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Criação doméstica
de galinhas,
patos, marrecos,
perus e
avestruzes.
Nelson Geromel
INTRODUÇÃO
SELEÇÃO DO PLANTEL
Escolha do Galo:
• Sexualmente ativos;
• Isa Browm;
• Hy-line Browm;
• Shaver Browm;
• Label Rouge;
MANEJO DE PINTINHOS
MANEJO DA RECRIA
Ovos para incubação - devem ser colhidos mais vezes ao dia, sem
trincas, sem sujeiras, tamanho médio para grande, formato normal.
Condicionamento - em pentes com extremidade maior voltada para cima
e num período máximo de 7 dias.
Para haver uma boa eclosão deve-se colocar de 9 a 13 ovos para que a
galinha o cubra totalmente.
Próximo aos ninhos onde as galinhas estão chocando deve haver água e
ração à vontade.
ALIMENTAÇÃO
Exemplo 1;
INGREDIENTE QUANTIDADE NECESSÁRIA PARA 100 KG DE
RAÇÃO (QUILOS)
Fubá de milho 73
Farelo de soja 22
Farinha de carne de 5
ossos
Exemplo 2:
Fubá de milho 43
Quirera de arroz 30
Farelo de soja 22
farinha de carne de ossos 5
Exemplo 3:
Exemplo 1:
INGREDIENTES PORCENTAGEM (%) QUANTIDADE (Quilos)
Fosfato de Patos de Minas 42 21,00
Calcário 57 28,50
Sal Comum 1 0,50
TOTAL MISTURA 100 50,00
Exemplo 2:
INGREDIENTES PORCENTAGEM (%) QUANTIDADE (Quilos)
Calcário 68,0 34,00
Farinha de Osso Calcinada 31,0 15,50
Sal Comum 1,0 0,50
TOTAL MISTURA 100 50,00
ARRAÇOAMENTO DO PINTINHOS
ÁGUA
SANIDADE
PROFILAXIA
Esquema de Vacinação
IDADE DOENÇA TIPO DE VIA DE APLICAÇÃO
VACINA
10/15 New Castle (Peste Aviária) La Sota Ocular
dias
35/40 New Castle (Peste Aviária) La Sota Ocular
dias
Combate a Ectoparasitas:
RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES
Galinheiro:
• Orientação leste/oeste;
ABRIGO DE REPRODUÇÃO
Pinteiro:
• Utilizar cortinas.
CASA DE RAÇAO
• Dimensões: 4,40 x 2 m.
Pato-crioulo macho.
Raças
Patinhos
Reprodutores
Instalações
Terreno
Abrigo e parque
Comedouros
— 21 —
Bebedouros
A – caixa externa.
B – caixa interna com 3 cm
a menos do que a externa.
C – espaço de 3 cm para o
concreto.
D – sarrafos para manter o
espaço das laterais e fundo.
Lago de chuva
Alimentação
Engorda
O pato é uma ave que praticamente come de tudo, com a
vantagem de poder receber sobras de hortas e de comida (desde que
lavadas com água quente, para tirar a gordura).
Saúde
Higienização
MARRECOS
Criação
A postura da marreca geralmente se inicia com cinco meses e vai de
julho a novembro, chegando a ser de 80 a 150 ovos por ano. A marreca
não necessita de ninhos para a postura, porque costuma botar em
qualquer lugar
Raças
Marreco-corredor-indiano.
Incubação
Marrequinhos
Instalações
Independentemente da porta do
tratador, deve-se fazer uma portinhola
em cada abrigo para a saída e entrada
dos marrecos, a qual deve ser fechada
como uma guilhotina, principalmente à
noite, evitando-se que animais possam
perturbar a tranqüilidade das aves.
Observações
Para transportar o marreco, deve-se apanhá-lo pelo pescoço; para
carregá-lo, deve-se passar a mão por baixo do peito. As pernas são
fracas e podem se quebrar facilmente.
Alimentação
1ª semana 85 gramas
2ª semana 150 gramas
3ª semana 210 gramas
4ª semana 520 gramas
5ª semana 1.050 gramas
6ª semana 1.700 gramas
7ª semana 2.150 gramas
8ª semana 3.050 gramas
9ª semana 3.250 gramas
10ª semana 3.620 gramas
— 46 —
PERUS
Raças
Incubação
Natural
Aos iniciantes, aconselha-se a incubação natural, por ser mais
racional e prática, pois quem vai cuidar dos ovos durante esse período
será a perua choca.
A criação de perus também pode começar de outras formas,
dependendo de como se queira encarar sua exploração: sistema
caseiro; comercial para venda de aves e ovos; ou para povoar o sítio ou
a fazenda. Pode ser iniciada com ovos, desde que sejam adquiridos de
criadores idôneos; peruzinhos de um dia; perus com 21 dias ou ainda
com aves adultas. Para maior fertilidade dos ovos destinados à incu-
bação, deve-se manter um peru para cada grupo de cinco peruas.
Acreditamos que a melhor maneira para iniciar a criação é
adquirir peruzinhos com 21 dias.
Sendo assim, o princípio da criação caseira de perus, hoje em dia,
é como o de galinhas, em que se dá preferência a pintos de um ou 30
dias ou ainda a frangas de 63 dias, que são mais resistentes, pois já
superaram o período de maior mortalidade.
Peruzinhos
Nascimento
o o
A partir do 28 ou 29 dia de incubação, os peruzinhos iniciam o
rompimento da casca, com o bico, livran-do-se do ovo por si próprios.
Não convém auxiliar os peruzinhos que não conseguirem sair por suas
próprias forças, pois isso demonstra que são fracos, propensos a
doenças e, por certo, não sobreviverão.
Muitas vezes, na incubação natural, alguns ovos demoram mais
para eclodir. Com a demora do nascimento dos retardatários, a perua
pode ficar irritada no ninho e pisar os demais filhotes, matando-os.
Neste caso convém proteger os peruzinhos já nascidos, colocando-os
numa caixa com agasalhos, em compartimento sem vento ou corrente
de ar, já que os recém-nascidos são sensíveis ao frio, e esperar que os
demais nasçam naturalmente.
Quando todos tiverem nascido, devem ser colocados junto com a
perua, tomando muito cuidado com relação ao frio e ao vento. Quando
houver sol, eles podem ser colocados ao ar livre.
Um espaço cercado para colocar a perua com os peruzinhos é
recomendável, a fim de evitar que outras aves ou mesmo os machos
causem danos aos filhotes.
Cuidados
A fase inicial dos peruzinhos é muito delicada, e o criador precisa
ficar bem atento. Durante os três primeiros meses, os peruzinhos
devem ficar sob a proteção da perua ou em abrigo apropriado, evitando
correntes de vento e umidade e mantendo o calor artificial. Quando os
peruzinhos estiverem com a perua devem ser enxugados e aquecidos,
Ninhos
Tanto o ninho para postura quanto para incubação podem ser
feitos com caixotes de madeira, medindo 50 cm de largura e 25 cm de
altura. Também pode ser utilizada uma barrica fora de uso, que deve
ficar deitada, com a parte superior retirada. Para a postura de ovos,
deve-se ter pelo menos um ninho para cada três peruas.
A perua de origem selvagem aprecia muito fazer o ninho numa
moita de capim ou qualquer outro tipo de vegetação, onde deposita os
ovos para depois chocá-los. A perua é muito matreira, isto é, procura
todos os disfarces a fim de que seu ninho não seja localizado. Quando
isso acontecer em criações, caso não descubra o local da postura, deve-
se prender a perua pela manhã, até o meio dia, para depois soltá-la.
Isso fará com que ela vá ao seu esconderijo, que será facilmente
localizado.
Quando a perua já está chocando em um ninho natural e é feita a
transferência para um ninho artificial, ela costuma abandonar os ovos,
pelo simples fato de estes terem sido pegos com as mãos. Isso
Ninho de palha.
Abrigo
Os abrigos que servirão de dormitório e para proteção contra o
vento e o sol devem ser simples, isto é, apenas uma cobertura e
poleiros, sendo que a parte em que os ventos são predominantes deve
ser fechada. As demais partes poderão ter uma pequena parede com 50
cm de altura e o restante fechado com tela.
Um galpão, por exemplo, que meça 4 x 4 m poderá abrigar mais
de vinte perus. A altura será de 1,5 m na parte traseira e 2 m na frente.
Os poleiros deverão ficar a uma altura de 70 a 80 cm do chão, no
sentido horizontal, e afastados das paredes pelo menos 60 cm, devendo
ter 5 cm de
Pasto
Quando, nos parques destinados aos perus, existem pastos
abundantes, essas aves adaptam-se perfeitamente, fazendo grandes
caminhadas. Quando são criadas em cercados, é preciso dispor de uma
área de 250 m˝ para cada lote de 10 a 12 aves.
No parque cercado destinado aos perus deve haver árvores para
proporcionar-lhes sombra nas horas de forte calor, pois é seu costume,
nessas horas, o descanso. As cercas deverão ter no mínimo 1,8 m de
Comedouros
Bebedouros
Alimentação
Engorda
O tempo ideal para se abater o peru é de seis meses para as
fêmeas e sete para os machos. Depois dessa idade aparecem as penas
novas, dando um aspecto ruim às aves.
Antes desse período, porém, convém fazer um regime de
engorda. Durante trinta dias antes do abate, devese eliminar da ração a
farinha de peixe e o óleo de fígado de bacalhau, caso estes ingredientes
estejam na composição, pois transmitem à carne o gosto do peixe.
É necessário distribuir milho, fubá, trigo, mandioca, sobras de
comida e muita verdura picada, que deixam a pele amarelada e com boa
aparência, principalmente o milho amarelo. A farinha de peixe pode ser
substituída por soja ou similar. Essa mistura deve ser servida com água
ou leite desnatado, pois os alimentos moles são ingeridos mais
facilmente pelos perus. A distribuição deve ser feita três vezes ao dia.
Saúde
tes propícios. Nunca se deve criar perus juntamente com outras aves,
porque estas também podem ser transmissoras de
doenças.
Os pastos dos perus precisam ser secos, isentos de umidade e,
como já foi dito, com farto sombreamento, pois esse tipo de ave aprecia
tanto a liberdade quanto o repouso nas horas de forte calor. Os
bebedouros e comedouros têm de ser abrigados do sol e da chuva.
O fator limpeza é muito importante para evitar doenças. Os
poleiros, bem como os abrigos, devem ser desinfetados. A coleta das
fezes nos abrigos necessita ser feita diariamente.
A qualquer sintoma de doença, a ave precisa ficar isolada do
bando até que sare. Quando sua recuperação
Principais doenças
Bouba — Caracteriza-se pela presença de bolotas nas partes
livres de penas, como cabeça e patas, principalmente. As aves ficam
indispostas, perdendo o apetite e, conseqüentemente, o peso.
No início, pode ser tratada, mas é melhor prevenir do que
remediar. As aves atacadas pela bouba devem ser isoladas, a fim de
evitar o contágio.
A vacina contra bouba é aplicada na pele, fazendo-se dois
pequenos cortes nela, só de raspão, para esfregar
o medicamento. No local surgirão, após alguns dias, bolotinhas, sinal de
que a vacina pegou. O peru ficará imune à bouba.
Caso não haja erupção, a ave precisa ser revacinada.
Os perus podem ser vacinados com qualquer idade. Nos jovens,
deve-se proceder a vacinação com muito cuidado. Na embalagem da
vacina há instruções para o uso correto.
Piolho — O piolho de galinha também ataca os perus,
principalmente no verão. Deve-se evitar a criação de perus com galinhas
ou qualquer outra ave. Para combater o piolho existem, no mercado,
inseticidas em pó que devem ser polvilhados entre as penugens das
aves. Quando se deita uma perua para chocar, também é de bom alvitre
polvilhá-la com inseticida, principalmente debaixo das asas e da barriga.
No ninho, podem-se colocar alguns galhinhos de erva-de-santa-maria
(Chenopodium ambrosioides).
Renovação do plantel
O pequeno criador de perus também deve evitar a
Higienização
Os galpões têm de ser pintados pelo menos duas vezes por ano,
interna e externamente, com cal hidratada diluída com um pouco de
sabão em pó.
• Entre 1 e 2 kg de plumas
• E entre 1,2 a 1,5 m de couro.
• O rendimento por animal abatido é proporcionalmente baixo
(30% do peso vivo) se comparado com o rendimento de bovinos,
sendo este fato largamente compensado pela grande produção de
filhotes. O avestruz é uma ave que gera em quantidade produtos
de primeira qualidade com baixos custos de produção, já que não
requer muitas construções, estruturas ou mão de obra.
Ambiente e comportamento:
• Originário de regiões semi-áridas, planas (savana africana), na
altura do Trópico de capricórnio.
• Tem uma ótima capacidade de adaptação, suportando altas e
baixas temperatura.
• Durante a temporada reprodutiva os machos formam haréns em
que há uma fêmea dominante (um macho para três fêmeas).
• A fêmea choca os ovos durante o dia e o macho durante a noite.
Produção:
Fase de cria – de 0 a 3 meses:
Instalações:
Manejo:
• Nos primeiros 5 dias de vida a ave tem que fazer jejum total de
comida, não esquecendo da água à vontade.
• Estimular a movimentação! Jejum e movimentação são
fundamentais nos primeiros 5 dias de vida do animal.
• Ração com 20-22% de proteína contendo milho, farelo de soja,
farelo de trigo e um núcleo (cálcio, fósforo, vitaminas e oligo-
minerais), Proteína 20%, Gordura 3%, Fibra 8%, Cálcio 1,5 a
2,0%, Fósforo 0,7 a 1,0%.(Aconselhamos que seja feita analise
do solo para complementar a ração com Cálcio e Fósforo.)
• Introduzir o pasto aos poucos à partir do primeiro mês.
• Durante os primeiros três meses, a ração é à vontade e o pasto
é dado 2 vezes ao dia. A partir do quatro mês, complementar a
baia
Manejo:
• Fora da temporada de reprodução, machos e fêmeas ficam em
piquetes separados. No início da primavera são formados os
trios de reprodutores sempre levando em conta a relação
macho-fêmea que propicia a melhor produtividade em termos
de ovos fecundados (casais ou trios).
• O manejo pode produzir organização no estado selvagem, com
o macho sendo posto em um piquete com uma ou mais fêmeas.
Contudo uma das fêmeas será predominante, ou seja, será
Alimentação:
• Ração com 12 % de proteína e suplementação de cálcio.
• Entre 1.200 e 1.400 gr de ração\dia.
• Água à vontade. Cada avestruz adulto bebe em média 10 litros
de água por dia.
Postura:
• Os ovos pesam entre 1.200 e 1.800 gr.
• Tem a casca bem resistente e porosas, geralmente para
identificação usa-se escrever nas casca com uma caneta
hidrográfica, grafite ou etiqueta.
• O ovo deve ser coletado o mais rápido possível para
evitar contaminação.
• Apesar de não ser um animal agressivo, o avestruz tem
forte instinto de defesa do seu território e dos ovos. Por
isso é preciso Ter instalações que facilitem o manejo e a
coleta dos ovos.
Incubação:
• A maior vantagem da incubação artificial é que, a fêmea
não precisa interromper a postura dos ovos para chocá-
los, nem para cuidar de seus filhos.
• Permite uma maior taxa de eclosão.
• A incubação dura entre 41 e 42 dias.
• A temperatura na incubadora deve estar sempre entre 36
e 37 graus Celsius.
• A umidade relativa do ar deve estar entre 50% e 60%.
• Deve-se fazer a primeira ovoscopia na primeira semana
para avaliar se há desenvolvimento embrionário. Depois
disso, acompanha-se o desenvolvimento do embrião com
o ovoscópio a cada duas semanas.
• Ao constatar que não está havendo desenvolvimento
embrionário em qualquer dos ovos, este deve ser
imediatamente retirado da incubadora para evitar a
proliferação bacteriana e fonte de infecção para os outros
ovos.
• Viragem automática de 2 em 2 horas
• Uma incubadora para 18 ovos custa em torno de R$
4.800,00.
• É interessante ter 2 ou 3 incubadoras menores em vez de
uma só grande para que se possa ter mais opções de
temperatura e umidade, sendo que, alguns ovos perdem
mais umidade que outros, assim fica mais fácil controlar a
umidade entre os ovos.
Eclosão:
• Período que precede a eclosão e dura entre 2 e 3 dias.
• A temperatura nesta época deve estar entre 35,5 e 36,5
graus Celsius.
• A umidade relativa do ar no mesmo período deve estar
entre 45% e 59%.
• Neste período interrompe-se a viragem dos ovos.
Transporte:
• Ovos e pintinhos de um dia: Transporte bem fácil e
barato, quase sem traumas.
• Filhotes até 6 meses: Transporte fácil, custo médio, com
poucos riscos e traumas.
• Adultos: Transporte difícil, bem caro, com muitos riscos
de perdas por stress e traumatismos diversos. Há ainda,
o risco de stress pela adaptação no novo criatório.
Potencialidade do mercado:
CRIATÓRIO
O criatório ideal deve ter:
1. Área para quarentena com:
• 2 piquetes de 20 por 50 metros, com piquetes de
contenção cobertos de 4 por 5 metros para comedouros,
bebedouros e manejo. A cerca dos piquetes podem ser
de arame liso ou de preferencia tela tipo alambrado, com
os palanques virados para fora e contos a quarenta e
cinco graus.
• Os piquetes devem ter também um corredor de
serviço com 3 metros de largura, para que possa passar
um carro se for necessário. A cerca externa, (proteção
para os piquetes )devem ser de alambrado para evitar a
entrada de animais estranhos.
• Galpão coberto com pelo menos 50 metros
quadrados, piso de cimento rústico para facilitar a
limpeza e desinfeção diária.
3. Galpão berçário:
• Galpão coberto com pelo menos 50 metros quadrados,
piso de cimento rústico lavável, com comedouro e
bebedouro removíveis no caso de permanecerem por
tempo prolongados(dia de chuva).
• Campânulas a gás para aquecimento noturno.
• Comedouros, bebedouros e termômetro.
• Piquetes externos (longos e estreitos) com pelo menos
10 metros quadrados para cada animal, lembrando
que quanto maior melhor para estimular a corrida.
• Estes piquetes devem ter comedouros, bebedouros e
sombra.
• A base destes piquetes é de terra batida ou de pasto.
4. Incubatório e Laboratório:
• Azulejo frio higiênico nas paredes e piso, fácil de lavar
e desinfetar.
• Lâmpadas germicida.
• Controle de temperatura e umidade 24 horas por dia.
• Ar condicionado com exaustor.
• Gerador de energia.
• Desumidificador
• Termo higrômetro
• Ovoscópio.
• Incubadoras, Chocadeiras e Nascedouros.
• Microscópio para estudos.
5. Enfermaria:
• Vacinas, remédios e antibióticos.
• Tronco para curativos.
• Área para confinamento temporário.
• Equipamento para autópsias.
6. Outros:
• Escritório para administração do criatório.
• Escritório para administração das vendas.
• Sala para palestras.
Planta do Criatório:
--
Galpão e Piquetes
Pastagem e Ração
Pasto : gramíneas e leguminosas, considerando que o avestruz pasta
com maior eficiência do que o gado; quanto mais nutritiva a pastagem ,
menor a necessidade de ração.
Ração : nos três primeiros meses, a melhor forma de alimentação é a
ração desintegrada, após três meses ração peletizada , sendo melhor
aproveitada pela ave e homogeneidade dos nutrientes e vitaminas.
Como a necessidade nutricional das aves se modificam com o seu
crescimento , abaixo apresentamos a composição básica da ração para
estes ciclos.