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Aula 16 Sistemas Esgotos N PDF
Aula 16 Sistemas Esgotos N PDF
Sistemas de Esgotos
DISCIPLINA: SANEAMENTO
PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO
e-mail: cefmello@gmail.com
Conceito
Sistemas de Esgotos
Sistema Unitário
Sistema Separador
Sistema Estático
Sistema Condominial
Coletores
• Predial
• de passeio
• de rua
• principal ou tronco
Interceptores
Emissários
Componentes da Rede Coletora
Coletores
• Predial
• de passeio
• de rua
• principal ou tronco
Interceptores
Emissários
Componentes da Rede Coletora
Poços de visita
Componentes da Rede Coletora
Dissipadores de Energia
Componentes da Rede Coletora
Sifões Invertidos
Extravasores
Sifões invertidos
Travessias
Órgãos acessórios
Esgoto doméstico
Despejos Industriais
Infiltração
Vazões de Esgotos
Esgoto doméstico
Qdi = C.K2.Pi.qi/86400
Qdf = C. K2.K2.Pf.qf/86400
Normas
Escoamento em canal
Escoamento em pressão
Equação da energia
Z1 + Y1 + V12/2g = Z2 + Y2 + V22/2g + hf
V1 = V2 e Y1 = Y2, tem-se:
Z1 – Z2 = hf = IL
Equação da Continuidade
Q = A1.V1 = A2.V2
Projetos de Redes Coletoras de Esgotos
Chézy
Manning (Brasil) com n = 0,013
Universal
Projetos de Redes Coletoras de Esgotos
σt = γRHI
σt = tensão trativa média, Pa;
γ = peso específico do líquido, 104N/m3
RH = raio hidráulico, m;
I = declividade da tubulação, m/m
Projetos de Redes Coletoras de Esgotos
Velocidade crítica
Vc = 6(gRH)1/2
Declividade mínima
I0min = 0,0055Qi-,047
Declividade máxima
Vazão mínima
Sempre que Qj for inferior a 1,5 l/s, usar 1,5 l/s como a vazão
mínima para dimensionamento. (NBR 9649)
Diâmetro mínimo
D = (0,0463Qf/√I)0,375
Exercício