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TARCÍSIO VOLTAR
HISTÓRIA DE SÃO
TARCÍSIO
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ORAÇÃO A SÃO TARCÍSIO
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COROINHAS
SER COROINHA NÃO É UM PRIVILÉGIO. É UM SERVIÇO... UM MINISTÉRIO
O que é o acólito? (coroinhas)
A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. Dado que se
pode acompanhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outras pessoas, acólito é aquele ou
aquela que, na celebração da liturgia, precede, vai ao lado ou segue outras pessoas, para as
servir e ajudar.
Quem é que o acólito acompanha e serve? Em primeiro lugar acompanha e serve o presidente da
celebração da missa, que tanto pode ser o bispo como o presbítero; em segundo lugar
acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da comunhão, ou outras pessoas que
precisam de ser ajudadas durante a celebração. Noutras celebrações, acompanha e serve as
pessoas responsáveis por essas mesmas celebrações.
Quando é que o acólito começa a ajudar e a servir o presidente da missa? Quando o bispo ou o
presbítero, na sacristia, tomam as suas vestes. Já então o acólito deve estar vestido e pronto, para
poder ajudar. Depois, acompanhaos na procissão de entrada, indo à frente. Durante a missa, o
acólito está sempre atento ao que o bispo ou o presbítero precisam, para lhes apresentar umas
vezes o missal, outras vezes as coisas que eles hãode colocar no altar, ou para os acompanhar
quando vão distribuir a comunhão aos fiéis. Por fim, quando o presidente regressa à sacristia, o
acólito vai à sua frente e ajudao a tirar as vestes e a guardálas.
Só depois de tudo isso feito é que o acólito pensa em si próprio. No fim de ter ajudado o
presidente da celebração, também ele tira a sua túnica e a guarda. Enquanto faz tudo isso,
agradece a Jesus por ter estado a servilo na pessoa dos seus ministros, e pode lembrarse
daquela palavra do Senhor: Tudo aquilo que fizestes a um dos meus irmãos, mesmo aos mais
pequenos, foi a mim que o fizestes.
Podemos então dizer que o acólito, desde o princípio até ao fim da missa, acompanha, ajuda e
serve o próprio Jesus. Ele não o vê com os seus olhos; mas a fé ensinao. Um verdadeiro acólito
vai descobrindo isto cada vez mais. Se um acólito não o descobre, corre o risco de se cansar de
ser acólito. Mas se o descobre e acredita nisso, então vai desejar sempre ser escolhido para
acólito, em cada missa.
a) Acólitos instituídos
Chamamse acólitos instituídos, aqueles que o bispo duma diocese chamou e fez acólitos. Este
chamamento e esta instituição pelo bispo querem dizer que um acólito instituído é convidado a
participar muito empenhadamente na celebração da Eucaristia, que é o coração da Igreja, e que
o deve fazer sempre que esteja presente e for convidado a fazêlo pelo responsável da
celebração.
Também quer dizer que, dentro da mesma diocese, o acólito instituído pode ser chamado a
realizar o seu serviço em qualquer paróquia, desde que o pároco o convide ou lho peça, uma vez
que o bispo que o chamou é o bispo de todas as paróquias dessa diocese.
Quem é que pode ser acólito instituído? Só os rapazes que se preparam para isso durante
bastante tempo. É o que acontece com os seminaristas, embora também possam ser chamados
outros rapazes ou homens que não sejam seminaristas. Este pormenor quer dizer que, um dia, se
esse rapaz ou homem vier a ser ordenado padre, deve não só servir bem, como bom acólito que
foi, mas também ensinar os mais novos da paróquia onde estiver, a serem bons servidores, ou
seja, óptimos acólitos, como o vosso pároco está agora a fazer convosco.
b) Acólitos não instituídos
Os acólitos não instituídos são em muito maior número do que os instituídos. São aqueles que
nós conhecemos melhor, porque os vemos todos os domingos a servir na missa, nas nossas
paróquias. Eles podem ser rapazes ou raparigas. Quem os chama para serem acólitos é o pároco
de cada paróquia e não o bispo da diocese. Esse chamamento é precedido duma preparação. O
Curso para Acólitos de que esta lição faz parte, tem por fim ajudar a fazer essa preparação.
Juntamente com o Curso é muito importante praticar o serviço de acólito, procurando fazêlo
cada domingo com maior perfeição e atenção, mas sobretudo com muito espírito de fé. Podemos
dizer que Jesus foi o primeiro de todos os acólitos, pois disse um dia estas palavras: Eu estou no
meio de vós como quem serve. Ora, o acólito, quer seja instituído quer seja não instituído, é e
deve ser cada vez mais um rapaz ou uma rapariga que gostam de servir a Deus e aos seus irmãos
na vida, a começar pelos que moram em sua casa e com os que com eles convivem mais de
perto, e também na liturgia.
Vamos enumerar as suas funções principais nas missas.
Antes de começar a missa:
— prestar todos os serviços ao presidente e ver se o altar e tudo o mais está preparado para a
celebração.
Ao começar a missa:
— na procissão de entrada, a caminho do altar, levar a cruz, assim como os círios acesos.
Durante a missa:
— servir o presidente em tudo o que for preciso: apresentar o missal e as coisas necessárias para
preparar o altar;
— acompanhar o presidente e os ministros extraordinários durante a distribuição da comunhão
aos fiéis;
— arrumar os vasos sagrados, na credência, depois da purificação.
No fim da missa:
— acompanhar o presidente e ajudálo a tirar as vestes. Só depois disso é que o acólito tira a sua
túnica.
— recolhe os vasos sagrados, na credência e os guarda na sacristia.
RESPONSABILIDADES DO COROINHA
ORAÇÃO DO COROINHA
Ó Jesus Adolescente,
que vivias com o Pai celeste em profunda e filial sintonia,
aceita nossa dedicação
a serviço da liturgia.
Domingos Sávio nasceu em 2 de abril de 1842, em Riva, na Itália. Era filho de pais
muito pobres, um ferreiro e uma costureira, cristãos muito devotos. Ao fazer a
primeira comunhão, com sete anos, jurou para si mesmo o que seria seu modelo de
vida: "Antes morrer do que pecar". Cumpriu-o integralmente enquanto viveu.
Nos registros da Igreja, encontramos que, com dez anos, chamou para ele próprio
a culpa de uma falta que não cometera, só porque o companheiro de escola que o
fizera tinha maus antecedentes e poderia ser expulso do colégio. Já para si,
Domingos sabia que o perdão dos superiores seria mais fácil de ser alcançado. Em
outra ocasião, colocou-se entre dois alunos que brigavam e ameaçavam atirar
pedras um no outro. "Atirem a primeira pedra em mim" disse, acabando com a
briga.
Esses fatos não passaram despercebidos pelo seu professor e orientador espiritual,
João Bosco, que a Igreja declarou santo, que encaminhou o rapaz para a vida
religiosa. No dia 8 de dezembro de 1954, quando foi proclamado o dogma da
Imaculada Conceição, Domingos Sávio se consagrou à Maria, começando a avançar
para o caminho da santidade. Em 1856, fundou entre os amigos a "Companhia da
Imaculada", para uma ação apostólica de grupo, onde rezavam cantando para
Nossa Senhora.
Domingos Sávio tinha dois sonhos na vida, tornar-se padre e alcançar a santidade.
O primeiro não conseguiu porque a terrível doença o levou antes, mas o sonho
maior foi alcançado com uma vida exemplar. Curta, pois morreu com quinze anos
de idade, mas perfeita para os parâmetros da Igreja, que o canonizou em 1957.
Nessa solenidade, o papa Pio XII o definiu como "pequeno, porém um grande
gigante de alma" e o declarou padroeiro dos cantores infantis. Suas relíquias são
veneradas na basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, em Torino, Itália, não muito
distantes do seu professor e biógrafo são João Bosco.
Contato: Martha
luso@oi.com.br
É de fundamental importância na Igreja, dentro das celebrações litúrgicas a presença dos coroinhas,
pois, na simples atitude de servir o Celebrante no Altar do Senhor, vão adquirindo cada vez mais gosto
pela Santa Missa e com isso vai despertando dentro de cada um deles um crescente amor e fé a Jesus
Eucarístico, que conseqüentemente abre caminho à VOCAÇÃO: (vocação ao serviço, vocação ao amor e
vocação à santidade), além do mais, a presença dos coroinhas no Presbitério, em volta do Altar, nada
mais é que, de anjos adorando a Jesus, nesta Igreja Militante.
A espiritualidade dos coroinhas é enriquecida pela própria participação nas missas, pela unidade entre
eles e por reuniões e confraternizações do próprio ministério.
Nossa paróquia conta hoje com aproximadamente quinze coroinhas, que se reunem de quinze em quinze
dias.
Ambos são testemunho concreto da missão e da importância dos Coroinhas na Igreja. São
impulso e coragem para que cada Coroinha possa sempre servir e amar Cristo e sua Igreja.
Lembra a todos os Coroinhas da bela e importante missão que têm e da importância de
levar-la a sério.
A Oração do Santo Anjo, a devoção para com a Eucaristia, o exemplo de fé e amor de São
Tarcísio e de Santa Goretti e do beato Adílio, serão sempre a marca de espiritualidade do
Coroinha.
Os(as) Coroinhas são meninos e meninas de sete a quatorze anos que realizam em sua vida a
experiância do discipulado e do serviço a comunidade, de modo especial nas celebrações
eucarísticas. Desde uma tenra idade estes adolescentes são convidados a doar tempo da sua vida
em testemunhar Jesus Cristo e viver em intimidade com Ele no serviço ao altar, nas celebrações
eucarísticas. São convidados a dar testemunho da sua missão também na família, na escola, no
grupo de catequese e assim por diante.
O Coroinha tem como missão fundamental auxíliar nas celebrações eucarísticas e nos demais
serviços da comunidade. Dá testemunho da radicalidade do amor de Deus que chama a muitos
como outrora ao jovem Samuel, a Tarcísio, a Adílio, à Maria Goretti a dar sua contribuição na
construção do Reino de Deus no ambiente onde está inserido, seja na família, no grupo de
Coroinhas, na comunidade, na escola, etc.
Por atuar diretamente nos serviços do altar e da comunidade o Coroinha também tem por missão,
o zelo pela comunidade como embiente de oração, favorecendo a oração comunitária e o bom
ambiente celebrativo, além de defender a Eucaristia, a exemplo de seu padroeiro São Tarcísio.
Ó Majestade Divina,
Ajoelhado aos pés do altar.
Onde irei desempenhar meu oficio de coroinha
Eu Vos agradeço o favor que me haveis concedido
De ser admitido neste sublime mistério
Ciente de que nem mesmo os anjos
São dignos de se aproximar de Vós
Quero estar sempre na Vossa Divina Presença
Com o mais profundo respeito.
Quero servir a Jesus Cristo na pessoa do seu
sacerdote
Quero servir a Igreja na expressão dos sinais
manifestados.
Sobre tudo no Santo Sacrifício da Missa
Quero edificar os fieis com minha compostura no
altar
Com minha conduta dentro e fora da igreja
Quero distinguir-me
Pela obediência do regulamento dos coroinhas
Por minha caridade fraterna e pela pureza de corpo
e alma
Com firme confiança
Invoco a Virgem Gloriosa Rainha do céu e da terra.
(Consagração do Coroinha)
O coroinha e a liturgia
Entendemos por coroinha todo minino(a) que, nas igrejas, exerce a função de auxiliar
ao que preside a assembléia, especialmente aos padres.
O ministério do coroinha está ligado ao ministério do Acólito que, segundo a Instrução
Geral sobre o Missal Romano, "é instituido para servir ao altar e auxiliar o sacerdote e o
diácono. Compete-lhe principalmente preparar o altar e os vasos sagrados, bem como
distribuir aos fiés a Eucaristia, da qual é ministro extraordinário" (Instrução Geral sobre
o Missal Romano - IGMR, 65). Trata-se d acólito como ministério concedido.
O coroinha ajuda a missa, sem precisar desses requisitos. É quase sempre um(a)
menino(a) que tem como função auxiliar o sacerdote na celebração da santa missa e
dos demais atos litúrgicos, como casamentos, batizados, etc.
Ser coroinha não é um privilégio. É um serviço, um ministério!
Tarcísio foi declarado padroeiro dos coroinhas ou acólitos que servem ao altar. Mais uma
vez encontramos a importância da Eucaristia na vida do cristão. Os santos existem não
para serem adorados, mas para nos lembrar que eles também tiveram fé em Deus. Eles
são exemplos de fé e esperança que deve permanecer sempre com as pessoas.
COROINHA
Menino ou rapaz que, nas igrejas, exerce o papel de acólito nas funções litúrgicas. Menino do
altar. Ajuda a missa. Acólito, na Igreja católica, é o ministro que acompanha e serve o
celebrante dos atos litúrgicos. O documento litúrgico Ordines 34 e 35 descreve a ordenação
de acólitos. No século IV, sua função era levar a Eucaristia aos ausentes e apresentar aos
sacerdotes o sancta na ocasião da fração do pão. Somente pode exercer o acolitato o leigo
homem com idade e qualidade estabelecidas pela Conferência dos Bispos (CIC, 230,1).
"O acólito é instituído para servir ao altar e auxiliar o sacerdote e o diácono. Compete-lhe
principalmente preparar o altar e os vasos sagrados, bem como distribuir aos fiéis a
Eucaristia, da qual é ministro extraordinário" (Instrução Geral sobre o Missal Romano -
IGMR, 65). Trata-se do acólito como ministério concedido.
O coroinha ajuda a missa, sem precisar desses requisitos. É quase sempre um menino ou um
jovem que tem como função auxiliar o sacerdote na celebração da santa missa e dos demais
atos litúrgicos, como casamentos, batizados etc.
"Na assembléia reunida para a missa, cada um tem o direito e o dever de contribuir com sua
participação, de modo diferente segundo a diversidade de função e de ofício. Por isso todos,
ministros e fiéis, no desempenho de sua função, façam tudo e só aquilo que lhes compete, de
tal sorte que, pela própria organização da celebração, a Igreja apareça tal como é
constituída em suas diversas funções e ministérios" (IGMR, 58).
É importante saber qual é o papel do coroinha nesta ou naquela celebração, para que ele não
faça aquilo que não lhe compete, ocupando o lugar de outro ministro.
O Concílio Vaticano II, em sua Constituição Sacrosanctum Conclilum n. 29, diz: "Também os
ajudantes, leitores, comentadores e componentes da 'Schola Cantorum' desempenham um
verdadeiro ministério litúrgico. Portanto, cumpram sua função com aquela piedade e ordem
que convém a tão grande ministério e com razão deles exige o povo de Deus. Por isso, é
necessário que, de acordo com as condições de cada qual, sejam cuidadosamente imbuídos
do espírito litúrgico e preparados para executar as suas partes, perfeita e ordenadamente".
Quando Jesus fundou sua Igreja, quis instituir diversos ministérios ou serviços para a
comunidade. Na Igreja, todos recebem uma vocação, um chamado. Alguns são chamados a
servir como coroinhas.
O Diretório para a Missa com Crianças tem a preocupação de formar as crianças para que
celebrem a Eucaristia com alegria e desembaraço, sugerindo que se procure fazer com que
elas sejam atuantes, ativas, conferindo-lhes diversos ofícios e tarefas. Dessa forma os
coroinhas têm a oportunidade de iniciar e realizar sua caminhada de Igreja, ao encontro do
Senhor. A eles possibilita-se que aceitem essa tarefa, importante para a comunidade. O
coroinha não é um enfeite, mas alguém que, servindo o altar, está fazendo crescer a
comunidade.
Nos encontros dominicais ou em qualquer outro dia da semana, terão eles a oportunidade de
refletir sobre a Palavra de Deus previamente escolhida.
Tomamos por princípio o que diz a Instrução Geral sobre o Missal Romano - IGMR, 70:
"Todas as funções inferiores às do diácono poderão ser exercidas por leigos do sexo
masculino, mesmo que não tenham sido instituídas para isso (...)". As prescrições litúrgicas
são adaptadas à nossa realidade, de acordo com os documentos da Igreja.
Quem dirige um grupo de coroinhas deve orientá-los e participar junto com eles, pois o
dirigente, como líder, está para servir e não para dominar ou impor.
O Diretório para a Missa com Crianças ainda sugere que se procure fazer cursos de
preparação para os participantes: comentadores, leitores, recepcionistas, os que levam as
ofertas, os que participam do "lavabo", entre outras atividades.
Um cursinho preparatório que ensine higiene, boas maneiras, o modo de preparar o ambiente
para a celebração, os diversos nomes dos objetos litúrgicos, a paramentação, as diversas
cerimônias da missa, as respostas ao diálogo do celebrante, deve ser ministrado pelo pároco.
Do coroinha exigem-se piedade, postura, respeito para com os ministérios, respeito para com
o sacerdote, respeito e atenção para com os fiéis da assembléia, respeito para com o templo
(desde cedo ele deve se acostumar a tratar santamente o lugar sagrado).
Há paróquias que possuem um corpo de coroinhas bem preparados e se faz uma escala para o
serviço do altar. Noutras, alguns meninos aparecem e ajudam, sem maiores exigências.
Na catequese, surgem sempre alguns meninos que demonstram ao padre seu desejo de ser
coroinhas. Compete ao pároco, ou a quem lhe faça as vezes nesta área, escolher aqueles que
deverão preparar-se para o ofício de coroinha.
Este aspecto deve ficar sempre a critério do pároco, isto é, do padre responsável pela
paróquia. Ele pode exigir que o coroinha tenha uma veste litúrgica, que deve ser usada
durante as celebrações. Esta veste pode ser a tradicional batina vermelha com sobrepeliz
branca, uma túnica branca com capuz, uma batina da cor do paramento do padre ou um
blusão que tenha o símbolo litúrgico. O coroinha pode usar sua própria roupa, mas é sempre
bom ter uma veste apropriada para o culto divino.
O Código de Direito Canônico fala das vestes usadas pelos acólitos nas celebrações, mas se
refere somente aos acólitos que receberam o ministério. Todavia, opcionalmente, os
coroinhas poderão usar, de acordo com o costume do pároco, uma túnica branca com um
cordão branco ou da cor litúrgica do dia, a tradicional batina vermelha com uma sobrepeliz
branca ou então uma roupa decente.
[...]
Texto retirado das páginas 9 a 13.
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