empregadas invenções nessa
área são os telefones celulares e smartphones. As tecnologias de
transmissão de celular atualmente em uso no Brasil contemplam dois
sistemas. O primeiro deles é operado entre as frequências de 800 MHz e
900 MHz e constitui os chamados sistemas TDMA/CDMA. Já a tecnologia
GSM, ocupa a frequência de 1.800 MHz.
86 - (ENEM/2009)
87 - (ENEM/2009)
88 - (ENEM/2009)
Suponha que uma pessoa, desejosa de fazer seu próprio adubo orgânico,
tenha seguido o procedimento descrito no texto, exceto no que se refere
ao umedecimento periódico do composto. Nessa situação,
89 - (ENEM/2009)
a) 15 m e 21 m.
b) 22 m e 30 m.
c) 105 m e 125 m.
d) 680 m e 710 m.
e) 6.700 m e 7.150 m.
90 - (ENEM/2009)
OH
a)
CH 3O
O
b)
c)
CH3O
d)
CH3O
e)
CH3O
91 - (ENEM/2009)
92 - (ENEM/2009)
a) R$ 500,00 e R$ 1.000,00.
b) R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00.
c) R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00.
d) R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00.
e) R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00.
93 - (ENEM/2009)
94 - (ENEM/2009)
http://www.comciencia.br (adaptado).
A utilização de nanopartículas na indústria e na medicina requer estudos
mais detalhados, pois
95 - (ENEM/2009)
96 - (ENEM/2009)
2006 (adaptado).
97 - (ENEM/2009)
98 - (ENEM/2009)
a) de 0%.
b) de 8,0%.
99 - (ENEM/2009)
Nessa situação, quais são as três lâmpadas que acendem com o mesmo
brilho por apresentarem igual valor de corrente fluindo nelas, sob as
quais devem se posicionar os três atores?
a) L1, L2 e L3.
b) L2, L3 e L4.
c) L2, L5 e L7.
d) L4, L5 e L6.
e) L4, L7 e L8.
100 - (ETAPA SP/2006)
102 - (UFMT/2002)
a. ovíparo
b. vivíparo
c. ovulíparo
d. ovovivíparo
A correlação correta é:
A N I M A C L A R A C T E R Í S T I C A S
I D e u t e r o s t o m a d o , c o m e n d o e s q u e l e t o c a l c á r i
e s i m e t r i a r a d i a l .
I I A c e l o m a d o , c o m s i s t e m a d i g e s t i v o i n c o m p l e
e s i m e t r i a b i l a t e r a l .
I I I N o t o c o r d a q u e p e r s i s t e d e s d e a f a s e e m b r i o n
a t é a f a s e a d u l t a .
I V M a s s a v i s c e r a l p r o t e g i d a p e l o m a n t o e p r e s e
d e t e n t á c u l o s .
V P r e s e n ç a d e q u e l í c e r a s e r e s p i r a ç ã o f i l o t r a q u
106 - (UFG/1994)
107 - (UFG/1996)
a) fendas branquiais.
c) notocorda.
d) respiração pulmonar.
e) celoma.
a) Sapo
b) Jacaré.
c) Sabiá.
d) Tubarão.
e) Jararaca.
a) gafanhoto
b) planária
c) estrela-do-mar
d) medusa
e) anfioxo
a . e x t r a c e l u f l ea cr h a d a p u l m o n a ir n t e r n a
b . p u l m o n a r o u
e x t r a c e f l e u c l ah r a d a o bu r aa bn eq r u i t n ia a t el r n a o u e x t e r n a
c . i n t r a c e l u laa b r e r t a p u l m o n a ir n t e r n a
d . e x t r a c e l u f l ea cr h a d ap u l m o n i n a tr e or nu a o u e x t e r n a
b r a n q u i a l
e . i n t r a c e fl ue cl a h r a d a o pu u a l bm e o r tn a a i r n t e r n a
112 - (UFMA/2000)
Dados:
1. Esponjas
2. Cnidários
3. Platelmintos
4. Moluscos
5. Anelídos
6. Artrópodos
7. Artrópodos
8. Artrópodos
9. Equinodermos
10.Vertebrados
11.Vertebrados
12.Vertebrados
13.Vertebrados
14.Vertebrados
Os animais 10, 11, 12, 13 e 14 pertencem às seguintes classes:
113 - (UFRN/1996)
A) PORÍFEROS
B) CORDADOS
C) ARTRÓPODES
D) EQUINODERMOS
E) ANELÍDEOS
a) Ι A; Ι Ι D; Ι Ι Ι C; Ι V B; V E
b) Ι C; Ι Ι D; Ι Ι Ι A; Ι V E; V B
c) Ι C; Ι Ι B; Ι Ι Ι A; Ι V E; V D
d) Ι D; Ι Ι E; Ι Ι Ι B; Ι V C; V A
e) Ι E; Ι Ι C; Ι Ι Ι A; Ι V D; V B
1 0 0 %
8 0 % I
6 0 %
I I
4 0 %
2 0 % I I I
0 %
A B C
02.d1, e4, f2
04.a4, d3, g1
08.b3, c6, f2
16.a4, e5, g4
32.a4, c7, e3
64.b3, d1, g2
G r u p o A n i m a i s Si s t e m a
C i r c u l a t ó r i o
P o r í f e r o s , C A n i u d s á e r n i ot es
I
P l a t e l m i n t o s
N e m a t e l m i P n rt eo ss e, Mn t oe l eu s d c o o st i p o
I I
A n e l i d o s , a b e r t o
I I IA r t r o p o d o s P , Er e q s u e i n n t oe d e e rd m o a t i p o
C o r d a d o sf e c h a d o
a) I
b) II
c) III
d) I e II
e) II e III
a) uma lampreia.
b) um anfioxo.
c) uma ascídia.
d) um ctenóforo.
e) uma lula.
I I I I I I I V V
0
M ilh õ e s d e a n o s a tr á s
1 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 0
5 0 0
02. Todos os grupos apresentam coluna vertebral e encéfalo, embora nem todos tenham
caixa craniana.
16. Anfíbios, répteis e aves são ovíparos e apresentam sistema nervoso central com
encéfalo e medula espinhal.
32. Todos os vertebrados têm sistema circulatório fechado, em que o sangue circula
apenas no interior de vasos sangüíneos e possibilita enorme eficiência dos
mecanismos de distribuição de substâncias.
122 - (UFSC/2000)
126 - (UEPB/2001)
C I C L O S T O M A D O S
P E I X E S Ó S S E OP ES I X E S
C A R T I L A G I N O S O S
A N F Í B I O S
R É P T E S
A V E S M A M Í F E R O S
Répteis I Ausente
Aves interna IV
Mamíferos II Ausente
a) Apenas I.
b) Apenas II e III.
c) Apenas I, II e III.
131 - (UFMS/2001)
132 - (UFMS/2001)
02.a evolução das mandíbulas apareceu pela primeira vez nos anfíbios,
pela incorporação dos arcos e fendas branquiais em uma só
estrutura.
133 - (UFMT/1999)
134 - (UFPB/1994)
138 - (UFMG)
140 - (UFG/2000)
08.Em sua grande maioria, os répteis são ovíparos, ou seja, botam ovos
que se desenvolvem no meio externo.
143 - (UFPI/2003)
a) coluna vertebral.
b) endoesqueleto ósseo.
e) notocorda.
b) I, III, II e IV.
c) II, III, IV e I.
e) III, IV, II e I.
08.Os répteis têm pele seca e impermeável, o que contribui para a sua
sobrevivência em ambientes inóspitos.
b) o desenvolvimento de um endoesqueleto.
147 - (UFPE/UFRPE/2004)
149 - (UFMS/2004)
Os cordados vertebrados atuais são representados pelos Agnatha,
Chondricthyes, Osteichtyes, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.
16.As aves adultas fazem muda das penas a cada três anos, apresentam
ossos pneumáticos e os sacos aéreos não estão conectados aos
pulmões.
(Adaptado de www.zoologico.sp.gov.br).
151 - (UFMS/2007)
Considere as seguintes características:
a) celoma.
b) simetria bilateral.
d) endoesqueleto calcificado.
e) reprodução sexuada.
154 - (UEPB/2005)
a) I e II
b) I e III
c) I, IV e V
d) II e IV
e) III, IV e V
156 - (UFPE/UFRPE/2005)
158 - (UFG/2007)
159 - (UFMG/2007)
160 - (UFSC/2007)
01. Formado por animais sésseis e geralmente hermafroditas, a maioria das espécies do
filo Poríferos são aquáticas, apesar de existirem algumas espécies terrestres.
02. A lombriga e a solitária (tênia), parasitas do intestino humano, pertencem aos filos
Platelmintos e Nematelmintos, respectivamente.
04. Animais cujo corpo é formado por numerosos anéis repetidos (metâmeros)
pertencem ao filo Anelídeos, do qual a minhoca é o representante mais conhecido.
08. No filo Moluscos existem indivíduos com concha externa, como é o caso das ostras e
mexilhões, e também indivíduos sem ela, como é o caso da lula e do polvo.
16. O filo Cnidários é formado, basicamente, por dois tipos morfológicos de indivíduos,
que são: pólipos, cujo principal representante é a água-viva, e medusas,
representadas pelos corais.
32. De todo o reino animal, o filo Artrópodes é o que apresenta o maior número de
espécies.
64. No filo Cordados, somente a classe Mamíferos apresenta circulação dupla e completa.
161 - (UCS RS/2006)
STORER, T. et al. Zoologia geral. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 566 –
Adaptado.
163 - (UEPB/2006)
a) Urochordata.
b) Amphibia.
c) Sarcopterygii.
d) Cephalochordata.
e) Actnopterygii.
164 - (UEPB/2006)
A- Minhoca (Oligoqueta)
B- Estrela-do-mar (Equinodermata)
C- Pingüim (Ave)
D- Baleia (Cetáceo)
I. Diápsidio
II. Endotermia
III. Enterocélico
IV. Protostômios
165 - (UFMG/2007)
b) esqueleto ósseo:
c) maxilas:
e) excreção de amônia:
TRECHO 1
LOPES, Reinaldo José. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 abr. 2006. Folha
Ciência, p. A15.
TRECHO 2
Trecho 1:
Trecho 2:
166 - (UFT/2007)
a) I e peixes.
b) II e répteis.
c) IV e mamíferos.
d) V e aves.
a) urocordados e anfíbios.
b) anfíbios e cefalocordados.
c) anfíbios e répteis.
d) répteis e peixes.
e) répteis e anfíbios.
d) fecundação interna.
a) I, II, III
b) I, III e IV
c) II, III e V
d) I, IV e V
e) II, IV e V
a) à temperatura corporal.
b) à respiração.
d) à reprodução.
173 - (UFPE/UFRPE/2007)
1. Tubarão
2. Peixe ósseo
3. Sapo
4. Caracol
5. Estrela-do-mar
6. Minhoca
7. Medusa
8. Cobra
9. Tartaruga
a) 3, 4, 6, 7 e 8
b) 1, 2, 4, 5 e 6
c) 2, 4, 5, 6 e 7
d) 1, 2, 3, 8 e 9
e) 1, 2, 5, 6 e 9
a) FFFV
b) VVFV
c) FVFV
d) VFVF
e) FFVF
178 - (UFMS/2007)
Animais com simetria bilateral são aqueles em que o corpo pode ser
dividido em duas partes iguais pelo plano sagital. Assinale a alternativa
em que estão listados somente animais com simetria bilateral.
179 - (UFRGS/2007)
a)
b)
c)
d)
e)
1
2
3
183 - (UFRRJ/2008)
a)
b)
c)
d)
e)
187 - (UEMS/2008)
a) Ostracoderme
b) Cyclostomata
c) Chondrichthyes
d) Osteichthies
e) Placodermi
(cienciahoje.uol.com.br/materia)
a) as iguanas.
b) os crocodilos.
c) as tartarugas.
d) as aves.
e) os rinocerontes.
a) molusco.
b) anelídeo.
c) peixe pulmonado.
d) peixe cartilaginoso.
01.Os órgãos excretores dos peixes são um par de rins que retira as
excretas nitrogenadas do sangue, principalmente a uréia.
04.Os pulmões dos anfíbios são mais desenvolvidos que os dos répteis,
com relação ao número de dobras internas.
08.O coração das aves, como o dos mamíferos, tem duas câmaras, um
átrio e um ventrículo, completamente separados.
Coluna I Coluna II
Gruposde animais Caractrísticas dos sistemasnervoso
1.Cnidários a.Possuemsistemanervosorudimentar
formadopor um anel,nervoso,do
qual partemnervosradiais.
2.Platelmintos e b.Têmsistemanervosodorsalprotegi-
anelídeos do por estruturasósseasou cartilagi-
nosas.Alémdo encéfalobem desen-
volvido, possuemmedula espinhal
no interiorda coluna vertebral.
3.Cefalópodes c.Possuemsistemanervosodifuso.
Seus neurôniosestãodistribuídos em
rede por todoo corpo.
4.Equinodermos d.Têmo sistemanervosoconstituído,
fundamentalmente,por um par de
gânglioscerebraisna regiãoanterior
do corpo,dos quaispartemcordões
nervososventraispara a regiãopos -
terior.
5.Vertebrados e.Possuemgângliosnervosos que se
agrupamem um grandecérebropro -
tegido por uma cápsula, de onde
saem os nervos.
a) 1 - c; 2 - e; 3 - d; 4 - a; 5 - b.
b) 1 - c; 2 - d; 3 - e; 4 - a; 5 - b.
c) 1 - a; 2 - e; 3 - d; 4 - c; 5 - b.
d) 1 - a; 2 - d; 3 - e; 4 - c; 5 - b.
198 - (UFBA/2009)
199 - (UFRJ/2009)
200 - (UEPB/2009)
a) FFVVF
b) VFFVV
c) VVFVF
d) FVVVF
e) VVFFV
204 - (UESPI/2009)
Os cordados (Chordata) compreendem um importante Filo do Reino
Animalia. São exemplos de organismos desse Filo:
02.O sistema digestório dos animais sempre tem boca, mas nem sempre
tem ânus.
08.As trocas gasosas ocorrem em todos os animais, mas nem todos têm
sistema respiratório.
a) apenas pulmonar
209 - (UFPB/2010)
211 - (UFPR/2010)
e) Celoma.
213 - (UEPB/2010)
a) Ordem.
b) Família.
c) Gênero.
d) Filo.
e) Reino.
214 - (UFPE/UFRPE/2010)
Considere os procedimentos:
a) I apenas
b) II apenas
c) I e II apenas
d) I e III apenas
e) I, II e III
e) purificam as águas.
a) Tuberculose
b) Tricomoníase
c) Tripanosomiase
d) Sífilis
e) Sarampo
221 - (UFRJ/1998)
Julgue os itens:
04.O método utilizado por John Snow em suas pesquisas só pode ser
aplicado durante as epidemias.
223 - (UFG/1996)
226 - (UFMG/2001)
0 5 6 7 8 9
227 - (UFMG/2000)
228 - (UFMG/1999)
229 - (UFMG/1997)
230 - (UFPR/2002)
231 - (UFRN/1996)
a) Lepra
b) Coqueluche
c) Tétano
d) Tuberculose
e) Difteria
c) Apenas II e V.
d) Apenas I e IV.
e) Apenas III e V.
233 - (FGV/2006)
Uma das doenças encontradas nos grandes centros urbanos, e que pode
ser controlada pelas mesmas medidas de saneamento utilizadas no
combate à peste bubônica é:
a) leptospirose
b) hanseníase
c) esquistossomose
d) meningite
e) tuberculose
O PULSO
Ainda pulsa
c) um protozoário e a leptospirose.
d) um protozoário e a toxoplasmose.
Estão CORRETAS:
a) I e V
b) III e V
c) I e IV
d) II e IV
e) II e V
239 - (UFSC/2002)
240 - (UFPE/UFRPE/2002)
241 - (UEPB/2002)
242 - (UFMG/1998)
a) febre tifóide.
b) diarréia.
c) tuberculose.
d) cárie dentária.
243 - (UFMS/2000)
(B) Caxumba
(C) Sífilis
(D)Sarampo
(E) Tuberculose
(F) Raiva
(G)Hepatite
(H)Hanseníase (Lepra)
(I) Cólera
244 - (UFRRJ/2000)
a) caxumba
b) sarampo
c) leptospirose
d) dengue
248 - (UFMG/2003)
249 - (UFMS/2002)
250 - (UFPR/2003)
a) cólera e a meningite.
b) meningite e a poliomielite.
d) hepatite e a cólera.
(http://oglobo.globo.com/online/ciencia/plantao/2006/07/18/284902985.asp)
Eventos catastróficos decorrentes de alterações climáticas em nosso
planeta podem causar enchentes em algumas regiões. As autoridades
desses locais se preocupam, geralmente, com a contaminação da água
pela urina de ratos infectados.
a) Leishmania sp
b) Leptospira sp
c) Mycobacterium leprae
d) Trypanosoma cruzi
e) Schistosoma mansoni
255 - (UFPE/UFRPE/2006)
257 - (UFAL/2005)
a) herpes e candidíase.
b) aids e tricomoníase.
c) lepra e candidíase.
d) cancro e herpes.
e) gonorréia e sífilis.
a) AIDS.
b) Candidíase.
c) Gonorréia.
d) Tricomoníase.
a) toxoplasmose
b) leptospirose
c) hanseníase
d) hidrofobia
e) difteria
260 - (UERJ/2007)
(www.jb.com.br)
261 - (UFAM/2007)
Entre as doenças humanas causadas por bactérias podemos relacionas qual das
alternativas:
262 - (UFPE/UFRPE/2007)
264 - (UECE/2007)
a) III e IV.
b) I e II.
c) II e IV.
d) I e III.
e) II e III.
f) I.R.
Observe os gráficos A e B:
Algumas bactérias são patogênicas por causa das toxinas que produzem.
Esse é o caso da Clostridium tetani, uma bactéria anaeróbica obrigatória
causadora do tétano. Essa bactéria não invade o organismo, mas libera a
toxina tetânica que afeta o sistema nervoso e produz rigidez muscular
quando prolifera em feridas profundas; entretanto, quando a bactéria
infecta feridas superficiais, não ocorre tétano.
269 - (UECE/2008)
a) a gangrena.
b) a peste.
c) o tifo epidêmico.
d) a febre reumática.
270 - (UESPI/2008)
1) tétano
2) tuberculose
3) peste bubônica
4) lepra
5) cólera
6) pneumonia
7) sífilis
Estão corretas:
a) 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7
b) 2, 3, 5, e 6 apenas
c) 1, 2, 5, e 7 apenas
d) 1, 2, 3 e 4 apenas
e) 4, 5, 6 e 7 apenas
271 - (UPE/2008)
04.Por ser uma doença de transmissão exclusiva por via sexual (DST),
aconselha-se o uso de preservativos como profilaxia.
a) vírus e ratos.
c) protozoários e gatos.
d) bactérias e pulgas.
01.Rubéola e Catapora.
02.Cólera e Botulismo.
08.Mononucleose e Poliomielite.
16.Sífilis e Hanseníase.
275 - (UFSC/2009)
277 - (UFPA/2009)
a) Papiloma vírus.
b) Treponema pallidum.
c) Clostridium botulinum.
d) Neisseria gonorrhoeae.
e) Chlamydia trachomatis.
278 - (UFES/2008)
280 - (UFAC/2010)
b) Gonorréia
c) Cancro duro
d) Crista de galo
e) Uretrite
281 - (UFAL/2010)
a) Sífilis.
b) Gonorréia.
c) Pediculose pubiana.
d) Tricomoníase.
e) Condiloma acuminado.
282 - (UPE/2010)
284 - (UFG/2009)
1
No século XIX, a tuberculose era considerada a “doença dos
boêmios”. Porém, a tuberculose está mais próxima do que imaginamos.
Ela já não é um mal sem cura, mas os índices de contaminação e
disseminação ainda são bastante preocupantes. A tuberculose está
5
intimamente ligada à pobreza, aos cinturões de miséria dos grandes
aglomerados urbanos modernos e principalmente à má nutrição da
população. O Brasil conseguiu barrar o avanço da doença, sobretudo a
partir da década de 1970, por meio de programas específicos e efetivos
que visavam a deter o contágio pelo bacilo de Koch, chamado
10
cientificamente de Mycobacterium tuberculosis.
285 - (UFES/2008)
II. A tuberculose não pode ser transmitida sem que o portador do bacilo
de Koch tenha desenvolvido a doença.
III. Todos os portadores do bacilo de Koch apresentam algum tipo de
complicação relacionado à doença.
a) I é verdadeira.
b) I e II são verdadeiras.
c) II é verdadeira.
e) III é verdadeira.
286 - (UFES/2008)
c) deverá ser menor, uma vez que parte do tratamento já foi iniciada,
devendo agora ser empregada uma dose suplementar.
e) deverá ser maior, pois cepas das bactérias mais resistentes podem
sobreviver no organismo e retornar posteriormente com uma infecção
mais difícil de curar.
Para estrelas com massa bem maiores que a do Sol, a morte acontecerá
na forma de uma explosão catastrófica. A tragédia anuncia-se quando a
temperatura do núcleo atinge cerca de 5 bilhões de kelvins. Pode-se
falar de quatro grupos taxonômicos no mundo estelar: as estrelas anãs,
as subgigantes, as gigantes e as supergigantes. Em cada um desses
grupos, as estrelas podem ainda ser classificadas em azuis, amarelas e
vermelhas. Aquelas mais quentes apresentam cores azuis; as de
temperaturas intermediárias são amarelas; as mais frias têm tons
avermelhados. (MEDEIROS, 2009, p. 21-25).
287 - (UFBA/2010)
288 - (UFBA/2010)
Sobre nascimento, vida e morte das estrelas e gênese da vida, é correto
afirmar:
01. Uma estrela pode ser reconhecida como fonte de vida, uma vez
que elementos químicos integrantes da composição química dos
seres vivos têm sua origem na história evolutiva do Sol.
08. O volume ocupado por 6,02× 1023 moléculas do gás hélio, He, é
igual à metade do ocupado pelo mesmo número de moléculas do gás
hidrogênio, H2, nas mesmas condições de temperatura e pressão.
... Das 200 espécies de peixe com maior interesse comercial, 120 são
exploradas além do nível sustentável.
... Estima-se que 40% da área dos oceanos esteja gravemente
degradada pela ação do homem. Das 1400 espécies de coral conhecidas,
13 estavam ameaçadas de extinção há dez anos. Hoje são 231.
289 - (UFBA/2010)
[...]
[...]
[...]
O aumento das temperaturas e o declínio das precipitações nas regiões
semiáridas vão reduzir a produção de milho, trigo, arroz e outras culturas
primárias. (ARAIA, 2008, p. 20-25).
291 - (UFBA/2010)
292 - (UFBA/2010)
293 - (UFBA/2010)
294 - (UFBA/2010)
295 - (UFBA/2010)
296 - (UFBA/2010)
02.o vapor de água é a substância operante que realiza trabalho útil nas
turbinas de usinas nucleares e termoelétricas.
04. a água é essencial para a fisiologia celular, uma vez que, entre
outras ações, substitui, com eficiência, as enzimas nas reações de
hidrólise que se realizam no citoplasma das células eucarióticas.
298 - (UFBA/2010)
“No Reino Unido, qualquer cidadão pode pedir uma auditoria energética
para residências e empresas”.
299 - (UFBA/2010)
300 - (UFBA/2010)
301 - (UFBA/2010)
302 - (UFBA/2010)
GABARITO:
1) Gab: E
2) Gab: D
3) Gab: Como o caule curvou-se para a direita concluímos que as
células da esquerda cresceram mais e, portanto, a concentração de
10-5 molar de auxina estimula o crescimento de células do caule. Por
outro lado, a raiz cresceu para a esquerda, o que significa que as
células da direita (que não receberam o hormônio) cresceram mais.
Consequentemente a concentração de 10-5 molar inibe o crescimento
de células da raiz. Essas conclusões são compatíveis com a curva A
correspondendo a raiz e a curva B correspondendo ao caule.
4) Gab: CCCECE
5) Gab: CCECCE
6) Gab: CECC
7) Gab:
8) Gab: FFVVF
9) Gab: 37
10) Gab:
11) Gab: C
12) Gab: B
13) Gab: A
14) Gab: D
15) Gab: C
16) Gab: B
17) Gab: B
18) Gab: C
20) Gab: C
21) Gab: B
22) Gab: C
23) Gab: A
24) Gab: A
25) Gab: D
26) Gab: A
27) Gab:
a) Os fitocromos.
b) Ao absorver luz a 660 nm o fitocromo vermelho curto é convertido em
fitocromo vermelho longo (a forma ativa do pigmento) que está
relacionado a várias atividades fisiológicas das plantas como, por
exemplo, a germinação das sementes. As duas formas do pigmento
são interconversíveis:
660nm
→
fitocromo vermelho curto ← fitocromo vermelho longo
730nm
28) Gab: D
29) Gab: C
30) Gab: C
31) Gab: C
32) Gab: B
33) Gab: D
34) Gab: 25
35) Gab: A
36) Gab: D
37) Gab: C
a) Planta A: PDC
Planta B: PDL
c)
40) Gab: E
41) Gab: A
42) Gab: C
43) Gab: C
44) Gab: C
45) Gab: C
46) Gab: A
47) Gab: D
49) Gab: 49
51) Gab: 79
52) Gab: 45
53) Gab: 13
54) Gab: 44
55) Gab: D
56) Gab: C
57) Gab: A
58) Gab: B
59) Gab: E
60) Gab: D
61) Gab: D
62) Gab: B
63) Gab: D
64) Gab: C
65) Gab: C
66) Gab: A
67) Gab: D
68) Gab: E
69) Gab: B
70) Gab: D
71) Gab: E
72) Gab: E
73) Gab: D
74) Gab: E
75) Gab: C
76) Gab: D
77) Gab: E
78) Gab: A
79) Gab: B
80) Gab: D
81) Gab: D
82) Gab: B
83) Gab: D
84) Gab: D
85) Gab: E
86) Gab: B
87) Gab: C
88) Gab: C
89) Gab: A
90) Gab: E
91) Gab: D
92) Gab: D
93) Gab: B
94) Gab: D
95) Gab: A
96) Gab: E
97) Gab: A
98) Gab: D
99) Gab: B
100) Gab: D
101) Gab: B
103) Gab: E
104) Gab: A
105) Gab: B
107) Gab:
108) Gab: D
109) Gab: C
110) Gab: E
111) Gab: D
112) Gab: A
113) Gab: E
114) Gab: E
115) Gab: 96
116) Gab: D
117) Gab: A
118) Gab: C
119) Gab: 24
120) Gab:
121) Gab: 49
122) Gab: 42
123) Gab:
124) Gab: E
125) Gab: C
126) Gab: E
127) Gab: B
128) Gab: B
129) Gab: A
130) Gab: C
135) Gab: B
136) Gab: A
138) Gab: B
139) Gab:
140) Gab:
141) Gab: 12
142) Gab:
b) Tubo nervoso dorsal: esta estrutura é que dará origem a todo sistema
nervoso do animal, a presença desta estrutura diferencia o filo dos
cordados de todos os outros filos.
c) Fendas faríngeas: essas estruturas permanecem nos indivíduos
aquático e desaparecem nos indivíduos terrestres no decorrer do
desenvolvimento embrionário.
143) Gab: E
144) Gab: C
145) Gab: 26
146) Gab: B
147) Gab: A
148) Gab:
a)
149) Gab: 12
150) Gab:
• fecundação interna;
• respiração pulmonar;
• cloaca.
151) Gab: C
152) Gab: A
153) Gab: C
154) Gab: B
155) Gab: B
157) Gab: A
158) Gab: C
159) Gab: B
160) Gab: 44
161) Gab: A
162) Gab: A
163) Gab: A
164) Gab: C
165) Gab:
1.
2.
a) répteis
b) peixes osteictes
c) peixes primitivos
d) répteis
e) peixes osteictes
3.
b)
167) Gab:
b) V, VII
168) Gab:
169) Gab: E
170) Gab: C
171) Gab: B
172) Gab: A
173) Gab: D
174) Gab: C
175) Gab: E
176) Gab: 11
177) Gab: D
178) Gab: B
179) Gab: B
180) Gab:
181) Gab: A
182) Gab:
A Poríferos
B Cnidários
C Platelmintos
D Nematodos
E Anelídeos
F Artrópodes
G Moluscos
H Equinodermos
I Cordados
1 Triblásticos
2 Pseudocelomados
3 Deuterostômios
183) Gab:
- cauda pós-anal
184) Gab: E
185) Gab: B
186) Gab: E
187) Gab: C
188) Gab:
Características comuns entre Características exclusivas dos
cordados e invertebrados cordados
Duas características dentre : Notocorda ou corda dorsal;
Heterotróficos; pluri ou sistema nervoso dorsal ou
multicelulares; tecidos tubo neural dorsal; cauda
verdadeiros; sistemas; eu - musculosa pós - dorsal ou
metazoa; simetria bilateral cauda pós - anal com mús -
ou bilateria; triblásticos ou culos ou apêndice caudal;
triploblásticos; blástula e coluna vertebral ou coluna
mórula no desenvolvimento espinhal ou espinha dorsal;
embrionário; celomados medula espinhal; vértebras;
ou enterocelomados; corpo endoesqueleto; cartilagens;
a)
segmentado ou metameria; endóstilo; glândula tireóidea;
deuterostomia; circulação fendas branquiais ou fendas
fechada; sistema disgestório faringianas; anexos embri -
completo; cefalização do onários ou cório, amnion
sistema nervoso, entre e alantóide; saco vitelínico;
outras pulmão parenquimatoso;
bexiga natatória; sistema
cardio - vascular ou sistema
circulatório completo; dia -
fragma; glândulas mamá -
rias, sudoríparas; pernas;
pelos; penas; escamas,
entra outras
189) Gab:
190) Gab: B
191) Gab:
192) Gab: D
193) Gab: C
194) Gab: 06
195) Gab: 19
196) Gab: C
197) Gab: B
198) Gab:
199) Gab:
200) Gab: C
201) Gab: A
202) Gab: A
203) Gab: A
204) Gab: E
205) Gab: 23
208) Gab: C
210) Gab: C
211) Gab: E
212) Gab: C
213) Gab: C
214) Gab:VVVFV
215) Gab: D
216) Gab: A
217) Gab: B
218) Gab: C
219) Gab: B
220) Gab: D
223) Gab:
a)
224) Gab: D
225) Gab: E
226) Gab: A
227) Gab: A
228) Gab: B
229) Gab: C
231) Gab: C
232) Gab: C
233) Gab: C
234) Gab: A
235) Gab:
c) Tuberculose e lepra.
236) Gab: A
237) Gab: A
239) Gab: 61
241) Gab: B
242) Gab: C
243) Gab: 06
244) Gab:
a) Monera.
245) Gab: B
246) Gab:
247) Gab: C
248) Gab: A
249) Gab: 26
251) Gab:
• 1 par de quelíceras;
• 1 par de pedipalpos;
• ausência de antenas.
252) Gab: D
253) Gab: B
254) Gab: B
255) Gab: B
256) Gab: D
257) Gab: E
258) Gab: C
259) Gab: B
260) Gab:
Vetor: carrapato.
261) Gab: A
263) Gab: C
264) Gab: D
265) Gab: A
266) Gab: B
267) Gab: D
268) Gab:
269) Gab: B
270) Gab: D
272) Gab: B
273) Gab: D
274) Gab: 22
275) Gab: 10
276) Gab: A
277) Gab: B
278) Gab: E
279) Gab:
Modo de transmissão:
Meio ambiente contaminado (ar); contato físico com indivíduos contaminados através dos fluidos corporais
(sangue, saliva).
Redução da eficiência das drogas:
Resistência bacteriana aos quimioterápicos; modificação da expressão
gênica da bactéria pela exposição aos antibióticos.
280) Gab: C
281) Gab: A
283) Gab: 04
284) Gab: D
285) Gab: C
286) Gab: E
287) Gab: 58
288) Gab: 81
289) Gab: 40
290) Gab: 19
291) Gab: 54
292) Gab: 30
293) Gab: 17
294) Gab: 51
295) Gab: 39
296) Gab: 19
297) Gab: 26
298) Gab: 54
299) Gab: 74
300) Gab: 56
301) Gab: 28
302) Gab: 53