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LITERATURA CABO-VERDIANA:
PERIODIZAO
1Perodo,
das origens at 1925.
a que chamaremos
de Iniciao, por,
a par de grandes vazios, abranger uma
variada gama de textos (no necessariamenteliterrios) muito
influenciados
pelas
duas fases do baixo romantismo e
do parnasianismo (embora com iniciativas de
alguma vocao regionalista ou mesmo de
vocao patritica,
no primeiro quartel do
sc.
XX), antes da fase moderna.
Em Cabo Verde, aps a introduo do prelo, em 1842, e a
publicao
do romance cabo-verdiano de
Jos
Evaristo
dAlmeida, O escravo (1856), em Lisboa,
seguese um longo perodo (ainda hoje mal conhecido no que respeit
a ao sculo XIX), at
publicao
do livro de poemas Arquiplago (1935), de Jorge Barbosa,
e da revista Claridade (1936), Fundada por Baltasar Lopes,
Manuel
Lopes
e
Jorge
Barbosa, entre outros [].
A criao, em 1 866, do Liceu-Seminrio de SoNicolau
(Ribeira Brava), que durou at 1928, muito contribuiu para o s
urgimento de
uma classe de letrados equiparvel ou superior
dos
angolanos. Em 1877,
criou-se
a imprensa peridica no oficial. []
O 2 Perodo,
de
a que chamamos Hesperitano,
1926
a
antecede
1935,
a
actualidade,
comeando por uma fase de contestao, comum aos novos p
ases, para gradualmente se vir afirmando como verdadeirote
mpo de Consolidao do sistema e
da instituio literria.
O primeiro momento
dominado pela edio da revista Ponto & Vrgula (1983-
1987),
Almeida e Leo Lopes [].
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