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Julho 2010
2
DADOS GERAIS
INDICE
Página
I. JUSTIFIATIVA 04
I. 1 – Pertinência socioeconômica e cultural: aspectos gerais 04
I.2 – Novas Demandas para o Ensino de Graduação da UFRRJ: o curso de 10
Relações Internacionais
I.3 – Objetivos: 14
I. 4 - Mapeamento da demanda (oferta e procura) em IES publicas e
15
privadas do Rio de Janeiro, zona oeste, baixada Fluminense, Costa verde,
Sul Fluminense.
V. IMPLEMENTAÇÃO 19
V. 5 - Numero de docentes novos bem como o seu perfil que deverão ser 22
contratados para atender ao curso proposto.
*******************
I - JUSTIFICATIVA:
1
Campus Sede
2
Campus Avançado I - Instituto Multidisciplinar
3
Campus Avançado II – Projeto em Implantação
8
4
CORRÊA, Magalhães. O Sertão carioca. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1936.
9
5
Tomamos como referencia a Tabela de Áreas do Conhecimento conforme concebida pela CAPES.
12
compreendemos hoje em dia ainda não havia se constituído 6. Este fenômeno coincide
com afirmação do sistema de potencias em que se viu dividida a Europa daquela
época, o que conduziu definitivamente a suplantação do papado enquanto poder
mediador, algo que já estava claro ao final da Guerra dos Trinta anos, em 1648, com a
Paz de Westfalia. A verdadeira atomização política que marcou a estrutura das
sociedades medievais, não havia para o príncipe a necessidade de manter um
representante seu fixo em outro reino, primeiro porque, como nos explicou Norbert
Elias, o isolamento e a luta concorrencial aberta pelo poder acontecia de fato no
espaço interno ao reino. Portanto, a falta de efetivos centros de poder marcavam a
tônica das relações, nos obriga a não considerar possível visualizarmos nesse
panorama a existência dessa instituição.
Na Idade Média cristã, somente uma instância que pela tradição exercia o papel
de arbítrio sobre toda a cristandade: o Papado Romano. Nesse ponto, a primeira forma
de organização sistemática de representantes do príncipe em outro reino mais remonta
primitivamente às relações entre as Cidades-Estado italianas e o Pontificado, bem
como nas Hansas comerciais do norte - o que fez com que na Itália surgisse o berço do
modelo do embaixador. Efetivamente, o diplomata, ou para ser mais preciso, o
embaixador, tal se afirma em concomitância com os próprios dos Estados Modernos.
Os conflitos territoriais, as crises de sucessão, os problemas ligados às alianças
matrimoniais entre as diversas casas reais demandavam a intervenção de alguém apto
a estabelecer os melhores termos ao acordo, alguém que buscasse contornar os
conflitos sem o uso de armas, alguém que, enfim, pudesse conduzir de forma racional
os interesses de seu senhor fora das fronteiras territoriais do reino.
A constituição do campo da diplomacia no inicio da Época Moderna assinalou o
surgimento de uma série de obras cuja intenção era normatizar e discutir a própria
natureza desse ofício, ao passo que procuravam legitimá-lo do ponto de vista da
cultura política. Em 1611, no Tesoro de la Lengua Castellana o Espanola, Sebastián de
Covarrubias anotava que o “embaxador” era “el núncio que va em nombre de algun
príncipe a outro com creencia y carta para tratar negocios, o para assistir en su
nombre”7. A preocupação com a preparação e com o papel desses embaixadores, e
porque não dizer com a normatização dessa prática, remonta pelo menos a Pierre
6
BÉLY, Lucien. L’Invention de la Diplomatie. Moyen Age - Temps Modernes. Paris: PUF, 1998. pp.11-23.
FRIGO, Daneila. Príncipe, Ambasciatori e ‘Jus Gentium’. L’Amministrazione della política estera nel Piemonte
del Settecento. Roma: Bulzoni Editore, 1991. pp. 167-218. Ver ainda: BELY, Lucien. Les Relations
Internationales En Europe 17-18e. Paris, PUF, 2001. RENOUVIN, Pierre. (dir.). Histoire des relations
internationales. Du moyen age à 1789. Tome premier. Paris: Libraire Hachette, 1994.
14
servir a esses novos interesses. Ao mesmo tempo, pelo efeito hegemônico, passou a
pautar as linhas de pesquisa do restante do mundo, especialmente dos países da
periferia.
Apesar de ter sido colocada sob xeque por alguns estudiosos, o termo "relações
internacionais" foi amplamente aceito pela maioria, para denominar as relações entre
Estados formados por uma ou mais nação. Relações interestatais, relações
interculturais e relações intergovernamentais foram algumas das propostas
apresentadas, porém inaceitáveis. Os termos usados neste campo diferem de acordo
com o país e até mesmo com nível de abrangência que os envolvem. Na França,
aceita-se "estudos internacionais", que abarcam temas relevantes como sociologia,
I. 3 – Objetivos:
Objetivos Gerais:
Formar profissional reflexivo, dotado de espírito crítico, qualificado para a
atuação no campo das Relações Internacionais;
Formar o profissional com visão global e inter(multi)disciplinar, capaz de
articular a construção e o diálogo do conhecimento específico de Relações
Internacionais com a Ciência Política, a História, a Economia e o Direito e com
outros conhecimentos;
Garantir a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
Objetivos Específicos:
Possibilitar o domínio dos conteúdos correspondentes às diversas
temporalidades históricas de diferentes experiências humanas, na perspectiva
de ser capaz de refletir sobre as transformações do passado e em curso, bem
como definir cenários;
Capacitar o estudante a compreender as estratégias comerciais das empresas e
dos paises no sistema econômico mundial;
Capacitar o estudante a compreender a inserção internacional do Brasil, os
fenômenos da política na atualidade, bem como os conflitos e as relações de
poder entre os Estados, as Nações, as Organizações Supranacionais e a
sociedade civil;
V. IMPLEMENTAÇÃO
BACHARELADO10
Disciplinas Semi-Presenciais:
1) Componente curricular Métodos e técnicas de Pesquisa em
Relações Internacionais. 60h em sala +30h em campo.
2) Outras disciplinas de Componente curricular: Tutoria em
Monografia I e II (30h+30h = 60h)
Integralização:
1) Mínima: 4 anos
2) Máxima: 8 anos
Monografia:
10
A RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024,
de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e
com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de
Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, estabelece que a carga horária
mínima de cursos de bacharelado, na modalidade presencial, é de 2400 horas.
11
Em Anexo, disponibilizamos fluxograma sugerido, ainda na versão provisória, e rol de
disciplinas.
25
Padrão: Espaço entrelinhas 1,5; Times New Roman; Forma 12; Folha A4;
referência bibliográfica nos moldes da ABNT.
26
GEOGRAFIA DO MUNDO _ _
GEOGRAFIA 02 CONTEMPORÂNEO 01
GEOPOLÍTICA _ _
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA _ _
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA _ _
ESTADO E INSTITUIÇÕES POLÍTICAS _ _
12
AGUARDANDO PROVIMENTO – CONCURSO HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS – EDITAL 19/2009. Aproveitamento do Prof. Fábio Koifman, aprovado
em quarto lugar no concurso de História Contemporânea do IM. Homologado através do Edital nº. 16 de 17/04/2009 - publicado no D.O.U. de
20/04/2009, Seção 3, pág. 54 e 55.
13
AGUARDANDO PROVIMENTO – CONCURSO ECONOMIA E COMERCIO INTERNACIONAL – EDITAL 19/2009. Professora aprovada ROSANA CURZEL.
Homologado através do Edital nº 50 de 01/09/2009 - publicado no D.O.U. de 04/09/2009, Seção 3, pág. 49.
27
INTRODDUÇÃO ÀS RELAÇÕES _ _
INTERNACIONAIS
TEORIA DAS RELAÇÕES _ _
INTERNACIONAIS I
TEORIA DAS RELAÇÕES _ _
RELAÇÕES 08 INTERNACIONAIS II
INTERNACIONAIS POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL I _ _
POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL I _ _ 4,0
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS _ _
PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO REGIONAL _ _
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM _ _
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
TOTAIS 35 _ _ 02 16
28
V.4 - Numero de docentes novos bem como o seu perfil que deverão ser
contratados para atender ao curso proposto.
PRÉDIO PRINCIPAL
• S/18 - SALA DE AULA - 59.40 m2 , 25 carteiras.
• S/16 - SALA DE MULTIMEIOS Nº 1 - 47.52 m2, 35 carteiras
• S/21 - SALA DE MULTIMEIOS Nº 2 - 63.24 m2, 60 carteiras
• S/22 - SALA DE MULTIMEIOS Nº 3 - 47.60 m2, 40 carteiras
• S/23 - SALA DE MULTIMEIOS Nº 4 - 63.24 m2, 54 carteiras
• S/28 - SALA DE MULTIMEIOS Nº 5 - 21.20 m2, 20 carteiras
• S/29 - SALA DE MULTIMEIOS Nº 6 - 46.90 M2, 35 CARTEIRAS
PRÉDIO ANEXO I
• SALA 01 - 49.14 m2, 40 carteiras
• SALA 02 - 49.14 m2, 40 carteiras
• SALA 03 - 49.14 m2, 40 carteiras
• SALA 04 - 49.14 m2, 40 carteiras
• SALA 05 - 49.14 m2, 40 carteiras
• SALA 06 - 49.14 m2, 40 carteiras
• SALA 07 - 49.14 m2, 30 carteiras
• SALA 11 - 52.00 m2, 50 carteiras
• SALA 12 - 52.00 m2, 50 carteiras
• SALA 30 - 126.63 m2, 80 carteiras
PRÉDIO ANEXO II
• SALA 21 - 92.00 m2, 65 carteiras
• SALA 22 - 92.00 m2, 65 carteiras
• SALA 23 - 92.00 m2, 65 carteiras
• SALA 24 - 92.00 m2, 65 carteiras
• SALA 25 - 92.00 m2, 65 carteiras
OPTATIVA 60
OPTATIVA 60
TUTORIA EM MONOGRAFIA I 30
AA MONOGRAFIA I -
Subtotal 270
Oitavo Período
ELETIVA 60
ELETIVA 60
OPTATIVA 60
OPTATIVA 60
TUTORIA EM MONOGRAFIA II 30
AA MONOGRAFIA II -
Subtotal 270
Atividades Complementares 200
Carga Horária Total do Curso 2570
TUTORIA EM TUTORIA EM
ESTADO E TEORIA DAS RELAÇÕES TEORIA DAS RELAÇÕES MÉTODOS E TÉCNICAS DE MONOGRAFIA I MONOGRAFIA II
INTRODUÇÃO À POLÍTICA E
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS INTERNACIONAIS PESQUISA EM RELAÇÕES
CIÊNCIA POLÍTICA SOBERANIA
POLÍTICAS I II INTERNACIONAIS
AA - MONOGRAFIA I AA - MONOGRAFIA II
FORMAÇÃO FORMAÇÃO
FORMAÇÃO HISTÓRICA FORMAÇÃO HISTÓRICA GEOGRAFIA DO MUNDO
HISTÓRICA DO HISTÓRICA DO MUNDO GEOPOLÍTICA OPTATIVA OPTATIVA
DO BRASIL I DO BRASIL II CONTEMPORÂNEO
MUNDO MODERNO CONTEMPORANEO
Atividades Atividades
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Complementares Complementares
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
Núcleo de Formação Específica em Relações Internacionais: 540 Núcleo de Formação em Geografia: 120
Núcleo de Formação Econômica: 420 Núcleo de Formação em Ciências Sociais (Sociologia e Antropologia): 120
Núcleo de Formação Histórica: 360 Núcleo de Formação Jurídica: 180
Núcleo de Formação em Política: 180 Núcleo de Formação LIVRE – Disciplinas Eletivas: 120
Núcleo de Formação em Filosofia: 60 Núcleo de Formação Livre – Disciplinas Optativas: 240
36
PROGRAMAS DE DISCIPLINA
DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
DE
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Apresentar as principais categorias, idéias e campos de abordagens empregados no
estudo das relações internacionais. Compreender a noção de meio internacional e
sua evolução até assumir as características atuais. Estudar os principais fatores,
atores e processos institucionais que configuraram os padrões predominantes
atuais da política internacional.
EMENTA
Os principais conceitos, abordagens e transformações histórico-institucionais que
definem o campo de estudo das Relações Internacionais. Os principais fatores que
explicam os padrões de conflito e aliança, o jogo de hegemonia e o surgimento de
organizações internacionais com função legal de mediar, fiscalizar e julgar as relações
entre estados soberanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações
internacionais contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
BACKHEUSER, Everardo. Curso de Geopolítica Geral e do Brasil. Rio de Janeiro: Bibliex,
1952.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1998.
BENDIX, Reinhard. Construção Nacional e Cidadania. São Paulo: Edusp, 1996.
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2008.
BOISSONNAT, Jean (org.). Entre modialisation et nations: Quelle Europe? Paris:
Bayard, 1997.
BREMMER, Ian; TARAS, Ray (ed.). New States, New Politics. Cambridge: Cambridge
University Press, 1997.
CASTRO, Therezinha. Geopolítica: Princípios, Meios e Fins. Rio de Janeiro: Bibliex,
1999.
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. São Paulo: Saraiva,
2007.
FIORI, José Luís. O poder global. São Paulo: Boitempo, 2007.
GADDIS, John Lewis. História da Guerra Fria. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
GIDDENS, Anthony. O Estado-Nação e a Violência. São Paulo: Edusp, 2001.
HAFTENDORN, Helga. Coming of Age: German Foreign Policy since 1945. Rowman &
Littlefield Publishers (Paperback), 2006.
HAO, Yufan; SU, Lin. China's Foreign Policy Making: Societal Force and Chinese
American Policy. Burlington: Ashgate Publishing, 2006.
HARDT, Michael; NEGRI; Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
HERRING, George C.. From Colony to Superpower: U.S. Foreign Relations Since 1776.
Oxford: Oxford University Press, 2008.
HOBSBAWM, Eric. Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2008.
HOOK, Steven. U.S. Foreign Policy: The Paradox of World Power (2 nd Edition).
Washington: CQ Press, 2007.
HOOK, Steven; SPANIER, John. American Foreign Policy Since World War II.
Washington: CQpress, 2009.
HUNT, Michael. Ideology and U.S. Foreign Policy. Yale: Yale University Press, 2009.
HUNTINGTON, Samuel, HARRISON, Lawrence (org.). A cultura importa: os valores que
definem o progresso humano. Rio de Janeiro: Record, 2002.
HUNTINGTON, Samuel. O choque de civilizações: A recomposição da Ordem Mundial.
Rio de Janeiro: Bibliex, 1998.
KAUFMAN, Joyce. A Concise History of U.S. Foreign Policy. Rowman & Littlefield
Publishers, 2009.
KERSHAW, Ian. Dez decisões que mudaram o mundo, 1940-1941. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.
KIERNAN. V.G.. Estados Unidos: O novo imperialismo – Da colonização branca à
hegemonia mundial. Rio de Janeiro: Record, 2009.
KNUTSEN, T. L. The Rise and Fall of World Orders. Manchester: Manchester University
Press, 1999.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: Novas teorias sobre o
mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
LELLOUCHE, Pierre. Le Nouveau Monde: De l’ordre de Yalta au désordre des nations.
Paris: Bernard Grasset, 1992.
LEWIN, Moshe. O Século Soviético: Da Revolução de 1917 ao colapso da URSS. Rio de
Janeiro: Record, 2007.
LIMA, Marcos Costa (org.). Dinâmica do Capitalismo Pós-Guerra Fria: Cultura
Tecnológica, Espaço e Desenvolvimento. São Paulo: Unesp, 2008.
MANKOFF, Jeffrey. Russian Foreign Policy: The Return of Great Power Politics. Rowman
& Littlefield Publishers, 2009.
MATTÉI, Jean-François; ROSENFIELD, Denis L. (org.). O Terror. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2002.
MATTOS, Carlos de Meira. A Geopolítica e as projeções do poder. Rio de Janeiro:
Bibliex, 1977.
MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Modernidade. Rio de Janeiro: Bibliex, 2002.
MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Modernidade. Rio de Janeiro: Bibliex, 2002.
MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Teoria de Fronteiras. Rio de Janeiro: Bibliex,
1990.
MEAD, W. R.. Special Providence: American Foreign Policy and how it changed the
world. London: Routledge, 2002.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. A formação do império americano. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. A Presença dos EUA no Brasil. Rio de Janeiro: Record,
2007.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Brasil, Argentina e Estados Unidos: Conflito e
Integração na América do Sul – Da Tríplice Aliança ao Mercosul. Rio de Janeiro: Editora
Revan, 2003.
MORGENTHAU, H.. A Política entre as Nações. Brasília: UnB, 2003.
MORSE, Wayne et alii. Quem tem medo da Ásia. Rio de Janeiro: Saga, 1968.
N’KRUMAH, Kwame. Neocolonialismo: Último estágio do capitalismo. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1967.
NAU, Henry R.. O mito da decadência dos EUA: A liderança americana na economia
mundial na década de 1990. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
NERÉ, Jacques. História Contemporânea. São Paulo: Difusão Editorial, 1981.
NYE, Joseph S. O Paradoxo do Poder Americano. São Paulo: UNESP, 2002.
OLIVEIRA, Miguel Darcy de. Globalização e Cidadania: a política externa brasileira e as
ONGs. Brasília: FUNAG, 1999.
PANIKKAR, K.M. A dominação ocidental na Ásia. Rio de Janeiro: Saga, 1969.
PILLAR, Paul R.. Terrorism and U.S. Foreign Policy. Washington: Brookings Institution
Press (Paperback), 2004.
RASHID, Ahmed. Descent into Chaos: The U.S. and the Disaster in Pakistan,
Afghanistan, and Central Asia. London: Penguin (paperback edition), 2009.
RASHID, Ahmed. Taliban: Islam, Oil and the New Great Game in Central Asia. London:
I. B. Tauris & Company, 2008.
ROSS, Robert S.; JOHNSON, Alastair (eds.). New Directions in the Study of China's
Foreign Policy. Stanford: Stanford University Press, 2006.
RUFIN, Jean-Christopher. O Império e os Novos Bárbaros. Rio de Janeiro: Record,
1991.[Há nova edição da editora Bibliex]
SARAIVA, José Flávio (org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: Da
sociedade internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
SEGRILLO, Angelo. O Fim da URSS e a Nova Rússia: de Gorbachev ao pós-Yeltsin.
Petrópolis, Vozes, 2000.
SILVA, F. C. T.(org.). Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX – As Grandes
Transformações do Mundo Contemporâneo: Conflitos, Cultura e Comportamento. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
SILVA, F.C.T.(org.). Dicionário Crítico do Pensamento da Direita. Rio de Janeiro:
Mauad, 2000.
SMITH, Dan. O atlas do Oriente Médio. São Paulo: Publifolha, 2008.
THUROW, Lester. Cabeça a Cabeça: A batalha econômica entre Japão, Europa e
Estados Unidos. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
THUROW, Lester. O futuro do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
TOSTA, Octávio. Teorias Geopolíticas. Rio de Janeiro: Bibliex, 1984.
TSYGANKOV, Andrei. Russia's Foreign Policy: Change and Continuity in National
Identity. Rowman & Littlefield Publishers, 2006.
VANG, Pobzeb. Five Principles of Chinese Foreign Policies. Bloomington: AuthorHouse,
2008.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e Globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.
VISENTINI, Paulo Fagundes (org.). Breve História da África. Porto Alegre: Leitura XXI,
2007.
VISENTINI, Paulo Fagundes; WIESEBRON, Marianne. Neo-hegemonia americana ou
multipolaridade: pólos de poder e sistema internacional. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
VIZENTINI, José William. Novas Geopolíticas. São Paulo: Editora Contexto, 2000.
ZHIBIN GU, George. China's Global Reach: Markets, Multinationals, and Globalization
(Revised and Updated Edition). Fultus Corporation, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P- 0) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
II – OBJETIVOS
- Discutir a natureza da pesquisa científica em Rel. Internacionais;
- Possibilitar a elaboração do projeto de pesquisa em Rel. Internacionais;
I – EMENTA
Pesquisa em Rel. Internacionais: tipos de pesquisas, temas relevantes e problemas
práticos. Elaboração e estruturação do projeto de conclusão do curso (TCC).
BIBLIOGRAFIA
BASICA:
BRAUDEL, F. História e ciências sociais. Lisboa: Presença, 1976.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1992.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva,1987.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo : Atlas,
2002.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6 ed.São Paulo: Atlas, 2003.
COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio
de Janeiro, 2003. 5 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração
progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
3 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
BEAUD, M. Arte da tese. 4.ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2002.
BLATTMANN, Ursula, FACHIN, Gleisy R. B, RADOS, Gregório J.V. Recuperar a
informação eletrônica pela Internet. Revista da ACB, Florianópolis, v.4, n.1, 1999.
Disponível em: <http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/buscanet.html>.
CAMPELLO, Bernadete S.; CÉNDON, Beatriz; KREMER, Jeannette (Orgs.). Fontes de
GALLIANO, A. Guilherme. Método científico: teoria e pratica. São Paulo: Harbra, 1986.
200 p.
informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e
prática da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2001. 180 p.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília : Briquet de Lemos, 1999.
MINAYO, Maria Cecília (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 9. ed.
Petrópolis: Vozes, 1998.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1996. 177 p.
SEVERINO. Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 1996.
SOUZA F. C. de. Escrevendo e normalizando trabalhos acadêmicos: um guia
metodológico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO
Apresentar os principais temas relativos ao estudo sobre organizações internacionais, a
partir da história dessas formas institucionais e das diferentes perspectivas teóricas
sobre a natureza do papel que desempenham no sistema internacional.
EMENTA
Definições e categorizações das organizações internacionais (OIs). História das OIs.
Perspectivas teóricas sobre o surgimento, desenvolvimento e atuação das OIs.
Formatos institucionais e processos decisórios. Escalas, formas e instrumentos de
atuação. Legitimidade, eficácia e limitações no cenário internacional.
PROGRAMA
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BARNETT, M. e FINNEMORE, M. Rules for the world: international organizations in
global politics. Ithaca, Cornell University Press, 2004.
BLOCK, F. The origins of international economic disorder. Berkeley, University of
California Press, 1977.
COX, R. e JACOBSON, H. The anatomy of influence: decision making in international
organization. New Haven, Yale University Press, 1973.
FINNEMORE, M. National interests in international society. Ithaca, Cornell University
Press, 1996.
___ The purpose of intervention: changing beliefs about the use of force. Ithaca,
Cornell University Press, 2003.
FOWLER, M. R. e BUNCK, J. M. Law, power, and the sovereign state: the application of
the concept of sovereingty. Pennsylvania State University Press, 1995.
GARDNER, R. In pursuit of world order: U.S. foreign policy and international
organizations. New York, Praeger, 1964.
___ La diplomacia del dólar y la esterlina: orígenes y futuro del sistema de Bretton
Woods-GATT. Barcelona, Galaxia Gutenberg/Círculo de Lectores, 1994.
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ZWEIFEL, T. International organizations and democracy: accountability, politics, and
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
A disciplina tem como principal objetivo fornecer uma visão ampla da política externa
brasileira de sorte a permitir a construção de uma visão história crítica das principais
narrativas, temas e condicionantes da política externa brasileira do Império até a década de
1960. Paralelamente, pretende-se examinar os principais fatores, processos e atores que
marcaram a inserção brasileira naquele período, assim como os principais aspectos políticos,
econômicos e ideológicos que caracterizaram a crescente inserção do Brasil no sistema
internacional desde sua independência de Portugal.
EMENTA:
Objeto e campo de estudo da Política Externa Brasileira (PEB). Ideias e paradigmas
dominantes nas relações internacionais brasileiras. Principais atores e processos da política
externa brasileira. Reconhecimento da independência e os processos de consolidação da
fronteira. O Barão do Rio Branco. O papel do Itamaraty. O paradigma europeu. O
paradigma americanista. O americanismo pragmático e o americanismo ideológico. Os
limites do americanismo. A autonomia na dependência de Vargas. A inserção brasileira na
Guerra Fria. O alinhamento sem recompensas. O segundo governo e as primeiras
resistências ao alinhamento aos Estados Unidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte I
Diferenças, semelhanças e especificidades de Análise de Política Externa (APE) e Política
Externa Brasileira (PEB).
Paradigmas dominantes na política externa brasileira: legalismo, pacifismo, americanismo,
universalismo, globalismo e multilateralismo.
Os principais atores da PEB: o Presidente, o Itamaraty e os demais ministérios, o
Legislativo, o Judiciário, os partidos políticos, a opinião pública e os atores não-estatais.
Parte II:
Temas, processos e desafios do Império na configuração da política externa brasileira: a
diplomacia joanina e a opção inglesa, o processo de reconhecimento da independência, as
negociações das fronteiras nacionais, a intervenção brasileira na região do Prata.
A reorientação da política externa com a República: o início do paradigma americanista. Os
legados do Barão do Rio Branco, Rui Barbosa e Joaquim Nabuco para a PEB.
As relações internacionais brasileiras nos séculos XIX e XX: a Guerra do Paraguai, as
relações com a América do Sul e os EUA, e a atuação brasileira em Haia e na Liga das
Nações.
As consequências da Era Vargas (1930-1945) para a PEB: a profissionalização no
Itamaraty, a autonomia na dependência e a participação brasileira na Segunda Guerra
Mundial.
A Guerra Fria e a política externa oscilante de Gaspar Dutra.
As ambiguidades da política externa de JK.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUENO, Clodoaldo. A República e sua política exterior (1889-1902). Marília/Brasília:
UNESP/IPRI, 1995.
BUENO, Clodoaldo. Política Externa da Primeira República – Os anos de apogeu (de
1902 a 1918). São Paulo: Paz e Terra, 2003.
MOURA, Gerson. Autonomia na dependência. A política externa brasileira de 1935 a 1942.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira (1889-2002). Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.). Sessenta Anos de Política Externa
Brasileira, 1930-1990. Volumes 1 a 4. São Paulo: NUPRI-USP/Cultura Editores
Associados, 1996.
GARCIA, Eugênio Vargas. “A Candidatura do Brasil a um assento permanente na Liga das
Nações”. Revista Brasileira de Política Internacional. Brasília, vol. 37, n.1, 1994.
GARCIA, Eugênio Vargas. Entre América e Europa: a política externa brasileira na
década de 20. Brasília: Editora da UnB/FUNAG, 2006.
LIMA, Maria Regina Soares de. “Enfoques analíticos de política exterior: el caso brasileño”.
In: RUSSELL, R. (comp.). Enfoques teóricos y metodológicos para el estudio de la política
exterior. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano/RIAL, 1992, pp.53-83.
SCHWELLER, Randall. “Small Power Case Studies: Paraguay, Argentina, Brazil and the
War of the Triple Alliance, 1864-1870”. In: Unanswered Threats – Political Constraints on
the Balance of Power. Princeton: Princeton University Press, 2006.
SILVA, Alexandra de Mello. “Desenvolvimento e Multilateralismo: um estudo sobre a
Operação Pan-Americana no Contexto da Política Externa de JK”. Contexto Internacional,
vol.14, n.2, julho/dezembro 1992.
SILVA, Alexandra de Mello. Idéias e política externa: a atuação brasileira na Liga das
Nações e na ONU. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 1998. (Textos CPDOC nº 29).
BURNS, E. Bradford. O Barão do Rio Branco e as Relações Brasil-Estados Unidos. Rio de
Janeiro: EMC, 2003.
CERVO, Amado Luiz. O Parlamento Brasileiro e as Relações Exteriores (1826- 1889).
Brasília: Editora da UnB, 1981.
CORSI, F.L. Estado Novo: política externa e projeto nacional. São Paulo: Editora Unesp:
FAPESP, 2000.
ALMEIDA, Paulo Roberto de. “Os Partidos Políticos nas Relações Internacionais do
Brasil, 1930-90”. Contexto Internacional, v.14, n.2, 1992.
BARACUHY, Braz. “A crise da Liga das Nações de 1926: Realismo Neoclássico,
Multilateralismo e a Natureza da Política Externa Brasileira”. Contexto Internacional, vol.
28, n.2, jul./dez. 2006.
CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil.
Brasília: UNB, 2002.
CHEIBUB, Zairo. “Diplomacia e Construção Institucional: O Itamaraty em uma
perspectiva histórica”. Dados, v.28, n.1, 1985.
CONDURU, Guilherme. “O Subsistema americano, Rio Branco e o ABC”. Revista
Brasileira de Política Internacional. Brasília, vol. 41, n.2, 1998.
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GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, Bandeirantes, Diplomatas – um ensaio
sobre a formação das fronteiras do Brasil. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.
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DANESE, Sérgio. Diplomacia Presidencial: História e Crítica. Rio de Janeiro: Topbooks.
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Brasileira. Brasília: Funag/Ipri-Atica, 1989.
MOURA, Gerson. Sucessos e ilusões. Relações internacionais do Brasil durante e após a
Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH NOME:
POLITICA EXTERNA BRASILEIRA II
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Tendo como pré-requisito a disciplina Política Externa Brasileira 1, o presente curso adota
como recorte inicial a política externa independente promovida por Jânio Quadros (1961),
interpretada como principal momento de inflexão na história das relações internacionais
brasileiras, cujas consequências são sentidas na política externa até os dias de hoje. Pretende-
se promover um debate historio e analítico sobre os principais temas, propostas, ideias e
condicionantes da política externa independente. Com base em tal recorte temporal, propõe-se
construir uma visão da política externa brasileira contemporânea, examinando-se os novos
atores, fatores, estruturas e processos que contribuíram para a inserção brasileira como
potência intermediária. Em especial, dar-se-á atenção à influência do pensamento nacional-
desenvolvimentista (1960), à ascensão do pragmatismo responsável (1970) e do universalismo
(1980), à redemocratização, à chamada “crise de paradigmas” iniciada na Era FHC (1995-
2001) e sentida no Governo Lula (2002-2010), à integração sul-americana, aos conceitos de
“global player”, “BRICs” e “IBSA”, além das relações multi e bilaterais mais relevantes na
política externa brasileira atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.). Sessenta Anos de Política Externa
Brasileira, 1930-1990. Volumes 1 a 4. São Paulo: NUPRI-USP/Cultura Editores
Associados, 1996.
FONSECA JR. A Legitimidade e Outras Questões Internacionais. São Paulo: Paz e Terra,
1998.
PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira (1889-2002). Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
FONSECA JR., Gelson; LEÃO, Valdemar Carneiro (orgs.). Temas de Política Externa
Brasileira. Brasília, Funag/Ipri-Atica, 1989.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações Exteriores do Brasil (1945-1964): o nacionalismo
e a política externa independente. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINHEIRO, Letícia. “Unidades de decisão e processo de formulação de política eterna durante
o regime militar”. In: ALBUQUERQUE, op.cit, vol 4. Prioridades, Atores e Políticas. São
Paulo, Annablume/Nupri, 2000. p.449-474.
QUADROS, Jânio. “Brazil’s new Foreign Policy”. Foreign Affairs, vol.40, n.1, 1961.
SARAIVA, Miriam Gomes. “As estratégias de cooperação Sul-Sul nos marcos da política
externa brasileira de1993 a 2007”. Revista Brasileira de Política Internacional ano 50, n.2.
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SARAIVA, Miriam Gomes. “El Mercosur como una prioridad de la política exterior brasileña.
América Latina Hoy”, Segunda Epoca n.14. Madrid : Sepla, Oct./1996. p. 55-59.
SARAIVA, Miriam Gomes. “Política externa, política interna e estratégia de desenvolvimento:
o projeto de Brasil potência emergente (1974 a 1979)”. Sociedade em Debate vol.3 n.4.
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SILVA, Alexandra de Mello e. O retorno do “destino manifesto”: o Brasil face à reforma do
Conselho de Segurança da ONU. Paper apresentado no XXII Encontro Anual da Anpocs,
Caxambu : outubro de 1998.
SPEKTOR, Matias. “Origens e direção do Pragmatismo Ecumênico e Responsável (1974-
1979)”. Revista Brasileira de Política Internacional, vol.47, n. 2. Brasília, IBRI, 2004.
LIMA, Maria Regina Soares; HIRST, Mônica. “Brazil as an intermediate state and regional
power: action, choice and responsibilities”. International Affairs, vol.82, 2006.
LIMA, Maria Regina Soares; MOURA, Gerson. “A trajetória do Pragmatismo”. Dados,
vol.25, n.3, 1982. MIYAMOTO, Shiguenoli; GONÇALVES, Williams da Silva. Militares,
diplomatas e política externa no Brasil pós-64. In: ALBUQUERQUE, op.cit, vol.4.
Prioridades, Atores e Políticas. São Paulo: Annablume/Nupri, 2000. p.173-213.
VAZ, Alcides da Costa. “O governo Lula: Uma nova política exterior?. In: BRIGAGÃO,
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VIEIRA, Marco Antonio M. de Carvalho. “Idéias e instituições: uma reflexão sobre a
política externa brasileira do início da década de 90”. Contexto Internacional, vol. 23, n. 2,
julho/dezembro 2001.
VIGEVANI, Tullo; CEPALUNI, Gabriel. “A política externa de Lula da Silva: a estratégia
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VIGEVANI, Tullo et all. “A política externa do governo Cardoso: um exercício de
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VIZENTINI, Paulo Fagundes. “O Nacionalismo Desenvolvimentista e a Política Externa
Independente”. Revista Brasileira de Política Internacional, ano 37, n.1, 1994.
PINHEIRO, Letícia. Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a teoria e a prática da Política
Externa Brasileira contemporânea. Contexto Internacional vol.22 n.2. Rio de Janeiro,
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GONÇALVES, Williams e MIYAMOTO, Shiguenoli. “Os militares na Política Externa
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AMADO, Rodrigo (org.). Araújo Castro. Brasília:UNB, 1982.
ARBILLA, José Maria. “Arranjos Institucionais e Mudança Conceitual nas Políticas
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CAMARGO, Sonia de. A integração do Cone Sul. Rio de Janeiro, IRI/PUC-Rio, 1993.
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MELLO, Flávia de Campos. Diretrizes e redefinição da política externa brasileira na década
de 90. Paper apresentado no XXIV Encontro Anual da Anpocs, Caxambu, 23-27/Out./2000.
FERREIRA, Túlio Sérgio Henriques. “A ruína do consenso: a política exterior do Brasil no
governo Figueiredo (de 1979 a 1985)”. Revista Brasileira de Política Internacional Ano 49
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CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil.
Brasília: UNB, 2002.
GARCIA, Eugênio Vargas (org.). Diplomacia brasileira e política externa: Documentos
históricos, 1493-2008. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.
GARCIA, Eugênio Vargas. Cronologia das Relações Internacionais do Brasil. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2005.
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VAZ, Alcides Costa. “O Brasil no Sistema Interamericano: dos anos 1990 até o presente”. In:
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São Paulo, Editora Saraiva, 2006, p.43-73.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. A Política Externa do Regime Militar Brasileiro. Porto
Alegre: Editora da Universidade, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO
Apresentar um panorama introdutório das matrizes intelectuais do estudo sobre
relações internacionais, dando ênfase às principais contribuições do pensamento
clássico e moderno para o debate contemporâneo na área.
EMENTA
O pensamento político clássico A guerra justa e os princípios que regem o uso da força.
Estado de natureza, guerra, soberania e sociedade cosmopolita e internacional.
Capitalismo, industrialização e relações internacionais. O sistema capitalista mundial.
PROGRAMA
I - O pensamento político na Grécia clássica:
- moralidade, interesse, justiça e guerra em Tucídides, Platão e Aristóteles.
II - A noção de “guerra justa” e os princípios que regem o uso da força:
- Aquino, Vitória e Grócio.
- Maquiavel e o primado do secular.
- Anarquia, razão de Estado, comunidade e relações internacionais: Maquiavel e
Hobbes.
III - Estado de natureza, guerra, soberania e sociedade cosmopolita e
internacional.
- Locke, Rousseau, Vattel e Kant.
IV - O sistema moderno de Estados.
- História, razão, Estado e guerra em Burke, Hegel e Marx.
- Balança de Poderes: visões
- Paz perpétua: visões
V - Capitalismo, industrialização e relações internacionais.
- Sociedade industrial e Relações Internacionais.
- Estado, nação, guerra e colonialismo na teoria política européia do século XIX.
- O sistema capitalista mundial
Bibliografia básica:
BRAILLARD, P. Teoria das relações internacionais. Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 1998.
MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: Teoria e História. São Paulo, Ed.
Saraiva, 2009.
MOREIRA, Adriano. Teoria das Relações Internacionais. Porto: Almedina, 2008.
SAFARDI, Gilberto. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009.
SALDANHA, Eduardo. Teoria das Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Juruá, 2005.
Bibliografia complementar:
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO
Oferecer panorama introdutório das principais correntes teóricas contemporâneas das
relações internacionais. Situar social e historicamente a constituição de cada corrente e
sua diversidade interna. Identificar matrizes, premissas, conceitos centrais e
metodologias específicas de cada uma delas. Destacar as principais convergências e
divergências entre elas.
EMENTA
A criação e o desenvolvimento da disciplina de RI. O pensamento realista. O idealismo
wilsoniano e internacionalismo liberal. O marxismo. A Escola Inglesa. A abordagem
behaviorista. Teorias da cooperação e da interdependência. Neo-realismo e seus
críticos. Realismo neoclássico. O construtivismo. O pós-modernismo. Novas questões e
abordagens.
PROGRAMA
1. A criação e o desenvolvimento da disciplina de RI: o campo de estudo de RI:
correntes, grandes debates e desenvolvimento
2. O pensamento realista: conflito e poder
3. Idealismo e internacionalismo liberal: cooperação e ética
4. Marxismo: imperialismo, teorias da dependência, sistema-mundo e teoria
crítica.
5. Escola Inglesa e a sociedade internacional.
6. Behaviorismo e seu impacto: ciência, objetividade e método
7. Funcionalismo, neofuncionalismo e Liberal institucionalismo
8. Neo-realismo e seus críticos
9. Realismo neoclássico
10. Construtivismo
11. Pós-modernismo/pós-estruturalismo
12. Novas questões e abordagens: gênero, identidade, formações estatais,
soberania e pós-colonialismo
Bibliografia básica:
BRAILLARD, P. Teoria das relações internacionais. Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 1998.
DEUTSCH, K. Análise das relações internacionais. Brasília, Editora UnB, 1978.
DOUGHERTY, J. e PFALTZGRAFF, R. Relações internacionais: as teorias em confronto.
Lisboa, Gradiva, 2003.
HALLIDAY, F. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre, Ed.UFRGS, 2ª ed.,
2007.
WALTZ, K. N. Teoria das relações internacionais. São Paulo, Gradiva, 2003.
Bibliografia complementar:
AMIN, S. A crise do imperialismo. Rio de Janeiro, Graal, 1977.
ANGELL, N. A grande ilusão. São Paulo, IMESP, 2002.
ARON, R. Paz e guerra entre as nações. Brasília: Editora UnB, 1979.
BALDWIN, D. Neorealism and neoliberalism: the contemporary debate. New York,
Columbia University Press, 1993.
BARTELSON, J.A. A genealogy of sovereignty. Cambridge, Cambridge University Press,
2001.
BAYLIS, J. et el. (eds.) The globalization of world politics: an introduction to
international relations. Oxford, Oxford University Press, Fourth Edition, 2008.
BOOTH, K. e SMITH, S. (eds.) International relations theory today. Cambridge, Polity
Press, 1995.
BOUCHER, D. Political theories of international relations: from Thucydidies to the
present. Oxford, Oxford University Press, 1998.
BREWER, A. Marxist theories of imperialism: a critical survey. New York, Routledge,
second edition, 1990.
BROWN, C. et al. International relations in political thought: texts from the ancient
greeks to the first world war. Cambridge, Cambridge University Press, 2002.
BULL, H. A sociedade anárquica: um estudo da ordem na política mundial. São Paulo,
IMESP, 2002.
BURCHILL, S. et al. (eds.) Theories of international relations. New York, Palgrave,
2005
CARR, E.H. Vinte anos de crise: 1919 - 1939. Brasília, Editora UnB, 1979.
COX, R. e SINCLAIR, T. Approaches to world order. Cambridge, Cambridge University
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DUNNE, T. et al. International relations theories: discipline and diversity. Oxford,
Oxford University Press, second edition, 2009.
FIERKE, K. e JORGENSEN, K.E. Constructing international relations: the next
generation. New York, M.E. Sharpe, 2001.
GILL, S. (org.) Gramsci, materialismo histórico e relações internacionais. Rio de
Janeiro, Ed.UFRJ, 2007.
GILPIN, R. Economia política das relações internacionais. Brasília, Editora da UnB,
2002.
HOBDEN, S. e HOBSON, J. Historical sociology of international relations. Cambridge,
Cambridge University Press, 2002.
JACKSON, R. e SØRENSEN, G. Introdução às relações internacionais. Rio de Janeiro,
Zahar, 2007.
KAY, C. Latin American theories of development and underdevelopment. New York,
Routledge, 1989.
KEOHANE, R. (ed.) Neorealism and its critics. New York, Columbia University Press,
1986.
KEOHANE, R. e NYE, J. Power and interdependence. Glenview, Foresman and
Company, 1985.
KEOHANE, R. International institutions and state power. New York, Westview Presss,
1989.
KNUTSEN, T. A history of international relations theory. Manchester, Manchester
University Press, 1997.
KRASNER, S. Sovereignty: organized hypocrisy. Princeton, Princeton University Press,
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KUBALCOVA, V. e CRUICKSHANK, A. Marxism and international relations. Oxford,
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LENIN. O imperialismo, fase superior do capitalismo. In: LENIN. Obras escolhidas. São
Paulo, Alfa-ômega, 3ª edição, 1986.
LINKLATER, A. Beyond realism and marxism: critical theory and international relations.
London, Palgrave, 1990.
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DISCIPLINAS DE HISTÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
- Analisar a formação do Império colonial português e o processo colonial nos séculos
XVII e XVIII.
- Discutir A crise do Antigo Sistema Colonial.
- Analisar o processo de transferência da Corte portuguesa para o Brasil e suas
conseqüências políticas, econômicas, sociais e culturais.
- Analisar processo de independência e o Primeiro Reinado a consolidação do processo
de construção da ordem imperial.
- Analisar os principais aspectos do período regencial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
BOXER, C.R. O Império Colonial Português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1981.
CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: A Elite Política Imperial; Teatro
de Sombras: A Política Imperial. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.
COSTA, Emília Viotti da, Da Monarquia à República. São Paulo, Brasiliense, 1994.
FRAGOSO, João, FLORENTINO, Manolo. O Arcaísmo como Projeto: Mercado Atlântico,
Sociedade Agrária e Elite Mercantil no Rio de Janeiro (1790-1840). Rio de Janeiro:
Diadorim, 1993.
HOLANDA, Sérgio Buarque de, História Geral da Civilização Brasileira, volumes 1,2, 3,
4, 5, 6 e 7. São Paulo, Bertrand, 1997.
Janeiro, Relume Dumará, 1996.
MATTOS, Ilmar R., O tempo saquarema. São Paulo, Hucitec, 1987.
COMPLEMENTAR:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes. São Paulo: Companhia das Letras.
AZEVEDO, João Lúcio de. Épocas de Portugal Econômico. Lisboa: Clássica Editora:
1988.
BETHELL, Leslie, História da América. São Paulo, Edusp, 2001.(Vols. I, II, III e IV)
BETHENCOURT, Francisco & CHAUDHURI, Kirki (dir.). História da Expansão
Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores, Vols. I, II e III, 1998.
BOSI, Alfredo, “A escravidão entre dois liberalismos”, in: Dialética da colonização. São
Paulo, Companhia das Letras, 1992.
CONRAD, Robert, Os últimos anos da escravidão no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1975
COSTA, Emília Viotti da, Da senzala à colônia. São Paulo, Ciências Humanas, 1982.
DEAN, Warnen. With Broadax and. The destruction of the Brazilian. Atlantic Forest.
Berkeley M. P. 1995.
DEBES, Célio, “A propaganda republicana em São Paulo (1872-1889)”, in: José
Roberto do Amaral Lapa (org.), História política da República. São Paulo, Papirus,
1990.
FALCON, Francisco José C. A Época Pombalina – Política Econômica e Monarquia
Ilustrada. São Paulo: Ática, 1982.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. São Paulo: Editora Globo, Vol. I., 1991.
FAUSTO, Boris (1995). História do Brasil. São Paulo, EDUSP.
FERNANDES, Florestan, A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
FERREIRA, Gabriela Nunes, Centralização e descentralização no Império: o debate
entre Tavares Bastos e visconde de Uruguai. São Paulo, 34, 1999.
FRAGOSO, João, FLORENTINO, Manolo, FARIA, Sheila de Castro. A Economia Colonial
Brasileira (Séculos XVI-XIX). São Paulo: Atual, 1998.
FRANCO, Maria Silvia de Carvalho, Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo,
Ática, 1976.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho, “As idéias estão no lugar”, Cadernos de Debate, n
1, São Paulo, Brasiliense, 1976.
FRANCO, Marya Silvya de Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. São Paulo:
Ática, 1976.
FRIEDERICH, Georg. El Caracater Del descubrimiento y de la conquista de América.
México, EFE, 1986.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional,
1979.
GODINHO, Vitorino Magalhães. Os Descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa:
Presença, 4 Vols., 1990.
GORENDER, Jacob. Escravismo Colonial. São Paulo: Ática, 1988.
GUICCI, Guilhermo. Os Viajantes do Maravilhoso. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
HEERS, Jacques. O Occidente nos séculos XIV e XV- aspectos econômicos e sociais.São
Paulo. Pioneira:Edusp, 1981
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
_____. Visão do Paraíso. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1977.
JÚNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil.São Paulo.Brasiliense, 1984.
KOWARICK, Lúcio, “A imigração em massa: produção de homens livres enquanto
mercadoria para o capital”, in: Trabalho e vadiagem: a origem do trabalho livre
no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1987.
LEITE, Beatriz W. de Cerqueira, O Senado nos anos finais do Império: 1870-1889. São
Paulo, UnB, 1978.
LINHARES, Maria Yeda (org.), História geral do Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 2000.
MATTOS, Ilmar R., “Do Império à República”, Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 2,
n 4, 1989.
MATTOSO, José(dir.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, Vols. II e III V,
1997.
MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa - A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal
(1750-1808). 3 ed. Rio Janeiro: Paz e Terra, 1985.
MELLO E SOUZA, Laura. Os Desclassificados do Ouro. A pobreza Mineira no Século
XVIII. Rio de Janeiro, Graal, 1986.
MOTA, Carlos Guilherme (org.). 1822 Dimensões. 2 ed. São Paulo: Perspectiva,
1986.
NOVAIS, “A crise do colonialismo mercantilista”, in: Estrutura e dinâmica do Antigo
Sistema colonial. São Paulo, Brasiliense, 1993.
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1808). 5 ed. São Paulo: Hucitec, 1989.
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Brasileira, 1967.
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Duas Cidades, 1981.
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1979.
SPINDEL, Cheywa R., Homens e máquinas na transição de uma economia cafeeira. Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1979.
STOLCKE, Verena, Cafeicultura: homens, mulheres e capital (1850-1980). São Paulo,
Brasiliense, 1986.
SUBRAHMANYAN, Sanjay. O Império Asiático Português, 1500-1700. Uma História
Econômica. Lisboa: Difel, 1993.
THOMAZ, Luís Felipe F. R. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994.
VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e Escravidão. Letrados e a Sociedade Escravista no Brasil
Colonial. Petrópolis: Vozes, 1986.
WEHLING, Arno, & WEHLING, Maria José. Formação do Brasil Colonial. 2 ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999ABREU, João Capistrano de. Capítulos de História
Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1988.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
- Discutir as transformações operadas na sociedade brasileira na segunda metade do
século XIX.
- Analisar o segundo Reinado e processo de crise e fim do Império.
- Analisar a formação e consolidação da República Oligárquica.
- Discutir a crise dos anos 20, a Revolução de 1930 e o Estado Novo.
- Discutir os principais aspectos da República pós-1945.
- Problematizar o Regime Militar e a Modernização Autoritária.
- Discutir a experiência democrática pós-1985 e a inserção do Brasil no contexto da
globalização.
EMENTA:
Introduzir o aluno ao conhecimento dos processos, etapas e estruturas que constituem
a História do Brasil Contemporâneo, do Segundo Reinado aos dias atuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil.
São Paulo, Companhia das Letras, 1990.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não
foi. São Paulo, Companhia das Letras, 1991.
FAUSTO, Boris. História Geral da Civilização Brasileira Rio de Janeiro, Bertrand Brasil,
Vols. VIII e IX, X, XI, 1990.
FEREIRA, Jorge & DELGADO, Lucília de Almeida Neves. O Brasil Republicano. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, 4 Vols.
HOLANDA, Sérgio Buarque de, História Geral da Civilização Brasileira, volumes, 6 e 7.
São Paulo, Bertrand, 1997.
COMPLEMENTAR:
ABREU, Alzira Alves de et alii. Dicionário histórico, biográfico brasileiro pós 1930. Rio
de Janeiro: Editora FGV/CPDOC, 2001, 5v.
ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e oposição no Brasil (1964-1984) 3 ed.
Petrópolis: Vozes, 1985. ANTUNES, Priscila Carlos. SNI & ABIN: uma leitura da
atuação dos serviços secretos brasileiros ao longo do século XX. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2002.
AQUINO, Maria Aparecida de. Censura, imprensa, Estado autoritário (1968-1978).
Bauru: Educ, 1999.
ARAUJO, Maria Paula N. A utopia fragmentada: as novas esquerdas no Brasil e no
mundo na década de 1970. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2000.
ARMANDO FILHO. O Integralismo. São Paulo: Editora do Brasil, 1999.
AUGRAS, Monique. O Brasil do Samba-Enredo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas. 1998.
BOITO JR., Armando (org). O sindicalismo brasileiro nos anos 80. São Paulo: Paz e
Terra, 1991.
CALLADO, Carlos. Tropicália, a história de uma revolução musical. São Paulo: 34,
1997.
CARDOSO, Fernando Henrique e FALETO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na
América Latina: Ensaio de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara, 1970.
CARDOSO, Mirian Limoeiro. Ideologia do Desenvolvimentismo: Brasil JK. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1978.
CAREIRO, Maria Luiza Tucci. Minorias silenciadas: história da censura no Brasil. São
Paulo: Edusp, 2001.
CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: A Elite Política Imperial; Teatro
de Sombras: A Política Imperial. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.
_____.Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
CASTRO, Celso. Os militares e a República. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
COSTA, Emília Viotti da, Da Monarquia à República. São Paulo, Brasiliense, 1994.
D’ARAÚJO, Maria Celina et alii. Visões do golpe: a memória militar sobre 1964. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
DEL PRIORI, Mary (Org.) História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1998.
DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995.
FAORO, Raimundo. Os Donos do Poder. Porto Alegre: Globo, 1979.
FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1987.
FERREIRA, Elizabeth F. Xavier. Mulheres, Militância e Memória. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1996.
FERREIRA, Jorge (org.). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
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Brasileira de História. São Paulo, v.24, n. 47, pp. 29-60, 2004.
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Janeiro: Vértice/IUPERJ, 1988.
GOMES, Ângela de Castro (Org.). Velhos Militantes. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA :
Compreender o processo de ascensão e estabelecimento das formas capitalistas
e burguesas durante o período de 1750 e 1945 e as diversas formas de
resistência oferecidas pelas classes ligadas ao Antigo Regime.
Localizar historicamente as noções de ‘nação’ e ‘raça’ e suas implicações para o
processo de expansão imperialista.
Analisar as lutas sociais e operárias nas sociedades capitalistas.
Buscar maior precisão conceitual sobre os temas chaves do período como
‘burguesia’ e ‘liberalismo’ e ‘conservadorismo’.
Analisar o fenômeno do totalitarismo no mundo contemporâneo.
Analisar os movimentos sociais no mundo contemporâneo.
Discutir o problema da Modernidade e da Pós-Mondernidade.
EMENTA
Análise do período compreendido entre 1750 e o pós -1945, enfatizando aspectos
políticos, econômicos, sociais e culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. São Paulo: Editora UNESP, 1996
HOBSBAWN, E. J. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1996
_____. A Era dos Impérios . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
_____. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989
RÉMOND, René. Introdução à História do Nosso Tempo. Lisboa: Gradiva, 1994.
COMPLEMENTAR:
ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1999.
ARENT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
BARRACLOUGH, Geoffrey - Introdução à História Contemporânea. Rio de Janeiro:
Zahar, 1966.
BERMAN, Marshall. Tudo que é Solido Desmancha no Ar: a Aventura da Modernidade.
São Paulo: Cia das Letras, 1986.
BLACKBURN, Robin (Org.). Depois da Queda: O Fracasso do Comunismo e o Futuro do
Socialismo. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
BLINKHORN, Martin. A Guerra Civil Espanhola. São Paulo: Ática, 1994.
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CALVOCORESSI, Peter e WINT, Guy. Guerra Total 2: La Segunda Guerra Mundial en
Oriente. Madrid: Aliança Editorial, 1988.
CHOMSKY, Noam. A Minoria Próspera e a Multidão Inquieta. 2. ed. Brasília: Editora
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Xamã e USP-FFLCH- Departamento de História, 1995.
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KAPLAN, E. Ann (org.). O Mal-Estar no Pós-Modernismo - Teorias e Práticas. RJ:
Jorge Zahar Editor, 1993
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Mundial na Europa e na Ásia (1939-1945). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.
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FILHO, Daniel A. et. al. O Século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. Vol.
3. Pp. 35-64.
MACCIOCCHI, Maria Antonieta. Elementos para uma análise do Fascismo. Amadora:
Bertrand, 1977.
MAYER, Arno. A força da tradição. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
PERROT, Michelle. Os Excluídos da História - Operários, Mulheres e Prisioneiro. RJ: Paz
e Terra, 1988.
POLANY, Karl. A Grande Transformação: As Origens de Nossa Época. Rio de Janeiro:
Campus, 1980.
REIS FILHO, Daniel A. As Revoluções Russas e o Socialismo Soviético. São Paulo: Ed.
Unesp, 2003.
SANTIAGO, Theo (org.) Descolonização. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1977.
SCHNERB, R. O Século XIX. In: História Geral das Civilizações, vols. XIII e XIV. SP:
Bertrand Brasil/Difel, 1996.
SWEEZY, Paul. Socialismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Analisar as transformações culturais e sociais produzidas entre os séculos XV e XVIII
que abrem a possibilidade para a construção de formas de pensamento e de
organização social próprias da assim chamada “Europa Clássica“.
Analisar as mudanças na organização das atividades econômicas das unidades políticas
européias no período.
Analisar o impacto de ambas estas dimensões na sociedade do Antigo Regime e avaliar
sua crise.
EMENTA:
As transformações nas estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais da Europa
Ocidental. A formação das Monarquias Modernas. A Sociedade de Corte. O Iluminismo.
A crise da Sociedade do Antigo Regime.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material e Capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 3
Vols., 1995.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2 Vols.,
1993.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1977.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e Crise. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2000.
SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Cia das
Letras, 1996.
COMPLEMENTAR
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A dominação ocidental na Ásia. Índia, China e Japão.
7. A República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos (1579 - 1795).
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
EMENTA
A formação do sistema internacional contemporâneo a partir das transformações
econômicas, políticas, sociais e culturais das sociedades e dos Estados nos
séculos XIX, XX e XXI. As estruturas comerciais e urbanas européias. Liberalismo,
nacionalismo, socialismo. Crises e transformações nas sociedades e nos estados.
O Imperialismo, a Belle Époque e a Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa.
O entre guerras. A ascensão do comunismo, fascismo e nazismo. A Segunda
Guerra Mundial. A criação da ONU. A bipolarização do mundo. A Guerra Fria e a
ordem internacional. O processo de descolonização e o surgimento do Terceiro
Mundo. A queda do comunismo e as mudanças no sistema internacional. A
chamada unipolaridade. Democracia e terrorismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4 - Imperialismo (1870-1914)
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
ARRIGUI, Giovanni. O Longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo:
Ed. Unesp, 1996.
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos (O Breve Século XX). Rio de Janeiro: Cia das
Letras, 1995.
_____. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____, A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
SARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das Relações Internacionais
Contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da globalização.
São Paulo: Saraiva, 2007.
COMPLEMENTAR:
ARENT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
ARRIGUI, Giovanni e SILVER, Beverly (orgs). Caos e governabilidade no moderno
sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
ARRIGUI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1997.
ARON, Raymond. República Imperial. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
______. Paz e Guerra entra as Nações. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais; São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 2002
ARRUDA, José Jobson de Andrade. “A crise do capitalismo liberal”. In: REIS,
BEAUD, M. História do Capitalismo de 1500 aos Nossos Dias. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
BLACKBURN, Robin (Org.). Depois da Queda: O Fracasso do Comunismo e o
Futuro do Socialismo. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
BLINKHORN, Martin. A Guerra Civil Espanhola. São Paulo: Ática, 1994.
BURON, Thierry e GAUCHON; Pascal. Os Fascismos. Rio de Janeiro, Zahar
Editores, 1980.
BOOBIO, Norberto [et al.] Dicionário de Política. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 1995.
CARR, E.H. Vinte anos de crise 1919-1939, UNB, Brasília 1981.
DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo Império Perecerá. [Trad.] Brasília: UnB, 2001.
_____. A Europa De 1815 Aos Nossos Dias. São Paulo : Livraria Pioneira Editora,
1989.
FENELON, Déa Ribeiro. A guerra fria. São Paulo, Brasiliense, 1983. (Coleção
Tudo é História 64).
FERREIRA, Jorge. “O socialismo soviético”. In: REIS, Daniel Aarão [at al.]. O
século XX: o tempo das crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. pp. 79
– 109.
FERRO, Marc. A Revolução Russa de 1917. 2 ed., São Paulo: Perspectiva, 1988.
_____. História da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ática, 1995.
GAY, Peter. A Cultura de Weimar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
GONÇALVES, Williams da Silva. “A Segunda Guerra Mundial”. In: REIS, Daniel
Aarão [et al.] O século XX: o tempo das crises. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003. Vol 3. pp. 165 – 194.
HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora
da Universidade/UFRGS, 1999.
HIRST, Paul Q; THOMPSON, Grahame. Globalização em questão: a economia
internacional e a possibilidade de governabilidade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
HOBSBAWM, E. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo:
Companhiadas Letras, 2007.
_____. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Editora
Forense-Universitária, 1986.
_____. Nações e Nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1990.
_____. (Org). História do Marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2004.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e
desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de 1750 até os dias de hoje. Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2005.
LESSA, Antonio Carlos Moraes. Historia das Relações Internacionais: a Pax
britânica e o mundo no século XIX. Petrópolis: Vozes, 2005.
LESSA, Mônica Leite e GONÇALVES, Williams da Silva (orgs.). História das
Relações Internacionais. Teoria e Processo. Rio de Janeiro, Eduerj, 2007.
LINHARES, Maria Yedda L. - "Descolonização e Lutas de Libertação Nacional". In
REIS FILHO, Daniel A. et. al. O Século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2000. Vol. 3. Pp. 35-64.
Lohbauer, Christian. História das Relações Internacionais II: O Século XX: do
declínio europeu à Era Global. Editora Vozes, 2005
JOLL, James. A Europa desde 1870. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
KENNAN, George Frost. O Declínio da Ordem Européia de Bismarck. Brasília:
UnB, 1985.
KENNEDY P. Ascensão e Queda das Grandes Potências (Transformação
Econômica e Conflito Militar de 1500 a 2000). Rio de Janeiro: Campus, 1989.
KISSINGER, Henry. Diplomacia. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 2001.
KRIPPENDORFF, E. História das Relações internacionais. Antídoto, Lisboa 1979.
MACCIOCCHI, Maria Antonieta. Elementos para uma análise do Fascismo.
Amadora: Bertrand, 1977.
MAYER, Arno. A força da tradição - a persistência do Antigo Regime. São Paulo:
Cia das Letras, 1991.
MANDEL, Ernest. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
MILZA, Pierre. As relações Internacionais de 1871 a 1914. Lisboa, Edições 70,
1999.
___________. As relações Internacionais de 1918 a 1939. Lisboa, Edições 70,
1999.
KITSCHEN, Martin. Um Mundo em chamas: Uma breve história da Segunda
Guerra Mundial na Europa e na Ásia (1939-1945). Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1993.
LEWIS, Bernard. O Oriente Médio: Do advento do cristianismo aos dias de hoje.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.
MOTTA, Márcia Maria de Menendes. “A Primeira Grande Guerra”. In: REIS, Daniel
Aarão [et al.]. O Século XX: o tempo das certezas. Da formação do capitalismo a
primeira grande guerra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. V. 1, pp. 231 –
251.
PANIKKAR, K. M. A Dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
PECEQUILO, Cristina. A política externa dos Estados Unidos. Porto Alegre: Ed.
Da UFRGS, 2003.
POLANY, Karl. A Grande Transformação: As Origens de Nossa Época. Rio de
Janeiro: Campus, 1980.
REIS FILHO, Daniel A. As Revoluções Russas e o Socialismo Soviético. São
Paulo: Ed. Unesp, 2003.
REIS, Daniel Aarão. “As revoluções Russas”. In: REIS, Daniel Aarão [at al.]. O
século XX: o tempo das crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol.2
pp. 35 – 61.
REIS, Daniel Aarão (Org.)[et al.]. O Século XX: o tempo das certezas. Da
formação do capitalismo a primeira grande guerra. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003. Vs. 1, 2 e 3.
RÉMOND, René. Introdução à História do Nosso Tempo. Lisboa: Gradiva, 1994.
RENOUVIN, Pierre; DUROSELLE, Jean Baptiste. Introdução à história das
relações internacionais. São Paulo: Difel, 1967.
RODRIGUES, José H. & SEITENFUS, Ricardo A. S. Uma História Diplomática do
Brasil (1531-1945). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
ROSENAU, James e CZEMPIEL, Ernst-Otto. Governança sem governo: ordem e
transformação na política mundial. Brasília: Ed. Unb, 2000.
SEGRILLO, Angelo. O fim da URSS e a Nova Rússia: Gorbachev ao pós-Yeltsin.
Petrópolis: Vozes, 2000.
SANTIAGO, Theo (org.) Descolonização. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1977.
SCHNERB, R. O Século XIX. In: História Geral das Civilizações, vols. XIII e XIV.
São Paulo: Bertrand Brasil/Difel, 1996.
SWEEZY, Paul. Socialismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.
THOMPSON, Edward [et al.]. Exterminismo e Guerra Fria. São Paulo, Brasiliense,
1985.
VIZENTINI, Paulo. A Guerra Fria: o desafio socialista à ordem americana. Porto
Alegre: Leitura XXI, 2004.
VIZENTINI, Paulo. (org). A Grande Crise. A Nova (des)ordem internacional dos
anos 80 aos 90. Petrópolis: Vozes, 1992.
VIZENTINI, Paulo. Primeira Guerra Mundial. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 1996.
DISCIPLINAS DE DIREITO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH634
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
CRÉDITOS: 04 Cada Crédito corresponde à 15h/ aula
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Gerais: Despertar no aluno um conhecimento sobre as regras internacionais de direito público
e suas conseqüências para as sociedades membros.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Unidade I - Noções Preliminares
1.1. Características e pressupostos do DIP
1.2. Fontes de DIP
1.3. Relação entre o Direito Internacional Público e o Direito Interno
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BREGALDA, Gustavo. Direito Internacional Público & Direito Internacional Privado. 2ª edição.
São Paulo. Atlas, 2008.
GOUVEIA, Jorge Bacelar. Manual de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro. Renovar,
2006.
MATTOS, Adherbal Meira. Direito Internacional Público. 3ª edição. Rio de Janeiro. Renovar,
2008.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15ª edição. Rio de
Janeiro. Renovar, 2004.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de Direito Internacional Público. 2ª edição. São Paulo. Saraiva,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, José Souto Maior. Curso de Direito Comunitário. São Paulo. Saraiva, 2005.
DALLARI, Pedro B. A. Constituição e Tratados Internacionais. São Paulo. Saraiva, 2003.
GONÇALVES, Joanisval Brito. Tribunal de Nuremberg – 1945-1946. A Gênese de uma Nova
Ordem no Direito Internacional. 2ª edição. Rio de Janeiro. Renovar, 2004.
SOARES, Denise de Souza, DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Penal – Tratados e
Convenções. Rio de Janeiro. Renovar, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Gerais: Ministrar conhecimentos básicos sobre as normas e instituições jurídicas da sociedade
internacional, assim como sobre os princípios e leis que solucionam os conflitos de Direito
Internacional do Comércio.
Específicos:
a) Estudar as fontes da Lex Mercatoria, sua origem e função, assim como aprofundar o estudo
dos instrumentos do comércio internacional;
b) Fornecer os elementos de análise e compreensão que possibilitem ao aluno resolver
problemas de repercussão internacional, de acordo com o direito positivo pátrio e tratados
internacionais pertinentes;
c) Dar diretrizes sobre a utilização das fontes de direito estrangeiro.
EMENTA:
Aspectos Introdutórios à Disciplina. O Marco Jurídico das Relações Financeiras Internacionais.
O Marco Jurídico das Relações Comerciais Internacionais. Os Contratos internacionais do
comércio. Cláusulas dos Contratos Internacionais do Comércio. Execução dos Contratos
Internacionais do Comércio.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASSO, Maristela. Contratos internacionais do comércio. 3.ed. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2003.
PEREIRA, Ana Cristina Paulo. Direito Internacional do Comércio. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2004.
STRENGER, Irineu. Contratos Internacionais do Comércio. 4.ed. São Paulo: LTr, 2004.
THORSTENSEN, Vera. Comunidade Européia: Líder do comércio internacional. São Paulo:
Aduaneiras, 2002.
TIMM, Luciano Benetti. Direito do Comércio Internacional. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. 10.ed. Rio de Janeiro. Forense,
2009.
BAPTISTA, Luiz Olavo. Contratos internacionais: uma visão teórica e prática. São Paulo:
Saraiva, 1994.
BAPTISTA, Luiz Olavo (org). Normas de Direito Internacional. 3.t. São Paulo: LTr. 2007
BRITO, Maria Helena. Direito do Comércio Internacional. Coimbra: Almedina, 2001.
CASTRO, Amílcar. Direito Internacional Privado. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Interpretada. 13.ed. São Paulo.
Saraiva, 2007.
DOLINGER, Jacob. Direito Civil Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 1997.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro. Renovar, 2008.
DOLINGER, Jacob e TIBURCIO. Carmem. Direito Internacional Privado: Arbitragem
Comercial Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003
DOLINGER, Jacob; TIBÚRCIO, Carmen. Vade-Mecum de Direito Internacional Privado. Rio
de Janeiro: Renovar, 2002.
MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Pontes de. Tratado de direito internacional privado. 30v.
São Paulo: Bookseller, 2002.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado – Teoria e Prática. 12.ed. São
Paulo. Saraiva, 2009.
RODAS, João Grandino (coord.). Contratos Internacionais. 3.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004
SABA, Sérgio. Comércio Internacional e Política Externa Brasileira. Porto Alegre, Livraria
do Advogado Editora, 2002.
STRENGER, Irineu. Direito do Comércio Internacional e Lex Mercatoria. São Paulo: LTr,
1996.
THORSTENSEN, Vera. OMC, Organização Mundial do Comércio: As regras do comércio
internacional e a rodada do milênio. São Paulo: Aduaneiras, 1999.
THORSTENSESN, Vera; JUNK, Marcos S. (orgs). Brasil e os grandes temas do Comércio
Internacional. São Paulo: Aduaneiras: 2005.
VALLADÃO, Haroldo. Direito internacional privado. 3v. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1980.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH 654 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
CRÉDITOS: 04
(4T-0P) Cada Crédito corresponde à 15h/ aula
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Gerais: Introduzir o aluno nas mais variadas questões teóricas e práticas com elemento
estrangeiro, as quais pode gerar, em tese, conflito de leis no espaço em matéria de direito
privado.
Específicos:
a) Ministrar conhecimentos básicos sobre as normas e instituições jurídicas da sociedade
internacional, assim como sobre os princípios e leis que solucionam os conflitos de Direito
Internacional Privado;
b) Fornecer diretrizes sobre utilização das fontes de direito internacional e de direito interno
em relação a problemas que transcendem o interesse exclusivo de uma única ordem jurídica
estatal;
c) Dar informações sobre as funções e competência de nosso país na ordem jurídica
internacional;
EMENTA:
Aspectos Introdutórios. Conflitos de nacionalidade e suas implicações. Pessoa Jurídica no
Direito Internacional Privado. Pessoa Física no Direito Internacional Privado. Doutrina das
Qualidades. Aplicação do Direito Estrangeiro.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. 10.ed. Rio de Janeiro. Forense,
2009.
BASSO, Maristela. Curso de Direito Internacional Privado. São Paulo: Atlas, 2008
DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Interpretada. 13.ed. São Paulo.
Saraiva, 2007.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro. Renovar, 2008.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado – Teoria e Prática. 12.ed. São
Paulo. Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Agenor Pereira de. Manual de direito internacional privado. 5.ed. São Paulo:
Sugestões Literárias, 1985.
BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de direito internacional privado. 2v. 2.ed.
São Paulo, Revista dos Tribunais, 1977.
BUSTAMANTE Y SYRVÉN, Antonio Sanchez de. Derecho internacional privado. 3.v 3. ed.
Havana, Ed. Carasa, 1943.
CASTRO, Amílcar. Direito Internacional Privado. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
DOLINGER, Jacob. Direito Civil Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 1997.
DOLINGER, Jacob; TIBÚRCIO, Carmen. Vade-Mecum de Direito Internacional Privado. Rio
de Janeiro: Renovar, 2002.
FRAGA, Milor. Comentários ao Estatuto do Estrangeiro. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Pontes de. Tratado de direito internacional privado. 30v.
São Paulo: Bookseller, 2002.
STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado. 5.ed. São Paulo, LTr, 2005.
VALLADÃO, Haroldo. Direito internacional privado. 3v. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1980.
DISCIPLINAS DE FILOSOFIA,
CIÊNCIA POLÍTICA,
ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
(T-04 P-0)
Cada crédito corresponde a 15h/aula
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I :
UNIDADE II:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
GEERTZ, Clifford - A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
GINZBURG, Carlo - O inquisidor como antropólogo: Uma analogia e suas implicações.
In: Carlo Ginzburg, A Micro-História e outros Ensaios. Lisboa/Rio de Janeiro,
DIFEL/Bertrand Brasil, 1989.
PAPAVERO, Claude G. - “O conceito antropológico de estrutura e sua abertura para o
evento histórico.” In: SCHWARCZ, Lilian K. Moritz e GOMES, Nilma Lino (Orgs.),
Antropologia e História. Debate em Região de Fronteira. Belo Horizonte, Autêntica,
2000, pp: 93-126.
SOUZA LIMA, Antonio Carlos e VIANNA, Adriana de R. Barreto – “História, Antropologia
e relações de poder – Algumas considerações em torno de saberes e fazeres sobre o
social.” In: MALERBA, Jurandir (Org.) A Velha História. Teoria, Método e Historiografia.
Campinas, Papirus, 1996.
COMPLEMENTAR:
BERREMAN, Gerald D. – “Etnografia e controle de impressões em uma aldeia do
Himalaia” In: ZALUAR, Alba (Org.) Desvendando Máscaras Sociais. Rio de Janeiro,
Francisco Alves, 1975 pp. 123-174.
BROWN, A. R. Radcliffe - “Os parentescos por brincadeira.” In: Brown Radcliffe,
Estrutura e Função na Sociedade Primitiva, Petrópolis, Vozes, 1973[1940], pp.115-32.
CANCLINI, Nestor Garcia - Culturas Híbridas. Estratégias para Entrar e Sair da
Modernidade. São Paulo, EDUSP, 1998.
_____ - La Globalización y la interculturalidade narradas por los antropólogos. 2000,
Mimeo COPANS, Jean et ali – Antropologia: Ciência das Sociedade Primitivas? Lisboa,
Edições 70, 1974.
ECO, Umberto – “Indústria e repressão sexual numa sociedade padana.” Diário
Mínimo. São Paulo, DIFEL, 1983[1963], pp. 69-87.
ELIAS, Norbert – Os Estabelecidos e os Ousiders. Rio de Janeiro, Zahar, 2000.
_____ - Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro, Zahar, 2001, (Cap.4, “Os usos
da diversidade.”; Cap. 6 “O estranho estranhamento: Charles Taylor e as ciências
naturais.”; Cap.8. “O beliscão do destino: A religião como experiência, sentido,
identidade e poder.”)
GODELIER, Maurice – Horizontes da Antropologia. Lisboa, Edições 70, 1977. (Parte II,
Cap. 2: pp.197-201)
GOFFMAN, Erving - Estigma. Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada. Rio
de Janeiro, Ed. Guanabara, 1988.
_____ – A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis, Vozes, 2001._____ –
Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo, Perspectiva, 1987.
GOLD, Stephen Jay – “Três aspectos da evolução.” In: BORCKMAN, John e MATSON,
Katinka (Orgs.), As Coisas São Assim. Pequeno Repertório Científico do Mundo que nos
Cerca. S. Paulo, Cia. das Letras, 1997, pp. 95-100.
GLUCKMAN, Max - Analysis of a Social Situation in Modern Zululand. Institute for
Social Research University of Zambia/Manchester University Press (1ª ed. 1958,
Rhodes Livingstone Institute, Northern Rhodesia) 1968.
KUPER, Adam – Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978.
LABURTHE-TOLRA, Philippe e WARNIER, Jean-Pierre - Etnologia- Antropologia.
Petrópolis, Vozes. 1997. (Cap. 3, “A humanidade no tempo” pp. 45-69).
LÉVI-STRAUSS, Claude – Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro,
1970.
_____ - Totemismo Hoje. Petrópolis,Vozes, 1975.
_____ - Raça e História. Lisboa, Editorial Presença/Martins Fontes, 1975.
SOUZA LIMA, Antonio Carlos e VIANNA, Adriana de R. Barreto – “História, Antropologia
e relações de poder – Algumas considerações em torno de saberes e fazeres sobre o
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MALINOWSKI, Bronislav – Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Um Relato do
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Melanésia. São Paulo, Abril Cultural, 1978 [1922].
MARIE, Alain – “Relações de parentesco e relações de produção.” In: POUILLON,
François (Direção), A Antropologia Econômica. Correntes e Problemas. Lisboa, Edições
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MINER, Horace – “O ritual do corpo entre os Sonacirema.” American Anthropologist
(58):503-507 (Tradução de Eduardo V. de Castro, Mimeo)
PEIRANO, Mariza - Os antropólogos e suas linhagens.”Revista Brasileira de Ciências
Sociais/RBCS, (16/6):43-50.
SAHLINS, Marshall - Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro, Zahar, 1979.
_____ - “Cosmologias do Capitalismo: o setor transpacífico do ‘Sistema Mundial’.”
Religião e Sociedade. (16/1-2):8-25.
SANTARRITA, Marcos - A hipótese da caça.”Revista de Domingo, (23): 26-19, 12-09-
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WEBER, Max - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo, Pioneira,
1983.
WOLPOFF, Milford H. - “Nossa gangue” In: BORCKMAN, John e MATSON, Katinka
(Orgs.), As Coisas São Assim. Pequeno Repertório Científico do Mundo que nos Cerca.
São Paulo, Cia. das Letras, 1997, pp. 101-114.
DISCIPLINA
CÓDIGO: TH 468
Estado e Instituições Políticas
CRÉDITOS: 04
Cada crédito corresponde a 15h/aula
(4T-0P)
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
O curso tem por objeto o estudo do Estado, destacando, por um lado, sua origem, evolução
histórica e elementos constitutivos e, por outro lado, sua estrutura e funcionamento atuais,
com ênfase nas instituições representativas e nas relações do Estado com a sociedade civil.
EMENTA:
O Estado: elementos essenciais – soberania, território e povo. Formas de Estado: unitário e
federal. Governo: conceito, formas e sistemas de governo. Democracia: formas, características
e instituições. Representação política. Organizações políticas e sociais contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Introdução:
• O Estado: conceito, elementos e trajetória histórica
• Estado e soberania
• Estado e nação
• Teorias acerca do Estado e sua justificação
Formas de Estado:
• Estado unitário e Estado federal
• Confederação
Governo:
• O exercício do poder estatal: legitimidade e legalidade
• A teoria da separação dos poderes
• A teoria dos freios e contrapesos
Formas de Governo:
• Monarquia
• República
Sistemas de Governo:
• Parlamentarismo
• Presidencialismo
Regimes Políticos:
• Democracia e autoritarismo
• Formas de democracia: direta e representativa
• Instituições de democracia direta: plebiscito, referendo e iniciativa popular
Representação política:
• Partidos políticos: conceito e classificação
• Sistemas partidários e sistemas eleitorais
BIBLIOGRAFIA:
BASICA:
BASTOS, Celso. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. São Paulo: Editora Saraiva,
1994.
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: Para uma Teoria Geral da Política. São
Paulo: Editora Paz e Terra, 1987.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Editora
Saraiva, 2007.
FERREIRA, Lier Pires, GUANABARA, Ricardo, JORGE, Vladimyr Lombardo (orgs.). Curso de
Teoria Geral do Estado. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2009.
COMPLEMENTAR:
BASTOS, Celso (org.). Por uma Nova Federação. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
1995.
ROCHA, Sílvio Luís Ferreira da. Terceiro Setor. São Paulo: Editora Malheiros, 2003.
SOARES, Mário Lúcio. Teoria do Estado. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 2001.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Gerais: Oferecer ao aluno o conhecimento de conceitos e processos em Ciência Política.
Capacitar o aluno para o entendimento da estrutura política e da sua dinâmica. Fornecer o
conhecimento básico da política e seu mecanismo para formar no aluno a consciência da
importância de seu papel como cidadão.
EMENTA:
Delimitação e objetivos da Ciência Política. Processos políticos e seus conceitos
básicos.Formação do pensamento político e do Estado. Evolução do pensamento político.
Análise da conjuntura política nacional.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
II – O Estado em Questão.
2. 1- A questão da democracia
2.2 - A questão do autoritarismo/totalitarismo.
VI - O Estado Moderno
6. 1- O significado da Revolução Francesa
6.2 - Comte e o Positivismo.
6.3 - O Utilitarismo: Bentham e Mill.
6.4 - Formação do pensamento marxista.
6.5 – A herança de Hegel
6.6 – Teoria política de Marx e Engels
BIBLIOGRAFIA:
BASICA:
BOBBIO, N. & MATTEUCCI, N. & PASQUINO,G. Dicionário de Política. Brasília: Ed. UNB, 1986.
_____. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
BOBBIO, Noberto. A Teoria das Formas de Governo. Brasília: UNB, 1980 (Col. Pensamento
Político, 17).
SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Cia das Letras,
1998.
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1996 (2v).
COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade - para uma teoria geral da política. Trad.
Marco Aurélio Nogueira. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CALVEZ, Jean-Yves. Política: uma introdução. São Paulo: Ática, 1997.
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus Ed.,1986
CHATELET, François & DUHAMEL, Olivier & PISIER-KOUCHNER, Eveline. História das Idéias
Políticas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1985.
CHAUI, Marilena. O que é Ideologia. Rio de Janeiro: Ed Brasiliense, 1984.
CHEVALIER,J.Jacques. História do Pensamento Político. Rio de Janeiro: Zahar Ed. 1983.
HOBBES, Thomas. O Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KONDER, Leandro. O que é Dialética. São Paulo Ed. Brasiliense, 1983.
LOCKE, JOHN. Dois Tratado sobre governo civil. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MAQUIAVEL, Niccolo. O Príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MARX, KARL. O dezoito brumário de Luis Napoleão. São Paulo : Ed. Paz e Terra, 1986.
ROSSEAU, JEAN JACQUES. O Contrato Social. São Paulo: Hemus Ed.,1981.
SCHMITT, Carl. O Conceito do Político. Petrópolis: Vozes, 1992.
WEFFORT, Francisco C. (org). Os Clássicos da Política. São Paulo: Ed. Atica, 1993.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
EMENTA:
Natureza da Filosofia. Noções históricas: os filósofos pré-socráticos, a sofística.
Sócrates, Platão e Aristóteles. Filósofos das épocas moderna e contemporânea. Ética e
política..
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA:
ARISTÓTELES. Metafísica. Porto Alegre: ed. Globo, 1969.
CHÂTELET, F. História da Filosofia . Em 9 vols.. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
DE LIBERA, A. A Filosofia Medieval. São Paulo: Ed. Edições Loyola, 1998.
DESCARTES, R. Meditações. Em Col. Os Pensadores. São Paulo: Ed.
HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Petrópolis: Ed. Vozes, 1988.
KANT, E. A Crítica da Razão Pura. Em Col. Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril
Cultural, 1982.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
VERNANT, J-P. As Origens do Pensamento Grego. São Paulo: Ed. DIFEL, 1981.
WITTGENSTEIN. L. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Ed. Edusp, 1993.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH 413 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CRÉDITOS: 04
(4T-0P) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Introduzir o aluno no campo disciplinar da Sociologia através de um duplo
procedimento: primeiro, apresentando a Sociologia como um conhecimento
historicamente construído; e, segundo, familiarizando os alunos com as
especificidades desse conhecimento.
EMENTA:
As Grandes Revoluções, o surgimento das instituições modernas: a sociologia como
uma ciência da modernidade. O objeto da Sociologia. A Sociologia de Marx, Weber e
Durkhein. A Reprodução das Relações Sociais : Cultura, ideologia e instituições,
Socialização e controle Social. Autores contemporâneos: um olhar sobre temas
atuais. A pesquisa sociológica.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. Objeto da Sociologia e a Realidade Social.
1. - As Grandes Revoluções, o surgimento das instituições modernas
2. - a sociologia como uma ciência da modernidade.
BIBLIOGRAFIA:
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Abordando o Estado em sua dimensão soberana e no contexto internacional, a disciplina possui
dois objetivos principais: 1º) analisar a evolução do conceito de soberania estatal
(reconstituindo o seu significado em autores tais como Bodin, Hobbes, Rousseau e Kant, bem
como o seu atual sentido jurídico) e 2°) destacar o impacto das mudanças no sistema
internacional contemporâneo sobre esse elemento tradicionalmente considerado inerente ao
próprio Estado.
EMENTA:
Estado moderno e soberania. Estatuto político e jurídico da soberania estatal. Soberania e
sistema internacional. Soberania, território e segurança. Globalização e crise da soberania.
Soberania e Direitos Humanos.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
BIBLIOGRAFIA:
BASICA:
FERREIRA, Lier Pires, GUANABARA, Ricardo, JORGE, Vladimyr Lombardo (orgs.). Curso de
Teoria Geral do Estado. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2009.
COMPLEMENTAR:
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1973.
KANT, Immanuel. A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Lisboa: Edições 70, 1995.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Editora Martins Fontes,
2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Editora
Saraiva, 2007.
IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1998.
ROCHA, Sílvio Luís Ferreira da. Terceiro Setor. São Paulo: Editora Malheiros, 2003.
IORIS, Rafael Rossoto. Culturas em Choque: a Globalização e os Desafios para a
Convivência Multicultural. Editora Annablume, 2007.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Abordando o Estado em sua dimensão soberana e no contexto internacional, a disciplina possui
dois objetivos principais: 1º) analisar a evolução do conceito de soberania estatal
(reconstituindo o seu significado em autores tais como Bodin, Hobbes, Rousseau e Kant, bem
como o seu atual sentido jurídico) e 2°) destacar o impacto das mudanças no sistema
internacional contemporâneo sobre esse elemento tradicionalmente considerado inerente ao
próprio Estado.
EMENTA:
Estado moderno e soberania. Estatuto político e jurídico da soberania estatal. Soberania e
sistema internacional. Soberania, território e segurança. Globalização e crise da soberania.
Soberania e Direitos Humanos.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
BIBLIOGRAFIA:
BASICA:
FERREIRA, Lier Pires, GUANABARA, Ricardo, JORGE, Vladimyr Lombardo (orgs.). Curso de
Teoria Geral do Estado. Rio de Janeiro: Editora Campus-Elsevier, 2009.
COMPLEMENTAR:
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1973.
KANT, Immanuel. A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Lisboa: Edições 70, 1995.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Editora Martins Fontes,
2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Editora
Saraiva, 2007.
IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1998.
ROCHA, Sílvio Luís Ferreira da. Terceiro Setor. São Paulo: Editora Malheiros, 2003.
IORIS, Rafael Rossoto. Culturas em Choque: a Globalização e os Desafios para a
Convivência Multicultural. Editora Annablume, 2007.
DISCIPLINA
EMENTA
O objetivo deste curso é apresentar o comércio internacional como parte do sistema de
relações internacionais. O comércio internacional representa muito mais do que
simplesmente uma forma de obtenção de bens e de lucros. É uma atividade que se
relaciona diretamente com variáveis políticas como poder, riqueza e autonomia dos
Estados levando os governos a incluir a política de comércio exterior e a construção de
regimes internacionais entre as suas preocupações permanentes. A partir dessa
abordagem será mostrada e discutida a formação das instituições e práticas que
regulam o comércio regional e multilateral na atualidade.
1) INTRODUÇÃO
a) Comércio exterior e comércio internacional;
b) O comércio internacional e as relações internacionais;
c) Feiras e mercadores: as trocas comerciais na Idade Média;
d) O comércio e o surgimento da economia moderna: o mercantilismo e a formação
dos estados nacionais; e) A lógica das trocas comerciais: o comércio como jogo de
soma zero.
2) A OPERAÇÃO DO SISTEMA DE COMÉRCIO E PAGAMENTOS
INTERNACIONAIS
a) A moeda, o câmbio e o sistema monetário internacional;
b) Exportação, importação e pagamentos internacionais;
c) O balanço de pagamentos e a questão do equilíbrio internacional
3) A CONSTRUÇÃO DE UMA BASE TEÓRICA PARA O COMÉRCIO
INTERNACIONAL.
a) Os fisiocratas e a importância da terra como fator de produção;
b) Vantagens absolutas e vantagens comparativas: comércio deixa de ser visto como
jogo de soma zero.
c) O conceito de ordem econômica e sua aplicação.
4) O COMÉRCIO NA ORDEM ECONÔMICA INTERNACIONAL NO SÉCULO XIX.
a) O papel da Inglaterra e o sistema de pagamentos internacionais;
b) O padrão ouro e o equilíbrio nas transações internacionais;
c) O comércio e a estratégia de crescimento na ordem do padrão ouro;
d) A Primeira Guerra Mundial e a volta ao padrão ouro do séc. XIX depois de 1919;
e) As condições de comércio no período 1919-1939;
f) O fracasso da ordem liberal: a crise nos mercados de produtos primários na década
de 20 e o colapso da ordem econômica.
5) MOEDA E COMÉRCIO NA ORDEM ECONÔMICA DEPOIS DE BRETTON WOODS
a) Comércio administrado, mobilidade de fatores, estabilidade e crescimento
econômico;
b) O fracasso dos esforços de criação da Organização Internacional do Comércio:
multilateralismo versus bilateralismo e as questões políticas e de segurança
internacional;
c) Conflito e cooperação na economia internacional: o arranjo institucional de Bretton
Woods;
d) O delineamento de novos padrões no comércio internacional e a retomada do
crescimento.
6) A CRISE DOS ANOS 70: O COMÉRCIO E O "DIÁLOGO NORTE-SUL".
a) O surgimento do conceito de "Terceiro Mundo";
b) Termos de troca: conceitos e implicações para o comércio e o desenvolvimento;
c) A crise do petróleo e seus efeitos sobre a ordem econômica internacional;
d) Ascensão e queda da abordagem do comércio na demanda por uma "Nova Ordem
Econômica Internacional"
7) PADRÕES EMERGENTES NO COMÉRCIO INTERNACIONAL DEPOIS DOS ANOS
80.
a) Um esforço teórico para explicar os fluxos de comércio na atualidade;
b) Política comercial, protecionismo e livre comércio;
c) Globalização, integração econômica e formação de blocos regionais;
d) Algumas questões comerciais contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
EMENTA
Crise política, reformas institucionais e mudanças estruturais na economia brasileira
nos anos 60: as reformas de Castello Branco e o período expansivo 1968/73. A crise
internacional e a resposta brasileira nos anos 70. O Brasil na década de 80: crise
externa, políticas econômicas de ajuste e planos de estabilização. A definição de
estratégias na economia brasileira nos anos 90: abertura, redefinição dos papéis do
Estado e políticas de estabilização. Dilemas atuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A Ordem do Progresso. Ed. Campus, Rio de Janeiro,
1992.
RESENDE, Ciro. Economia Brasileira Contemporânea. Editora Contexto, São Paulo,
1999.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de; GREMAOUD, Amaury Patrick e TONETO
Jr., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. Editora Atlas, Rio de Janeiro, 1996.
COMPLEMENTAR:
COUTINHO, Luciano, Política Econômica:1974-1980. Revista de Economia Política,
Vol.1, nº 1, janeiro-março/1981, Editora Brasiliense, São Paulo, 1981.
CASTRO, Antônio Barros de e SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A Economia
Brasileira em Marcha Forçada. Editora Paz e Terra, São Paulo, 1985.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Ed. Fundo de Cultura, Rio de Janeiro,
1961
FURTADO, Celso. A Crise do Milagre. Editora Brasiliense, São Paulo,
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. Companhia das
Letras, São Paulo, 1996.
MANTEGA, Guido e MORAES, Maria. Acumulação Monopolista e Crise no Brasil. Editora
Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1979.
OLIVEIRA, Francisco de. A Economia Brasileira: Crítica à Razão Dualista. Editora Vozes
Ltda, Rio de Janeiro, 1981.
PACHECO, Carlos Américo e AYERBE, Luís Fernando. O Choque Econômico e a
Transição Democrática. Editora Vértice Sul, São Paulo, 1986.
SINGER, Paul. O Dia da Lagarta: Democratização e Conflito Distributivo no Brasil do
Cruzado. Rio de Janeiro: Editora Brasiliense, 1987.
REGO, J.M. Inflação Inercial, Teorias sobre Inflação e o Plano Cruzado. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1986.
Renata Coutinho e L. G. Belluzzo. Desenvolvimento Capitalista Brasileiro. n.1 e n.2,
Brasiliense, São Paulo.
TAVARES, Maria da Conceição. Da Substituição de Importações ao Capitalismo
Financeiro. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1980
VERSIANI, F.R. e Mendonça de Barros (orgs). Formação Econômica do Brasil: a
Experiência da Industrialização. Série de Leituras ANPEC. São Paulo: Saraiva.
VILLELA, A. e SUZIGAN, W. Política do Governo e Crescimento da Economia Brasileira,
1889-1945. Rio de Janeiro: IPEA/INPES.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH 234 ECONOMIA INTERNACIONAL I
CRÉDITOS: 04
(4T-0P) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Fornecer as bases para o entendimento da economia no âmbito internacional em seus
conceitos básicos e na perspectiva de uma economia política internacional.
EMENTA:
Relações econômicas internacionais e a Economia Política Internacional. Comercio Internacional
de Bens. Teoria das vantagens comparativas. Derivações do modelo ricardiano. A contribuição
da CEPAL: centro e periferia. Internacionalização da produção. O comercio internacional de
bens e serviços. O Investimento direto estrangeiro. As relações contratuais. Fragmentação das
cadeias produtivas. Estatísticas e informações sobre comercio e investimento.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. Introdução
1.1. As relações econômicas Internacionais e a Economia Política Internacional.
1.2. A origem do debate sobre vantagens comparativas e seus desdobramentos.
1.3.Derivações do modelo ricardiano.
1.4. A contribuição da CEPAL.
2. Internacionalização da produção.
2.1. O comercio internacional de bens e serviços.
2.2. O Investimento direto estrangeiro.
2.3. As relações contratuais.
2.4. Fragmentação das cadeias produtivas e transformações na divisão internacional do
trabalho.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNCTAD. Informe sobre las inversiones en el mundo. NACIONES UNIDAS, Nueva York y
Ginebra, 2009. (versão online também francês e inglês).
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH 234 ECONOMIA INTERNACIONAL II
CRÉDITOS: 04
(4T-0P) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Apresentar e discutir as bases da teoria e política da integração regional, com ênfase no
MERCOSUL.
EMENTA:
Integração Regional: antecedentes históricos e teóricos. Teoria e Política da Integração
Regional. Zona de Livre Comercio, União Aduaneira e Mercado Comum. Nafta, MERCOSUL e
União Européia. Japão, China e o espaço asiático. África e Oriente Médio. A experiência latino-
americana. O MERCOSUL e problemas da convergência.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
1. Integração Regional
1.1 Antecedentes históricos e teóricos.
1.2 Europa no século XIX e a contribuição de Lizt.
1.3 O contexto ao final do século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fontes na internet:
WWW.eclac.org (CEPAL)
WWW.ibge/mercosul.org.br
WWW.redmercosur.org.uy.
WWW.europa.eu
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
EMENTA:
A proposta dessa disciplina é apresentar os marcos teóricos da Ciência Econômica e os
principais eixos do debate atual, com especial atenção para o debate atual da economia
sintetizado nas disputas entre o keynesianismo e a ortodoxia econômica. A partir dessas
referencias teóricas, o passo seguinte é estudar os principais instrumentos de gestão
macroeconômica (a políticas fiscal e monetária) e sua relação com a política cambial.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALESINA, A., ARDAGNA, S. Tales of fiscal adjustment. Economic Policy, n. 27, Oct.1998.
ALMEIDA, A. O. Déficit e endividamento estadual (1990-1995). Campinas: Unicamp.IE,
1997. (Dissertação, Mestrado).
BACHA, E. O fisco e a inflação: uma interpretação do caso brasileiro. Revista de Economia
Política, São Paulo, v.14, n.1, 1994.
BARBOSA, F., GIAMBIAGI, F. Ajuste fiscal de 1990-93: uma análise retrospectiva. Revista
Brasileira de Economia, v. 3, p. 521-543, jun./set. 1995.
BATINI, N. & HALDANE, A., Forward-looking rules for monetary policy. In Taylor, John (ed.)
BATISTA JR., P. N. Déficit e financiamento do setor público brasileiro: 1983-1988. Revista de
Economia Política, v. 10, n. 4 (40), out./dez. 1990.
BELLUZZO, L. G., ALMEIDA, J. S. G. Crise e reforma monetária no Brasil. São Paulo em
Perspectiva, v. 4, n. 1, jan./mar. 1990
BRASIL, IBGE. (2005). Dados sobre as Contas Nacionais, IBGE, Rio de
Janeiro. www.ibge.gov.br.
BRASIL. Banco Central do Brasil. (2005). Relatório do Comitê de Política Monetária,
COPOM/BCB, Brasília. www.bcb.gov.br.
CARDIM, F.J.C. Uma contribuição ao debate em torno da eficácia da política monetária e
algumas implicações para o caso do Brasil. Revista de Economia Política, v.25, n.4 (100),
out-dez/2005
CARNEIRO, R. Reformas liberais, estabilidade e estagnação (A economia brasileira na
década de 90). Campinas: Unicamp. Instituto de Economia, 2000. (Tese, Livre- Docência
CARVALHO, F. Economia monetária e financeira. Rio de Janeiro, Campus, 2007
CLARIDA, R., GALI, J. & GERTLER, M. “The science of monetary policy: a new keynesian
perspective.”Journal of Economic Literature,37: 1161-1707, 1999
FEIJÓ, Ricardo L. C. Repensando a revolução marginalista: uma síntese da recente crítica
historiográfica às interpretações do período. Análise Econômica, v. 16, n. 30, set.., 1998, p.
23-46
KREMER. R.L. e CORAZZA, G. Friedman e o monetarismo: a velha teoria quantitativa da
moeda e moderna escola monetarista. Disponível em
http://www.ufrgs.br/fce/rae/edicoes_anteriores/pdf_edicao40/artigo03.pdf
MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T. A. Queiroz,
1982.
Monetary Policy Rules, University of Chicago Press, 1990
SICSÚ, João. Keynes e os novos-keynesianos. Revista de Economia Política, v. 19, n. 2
(74), abr.-jun., 1999
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
OBJETIVO
A disciplina tem como objetivo a apresentação dos principais temas de Economia Política
Internacional, onde variáveis políticas e econômicas são utilizadas para explicar os
fenômenos Internacionais.
EMENTA
Abordagens teóricas sobre a Interação entre Estado e Mercado nas Relações Internacionais.
A Construção da Área de Economia Política Internacional na disciplina de Relações
Internacionais. Perspectivas teóricas clássicas sobre a economia política das Relações
Internacionais: o liberalismo, o nacionalismo e o marxismo. Perspectivas teóricas
neoclássicas sobre a economia política das relações internacionais: o novo
intervencionismo e o imperialismo. Perspectivas teóricas contemporâneas sobre a economia
política das relações internacionais: o novo liberalismo, a estabilidade hegemônica, os
regimes internacionais e o sistema-mundo. A economia política das finanças internacionais
e as transformações na economia política global.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELLUZZO, Luiz Gonzaga. Ensaios sobre o Capitalismo no Século XX. São Paulo:
Editora Unesp, 2004.
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.
GILPIN, Robert. A economia Política das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB,
2002.
GONÇALVES, R. Economia política Internacional. Fundamentos teóricos e as relações
internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
TAVARES, Maria da Conceição; FIORI, José Luís. Poder e Dinheiro: Uma Economia
Política da Globalização. Petrópolis: Vozes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
Objetivos
Ementa
4. Trajetória do FMI e BM: Ciclo expansivo do pós-guerra, fim do padrão dólar ouro e
os questionamentos às instituições criadas em Bretton Woods.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Fernando J. Cardim et alii. Economia Monetária e Financeira: Teoria e
Política. Rio de Janeiro; Editora Campus, 2001.
EICHENGREEN, B. A globalização do capital: uma história do sistema monetário
internacional. São Paulo, Editora 34, 2000.
KRUGMAN, Paul e OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional. 8 ed. São Paulo:
Editora Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar:
BLOCK, F. The origins of international economic disorder. Berkeley, University of
California Press, 1977.
COX, R. e JACOBSON, H. The anatomy of influence: decision making in international
organization. New Haven, Yale University Press, 1973.
GARDNER, R. In pursuit of world order: U.S. foreign policy and international
organizations. New York, Praeger, 1964.
___ La diplomacia del dólar y la esterlina: orígenes y futuro del sistema de Bretton
Woods-GATT. Barcelona, Galaxia Gutenberg/Círculo de Lectores, 1994.
GILPIN, R. Global political economy: understanding the international economic order.
Princeton University Press, 2001.
HELLEINER, E. States and the reemergence of global finance: from Bretton Woods to
the 1990s. Ithaca and London, Cornell University Press, 1994.
VAUBEL, R. e WILLETT, T. The political economy of international organizations.
Boulder, Westview Press, 1991.
DISCIPLINAS DE GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
INSTITUTO DE AGRONOMIA
OBJETIVOS
APRESENTAR E PROMOVER A DISCUSSÃO DOS DIFERENTES CONCEITOS.
Analisar o caráter histórico do espaço geográfico e o papel da divisão social e
territorial do trabalho enquanto fator de organização regional.
Analisar a formação sócio-espacial das economias centrais.
Analisar a formação sócio- espacial dos países periféricos.
EMENTA
A Geografia dos Continentes, a divisão do mundo a partir da base físico-territorial; A
Geografia do Desenvolvimento-Subdesenvolvimento, a divisão do mundo a partir dos
diferentes estágios de desenvolvimento; A Geografia dos Blocos Comerciais, a divisão
do mundo a partir dos blocos de comércio; A Geografia dos Blocos de Poder, a divisão
do mundo a partir dos centros de poder mundial.
BIBLIOGRAFIA
Básica :
HARVEY, D. Condição Pós- Moderna .SP: Loyola, 1996.
HAESBAERT, R. (org). Globalização e Fragmentação do mundo contemporâneo. RJ:
EDUFF, 1998.
LENCIONE, S. Região e geografia. SP: Edusp, 1999.
ROSS, J. (org.) Geografia do Brasil. SP: Hucitec, 2000.
VISENTINI, J,W. Novas geopolíticas. SP: Contexto, 2000.
Complementar:
BECKER, B. et al. Geografia e meio ambiente no Brasil. SP: Hucitec, 1995.
BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização. SP: Hucitec, 1996
CASTRO, I et al. Brasil questões atuais de organização do território. RJ: Bertrand,
1997.
CORREA, R. L. Região e organização espacial. SP: Ática,1987.
COSTA, M. O Brasil e seu futuro: um estudo das fragilidades nacionais. SP: Alfa
Omega,1997.
OPTATIVAS DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
O curso tem por objetivo desenvolver junto ao corpo discente os meios necessários
para a compreensão e análise da política externa das hoje identificadas grandes
potências e sua importância para a configuração de uma ordem internacional.
Portanto, dever-se-á considerar que a forma de definir grande potência mudará
conforme as novas configurações dos fatores históricos que determinem a projeção
mundial do poder de um grupo de países.
EMENTA
Os aspectos conceituais da noção de grande potência. As abordagens explicativas das
nações e as condições para construir seus fatores de poder e projeção mundial. As
formas de ação peculiares das principais grandes potências e a construção da ordem
internacional. Os fatores, atores e eventos que geram segurança que ameaçam ou
interferem no interesse pela manutenção da ordem internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. São Paulo: Contraponto/Unesp, 2006.
FIORI, José Luís. O poder global. São Paulo: Boitempo, 2007.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX, 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
SARAIVA, José Flávio (org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: Da
sociedade internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
COMPLEMENTAR:
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1998.
BENDIX, Reinhard. Construção Nacional e Cidadania. São Paulo: Edusp, 1996.
BERNAL-MEZA, Raúl. Sistema Mundial y Mercosul: Globalización, regionalismo e
políticas exteriores comparadas. Buenos Aires: Latinoamericano, 2000.
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2008.
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
O curso apresentará aos alunos a subárea de Análise de Política Externa.
Tratará primeiramente do seu surgimento e da sua consolidação como
campo de estudo. Posteriormente, discutirá suas perspectivas analíticas
mais relevantes e apontará as principais contribuições de seus autores à
área de Relações Internacionais. A abordagem será enriquecida com a
aplicação desses instrumentos ao exame de ações e de decisões de política
externa em diversos Estados nos séculos XX e XXI.
EMENTA:
Revolução behaviorista e surgimento da subárea de Análise de Política Externa.
Teorias e pré-teorias de política externa. Processo decisório. Modelo racional.
Modelo organizacional. Modelo de política burocrática. Jogos de dois níveis.
Análise cognitiva. Regimes políticos e conteúdo de política externa. Situações
de crise. Atores transnacionais e política externa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO
CRÉDITOS: 04
(4T-0P) Cada Crédito corresponde à 15h/ aula
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Propiciar a compreensão dos institutos jurídicos da mediação e da arbitragem, expondo aos alunos
suas origens, transformação e consolidação como importante prática nas relações internacionais
contemporâneas. Pretende-se investigar as especificidades dessas duas modalidades de solução de
controvérsias internacionais, identificando-se sua respectiva inserção em diversos sistemas jurídicos
internacionais, dando-se destaque àqueles pertencentes ao Mercosul e à Organização Mundial do
Comércio. Subsidiariamente, pretende-se valorizar o espírito crítico no estudo e manipulação dos
temas e teorias ligadas à mediação e à arbitragem, de sorte a fomentar nos alunos a cultura da
conciliação e da solução extrajudicial de conflitos internacionais.
EMENTA:
O ilícito internacional e a controvérsia. Responsabilidade civil internacional. Solução pacífica de
controvérsias. Meios diplomáticos e meios jurisdicionais para solucionar controvérsias
internacionais. Negociação, mediação, conciliação. Arbitragem, sentença arbitral e acordo
judicial internacional.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim. A negociação de acordos
sem concessões. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
FIX, J-F. La dynamique de la médiation. Presses Universitaires de France, 1997.
GOLDBERG, Stephen B.; SANDER, Frank E.A.; ROGERS, Nancy H. Dispute resolution.
Negotiation, mediation, and other processes. New York: Aspen Publishers, 2003.
IRINEU, Strenger. Arbitragem Comercial Internacional. São Paulo: LTR, 1996.
MOORE, Christopher W. O processo de mediação. Estratégias práticas para a resolução de
conflitos. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PUCCI, Adriana Noemi. Arbitragem Comercial nos Países do Mercosul. São Paulo: LTR, 1997.
PUCCI, Adriana Noemi. Aspectos Atuais da Arbitragem, São Paulo, Forense, 2001.
RAIFFA, Howard. The art and science of negotiation. How to resolve conflicts and get the best out
of bargaining. USA: Harvard University Press, 1982.
SUSSKIND, Lawrence; CRIUKSHANK, Jeffrey. Breaking the impasse: consensual approaches to
resolving public disputes. The MIT Harvard Public Disputes Program. New York: The Free Press,
1996.
VALE, Luiz Fernando do. Arbitragem. São Paulo: Quântica Latim, 2003.
WALD, Arnoldo. “Da Constitucionalidade da Lei n. 9307/96”. Revista de Direito Bancário, do
Mercado de Capitais e da Arbitragem. São Paulo: RT, ano 3, n.7, jan./mar. 2000.
WATKINS, Michael. Negociação. Harvard Business Essentials. Rio de Janeiro: Record, 2004.
WATKINS, Michael; ROSEGRANT, Susan. Breakthrough international negotiation. How great
negotiators transformed the world’s toughest post-cold war conflicts. USA: Jossey-Bass, 2001.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Apresentar e debater, em perspectiva comparada, os processos de inserção internacional de
grandes e médias potências no novo contexto internacional. Busca-se compreender e
refletir criticamente sobre como elas procuram posicionar-se na política internacional
contemporânea, sobretudo no pós-Guerra Fria, identificando as principais características,
preocupações, interesses e agendas que regem tais processos de inserção internacional.
Finalmente, propõe-se um balanço para a política externa brasileira.
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
CARDOSO Jr., J.C. et alli. (Org.). Trajetórias recentes de desenvolvimento: estudos de
experiências internacionais selecionadas. Brasília: IPEA, 2009.
GONÇALVES, W. da S. A presença da China na África. Manuscrito. Junho de 2010.
HURRELL, A. et. alii. Os Brics e a Ordem Global. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
LEONARD, M. O que pensa a China?. Rio de Janeiro: Larousse do Brasil, 2008.
LIMA, M. R.; COUTINHO, M. V. (Orgs.). A Agenda sul-americana: mudanças e desafios
no início do século XXI. Brasília: FUNAG, 2007.
OLIVEIRA, A. J.; ONUKI, J. Coalizões Sul-Sul e as Negociações Multilaterais. São Paulo:
Mídia Alternativa, 2007.
VILLARES, F. (Org.). Índia, Brasil e África do Sul: Perspectivas e Alianças. São Paulo:
Editora Unesp, 2006.
COMPLEMENTAR:
BINDI, F. (Ed.). The Foreign Policy of the European Union: Assessing Europe’s Role in the
World. Washington: Brookings Institute Press, 2010.
GONÇALVES et alli (Org.). Argentina e Brasil: vencendo os preconceitos - As várias
arestas de uma concepção estratégica. Rio de Janeiro: Revan, 2009.
EISENMAN, J.; HEGINBOTHAM, E; MITCHELL, D. (Eds.). China and the Developing
World: Beijing’s Strategy for the Twenty-First Century. New York: East Gate Books, 2007.
ESCUDÉ, C. Realismo Periférico. Fundamento para la nueva política exterior argentina.
Buenos Aires: Planeta, 1992.
FLORES, R.V. “Una primera evaluación de La política exterior de la administración de
Vicente Fox: alcances y limites”. Documentos de Trabajo del CIDE, n. 145. México: CIDE,
2007.
PARADISO, J. Um Lugar no Mundo: a Argentina e a busca de identidade internacional.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
RITTBERGER, V. (Ed.). German foreign policy since unification. Theories and case
studies. Manchester, 2001.
BROWING, C. S.; LEHTI, M. (Eds.). The Struggle for the West: A Divided and Contested
Legacy. London: Routledge, 2010.
BROWN, M.E.; COTÉ JR., O. R.; LYNN-JONES, S.; MILLER, S. (Ed.). America’s
Strategic Choices. Cambridge: MIT Press, 2001.
GONZÁLEZ, G.G. “México ante América Latina: Mirando de reojo a Estados Unidos”.
Documentos de Trabajo del CIDE, n. 132. México: CIDE, 2005.
HAUKKALA, H. The EU-Russia Strategic Partnership: The Limits of Post-Sovereignty in
International Relations. London: Routledge, 2010.
HILL, C.; SMITH, M. (Eds.). International Relations and the European Union. Oxford:
Oxford University Press, 2005.
HOWORTH, J. Security and Defence Policy in the European Union. Hampshire: Palgrave
Macmillan, 2007.
VAZ, A. C. (Ed.). Intermediate States, Regional Leadership and Security: India, Brazil and
South Africa. Brasília: Editora UnB, 2006.
IKENBERRY, G.J. (Ed.). American foreign policy: theoretical essays. 4th. Ed. New York:
Longman, 2002.
JOHNSON, R.W. South Africa: first man, last nation. Phoenix, 2006.
KRASTEV, I; LEONARD, M; WILSON, A. (Eds.). What Does Russia Think?. London:
European Council on Foreign Relations, 2009.
LANTIS, J. S. Strategic dilemmas and the evolution of German foreign policy since
unification. Westport: Praeger, 2002.
MANAUT, R.B. (Org.). Crimen Organizado e Iniciativa Mérida en las relaciones México-
Estados Unidos. México: Colectivo de Análisis de la Seguridad com Democracia, 2010.
MARSH, S.; MACKENSTEIN, H. The International Relations of the European Union.
New York: Pearson Longman, 2005.
RUSSEL, A. Bring me my machine gun: the battle for the soul of South Africa, from
Mandela to Zuma. PublicAffairs, 2009.
RUSSEL, R; TOKATLIAN, J. El lugar de Brasil em la política exterior argentina. Buenos
Aires: Fondo de Cultura Econômica, 2003.
SOARES DE LIMA, M.R.; HIRST, M. “Brazil as an intermediate state and regional Power:
action, choice and responsibilities”. International Affairs, v. 82, n. 1, p. 21-40, 2006.
TOKATLIAN, J. India, Brasil y Sudáfrica: El Impacto de las Nuevas Potencias
Regionales. Buenos Aires: Libros del Zorzal, 2007.
TOW, W.T. Asia-Pacific strategic relations: seeking convergent security. Cambridge:
Cambridge University Press, 2001.
WEILER, J.H.H. et alli. (Eds.). Integration in an Expanding European Union: Reassessing
the Fundamentals. Oxford: Blackwell Publishing, 2005.
“Dossier spécial sur la politique étrangère de la France”. Politique étrangère, v. 66, n. 4,
2002/2003.
BAEV, P. K. Russian Energy Policy and Military Power: Putin’s Quest for Greatness. New
York: Routledge, 2008.
GORDON, P.H. “The end of the Bush revolution”. Foreign Affairs, v. 85, n. 4, 2006.
KAGAN, R. “End of dreams, return of history”. Policy Review, n. 144, 2007.
KAGAN, R. “Power and weakness”. Policy Review, n. 113, p. 3-28, June/July, 2002.
KRAUTHAMMER, C. “Past the apogee: America under pressure”. Foreign Policy
Research Institute. Washington: FPRI, 2006.
LAYNE, C. “The unipolar illusion revisited: the coming end of the United States’ unipolar
moment”. International Security, v. 31, n. 2, p. 7-41, 2006.
MENA, A.O. “El Tratado de Libre Comercio de América del Norte y la Política Exterior de
México: lo esperado y lo acontecido”. Documentos de Trabajo Del CIDE, n. 157. México:
CIDE, 2007.
NYE, J.S. “The decline of America's soft power”. Foreign Affairs, v. 83, n. 3, 2004.
POSEN, B.R.; ROSS, A.L. “Competing visions for U.S. Grand Strategy”. International
Security, v. 21, n. 3, p. 5-53, Winter, 1996/1997.
SCHMIDT, J.R. “Last alliance standing? NATO after 9/11”. The Washington Quarterly, v.
30, n. 1, p. 93-106, 2006/2007.
WOHLFORTH, W. C. “The Stability of a Unipolar World”. International Security, v. 24, n.
1, p. 5-41, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CÓDIGO: IH NOME:
POLITICA EXTERNA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Desenvolver junto ao corpo discente capacidade e meios necessários para uma
reflexão histórica das políticas externas do Brasil no período que se estende do final do
Império à atualidade. Abordar os principais aspectos políticos, econômicos e
ideológicos de sua configuração. Compreender os fatores condicionantes (internos e
externos) da política externa brasileira e de seus processos decisórios. Construir visão
histórica geral dos principais temas e condicionantes da inserção internacional do Brasil
contemporâneo.
EMENTA:
Idéias, práticas, eventos, instituições e paradigmas que nortearam a política externa
do Brasil desde o final do Império até a atualidade, considerando as diferentes
conjunturas e seus principais atores, fatores, condicionantes e processos internos e
externos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações
internacionais contemporâneas. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
BUENO, Clodoaldo. Política Externa da Primeira República: Os anos do apogeu. São
Paulo: Paz e Terra, 2002.
LAFER, Celso. O Brasil e a Crise Mundial: Paz, poder e política externa. São Paulo:
Perspectiva, 1984.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Brasil, Argentina e Estados Unidos: Conflito e
Integração na América do Sul – Da Tríplice Aliança ao Mercosul. Rio de Janeiro: Editora
Revan, 2003.
VISENTINI, Paulo Fagundes. As relações internacionais do Brasil: De Vargas a Lula.
São Paulo: Abramo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Estudo das Relações Internacionais do Brasil. São
Paulo: Unimarco Editora, 1999.
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações Internacionais e política externa do Brasil. Porto
Alegre: UFRGS, 1998.
AMORIM, Celso. Política Externa, Democracia e Desenvolvimento. Brasília: FUNAG,
1995.
ARAÚJO JORGE, A.G.. Rio-Branco e as Fronteiras do Brasil. Uma Introdução às Obras
do Barão do Rio Branco. Brasília: Senado Federal, 1999.
ARCELA, Nina Maria. O acordo nuclear teuto-brasileiro: um estudo de caso em política
exterior sob a perspectiva do processo decisório. Tese de Mestrado. Brasília: UnB,
1992.
ARINOS FILHO, Afonso. Diplomacia independente: Um legado de Afonso Arinos. São
Paulo: Paz e Terra, 2001.
BACKHEUSER, Everardo. Curso de Geopolítica Geral e do Brasil. Rio de Janeiro: Bibliex,
1952.
BERNAL-MEZA, Raúl. Sistema Mundial y Mercosul: Globalización, regionalismo e
políticas exteriores comparadas. Buenos Aires: Latinoamericano, 2000.
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2008.
BUENO, Clodoaldo. A República e sua política exterior (1889-1902). Marília/Brasília:
UNESP/IPRI, 1995.
BURNS, E. Bradford. O Barão do Rio Branco e as Relações Brasil-Estados Unidos. Rio
de Janeiro: EMC, 2003.
CASTRO, Therezinha. Geopolítica: Princípios, Meios e Fins. Rio de Janeiro: Bibliex,
1999.
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. São Paulo: Saraiva,
2007.
CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil. Brasília:
Unb, 2002.
FIORI, José Luís. O poder global. São Paulo: Boitempo, 2007.
GADDIS, John Lewis. História da Guerra Fria. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
GARCIA, Eugênio Vargas (org.). Diplomacia brasileira e política externa: Documentos
históricos, 1493-2008. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.
GARCIA. Eugênio Vargas. O Brasil e a Liga das Nações (1919-1926). Porto Alegre:
UFRGS, 2000.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX, 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
HUNT, Michael. Ideology and U.S. Foreign Policy. Yale: Yale University Press
(Paperback), 2009.
JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
KERSHAW, Ian. Dez decisões que mudaram o mundo, 1940-1941. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008.
KISSINGER, Henry. Diplomacia. São Paulo: Francisco Alves, 1997.
KNUTSEN, T. L. The Rise and Fall of World Orders. Manchester: Manchester University
Press, 1999.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: Novas teorias sobre o
mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
LELLOUCHE, Pierre. Le Nouveau Monde: De l’ordre de Yalta au désordre des nations.
Paris: Bernard Grasset, 1992.
LIMA, Marcos Costa (org.). Dinâmica do Capitalismo Pós-Guerra Fria: Cultura
Tecnológica, Espaço e Desenvolvimento. São Paulo: Unesp, 2008.
MATTOS, Carlos de Meira. A Geopolítica e as projeções do poder. Rio de Janeiro:
Bibliex, 1977.
MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Modernidade. Rio de Janeiro: Bibliex, 2002.
MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Teoria de Fronteiras. Rio de Janeiro: Bibliex,
1990.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. A formação do império americano. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. A Presença dos EUA no Brasil. Rio de Janeiro: Record,
2007.
MORGENTHAU, H.. A Política entre as Nações. Brasília: UnB, 2003.
MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões: relações internacionais do Brasil durante e após a
Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas 1991.
MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões: relações internacionais do Brasil durante e após a
Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas 1991.
NERÉ, Jacques. História Contemporânea. São Paulo: Difusão Editorial, 1981.
OLIVEIRA, Miguel Darcy de. Globalização e Cidadania: A política externa brasileira e as
ONGs. Brasília: FUNAG, 1999.
OLIVEIRA, Miguel Darcy de. Globalização e Cidadania: a política externa brasileira e as
ONGs. Brasília: FUNAG, 1999.
PEREIRA, Analúcia Danilevicz. A política externa do Governo Sarney: a Nova República
diante do reordenamento internacional (1985-1990). Porto Alegre: Editora UFRGS,
2004.
RAPOPORT, Mario; CERVO, Amado Luiz (orgs.). El Cono Sur: Una Historia Común.
Mexico: FCE, 2002.
RICÚPERO, Rubens. Visões do Brasil: ensaios sobre a história e a inserção
internacional do Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1995.
RUFIN, Jean-Christopher. O Império e os Novos Bárbaros. Rio de Janeiro: Record,
1991.[Há nova edição da editora Bibliex]
SARAIVA, José Flávio (org.). História das Relações Internacionais Contemporâneas: Da
sociedade internacional do século XIX à era da globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.
SENNES, Ricardo. As mudanças da política externa brasileira nos anos 80: uma
potência média recém industrializada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004.
SILVA, André L. Reis. A diplomacia brasileira entre a segurança e o desenvolvimento:
A política externa do Governo Castelo Branco (1964-1967). Porto Alegre: Editora
UFRGS, 2004.
SILVA, F. C. T.(org.). Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX – As Grandes
Transformações do Mundo Contemporâneo: Conflitos, Cultura e Comportamento. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
SILVA, F.C.T.(org.). Dicionário Crítico do Pensamento da Direita. Rio de Janeiro:
Mauad, 2000.
SILVA, Golbery do Couto e. Geopolítica do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,
1967.
SILVA, Raul Mendes; BRIGAGÂO, Clóvis (orgs.). História das Relações Internacionais
do Brasil. Rio de Janeiro: CEBRI, 2001.
SOUTO, Cíntia Vieira. A diplomacia do interesse nacional: A política externa do
Governo Médici. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004.
THUROW, Lester. Cabeça a cabeça: A batalha econômica entre Japão, Europa e
Estados Unidos. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
THUROW, Lester. O futuro do capitalismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
TOSTA, Octávio. Teorias Geopolíticas. Rio de Janeiro: Bibliex, 1984.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e Globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.
VISENTINI, José William. Novas Geopolíticas. São Paulo: Editora Contexto, 2000.
VISENTINI, Paulo Fagundes (org.). Breve História da África. Porto Alegre: Leitura XXI,
2007.
VISENTINI, Paulo Fagundes. A política externa do regime militar brasileiro. Porto
Alegre: UFRGS, 2004.
VISENTINI, Paulo Fagundes. Relações Internacionais e Desenvolvimento: O
Nacionalismo e a Política Externa Independente, 1951-1964. Petrópolis: Ed. Vozes,
1995.
VISENTINI, Paulo Fagundes; WIESEBRON, Marianne. Neo-hegemonia americana ou
multipolaridade: pólos de poder e sistema internacional. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
OBJETIVO
Apresentar os principais conceitos, características e práticas que definem o sistema
internacional, desde a sua formação até o presente, bem como fomentar o debate
sobre temas relevantes da agenda política internacional contemporânea, como o papel
dos atores não-estatais, meio ambiente, migração, direitos humanos, operações de
paz, soberania e reconstrução de Estados, entre outros.
EMENTA
Formação e desenvolvimento do sistema internacional: a Paz de Westphalia e o
Concerto Europeu. A guerra fria: origens e dinâmica. O processo de descolonização e a
articulação política de países do Terceiro Mundo. O fim da guerra fria: instabilidade e
unipolaridade. O papel dos Estados Unidos em debate. Tópicos da política internacional
contemporânea: o papel dos atores não-estatais, migração, meio ambiente, direitos
humanos, operações de paz, soberania e reconstrução de Estados.
PROGRAMA
Unidade I – Formação e desenvolvimento do sistema internacional
1. O Estado moderno e o sistema de Estados de Westphalia
2. O sistema de Estados e o Concerto Europeu
3. A guerra fria
4. Descolonização, libertação nacional e articulação política do Terceiro Mundo
5. A política internacional no mundo pós-guerra fria: instabilidade, unipolaridade e
o papel dos Estados Unidos
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
DISCIPLINA
CRÉDITOS: 04
(T-04 P-0 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
O presente curso tem como objetivo apresentar os principais conceitos, teorias e debates
sobre os fenômenos relativos à guerra, paz e segurança nas relações internacionais.
Propomo-nos a fugir do simples estudo de conflitos específicos, optando por
compreender e refletir criticamente acerca de um conjunto de temas e questões que
despontam no cenário pós-Guerra Fria. Dar-se-á destaque aos recentes debates sobre os
novos tipos de guerra, às intervenções humanitárias, ao papel das organizações
internacionais, às novas fontes de insegurança, à tendências de privatização da
segurança, às práticas de securitização e às peculiaridades do tema da segurança no
Terceiro Mundo.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOTH, K. (Ed.). Critical Security Studies in World Politics. Boulder: Lynne Rienner,
2004.
BRIGAGÃO, C.; PROENÇA Jr, D. (Orgs.). O Brasil e os novos conflitos internacionais.
Rio de Janeiro: Gramma, 2006.
BROWN, M.E. et al. (Eds.). Theories of War and Peace. Cambridge: MIT Press, 1998.
KEEGAN, J. Uma História da Guerra. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
CLAUSEWITZ, C. Da Guerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
RODRIGUES, S.M. Segurança Internacional e Direitos Humanos: a Prática da
Intervenção Humanitária no Pós-Guerra Fria. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOOTH, K. Theory of World Security. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
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