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OBJETIVOS:
1. Compreender a diferença entre USF e PS(atendimento)
2. Conhecer o funcionamento do sistema de referencia e contrarreferencia
3. Discorrer a cerca da função de vigilancia epidemiologica e da secretaria de saude na notificação(comite de obitos)
e investigação de doenças
1)
UBS - As UBSs são a porta de entrada do SUS. consultas regulares, recebem acompanhamento, medicamentos e
vacinas.
Estão dentro dos bairros e abrangem uma determinada região, estão próximos de onde as pessoas trabalham,
estudam e vivem. As equipes das UBSs devem conhecer a realidade local e as pessoas que ali vivem.
3)
Sistema de Informação de Mortalidade (SIM)
(cobriu apenas 74% dos óbitos de acordo com último senso)
A SEMUS (secretaria municipal de saúde) atua no sentido de reduzir a proporção de óbitos com causa básica mal
definida.
Comitê de Prevenção e Estudo da Mortalidade Materno-infantil (COPEMI): investigação dos óbitos infantis (< 01
ano) e de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos)
O COPEMI atua na investigação e melhor definição da causa básica desses óbitos. Seu trabalho contempla ainda a
discussão com as equipes nas unidades de saúde sobre as circunstâncias que influenciaram no desfecho óbito.
Todos os dados relativos às investigações são debatidos em reunião envolvendo toda equipe do COPEMI a cada 15
dias. Os dados são repassados a Coordenação de Informações em Saúde, onde recebem um tratamento estatístico
antes de serem encaminhados para os demais setores.
Núcleo de Prevenção da Violência (NUPREVI):
investigação dos óbitos por acidentes e violências
5)
Vigilância Epidemiológica
A Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Agravos Transmissíveis é responsável pela linha de cuidado a
portadores de agravos de notificação compulsória, tendo como objetivo avaliar a situação de saúde da população do
município a partir dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.Está organizada em
quatro áreas técnicas, responsável, cada uma, por um grupo de agravos e O Centro de Controle de Zoonoses.
A Coordenação de Vigilância Epidemiológica de Agravos Transmissíveis é responsável pela linha de cuidado a
portadores de agravos de notificação compulsória, tendo como objetivo avaliar a situação de saúde da população do
município a partir dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.Está organizada em
quatro áreas técnicas, responsável, cada uma, por um grupo de agravos e O Centro de Controle de Zoonoses.
Brasil apresenta como principais elementos do seu perfil epidemiológico a existência de doenças infecto-parasitárias,
crônico-degenerativas e causas externas com grande importância absoluta e relativa, o ressurgimento de doenças
como cólera, dengue, malária e tuberculose e a emergência da pandemia de HIV/Aids.
Diante desse quadro, faz-se necessário o desenvolvimento de estratégias de monitoração, prevenção e controle
dessas doenças e seus efeitos sobre a saúde da população.A descentralização das atividades de Vigilância
Epidemiológica para os municípios (Portaria.1399/99.MS),representou uma enorme expansão e capilarização dessas
ações.
OBJETIVOS
FUNÇÕES
POPULAÇÃO ALVO
População residente no município e exposta ao risco de adquirir doenças transmissíveis de notificação compulsória.
ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO
- Demanda espontânea – todos os indivíduos que procurarem a unidade, classificados como caso suspeito.
- Busca ativa – realização de visita domiciliar para identificação de pessoas com sinais e/ou sintomas compatíveis com
agravos transmissíveis.
- Campanhas/Mobilização – para sensibilização da comunidade quanto aos sinais e sintomas dos agravos prevalentes no
município.
- Avaliação de riscos no território para identificar a ocorrência de fatores relacionados a disseminação de agravos
transmissíveis.
OFERTA PROGRAMADA
O prazo máximo para encerramento dos casos é de 60 dias da data de notificação, exceto, para:
ÁREAS TÉCNICAS
Área Técnica em Imunizações e Área Técnica de Área Técnica de Área Técnica de Controle
doenças Imupreveníveis Agravos Crônicos e Agravos Agudos das Antropozoonoses
Inusitados
- hanseníase - dengue
- Imunizações e rede de frio - hepatites virais
- tuberculose - leptospirose
- Sarampo - leshmaniose - meningites - esquistossomose
tegumentar - febre tifóide - chagas
Á- Rubéola e Síndrome da Rubéola
- leismamiose - febre amarela
- botulismo
rea de Congênita visceral - malária
- cólera
atuação - Carbúnculo e - peste
coqueluche - monitorizaçã
antraz o das doenças - acidentes por
- difteria; poliomielite - hantavirose diarréicas animais
- PFA; Tétano peçonhentos
agudas
- Varíola; Raiva e Atendimento
anti-rábico
ÁREAS RELACIONADAS