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Denicio Godoy
Guilherme Carvalho
Jonas Stern
Tiago Caetano
Thiago Surian
Em 1746 seu pai faleceu e, segundo Reale (1990, p. 861), teve que
trabalhar como preceptor, dando aulas para sobreviver, indicando que não tinha
uma vida financeira confortável, pois as despesas funerárias de seus pais foram
bancadas pelo dinheiro público. Frazão (2018) explica que "em 1754 retornou à
universidade e após concluir o doutorado foi nomeado professor universitário.
Lecionou Filosofia Moral, Lógica e Metafísica. Publicou diversas obras na área
das Ciências Naturais e da física, entre elas, “História Universal da Natureza do
Céu” (1755)".
O PERÍODO HISTÓRICO
ESCRITOS CRÍTICOS
KANT E A METAFÍSICA.
Existe uma afirmação de Kant que lança luz sobre o movimento geral do seu
pensamento: "a metafísica, pela qual estou destinado a ser apaixonado..." Para
Kant, a paixão pela metafísica é um destino no qual o apaixonado não alcançou
o objeto do seu amor. Por isso Kant lutou durante toda a sua vida para dar à
metafísica um fundamento científico e que a própria Crítica (obra de 1781 ) foi
concebida com esse objetivo, ainda que os seus resultados tenham levado à
metas diferentes.
KANT E A RELIGIÃO
Como esse Ideal nos deixa na ignorância de sua existencia, foram criados
caminhos para provar a sua existência, Segundo Kant, são três caminhos:
Kant concordava com o princípio de que não é moral o que se faz, mas sim
a intenção com que se faz.
Bibliografia