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DIN BOLD; 100PT; ESPAÇO ENTRE CARACTERES -50 DIN BOLD; 18PT;

ESPAÇO ENTRE CARACTERES 200

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PÁGINA COM 170x230mm;


margem topo 30mm; base 15mm; dentro 15mm; fora 30mm
DIN BOLD; 12PT DIN BOLD; 8PT; DIN REGULAR; 18PT;
LINHAS E CÍRCULO: PANTONE 325C ESPAÇO ENTRE CARACTERES 100 ESPAÇO ENTRE CARACTERES 30

 EXERCÍCIO IN DESIGN

FICHA TÉCNICA
EDITOR: CPIESC

PROPRIEDADE: Escola Superior de Comunicação Social

DIRECTOR: António Belo

COORDENADOR EDITORIAL: José Cavaleiro Rodrigues

COMISSÃO EDITORIAL:
Anabela Sousa Lopes
Cláudia Silvestre
João Abreu
Jorge Trindade
Luís Cavique
Mafalda Eiró Gomes
Orlando Gomes

COMISSÃO CIENTÍFICA:
António Marques
Eduardo Geada
Francisco Costa Pereira
Isabel Simões
Jesús Timoteo Álvarez
Jorge Pedro Sousa
José António Fernandes Dias
José Vidal de Oliveira
Luís Reto
Mário Mesquita
Nadim Habib
Pedro Braumann
Rafael Godinho
Teresa Pinto Coelho

DESIGN GRÁFICO: João Abreu

REVISÃO DE TEXTO: Jorge Trindade

IMPRESSÃO: Textype

PREÇO CAPA: 12 euros

PERIODICIDADE: Semestral

TIRAGEM: 1000 exemplares

DEPÓSITO LEGAL: 237232/06

ISSN: 16461479

CONTACTOS:
Escola Superior de Comunicação Social
Campus de Benfica do Instituto Politécnico de Lisboa
1549-014 Lisboa
Tel: 217119000 Fax: 217162540
E-mail: cpublica@escs.ipl.pt

DIN BOLD; 6PT;


ESPAÇO ENTRE CARACTERES 50 DIN REGULAR; 7PT;
PANTONE 325 C ENTRELINHA 9
TIMES NEW ROMAN; 10PT;
ESPAÇO ENTRE CARACTERES 400

EXERCÍCIO IN DESIGN 

PROJECTO EDITORIAL

RE V I STA CO M U N I CA Ç Ã O
A
revista Comunicação Pública é um novo projecto editorial para o campo
científico, académico e profissional, da comunicação. Não apenas mais
um projecto que venha ampliar os meios já existentes neste domínio,
mas um espaço de publicação concebido com a pretensão de acolher trabalhos
de investigação, ensaios teóricos e notas críticas que, independentemente da di-
versidade de perspectivas, linguagens, contextos e objectivos que os caracteri-
zem, façam das formas de comunicação o seu objecto comum. É esta a tradição
da Escola Superior de Comunicação Social e a marca de originalidade que que-
remos conferir ao nosso projecto editorial.
A escolha do título Comunicação Pública reveste-se dessa intencionalidade pro-
gramática. Sempre que somos confrontados com um objecto complexo, como é
a “comunicação”, torna-se necessário proceder a um conjunto de delimitações
que, mesmo quando são parciais e discutíveis, nos permitem contudo balizar e
definir os nossos próprios percursos e propósitos, em termos de reflexão e de

P Ú B L I C A
produção teórica. Porquê então o nome Comunicação Pública e não um outro
qualquer mais próximo talvez das formas institucionalizadas de designar o fe-
nómeno e do seu entendimento comum? A noção de “comunicação de massa”,
tradução directa e imediata da expressão anglo-saxónica mass communication, é
claramente herdeira de uma outra expressão, a de mass media, residindo preci-
samente nesta relação uma das suas maiores fragilidades. Em geral, e abstendo-
nos de considerações ou definições específicas de um ou outro autor, o conceito
de meios de comunicação de massa remete-nos para processos comunicacionais
em larga escala caracterizados pela difusão de mensagens de um determinado
centro emissor para uma pluralidade de receptores, difusão esta baseada em
processos mecânicos e essencialmente electrónicos. Parecem assim excluídos
desta definição os processos comunicacionais interpessoais e de pequeno gru-
po inscritos em estratégias de comunicação pública, processos presenciais ou
que recorrem a instrumentos de contacto à distância. Toda a grande área, por
exemplo, das relações públicas, da comunicação organizacional e grande parte
da comunicação corporativa ficariam assim, a priori, excluídas. Hipoteticamente
poderíamos ainda considerar uma outra expressão, a de “comunicação social”,
mas encontraríamos problemas semelhantes. A expressão “comunicação social”
prende-se, também ela, em primeiro lugar, com os chamados meios de comu-
nicação social, entendendo-se por tal, essencialmente, os meios responsáveis
pela difusão de mensagens em grande escala.
Sob a designação de “comunicação pública” podemos abarcar mais explicita-
mente não só diferentes contextos de comunicação – interpessoal, grupal, or-
ganizacional, comunitário e social – como diferentes arenas geopolíticas – local,
regional, nacional e internacional. E podemos ainda englobar os vários subsiste-
mas especializados de actividade que, de uma forma profissional e organizada,

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ENTRELINHA 12
 EXERCÍCIO IN DESIGN

repartem entre si a função social de todos os trabalhos direccionados so-


PÚ BL I CA

levar até aos mais variados públicos bretudo para abordagens comunica-
todo o tipo de mensagens na contem- cionais mais aplicadas, como a comu-
poraneidade. nicação organizacional, a comunicação
Dentro deste projecto, qualquer arti- de marketing, o jornalismo, o estudo
go, independentemente do seu objecto dos meios, as relações públicas, a pu-
e/ou abordagem metodológica, deve blicidade ou toda a área das novas tec-
R E V I S TA C O M UN I CA ÇÃ O

oferecer uma contribuição significati- nologias audiovisuais e multimedia.


va para a interpretação teórica Os promotores deste pro-
ou para o conhecimento jecto identificam-se com
empírico e aplicado da uma comunidade edu-
comunicação, enten- cativa que é a Escola
dida nesta sua acep- Superior de Comu-
ção mais ampla. nicação Social do
Naturalmente, uma Instituto Politéc-
vez que as chama- nico de Lisboa,
das “ciências da mas têm desde
comunicação” são a primeira a hora
uma área de ca- a vontade de criar
riz multifacetado e uma revista aber-
multidisciplinar, a Co- ta à participação de
municação Pública não todos os que estudam
privilegia nenhum domínio a comunicação e escre-
científico ou paradigma teórico, vem sobre ela. Basta que se
desde que as análises a partir deles revejam neste projecto e queiram con-
produzidas possam oferecer um con- tribuir para ele com os seus textos e
tributo ao desenvolvimento, à compre- propostas originais.
ensão e à construção de uma teoria da
comunicação humana. Assumindo que
pela sua natureza esta é uma área em A Comissão Editorial
que a delimitação de fronteiras entre
disciplinas é muitas vezes artificial, a
Comunicação Pública acolhe de bom
grado contribuições da antropologia,
da sociologia, da psicologia, da econo-
mia, da filosofia, da ciência política, da
matemática e da estatística, da infor-
mática e da cibernética, da linguística,
da neurofilosofia e da neuropsicologia
para a explicação desse fenómeno
consensualmente reconhecido mas
dificilmente conhecido que é a comu-
nicação humana. São igualmente do
maior interesse para esta publicação
EXERCÍCIO IN DESIGN 

NORMAS DE PUBLICAÇÃO

RE V I STA CO M U N I CA Ç Ã O
1. A revista Comunicação Pública é um projecto editorial de vocação científica
criado pela comunidade académica da Escola Superior de Comunicação Social e
aberto às contribuições de investigadores externos que trabalhem nas mesmas
áreas de interesse.
2. Os artigos enviados para publicação devem ser obrigatoriamente inéditos.
3. A selecção dos artigos a publicar passa por um processo de avalição de double
blind refereeing. A avaliação produzida pode ter um de três resultados: rejeição;
aceitação mediante alterações sugeridas pelos referees, ou aceitação para pu-
blicação sem alterações. Em caso de aceitação, será indicado ao autor a previsão
sobre o número da revista em que o seu artigo será inserido. O autor ou autores
dos artigos têm direito a receber individualmente um exemplar do número da
revista em que o seu artigo for publicado.
4. A apresentação de artigos é efectuada por correio electrónico para o endereço
cpublica@escs.ipl.pt, onde devem chegar como attatchment. Os artigos podem

P Ú B L I C A
ser escritos em português, inglês ou espanhol e devem utilizar o formato Word,
com letra tipo Times New Roman, corpo 12, a espaço e meio. Os textos completos
dos artigos, com bibliografias e anexos, não devem exceder as 20 páginas A4.
5. Na primeira página do artigo devem figurar o título, o nome do(s) autor(es),
o enquadramento institucional do(s) autor(es), e o e-mail, telefone e morada do
primeiro autor. Dado que o processo de avaliação é anónimo, a identificação do
autor não deverá constar em nenhuma das seguintes páginas do artigo.
6. A primeira página deve ainda incluir um resumo, de não mais de 100 palavras,
com uma versão em português e outra em inglês, e um máximo de 5 palavras-
chave, também nas duas línguas.
7. Quando houver recurso a citações directas ou paráfrases, as referências bi-
bliográficas às fontes originais deverão constar no corpo de texto através do
Sistema Harvard (autor-data), acrescidas das páginas, no caso de se tratar de
citações directas. As citações directas que excedam as duas linhas deverão apa-
recer destacadas do corpo do texto e em fonte Times New Roman, corpo 9pt. As
citações que não excedam as duas linhas aparecerão entre aspas inseridas no
corpo do texto.
8. As referências bibliográficas completas, a fazer constar na bibliografia final do
artigo, incluirão apenas as fontes efectivamente citadas ou utilizadas no corpo do
texto e deverão ser escritas em Times New Roman, corpo 11pt, a 1 espaço entre
linhas.
9. O texto e as ilustrações, bem como a identificação do artigo e dos autores na 1ª
página, devem preferencialmente respeitar as seguintes regras de formatação:
• Titulo: Centrado, Times New Roman 16pt, negrito; • Nome dos autores: Cen-
trado, Times New Roman 11pt; • Nome da instituição a que pertence e endereço
electrónico: Centrado, itálico, Times New Roman 11pt;

DIN BLACK; 10PT;


MAGENTA
 EXERCÍCIO IN DESIGN

• Resumo: Justificado, Times New Roman 11 pt;


PÚ BL I CA

• Corpo de texto: Justificado, Times New Roman 12 pt. O espacejamento entre


linhas deve ser de um e meio e o espaço entre parágrafos deve ser duplo;
• Capítulos e títulos: A existirem divisões do texto em capítulos poderá ser-lhes
atribuída numeração normal sequenciada: 1,2,3… Caso também se opte por sub-
divisões em subcapítulos, estes deverão ser numerados como 1.1, 1.2, 1.3… Os
títulos serão redigidos em Times New Roman 14pt, negrito, e os sub-títulos em
R E V I S TA C O M U N I CA ÇÃ O

Times New Roman 12pt, negrito. A Introdução e Conclusão não devem ser nu-
meradas;
• As ilustrações (figuras, gráficos e quadros) devem ser gravadas em documen-
tos separados, devidamente identificados e fazendo referência a eventuais direi-
tos de autor. No documento do texto deverá constar apenas a sua localização;
• A numeração e os títulos das ilustrações devem estar inseridos no corpo do
texto, em formato Word, e nunca integrados nas próprias ilustrações;
• As figuras deverão ser enviadas em formato TIFF com resolução de 300 dpi;
• Os gráficos deverão ser enviados em Excel no documento original em que fo-
ram criados;
• Os quadros construídos com tabelas deverão utilizar apenas um traço simples
a separar linhas e colunas;
•Não devem ser utilizadas formatações especiais, como: estilos (headings,
hyperlinks, etc.); texto em colunas; cabeçalhos de páginas (headers); diferentes
tipos de letra; sublinhados; hifenização automática; numeração automática de
capítulos, secções ou parágrafos.
EXERCÍCIO IN DESIGN 

ÍNDICE

RE V I STA CO M U N I CA Ç Ã O
PROJECTO EDITORIAL

ARTIGOS

TELMO GONÇALVES

Os temas da guerra - estudo exploratório sobre o enquadramento temático


da guerra do Iraque na televisão

ISABEL SIMÕES

A morte de Diana, Princesa de Gales: mediatização e mitificação

SANDRA PEREIRA

A Comunicação Organizacional: em busca de autonomia

MAFALDA EIRÓ GOMES / JOÃO DUARTE

Os “Públicos” e a Comunicação Pública

P Ú B L I C A
ORLANDO GOMES

Comunicação com impacto macroeconómico: as relações públicas


no Banco Central

EDUARDO GEADA

O Audiovisual e a publicidade na sociedade de consumo

DOSSIER ESTUDOS DO CONSUMIDOR

FRANCISCO COSTA PEREIRA / CLARE D’SOUZA / SANDRA MIRANDA

Consumo e Auto-estima

ALEXANDRA MACHÁS

O alargamento dos barómetros da satisfação à lealdade dos clientes

NOTAS DE LEITURA

SÓNIA FERREIRA

Kelly Michelle Askew & Richard R. Wilk


The Anthropology of Media: a reader

ESTRELA SERRANO

Territórios do Jornalismo
Caleidoscópio – Revista de Comunicação e Cultura
Mário Mesquita (org.)

NORMAS DE PUBLICAÇÃO
 EXERCÍCIO IN DESIGN

GLOSSÁRIO
D O S A ÇO RE S

ABRIGOS
Sebes vegetais de várias espécies (banksias, cameleiras, faias, incensos, metrosíderos,
etc.) que protegem terrenos de cultivo bem delineados, geralmente murados e plantados
com árvores de fruto (quintas). São mais altas que os altos muros de vedação fazendo uma
I MÓ V E L

barreira contínua ao longo das faces internas destes. São também utilizadas para dividir o
terreno em secções quadrangulares ou rectangulares – os “quartéis” – que aumentam a
eficiência da protecção às culturas. Foram especialmente utilizados durante o período de
intenso cultivo da laranja e encontram-se em franca decadência.
PAT R I M Ó N I O

CAFUÃO
Edificação de apoio à actividade rural destinada normalmente ao armazenamento dos
produtos da terra. É construída parcial ou totalmente em madeira, tem cobertura de duas
águas e está frequentemente apoiada sobre pilares de pedra ou de alvenaria para evitar o
acesso dos roedores.

CASA PORTUGUESA
D O

Movimento arquitectónico de carácter nacionalista que procurava renovar a arquitectura


I N V EN T Á RI O

doméstica reabilitando as características da habitação tradicional portuguesa. Teve início


na última década do século XIX e originou os exemplares mais significativos nas primeiras
décadas do século XX. Reagia especificamente aos modelos de habitação importados
que se difundiam pelo país, em particular nas zonas de veraneio mais cosmopolitas, mas
integrava-se no ambiente nacionalista tardo-romântico que se seguiu ao ultimato inglês
de 1890.

CONVERSADEIRAS
O mesmo que “namoradeiras”. Par de banquetas simétricas que ocupavam geralmente
os ângulos dos vãos das janelas em habitações de qualidade dos séculos XVI ao XVIII,
permitindo que duas pessoas se sentassem frente a frente. Foram utilizadas também em
reentrâncias nas guardas de terraços e balcões dessas casas, em muros de jardins, e, já
na Época Contemporânea, em muros e vedações de vias e espaços públicos.
EXERCÍCIO IN DESIGN 

ESTILO MICAELENSE

I N V E N T Á RI O
Estilo arquitectónico seis-setecentista, caracterizado por uma decoração classicizante
que suporta, simultaneamente, uma simbologia de origem popular. Encontra-se em
todo o tipo de habitações urbanas, desde a pequena casa térrea à casa solarenga, e,
pontualmente, numa ermida ou num solar isolado. Embora surja em núcleos urbanos
de outros concelhos da ilha de São Miguel, é na Ribeira Grande que se encontra a maior
concentração de exemplares e também os mais significativos.
Os edifícios do “estilo micaelense” caracterizam-se, principalmente, por terem as

D O
molduras dos vãos encimadas por um friso com rombos em ponta de diamante, ladeados

PAT R I M Ó N I O
por suásticas, sob uma cornija. Normalmente, as casas de habitação deste estilo, têm os
característicos óculos de escada em cantaria particularmente elaborados e é nelas que
se podem encontrar as excepcionais varandas a dobrar a esquina ou com a guarda em
cantaria.
Ver artigo sobre o tema nesta publicação.

FALSA
O mesmo que sótão. Piso baixo situado geralmente sobre o piso principal de uma casa de I M Ó V E L
habitação. Corresponde à faixa superior da fachada e ao aproveitamento do vão do telhado.
Pode ocupar toda a área do corpo principal da habitação ou só uma parte, podendo então
funcionar como mezanino. Serve frequentemente de espaço para dormir e é denunciado
no exterior pelas janelinhas implantadas junto ao beiral.
D O S A Ç O R E S

GRANEL
Edifício de apoio à actividade agrícola, construtiva e funcionalmente variável, que serve
normalmente de celeiro e/ou sequeiro e/ou armazém. Em contexto urbano tem geralmente
dois pisos, é construído em alvenaria de pedra e integra-se na frente de rua como se fosse
uma habitação.

LAR
Local da cozinha onde se acende o lume e se cozinham os alimentos. A sua versão mais
elementar, nos Açores, corresponde a uma simples bancada de pedra (poial). Nas versões
mais elaboradas corresponde a uma saliência da cozinha (onde se encontra essa bancada)
à qual estão acoplados o forno e a chaminé.
10 EXERCÍCIO IN DESIGN

LOJA
D O S A ÇO RE S

Piso inferior de uma habitação, normalmente destinado a funções de armazenamento


genérico ou de apoio à actividade rural incluindo a guarda de alfaias e produtos
agrícolas.

NAMORADEIRAS
Ver “conversadeiras”.
I MÓ V E L

QUARTÉIS
Nome dado nalgumas ilhas às divisórias quadrangulares ou rectangulares dos campos
agrícolas realizadas com muros de pedra ou sebes vegetais. No concelho da Ribeira
Grande refere-se normalmente aos “abrigos” que subdividem os terrenos de cultivo de
PAT R I M Ó N I O

árvores de fruto, nomeadamente nas “quintas da laranja”.

QUINTA DA LARANJA
Propriedade agrícola circundada de muros altos e geralmente subdividida em “quartéis”
por meio de sebes vegetais (“abrigos”) que aumentam a eficiência da protecção às árvores
de fruto. Este tipo de organização dos terrenos teve o seu maior desenvolvimento durante
o período áureo do cultivo da laranja em São Miguel.
D O

SUMIDOURO
I N V EN T Á RI O

Poço circular pouco fundo, protegido por um murete, situado à beira das estradas públicas
nalguns terrenos de pasto ou de cultivo, cuja finalidade parece ter sido contribuir para o
escoamento da água das bermas.

TREATRO
Aliteração de teatro. Pequena construção destinada ao culto do Espírito Santo, geralmente
de planta quadrangular e com cobertura de telha, aberta, pelo menos, do lado da frente.
Nos lados abertos o telhado é, por vezes, suportado por pilares.
EXERCÍCIO IN DESIGN 11
BE IN DES
DO IG
A

N
IO

• E
XERCÍC

XERCÍC
• E

IO
N
A
IG DO
BE IN DES

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