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Como não podia deixar de ser, logo no primeiro capítulo apresento um panorama geral
do continente africano, seus principais problemas e a melhoria da qualidade de vida dos
povos como um dos principais objectivo estratégicos nas nações Africanas.
O trabalho que me proponho realizar sob orientação do docente tem como tema Os
Recursos Pecuários, vamos inicialmente definir o que é a pecuária e a origem do termo
pecuária, vamos também por um lado falar e descrever quais os recursos pecuários que
existem e qual a sua importância para o desenvolvimento sustentável.
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O BEM-ESTAR E A QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES
AFRICANA
Saúde,
Educação,
Poder de compra,
Habitação,
Saneamento básico; e,
Outras circunstâncias da vida.
Não deve ser confundida com padrão de vida, uma medida que quantifica a qualidade e
quantidade de bens e serviços disponíveis.
Avaliação:
Físico,
Psicológico,
Nível de independência,
Relações sociais,
Meio ambiente e
Aspectos religiosos.
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A sociedade vive novos paradigmas sobre modos de vida dentro e fora do trabalho,
construindo novos valores relativos às demandas de QVT. Desse modo, diversas
ciências têm dado suas contribuições, tais como:
Saúde: Busca preservar a integridade física, mental e social do ser humano. Está
indo além do controle de doenças em vista de avançar em dimensões biomédicas e
proporcionar maior expectativa de vida;
Ecologia: Atribui ao homem responsabilidade pela preservação do sistema
dos seres vivos e dos insumos da natureza;
Ergonomia: Estuda as condições de trabalho visando o conforto dos
trabalhadores;
Psicologia: Demonstra a influência das atitudes internas de cada pessoa em seu
trabalho e a importância do significado das necessidades individuais para seus
desenvolvimentos no trabalho;
Administração: Procura aumentar a capacidade de mobilizar recursos para
atingir resultados, em ambiente cada vez mais complexo, mutável e competitivo;
Engenharia: Elabora formas de produção voltadas para a flexibilização
da manufactura, armazenamento de materiais, uso da tecnologia, organização do
trabalho e controle de processos.
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PAÍSES ÁFRICANOS E SEU NIVEL DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO
= aumento;
= estável;
= perda;
IDH
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3 Argélia 0,736 0,002
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Desenvolvimento humano baixo
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DIVERSAS PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA
Qualidade de vida e saúde são termos indissociáveis. A Qualidade de vida surge, de tal
forma, associada à saúde que muitos autores não as distinguem uma da outra. Para
eles saúde e qualidade de vida são a mesma coisa. De facto, a saúde não é o único factor
que influencia a nossa qualidade de vida, contudo ela tem uma importância fulcral.
Geralmente, saúde e qualidade de vida são dois temas muito relacionados, uma vez que
a saúde contribui para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos e esta é fundamental
para que um indivíduo ou comunidade tenha saúde. Mas não significa apenas saúde
física e mental, mas sim que essas pessoas estejam de bem não só com elas próprias,
mas também com a vida, com as pessoas que as cercam, enfim, ter qualidade de vida é
estar em harmonia com vários factores.
No que diz respeito à saúde, a qualidade de vida é, muitas vezes, considerada em termos
de como ela pode ser afectada de forma negativa, ou seja, a ocorrência de uma doença
debilitante que não constitui risco de vida, uma doença que constitui risco de vida, o
declínio natural da saúde de uma pessoa idosa, o declínio mental, processos de doenças
crónicas, etc. Todas estas situações são castradoras da nossa qualidade de vida.
O meio ambiente traz vários benefícios ao homem, sendo que um deles é, sem dúvida,
melhorar a sua qualidade de vida. A qualidade de vida e meio ambiente são, por isso
também, dois termos indissociáveis.
O meio ambiente diz respeito a tudo o que nos rodeia, logo a nossa qualidade de vida
está directamente associada à qualidade do meio ambiente envolvente. Deste modo,
a preservação do meio ambiente são um importante factor para aumentar a qualidade de
vida das pessoas.
A título de exemplo, imagine uma cidade com muito lixo, muita poluição e sem espaços
verdes. Certamente que serão factores, por um lado, susceptíveis de causar doenças e
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por outro, não produzem sentimentos de bem-estar nas pessoas. Um praticante de
actividade física, por exemplo, quando opta por fazê-lo num espaço verde, une os
benefícios do exercício físico a um local de ar puro, tornando a sua actividade muito
mais agradável e saudável. Uma pessoa quando realiza uma massagem e pode usufruir
simultaneamente dos sons da natureza, consegue tirar ainda mais proveito do seu
momento de relaxamento.
BEM-ESTAR DAS POPULAÇÕES AFRICANAS
Desde 1994 a África do Sul vem obtendo grandes progressos na redução da pobreza
absoluta, implantando subsídios sociais para aposentados, inválidos e crianças. O acesso
à educação, à moradia, à água, e à energia eléctrica e a outros serviços tem sido
consideravelmente facilitado. Em consequência, o bem-estar tem aumentado de maneira
substancial. Todavia, o desempenho da África do Sul é notável apenas no que diz
respeito a alguns indicadores de bem-estar em comparação com a maioria dos outros
países no Índice para uma Vida Melhor. O status da África do Sul beira a média no que
se refere às conexões sociais, e situa-se abaixo dela nas dimensões de renda e riqueza,
emprego e rendimentos, habitação, estado da saúde, educação e qualificações, qualidade
do meio ambiente e segurança pessoal.
Embora o dinheiro não possa comprar a felicidade, é um meio importante para atingir
padrões de vida mais elevados. Na África do Sul, a renda média per capita líquida
disponível e ajustada por família é de USD 8.712 por ano, inferior à média da OCDE
que é de US$ 29.016 por ano.
Um factor-chave por detrás da elevada desigualdade de renda é a baixa taxa de
emprego, especialmente no que diz respeito aos negros sul-africanos. A remuneração do
trabalho de cerca de 43% das pessoas na faixa de 15 a 64 anos na África do Sul é
inferior à média de emprego, de 66%, na OCDE. Cerca de 49% dos homens têm
trabalho remunerado, em comparação com 37% das mulheres. Na África do Sul, cerca
de 18% dos empregados cumprem jornadas de trabalho mais longas, acima da média da
OCDE, de 13%. 22% de homens cumprem uma jornada maior, em comparação com os
13% constatados entre as mulheres.
Boa educação e qualificações são requisitos importantes para encontrar um emprego.
Na África do Sul, 65% dos adultos na faixa de idade de 25 a 64 anos concluíram o
ensino médio, uma proporção maior do que a média da OCDE, de 76%. Mais homens
do que mulheres estão nessa situação, já que quase 66% dos homens concluíram com
êxito o ensino médio em comparação com 64% das mulheres.
Em termos de saúde, a expectativa de vida ao nascer, na África do Sul, é de 57 anos, 23
anos abaixo da média da OCDE, que é de 80 anos. A expectativa de vida para as
mulheres é de 59 anos, em comparação com a idade de 55 anos para os homens. O
nível de PM2.5 atmosférico – minúsculas partículas poluentes na atmosfera pequenas o
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suficiente para invadir e causar danos aos pulmões – é de 14,4 microgramas por metro
cúbico, inferior à média da OCDE, de 14,05 microgramas por metro cúbico. O
desempenho da África do Sul em termos de qualidade da água situa-se abaixo da média
da OCDE, de 81%, com 69% das pessoas declarando estar satisfeitas com a qualidade
das suas águas, abaixo da média da OCDE, de 81%.
CONCLUSÃO
1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.google.pt/
https://pt.wikipedia.org/wiki/
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/os-indicadores-sociais.htm>. Acesso em 29 de
Setembro de 2017.