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EM REDE
comunicao mediada pelo
computador e redes sociais na Internet
CONSELHO EDITORIAL
DA COLEO CIBERCULTURA
Adriana Amaral
Andr Lemos
Alex Primo
Clvis Barros Filho
Denize Arajo
Erick Felinto
Francisco Menezes
Juremir Machado da Silva
Luis Gomes
Paula Sibilia
Raquel Recuero
Simone Pereira de S
Vinicius Andrade Pereira
A CONVERSAO
EM REDE
comunicao mediada pelo
computador e redes sociais na Internet
Raquel Recuero
Capa:
Eduardo Miotto
Editorao:
Vnia Mller
Reviso:
Gabriela Koza
Reviso grfica:
Miriam Gress
Editor:
Luis Gomes
R311c
Recuero, Raquel.
A conversao em rede: comunicao mediada pelo computador e
redes sociais na Internet / Raquel Recuero Porto Alegre: Sulina,
2012.
238 p. (Coleo Cibercultura)
ISBN: 978-85-205-0650-9
1. Comunicao Digital. 2. Internet. 3. Cibercultura. 4. Redes Sociais.
5. Conversao. I. Ttulo
CDD: 302.2
303.483
CDU: 316.77
Agradecimentos
A Emilia e Ricardo, que suportaram a ausncia
que a produo deste livro envolveu durante
2011. Aos amigos e colegas Gabriela Zago e Jandr
Batista pelos valiosos comentrios e crticas. A
Ana Maria Portella Montardo pela maravilhosa
e cuidadosa reviso lingustica e estilstica.
Sumrio
Apresentao .......................................................................................
Introduo .............................................................................................
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Apresentao
A conversa uma prtica de linguagem genuinamente cotidiana, pois, todos os dias, conversamos uns
com os outros, respondendo, contestando, concordando,
opinando. A conversao, portanto, realiza-se de muitas
formas e maneiras, graas a sua relao com o contexto
imediato. Nesse sentido, como j assinalaram Sacks,
Schegloff e Jefferson (1974), a conversao o gnero
mais bsico da interao humana e, por isso, foi
considerado por esses autores como a pedra sociolgica
fundamental da interao entre os homens. Nessa mesma
direo, nos anos 20 do sculo passado, Bakhtin ([1953]
2000) j analisava a conversa como sendo um dos gneros
primrios mais ligados s esferas do discurso cotidiano.
A conversa, segundo este pensador russo, no apenas est
associada s necessidades cotidianas das pessoas como
tambm um gnero fundamental para a constituio de
outros que Bakhtin denominava de secundrios, como o
romance, por exemplo.
Se a conversao o gnero mais bsico e mais
primrio da interao humana, importante olharmos
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Referncias
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