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Técnica em Radiologia
Técnica em Ressonância Magnética Nuclear no Hospital Alvorada –
SP.
Instrutora do curso de Mamografia da APTRAESP.
2
Índice
II – SEQUÊNCIAS DE PULSOS
Seqüências de Pulsos 12
Inversion Recovery 13
Spin Echo – SE 14
Fast Spin Echo – FSE 15
Sigle Shot Fast Spin Echo – SSFSE 16
Echo Planar Image - EPI 17
Gradiente Eco 18
A Equação de Larmor 20
Campos Gradientes 21
Formação da Imagem 23
Gradientes Codificadores Gy / Gx 25
O espaço K 27
IV – QUALIDADE DA IMAGEM
V - SEGURANÇA
Aspectos de Segurança 32
Riscos Potenciais 33
Riscos Ocupacionais 34
VI – EQUIPAMENTO / ACESSÓRIOS
O Equipamento de RMN 37
Bobinas 38
Opções de Imagem 39
3
VII – EXAMES POR RMN
VIII - PROTOCOLOS
CRANIO 71
HIPÓFISE 72
COL. CERVICAL 73
CRANIO ESPECIAL 74
COLUNA DORSAL 75
COLUNA LOMBO-SACRA 76
JOELHO 77
OMBRO 78
TÓRAX 79
ABDOMEN 80
4
I. Princípios Físicos de RMN
1 - HIDROGÊNIO
2 - MOVIMENTO DE PRECESSÃO
5
Este movimento é denominado PRECESSÃO, e se assemelha ao
movimento giratório de um pião no momento em que este está perdendo a sua
força (cambaleando).
Movimento de Precessão.
3. MAGNETIZACÃO LONGITUDINAL
6
4.1 - O Equilíbrio Dinâmico:
e- e-
Elétrons de alta energia
7
movimento (núcleos de hidrogênio em precessão) troquem energia com uma
força periódica externa (ondas eletromagnéticas de radiofreqüência).
Quando as ondas de RF oscilam na mesma freqüência de
precessão dos núcleos de hidrogênio observa-se o fenômeno da ressonância,
em outras palavras, os núcleos de baixa energia absorvem a energia das ondas
externas e “pulam” em grande quantidade para o lado energético, conseguindo
assim, levar a resultante magnética Mz para o plano transversal.
A nova resultante magnética que surge no plano
transversal assume a denominação Magnetização Transversal - “Mxy “. Esta
magnetizacão é capaz de induzir corrente elétrica em bobinas
apropriadas. As correntes observadas nessas bobinas constituem-se, em
última análise, no SINAL DE RM.
8
Mxy
Pulso 70 graus
Mz
A RELAXACÃO LONGITUDINAL ( T1 )
100%
xy
63%
M
Mxy
Mz z T1 t
63%
9
Graficamente podemos visualizar o instante em que
dois tecidos apresentam o melhor contraste por T1 ( Fig. ). A
obtenção da imagem neste momento produz uma imagem de alto contraste .
Mz
t
T1
A RELAXAÇÃO TRANSVERSAL ( T 2 )
10
A principal característica da imagem T2 é que os
líquidos se apresentam claros. Tecidos musculares, vísceras, parênquimas,
dão pouco sinal, e se apresentam escuros.
O tempo de relaxação transversal ( T2 ) de um
tecido em particular , é o tempo necessário para que a resultante magnética no
plano transversal decaia até aproximadamente 37% do seu valor original.
Mxy
100%........
37%.........
T2 t
11
II - Seqüências de Pulsos
SEQUÊNCIAS DE PULSOS
TR ( Tempo de Repetição )
90 90
t
TR = 400 ms
TE ( Tempo de Eco ).
180
90 sinal
TE = 20 ms
1 - INVERSION RECOVERY
( Recuperação da Inversão ).
12
1 pulso de inversão de 180 graus.
1 pulso de 90 graus.
1 pulso de recuperação de fase de 180 graus.
T.R.
TI
TE
R.F.
Gz
Gy
Gx
Sinal
13
2 . SPIN ECO
180 180
90 90
T.E.
T.R.
RF
Gz
Gy
Gx
Sinal
14
3. A Sequência Fast Spin Eco ( Turbo Spin Eco )
15
. . . . . .
RF
Gz
Gy
Gx
Sinal
16
3 - Seqüência Gradiente de Eco
RF
Gz
Gy
Gx
Sinal
17
FSE ( Fast Spin Eco / Turbo Eco ) : Seqüência que utiliza múltiplos
pulsos de 180 graus para um mesmo corte reduzindo drasticamente o
tempo de aquisição das imagens. O fator turbo ( quantidade de pulsos de
180 graus) , determina a magnitude da redução da seqüência.
18
TOF GRE 2D – seqüência vascular pelo método Time of Flight em
seqüência gradiente eco coerente de aquisição de imagens planas
bidimensionais.
19
III - Formação da Imagem
A Equação de Larmor.
1. - Da razão giromagnética “ “
2. - Do campo magnético a que ele é submetido.
W = Bo .
W = Frequência de precessão : Define a quantidade de
giros por segundo ( precessão ).
Bo = Campo Magnético Principal : Define Intensidade do
Campo Magnético do Equipamento
= Razão Giromagnética: Constante Característica de
cada átomo. Para o Hidrogênio vale:
6
42,58 x 10 Hertz/s.
20
Aproximadamente 63 milhões, oitocentos e setenta mil vezes
por segundo é a freqüência de precessão dos prótons de hidrogênio do corpo
de um paciente que se encontra no interior de um equipamento de 1,5 Tesla.
Campos Gradientes
-4 -2 0 +2 +4 mT
21
W x = ( Bo + Gx ) .
22
RM - Formação da Imagem.
Codificação espacial.
Campos Gradientes
23
aumentando ou diminuindo o campo magnético local. No equipamento de
RM os campos gradientes atuam a partir do isocentro magnético
aumentando gradativamente a intensidade em uma direção e diminuindo
também de forma gradativa a intensidade na direção oposta. No
isocentro magnético o campo magnético local será sempre equivalente à
Bo.
G+
Bo
G-
0.996 T 1.0 T 1.004 T
= x ( Bo + G)
Eixo Z - Longitudinal
Eixo Y - Vertical
Eixo X - Horizontal
24
O gradiente responsável pela seleção de corte é denominado
Gradiente Seletivo ( Gz ). Os gradientes que codificam o sinal no plano de
cortes são denominados; Gradiente de Fase ( Gy ) e Gradiente de Freqüência
(Gy ).
O Gradiente Seletivo ( Gz )
25
cada linha da imagem. Imagens de alta resolução, matrizes altas, demoram
mais tempo para serem adquiridas, por este motivo, é muito comum a
utilização de matrizes assimétricas ( 256 x 192 por exemplo).
26
Gradiente de Pequena Rampa Gradiente de Grande Rampa
B1 B1
O Espaço K
0
0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
27
F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Isocentro
A 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 0 0 0 0 0 0 0
E
0 0 0 0 0
0 0 0
0
Freqüência
Sinal forte -
0 0 0 0 0 0 0
Baixa resolução.
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 Sinal Fraco -
0 0 0 0 0 0 0 Alta Resolução.
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Preenchimento 0 0 0 0 0 0 0 parcial de dados
Eco Parcial / 0 0 0 0 0 0 0 Fracional.
28
Gy
IV - Qualidade da Imagem
29
Altos Campos permitem a excitação de uma maior quantidade de
prótons, resultando numa melhora direta do sinal de RM.
30
5. NEX - Número de Excitações.
Quanto maior o NEX - maior a SNR.
6. MATRIZ
Quanto maior a resolução da matriz, menor a SNR.
31
8. - BANDWIDTH ( Largura da Banda de Leitura )
Quanto maior BANDWIDTH - menor a SNR.
V - Segurança
RM – Aspectos de Segurança
32
Nenhum objeto ferro-magnético que possa ser atraído pelo magneto deve
entrar na sala de exame.
E recomendável que o paciente troque de roupa e remova pertences
como relógios,
brincos, colares, correntes, adornos de metal para cabelo, celulares,
pagers, cartões
magnéticos, bilhetes de metrô ou quaisquer outros objetos metálicos que
possam sofrer atração magnética.
33
cocleares, estes, devem permanecer fora da linha de 5Gauss(G). Já os
cartões e fitas magnéticas, relógios analógicos, devem ser mantidos fora
da linha de 10 Gauss(G).
34
suficientemente grandes para interferir com a função normal das células
nervosas e fibras musculares.
RISCOS OCUPACIONAIS
◊Efeitos biológicos
Não se tem notícia de efeitos biológicos adversos a longo prazo para pessoas
que trabalham no departamento de RM , por precaução, recomenda-se, que as
funcionárias grávidas não permaneçam dentro da sala de exames quando os
gradientes estiverem ativados.
Com relação aos funcionários do setor de RM deve-se proceder a uma
investigação do eventual risco potencial de cada um, bem como, oferecer-lhes
treinamento adequado para condutas de rotina visando as normas de segurança
em RM.
◊Quenching
DICAS DE SEGURANÇA
35
2-Verifique se ele sofre de claustrofobia.
36
- Conversando com o paciente a cada seqüência ou tira-lo brevemente do
magneto pode ajuda-lo a realizar o exame sem anestesia.
-iluminar e ventilar o magneto é outra boa idéia.
-mantendo, se for necessário, o acompanhante do paciente junto a ele
durante o exame.
37
Console Equipamento de 1.5 Tesla.
Bobinas
38
Bobina de Joelho / Tornozelo Bobina de Punho
39
GAP ( Intervalo entre cortes ): Permite a definição do espaçamente
entre duas imagens.
40
Magnetization Transfer: Pulso adicional de saturação do efeito T2 de
macromoléculas ( substâncias branca e cinzenta do cérebro ).
Tabela de Contra-Indicações:
41
ELETRODO MARCA PASSO SIM PROTESE DE NÃO
QUADRIL
Cuidados Preliminares:
42
Durante o exame é importante o operador estabelecer uma comunicação
com o paciente, isto costuma tranquilizá-lo e evita aquela sensação de ter sido
abandonado. É importante estarmos atentos também aos eventuais estados
de angústia ou ansiedade, situação comum na rotina diária.
1. - RM DO CRANIO
Sagital T1
43
15 à 20 cortes com 5 mm de espessura e “gap” de 2 mm em seqüência spin-
eco ou turbo spin-eco.
A seqüência sagital T1 permite um estudo anatômico no plano sagital e
serve de imagem de planejamento para as demais séries.
Axial T2
Axial FLAIR
44
cefalorraquidiano normal presente no encéfalo.
O planejamento da seqüência Axial Flair é o mesmo da seqüência
Axial T2.
Coronal T2
45
cerebral dispensa o uso de meio de contraste, pois, seqüências 3D-TOF,
são capazes de produzir imagens de vasos com alto poder de resolução.
46
2 . RM do Tórax
47
Posicionamento dos eletrodos.
48
disparo automático tipo SMARTPREP são muito úteis. Nestes casos, a área de
sensibilidade de disparo ( Tracker ) deve ser ajustada na croça da aorta.
As seqüências dinâmicas do coração (CINE) utilizam-se
das aquisições multi-fases ( MultiPhase). Normalmente de 12 à 20
fases são suficientes para uma apresentação dinâmica do coração.
R - R
R
T AIT
P
Q S
TD TW
49
Axial T1 – Área cardíaca Axial T1 - Mediastino
3 . RM do Abdômen
50
O protocolo básico compreende:
51
Série Axial T1
Obtida com
acoplamento
respiratório.
Axial T2 ( Sup. De
Gordura )
52
4. - Ressonância Magnética do Joelho
Estudo de Rotina.
4.1. O Posicionamento.
53
A perna deverá estar em leve flexão, cerca de
15 graus, conferindo maior conforto no posicionamento. O pé
fica em posição neutra, com a superfície plantar, perpendicular
ao plano da mesa. Nestas condições, a imagem dos côndilos
femorais assume uma discreta rotação externa, de forma tal que,
no posicionamento coronal será possível tangenciar os côndilos por
igual, resultando numa melhor avaliação comparativa dos côndilos e
das estruturas adjacentes.
4. 2. Parâmetros técnicos
54
cartilagens e os meniscos e uma série sensível à presença de
líquido extra e intra-articular.
55
consideração a história clínica do paciente e os objetivos do
estudo.
56
tempo em que, contribui para realçar as imagens das cartilagens,
muitas vezes demonstrando diminutas áreas de erosão.
57
e dos côndilos femorais, assim como, na artrose, valgismo,
varismo e demais doenças presentes na interlinha.
O recurso de saturação da gordura, utilizado
nas sequências ponderadas em D.P. ou mesmo T1, apresenta
vantagens na melhor visualização das cartilagens, destacando-se
entre elas as que revestem os côndilos femorais.
No planejamento das imagens coronais do joelho deve-se
procurar uma projeção perpendicular ao platô tibial e com uma
inclinação no plano coronal de forma a acompanhar os ligamentos
colaterais medial e lateral, estando a perna do paciente levemente
flexionada.( Fig.03 )
58
A série ponderada em T1 simples pode ser obtida
em curto espaço de tempo, no entanto, se mostra insuficiente para
demonstrar pequenas lesões da cartilagem retro-patelar não sendo
por este motivo a primeira série de escolha. Será mais apropriado
uma série axial T2 com supressão de gordura e de alta resolução,
possibilitando desta forma a demonstração de lesões pequenas da
cartilagem.
Cuidados devem ser tomados com o artefato
produzido pelo fluxo da artéria poplítea. É recomendável que o
gradiente de frequência fique posicionado na direção ântero-
posterior do joelho levando o artefato na direção médio-lateral .
Axial T2 fat/sup
59
É conveniente que as imagens sejam ponderadas
em T1 e T2 ou D.P. e T2, com cortes finos de no máximo 3 mm e
acompanhando a topografia do ligamento. Frequentemente 5 à 7
cortes são suficientes.
5 . RM DA COLUNA
Protocolo Básico:
SAGITAL T1
SAGITAL T2
60
AXIAL T1
AXIAL T2*
61
5.2 - Coluna Cervical
SAGITAL T1
SAGITAL T2 ( Efeito Mielográfico )
Axial T2
6.- OMBRO
62
As principais pesquisas estão relacionadas com as
lesões do manguito rotador.
O Manguito compreende 4 músculos: O Supra
Espinhoso, O Infra Espinhoso, o Sub-Escapular e o Redondo menor. A inserção
tendinea desses músculos, que envolvem a cabeça do úmero são, com
bastante freqüência, afetadas nos processos traumáticos e/ou degenerativos
desta articulação.
Manter o paciente confortavelmente posicionado é
importante para um bom resultado. O tempo médio do exame é de 20 minutos.
Protocolo Básico:
- Coronal Obliquo T2 - 2 Ecos ( DP/T2 )
- Sagital Obliquo T2 - 2 Ecos ( DP/ T2 )
- Axial T1 ( ou T2 com supressão de gordura )
Coronal T1 Coronal T2
63
Ombro – Sagital D. P.
7 . ANGIORESSONÂNCIA - MRA
- Mecanismos do Fluxo.
64
Nas seqüências PC o fluxo pode ser mapeado em apenas um eixo
captando os sinais de fluxo em uma única direção ou nos três eixos
com sinais de fluxo em todas as direções. Neste caso, o tempo de
aquisição de imagens será diretamente proporcional ao número de
eixos estudados.
Técnica PC
TR : Mínimo ( 18/20 ms )
Flip: 20 à 30 graus.
VENC : 5 à 20 cm/s : Fluxo venoso.
20 à 60 cm/s : Fluxo arterial.
60 à 100 cm/s : Informações quantitativas sobre velocidade
e direção do
fluxo.
65
ultrapassando os limites da espessura do corte. No momento da aplicação do
pulso de 180 graus uma população diferente de prótons absorverá a nova
radiofreqüência. Nessas condições a área corresponde ao interior dos vasos
produzirá um vácuo de sinal, gerando áreas escuras na imagem por RM (signal
void). O vácuo de sinal será mais evidente quanto maior for a velocidade
do fluxo.
Relação com o TE
Relação com a espessura do corte.
Defasamento intra-voxel.
66
Núcleos em mesmo voxel apresentam fases diferentes. Os prótons em
movimento ganham ou perdem fase devido ao seu deslocamento em relação ao
gradiente comparado aos núcleos estáticos.
Pré-saturação.
67
inicia-se a aquisição normal e os prótons ligados à gordura são inclinados à 180
graus tornando-se saturados.
- Sangue Escuro.
Na seqüência spin eco o sangue aparece escuro. Técnica de pré-
saturação ajudam o produzir o vácuo de sinal.
- Sangue Claro.
As seqüências gradiente eco produzem o sinal de sangue claro.
A imagem “clara” dos vasos pode ainda ser aperfeiçoadas ainda pelas
técnicas de ( Gradient Moment Rephasing ) ou pelo uso de meios de
contraste.
Seqüência vasculares.
2DTOF
3DTOF
2DphaseContrast ( 2DPC )
3D Phase Contrast ( 3DPC )
Contraste Enhancend.
A sequência 2DTOF
68
Esta seqüência é muito utilizada nos estudos angiográficos
periféricos arteriais e venosos e
No estudo das carótidas.
Eficiente no fluxo perpendicular. Satura o fluxo no campo de
visão.
A seqüência 3DTOF
69
Normalmente as primeiras informações dos sinais preenchem
os linhas centrais do espaço-K o que confere maior contraste nas
imagens.
70
PROTOCOLO: CRÂNIO ( ROTINA )
Localizador AXIAL AXIAL CORONAL 3D AXIAL
SAGIT. T1 FLAIR T2 T2 DIFUSÃO S.P.G.R. contraste
Plano SAGITAL OBLI OBL OBL AXIAL AXIAL OBL
Flip 20
Echo Train 12 12 SH 1 3
Pre-Sat S / I / FAT
Multi-
Phase
Matriz 256X224 256 X 512x22 512 x 224 128 X 128 256x192 256x 192
192 4
NEX 2 2 3 4 1 1 2
71
Opções NP FCs/VB FC / ED / TRF
ED
PROTOCOLO: HIPÓFISE
Localizador COR COR CORONAL CORONAL 3D AXIAL
SAGIT. T1 T2 T1 DIN. gd T1 - gd contraste
S.P.G.
R.
Plano SAGITAL COR COR COR COR OBL
AXIAL
Seq.Pulso SE FSE FSE FSE FSE FSE
FSPG
R
Bobina HEAD HEAD HEAD HEAD HEAD HEAD
HEAD
T.R. 400 3000 450 350 500 450
12.4
T.E. 14 120 12 12 12 4. 12
5
Flip 20
Echo Train 16 2 4 2 3
Matriz 256X192 320X22 256X19 256X160 256 X 192 256x19 256x 192
4 2 2
NEX 2 4 3 1 4 1 2
72
“gap”
No.de 15 10 10 19 mm 10 124 18
Cortes
Flip 20 15
Echo Train 12 2
Multi-Phase
Espessura de 5 mm 3 mm 3 mm 5 mm 5 mm
Corte
Espaçamento 5 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm
“gap”
No.de Cortes 09 12 12 19 19
73
Opções FCs/ FC / ED / NP
ED TRF
Flip 20 45 20
Echo Train SH 1 3
Multi-
Phase
Matriz 256X224 256 X 512x160 256x192 128 X 128 256x192 256x 192
192
NEX 2 2 1 1 1 1 2
FOV 22 cm 24x18 22 X 16 22 X 16 30 X 19 cm 22 x 16 22 x 16
74
Opções NP FCs/VB FC / ED FC / ED
SAT S
Flip 20
Echo Train 2 12 12 2
Pre-Sat A
Multi-
Phase
NEX 1 3 3 3 3
FOV 36 x 36 cm 34x22 34 X 22 20 X 20 20 X 20
Espessura 5 mm 3 mm 3 mm 5 5 mm
de Corte mm
Espaçamen 5 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm
to
“gap”
No.de 09 12 12 19 19
Cortes
75
Opções FCs/ ED FC / ED / NP
TRF /
NPW
Flip 20
Echo Train 2 16 3 3 12 3
Pre-Sat A
Multi-
Phase
Matriz 256X160 512x256 512x256 512X 224 256 X 192 256 X 192 512X224
NEX 1 3 3 2 3 12 3
FOV 34 x 34 cm 30 x 22 30 X 22 32 X 32 20 X 20 20 X 20 30X22
Espessura 5 mm 4 mm 4 mm 4 mm 5 mm 5 mm 5 mm
de Corte
Espaçamen 5 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm
to
“gap”
No.de 09 12 12 12 19 19 12
Cortes
76
Opções FCf/ ED NPW/ED NPW FCs / NP / FAT
NPW SUP.
PROTOCOLO: JOELHO
Localizador SAG D.P. SAG T2 COR. COR AXIAL CRUZADO
FAT/SUP T1 DP T2 FAT ANT.
AXIAL FAT/SUP
Flip 20
Echo Train 8 12 12 8 12 2
Pre-Sat R/L
Multi-
Phase
Matriz 256X160 256x224 256X224 512X 224 256X192 512X256 512X224
NEX 1 2 2 2 2 3 3
FOV 20 X 20 cm 16x16 18 X 18 18 X 18 18 X 18 18 X 18 20 X 20
Espessura 5 mm 3 mm 3 mm 4 mm 4 mm 4 mm 2,5mm
de Corte
Espaçamen 5 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm
to
“gap”
No.de 06 20 20 12 12 14 07
Cortes
77
Opções R 80 ED FCs/ ED/ NPW NPW NPW NP
ou FAT/SUP FAT/SUP FAT/SUP
L 80
PROTOCOLO: OMBRO
Localizador SAG D.P. SAG T2 COR. COR T2 AXIAL D.P.
FAT/SUP T1 FAT/SUP FAT/SUP
AXIAL
Plano AXIAL OBLI OBL OBL OBL AXIAL
T.E. MIN 14 90 14 90 20
Flip 20
Echo Train 8 12 2 12 8
Pre-Sat
Multi-
Phase
NEX 1 2 3 2 3 3
FOV 20 X 20 cm 14 X 14 16 X 16 14 X 14 16 X 16 256X224
Espessura 5 mm 4 mm 4 mm 4 mm 4 mm 4
de Corte
Espaçamen 5 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1 mm 1
to
“gap”
No.de 06 14 14 14 12 16 X 16
78
Cortes
PROTOCOLO: TORAX
Localizador AXIAL T1 SAGITAL CORONAL CINE
OBLIQUO T1
Coronal T1
T.R. 15
Flip 20 45
Echo Train
Pre-Sat S/ I
Multi- 20 PHASES
Phase
NEX 1 2 2 2 3
FOV 40 X 40 36 X 36 36 X 36 36 X 36 36 X 36
Espessura 10 mm 8 mm 8 mm 8 mm 8 mm
de Corte
Espaçamen 5 mm 2 mm 2 mm 2 mm 2 mm
to
“gap”
79
No.de 06 19 12 14 2
Cortes
Opções RC / RC RC / MP / FC /
CARDIAC /CARDIAC CARDIAC CARDIAC
PROTOCOLO: ABDOMEN
Localizador AXIAL T1 AXIAL T2 AXIAL CORONAL COLANGIO
SPGR SPGR
Coronal APNEIA APNEIA RESSONÂN-
CIA
Plano CORONAL AXIAL AXIAL AXIAL CORONAL CORONAL
Flip 20 20
Pre-Sat S/ I S/I
Multi-
Phase
NEX 1 2 2 1 1 1
FOV 40 X 40 36 X 36 36 X 36 36 X 36 36 X 36 32 X 32
Espessura 10 mm 8 mm 8 mm 8 mm 8 mm 50 mm
de Corte
Espaçamen 2 mm 2 mm 2 mm 2 mm 2 mm
to
80
“gap”
No.de 12 19 19 19 15 01
Cortes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
81
CURRY III, T.S., DOWDEY, J.E., MURRAY JR, R.C. Christensen’s
Physics of Diagnostic Radiology. 4th Ed., Media, PA: Willians & Wilkins,
1990.
82