O documento discute a filosofia de Baruch de Espinoza sobre razão e paixão. Espinoza acreditava que as paixões como a alegria, tristeza e desejo são originais à alma humana e influenciam a capacidade de agir e pensar. A razão, por outro lado, permite que os humanos vivam de acordo com a natureza e sejam benéficos uns para os outros. Agir irracionalmente é contrário à natureza de Deus e a razão é um dom divino. O documento também pergunta o que caracteriza a razão
O documento discute a filosofia de Baruch de Espinoza sobre razão e paixão. Espinoza acreditava que as paixões como a alegria, tristeza e desejo são originais à alma humana e influenciam a capacidade de agir e pensar. A razão, por outro lado, permite que os humanos vivam de acordo com a natureza e sejam benéficos uns para os outros. Agir irracionalmente é contrário à natureza de Deus e a razão é um dom divino. O documento também pergunta o que caracteriza a razão
O documento discute a filosofia de Baruch de Espinoza sobre razão e paixão. Espinoza acreditava que as paixões como a alegria, tristeza e desejo são originais à alma humana e influenciam a capacidade de agir e pensar. A razão, por outro lado, permite que os humanos vivam de acordo com a natureza e sejam benéficos uns para os outros. Agir irracionalmente é contrário à natureza de Deus e a razão é um dom divino. O documento também pergunta o que caracteriza a razão
CURSO: PS-GRADUAO LATO SENSU EM HISTORICIDADE E FILOSOFIA
MAONICA
DISCIPLINA: INTRODUO FISOLOFIA, IF.
PROF.: Ricardo Ramos ALUNO: Rafael Maia RAZAO E PAIXO De todas minhas pesquisas em dicionrios filosficos, o filsofo que mais me chamou a ateno nesse assunto foi Baruch de Espinoza. Que foi um dos grandes racionalistas do sculo XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com Ren Descartes e Gottfried Leibniz. Onde rende alguns adjetivos como Apstolo da razo, Gnio da liberdade e Razo inadequada. As paixes ou afeces da alma, que nos so originais, so a alegria, a tristeza e o desejo. A paixo alegre aquela que capaz de aumentar a potncia de agir do nosso corpo e de pensar da nossa alma. Dela decorre o amor, a esperana, a glria, a misericrdia, o contentamento e a segurana. J a paixo triste, por oposio alegre, refere-se diminuio da potncia de agir do nosso corpo e de pensar da nossa alma. O desespero, o dio, a inveja, o orgulho, o medo e o pudor so derivados da paixo triste. A paixo do desejo, por exemplo, pode ser alegre ou triste. O desejo a essncia ou a natureza de cada indivduo na medida em que concebido como determinado a fazer qualquer coisa pela sua constituio, tal qual ela dada (Espinosa, 1973, p. 216). A razo o equipamento de que o homem dispe para concretizar esta ao moral no sentido do bem. Os homens, s na medida em que vivem sob a direo da Razo fazem necessariamente o que necessariamente bom para a natureza humana e conseqentemente, para cada homem; isto , aquilo que est de acordo com a natureza de cada homem e, por conseguinte, os homens esto tambm sempre necessariamente de acordo, na medida em que vivem sob a direo da Razo (Espinosa, 1973, p. 252). AGIR IRRACIONALMENTE
Agir irracionalmente agir contra a natureza de Deus. A razo o grande
dom de Deus ao homem, e a vitria da razo sobre a irracionalidade tambm um objetivo da f. Algumas caractersticas no so possveis mudar. A utilizao da razo uma escolha pessoal. PERGUNTAS 1 E o que caracteriza essa capacidade chamada razo? Para Plato a razo a idia que fundamenta o mundo. Para Aristteles, razo o conceito. Para eles, s tm existncia atravs da capacidade intectiva da alma (ou mente). Se por um lado fenmenos so dados s sensaes do corpo, as coisas nomnicas so dadas mente. A razo importante porque atravs dela que se chega a verdade, de acordo com os filsofos clssicos (Scrates, Plato e Aristteles) 2 O que poderia impedir que o comportamento humano fosse racional? Senso comum: O lado ruim do senso comum que nele reside algumas das piores atitudes e comportamentos do ser humano tais como o racismo, homofobia, machismo, bullying, etc. Emoes, sentimentos, paixes: somos seres emocionais e ningum desprovido de emoo, mas as emoes podem nos enganar e nos arrastar para outros problemas, como os vcios, a violncia, etc. A f: O problema da f est quando passamos a agir sem refletir, o que pode nos levar a cometer atos insanos, como odiar algum ou at matar s porque no professam nossa f. O xtase mstico: as vises e aparies, as profecias, as supostas revelaes transcendentais oriundas do misticismo de vrias pessoas. Dogma ou dogmatismo: uma afirmao que no se deve questionar, mesmo sem comprovao. uma tendncia a crer que o mundo do jeito que aprendemos, geralmente usada na religio, mas existe mesmo na cincia: um bom exemplo o de afirmar como verdade a teoria da evoluo. Ceticismo: Este ceticismo assume uma postura de neutralidade e relativismo em todas as questes, no fazendo julgamentos, ou seja, defendem a indiferena ou relativismo total. O Anacronismo: consiste em julgar o passado a partir da realidade do nosso presente. Significa tambm recorrer sempre a uma antiga ideia ou tecnologia, mesmo existindo recursos mais modernos. 2