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Bibliografia:
Introdução:
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• Direito Financeiro
• Imposto, taxas
Frequência: 15/12/2010
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AULA: 28/09/2010
Subjectivo:
• Sujeito passivo
Visão finalista:
Sujeito activo:
• Entidade pública
• Entidade que exerce actividade pública
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9 Características do Imposto
• 5 objectivas
• 4 subjectivas
• Tributo
• Unilateral
• Bilateral
• Característica mais importante UNILATERALIDADE
# Imposto e Taxa:
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Contribuições – unilateral – Regime geral
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Taxa – ideia de troca – paga por um serviço especifico, se não estiver
satisfeito pode reaver valor.
• 3 tempos (taxa):
○ Serviços
○ Utilização domínio público
○ Licenças (por trás da licença está um serviço)
UNILATERALIDADE:
• 1) Incidência
• 2) Lançamento
• 3) Liquidação
• 4) Cobrança
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1) Incidência – momento de nascimento do imposto, momento
normativo: Art. 103º CRP:
• 1) Determinação imposto
• 2) Lançamento
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• 3) Liquidação (estrito)
• 4) Dedução à colecta
AULA: 12/10/2010
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impostos directos – não constituem custos de produção das empresas. Não
integram o preço dos bens e serviços, não fazem parte do apuramento do
produto e rendimentos nacionais
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c) critério da repercussão económica – tem em conta se os impostos
são repercutíveis ou não no consumidor, ou no adquirente final de bens e
serviços:
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impostos indirectos (ou impostos sem lançamento): aqueles em que
esse acto administrativo não tivesse lugar.
Prof. Casalta Nabais: existe cada vez mais a dificuldade de encontrar o acto
administrativo diluído no respectivo procedimento, e também o facto do
acto tributário estar frequentemente dependente do cumprimento dos
deveres de colaboração do contribuinte ou de terceiros. Isto quando não
houver lugar à autoliquidação ou a liquidação por terceiro, caso em que a
administração fiscal pura e simplesmente não participa no procedimento
tributário.
Institutos do tempo:
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definitivo, caso em que se conta o ano civil seguinte àquele a que se
verificou o facto tributário.
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1) taxa fixa – pagam imposto diferente com base em taxa única, fixa,
o montante é diferente em função da capacidade contributiva;
2) taxa variável – impostos progressivos – IRS, escalões – cada fatia
do rendimento paga taxa própria, varia em função da matéria
colectável e da taxa, é duplamente progressivo.
IRS – IRC
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IVA, Imposto petrolífero, tabaco, álcool, veículos (IA) – bens de
consumo duradouro.
Normas tributas
AULA: 19/10/2010
AULA: 26/10/2010
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Princípios jurídico-constitucionais
– Para criar imposto é necessário Lei da Ar, Art. 165.º CRP, lista
matérias da reversa relativa AR, é preciso Lei de Autorização
Legislativa ao Governo – Princípio da Reserva de lei formal.
– Lei AR ou DL Autorizado tem que ter conteúdo mínimo, reserva
material ou conteudístico, tem que ter os elementos essenciais dos
impostos – art. 103.º, nº 2 CRP – princípio da tipicidade.
Mas essa regra é neutra, não nos diz o que é igual e o que é desigual:
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Costume – prática reiterada e constante (corpus) com convicção de
obrigatoriedade (animus) – é assim porque deve ser assim.
Pode haver costume contra lei mas não contra lei constitucional => o
costume revoga a lei e a lei revoga o costume. Há costume constitucional,
autogénese do costume.
Jurisprudência e doutrina –
Codificação – ler!
Art. 11.º, nº 3 LGT – dúvidas das normas dá-se evidência à equivalência dos
factos – interpretação económica dos factos.
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Integração de lacunas – não há analogia em direito fiscal – analogia é
elemento da interpretação.
AULA: 02/11/2010
Retroactividade:
1 – titulares (activos)
2 – sujeitos (passivos)
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3 – conteúdo
AULA: 09/11/2010
1 – Sujeito activo
2 – Sujeito passivo
a) Direito tributário
b) Competência tributária
c) Capacidade tributária
d) Titularidade da receita
a) Contribuinte
b) Devedor do imposto
c) Sujeito passivo
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substituto é devedor do imposto alheio, se não tiver bens o substituído é
responsável, mas somente em última análise.
Art. 45.º, LGT – “...os tributos caduca se a liquidação não for validamente
notificada ao contribuinte...” – nº 2, prazo de 4 anos, excepção 3 anos
previstos no nº 3 do mesmo artigo (pág. 320 livro). Nº 4, contagem prazos,
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excepto IVA ou IRS (retenção da fonte a título definitivo) – “...prazo se conta
a partir do início do ano civil seguinte àquele em que se verificou...”.
Esta norma pode ser considerada inconstitucional por força do art. 46.º,
LGT, de acordo com o Prof. Diogo Leite de Campos, porque a interrupção da
contagem do, nº 1: “O prazo de caducidade suspende-se com a notificação
ao contribuinte, nos termos legais, da ordem de serviço ou despacho no
início da acção de inspecção externa, cessando, no entanto, esse efeito,
contando-se o prazo do seu início, caso a duração da inspecção externa
tenha ultrapassado o prazo de 6 meses após a notificação.” – o prazo para
a inspecção ser feita são de 6 meses e como não há limite a este prazo
pode acontecer que quase ou findo o prazo (6 meses) os funcionários que
estão a fazer a inspecção pedem para renovar o período da inspecção, mas
o termo da notificação da nova inspecção tem que ser anterior a 6 meses, o
que poderá ultrapassar o prazo dos 4 anos, violando o art. 45.º, LGT, se não
houver um termo para essas prorrogações pode passar o limite dos 4 anos.
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