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AUTOS N
JORGE, j qualificado nos autos do processo n que lhe move a Justia Pblica,
vem,por intermdio de seu procurador que esta subscreve, respeitosamente, perante Vossa
Excelncia apresentar:
II DO DIREITO
II.I. DO ERRO DE TIPO ESCUSVEL
Jorge ao conhecer Analisa em uma balada onde se frequenta maiores de 18 anos, e
Ana, linda jovem com formas de mulher e no de menina, no tinha como saber
inequivocamente a idade de Analisa, posto que deduziu ser maior devido ao ambiente e
comportamento da jovem, que de forma voluntria praticaram sexo oral e vaginal.
E em o depoimento, as testemunhas afirmaram, que o comportamento e a
vestimenta da Analisa eram incompatveis com uma menina de 13 (treze) anos e que
qualquer pessoa acreditaria ser uma pessoa maior de 14 (quatorze) anos, e que Jorge no
estava embriagado quando conheceu Analisa.
A prpria vtima ao ser ouvida afirmou que aquela foi a sua primeira noite, mas que
tinha o hbito de fugir de casa com as amigas para frequentar bares de adultos.
Deixando assim, evidente, o ERRO DE TIPO ESSENCIAL gera a atipicidade da
conduta, de acordo com o art.20 CP.
O que no caso gera absolvio, com base no art. 383, III do CPP.
Advogado
OAB