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ARBOVIROSES
DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA
FEBRE AMARELA FEBRE DE
MAYARO E FEBRE OROPOUCHE
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Apresentar os aspectos epidemiológicos, agente etiológico e vetor das
arboviroses (dengue, chikungunya, zika, febre amarela e oropouche).
• Discutir as manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, seguimento
clínico e reabilitação das arboviroses.
• Discutir sobre a promoção da saúde e prevenção e notificação das
arboviroses.
• Apresentar o impacto das arboviroses e diagnóstico diferencial entre
elas.
ARBOVIROSES
• Arboviroses são as doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o
vírus da Dengue, Zika vírus, Febre chikungunya e Febre amarela.
• Hoje a expressão tem sido mais usada para designar as doenças transmitidas
pelo Aedes aegypti, como o Zika vírus, febre Chikungunya, dengue e febre
amarela.
ARBOVIROSES - EPIDEMIOLOGIA
Painel de Monitoramento das Arboviroses em 26/10/23
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aedes-aegypti/monitoramento-das-arboviroses
Painel de Monitoramento das Arboviroses em 29/02/24
DENGUE
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aedes-aegypti/monitoramento-das-arboviroses
Painel de Monitoramento das Arboviroses em 29/02/2024
ZIKA
Painel de Monitoramento das Arboviroses em 29/02/2024
Chikungunya
ZYKA
VETOR
• De um modo geral, os óbitos por dengue ocorrem em pacientes com dengue grave
em que o choque está presente. Este, por sua vez, é resultante do extravasamento
plasmático, complicado por sangramento e/ou sobrecarga hídrica.
• Infecção prévia por outro sorotipo –Fator de risco Dengue grave. Fotografia de Purdue University
FISIOPATOGENIA
Picada de mosquito vetor (fêmea)
Inoculação Viral
✔ Náusea, vômitos;
✔ Exantema;
✔ Mialgias, artralgia;
✔ Cefaleia, dor retro-orbital;
✔ Petéquias;
✔ Prova do laço positiva;
✔ Leucopenia.
CASO SUSPEITO DE DENGUE COM SINAIS DE ALARME
• É todo caso de dengue que apresenta uma ou mais das condições a seguir:
• O estado de hidratação.
• Pode estar presente em alguns pacientes, podendo evoluir para as formas graves.
• Tem início com a defervescência da febre, entre o terceiro e o sétimo dia do início
da doença.
Classificação dos
pacientes em grupos por
critérios clínico-
laboratoriais e presença
de comorbidades para
manejo clínico.
CLASSIFICAÇÃO
GRUPO A – CLASSIFICAÇÃO
• Caso suspeito de dengue;
• Prova do laço negativa, sem sangramentos;
• Ausência de sinais de alarme;
• Sem comorbidades, grupo de risco ou condições clínicas especiais.
CONDUTA
• Exames laboratoriais complementares a critério médico;
• Prescrever paracetamol e/ou dipirona;
• Não utilizar salicilatos ou anti-inflamatórios não esteroides;
• Orientar repouso e prescrever dieta e hidratação oral.
Orientações para a hidratação oral
Orientações para a hidratação oral
Orientações para a hidratação oral
MS 2024
GRUPO A – ORIENTAÇÕES AO PACIENTE
• Não se automedicar
• Procurar imediatamente o serviço de urgência em caso de sangramentos ou
sinais/sintomas de alarme;
• Agendar o retorno para reavaliação clínica no dia de melhora da febre (possível início
da fase crítica); caso não haja defervescência, retornar no quinto dia de doença;
• Notificar, preencher “cartão da dengue” e liberar o paciente para o domicílio com
orientações;
• Orientar sobre a eliminação de criadouros do Aedes aegypti;
• Os exames específicos para confirmação não são necessários para condução clínica.
Sua realização deve ser orientada de acordo com a situação epidemiológica;
• Reforçar o uso de repelentes em pacientes sintomáticos suspeitos de dengue, pois na
viremia podem ser fonte do vírus para o mosquito e contribuir com a transmissão.
GRUPO B – CLASSIFICAÇÃO
• Caso suspeito de dengue.
• Ausência de sinais de alarme.
• Com sangramento espontâneo de pele (petéquias) ou induzido (prova do laço positiva).
• Condições clínicas especiais e/ou de risco social ou comorbidades (lactentes – menores
de 2 anos –, gestantes, adultos com idade acima de 65 anos, hipertensão arterial ou
outras doenças cardiovasculares graves, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC), doenças hematológicas crônicas (principalmente anemia falciforme e
púrpuras), doença renal crônica, doença ácido péptica, hepatopatias e doenças
autoimunes).
GRUPO B – CONDUTA
• Prescrever hidratação oral conforme recomendado para o grupo A, até o resultado dos
exames;
• Notificar o caso.
• Exames específicos para confirmação não são necessários para condução clínica.
GRUPO C – CLASSIFICAÇÃO
• Caso suspeito de dengue.
• Com ou sem sangramento de pele. Sem hipotensão.
• Presença de um ou mais sinais de alarme:
✔ Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua.
✔ Vômitos persistentes.
✔ Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico).
✔ Hipotensão postural e/ou lipotímia.
✔ Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do rebordo costal.
✔ Sangramento de mucosa.
✔ Letargia e/ou irritabilidade.
✔ Aumento progressivo do hematócrito.
GRUPO CC –– CONDUTA
GRUPO CONDUTA
• Notificar o caso;
• Após preencher critérios de alta, o retorno para reavaliação clínica e laboratorial
segue orientação conforme grupo B;
• Preencher cartão de acompanhamento;
• Orientar sobre a eliminação de criadouros do Aedes aegypti e sobre a importância do
retorno para reavaliação clínica;
• Os pacientes do Grupo C devem permanecer em leito de internação até estabilização
e critérios de alta, por um período mínimo de 48 horas.
GRUPO D – CLASSIFICAÇÃO
• Presença de sinais de
hipotensão ou choque,
sangramento grave ou
disfunção grave de órgãos.
GRUPO D – CONDUTA
• Notificar o caso;
• Após preencher critérios de alta, o retorno para reavaliação clínica e
laboratorial segue orientação conforme grupo B;
• Preencher cartão de acompanhamento;
• Geralmente ocorre entre os dias quatro ou cinco (com intervalo entre três a sete
dias) de doença;
• Infecções bacterianas poderão ser percebidas nesta fase ou ainda no final do curso
clínico. Tais infecções em determinados pacientes podem ter um caráter grave,
contribuindo para o óbito.
OUTRAS FORMAS GRAVES
• Hemorragias – pode ocorrer hemorragia massiva sem choque prolongado e este
sangramento massivo é critério de dengue grave. Pacientes com histórico de úlcera
péptica ou gastrites, ou devido a ingestão de ácido acetil salicílico (AAS), anti-
inflamatórios não esteroides (AINES) e anticoagulantes.
plasmático ou choque.
CRITÉRIOS INTERNAÇÃO HOSPITALAR
• É dengue?
• Em que fase (febril/crítica/recuperação) o paciente se encontra?
• Tem sinais de alarme?
• Qual o estado hemodinâmico e de hidratação? Está em choque?
• Tem condições preexistentes?
• O paciente requer hospitalização?
• Em qual grupo de estadiamento (grupos A, B, C ou D) o paciente se
encontra?
IMPORTANTE!
• Febre de até 7 dias!
• Descartar outros diagnósticos diferenciais
• Caracterizar o primeiro dia da doença / febre.
• Estadiamento antes da alta.
• Internação é para hidratação e monitorização dos sinais vitais.
• Plaquetopenia não é fator de risco. A queda progressiva indica que necessita maior
vigilância.
HEMOGRAMA: HEMATÓCRITO
• Um hematócrito no início da fase febril indica o valor basal do paciente;
• 1º ao 3º dia geralmente normal;
• Hematócrito em ascensão – marca o início da fase crítica;
• O valor é diretamente proporcional à gravidade.
Hematócrito em: Aumentado
• Sinais de alarme;
• Hidratação;
• https://www.youtube.com/watch?v=xkFoAK1Glqo
CHIKUNGUNYA
INTRODUÇÃO
• Proporções epidêmicas.
INTRODUÇÃO
• O vírus é transmitido de humano para humano
pela picada de fêmeas de mosquitos infectados;
Fase
Pós aguda
(0 a 14 dias) (15 dias a 3 meses) (Após 3 meses)
Em mais de 50% dos casos, a artralgia torna-se crônica, podendo persistir por anos
CHIKUNGUNYA – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Parecidos com os da dengue –
• Pode acompanhar: dores nas costas, rash cutâneo, cefaleia e fadiga, com
duração média de sete dias;
• Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação mais frequente;
Notificação compulsória:
• ZIKV isolado pela primeira vez a partir de um macaco Rhesusem 1947, na floresta
Zikade Uganda;
• A febre do Zika é considerada doença emergente desde 2007, mas poucos casos
tinham sido relatados desde então;
Divulgação no site do
Ministério da Saúde.
Brasil, 2016.
ZIKA – CASO SUSPEITO
Pacientes com exantema maculopapular
pruriginoso associado a dois ou mais dos seguintes
sinais e sintomas:
• Febre;
• Hiperemia conjuntival sem secreção ou prurido;
• Poliartralgia;
• Edema periarticular.
TRANSMISSÃO
• Picada da fêmea infectada do mosquito Aedes sp.
• O vírus Zika pode ser encontrado em fluidos biológicos:
✔ Leite materno;
✔ Urina;
✔ Sêmen;
✔ Saliva;
✔ Sangue (transmissão por transfusão).
• Até o momento, nenhum estudo conseguiu demonstrar que o vírus é capaz de se
replicar no leite materno, o que sugere que há partículas do vírus no leite, mas não
vírus viável para contaminação.
ZIKA – APRESENTAÇÃO CLÍNICA E MANEJO
• Os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3 - 7 dias;
• Evolução benigna;
• Tratamento: sintomáticos.
POPULAÇÃO DE RISCO
• Gestantes nos primeiros três meses de gravidez (primeiro trimestre), que
é o momento em que o feto está sendo formado. O risco parece existir
também, porém em menor grau, quando a virose é adquirida no 2º
trimestre de gestação.
Notificação compulsória
• Arbovírus;
• Gênero Flavivírus;
• Família Flaviviridae;
• RNA vírus.
VETORES, RESERVATÓRIOS E HOSPEDEIROS
• FAS: Principal vetor e reservatório: mosquito Haemagogus janthinomys
• Febre alta e pulso lento (S. de Faget); Quadro com duração de cerca
• Calafrios; de 2 a 4 dias, após, observa-se
remissão da febre e melhora
• Cefaleia intensa; da sintomatologia que pode
durar de horas até dois dias.
• Mialgias;
• Prostração;
• Náuseas e vômitos.
QUADRO CLÍNICO
Pode evoluir para a cura ou para a forma grave (período toxêmico):
• Aumento da febre;
• Diarreia;
• Reaparecimento de vômitos (aspecto de borra de café);
• Insuficiência hepática e renal com suas consequências: sangramentos,
oligúria, azotemia, etc.
• Obnubilação mental e torpor, havendo evolução para coma e morte.
DIAGNÓSTICO
• Clínico, epidemiológico e laboratorial;
imunoflorescência ou sorologia;
laboratórios de referência.
TRATAMENTO
• Medidas de suporte:
✔ Sintomáticos;
✔ Reposição de líquidos;
✔ Repouso.
CONDUTAS
• A conduta após a avaliação inicial depende dos achados clínicos e laboratoriais.
É caracterizada pela presença de pelo menos um dos sinais de alarme, sem a presença de sinais
de gravidade:
• Notificação
• Os sintomas da febre Oropouche são semelhantes aos da dengue e incluem dor de cabeça, febre,
dores musculares, rigidez articular, náuseas, vômitos, calafrios ou sensibilidade à luz.
• Casos graves podem resultar em meningite .
• A maioria das pessoas se recupera sem efeitos a longo prazo. O tratamento é de suporte; nenhum
medicamento ou vacina específica está disponível.
• A doença pode ocorrer em pessoas de qualquer idade e muitas vezes é confundida com dengue.
Há um surto de febre Oropouche nos
estados do Amazonas e Acre, no Brasil
Fonte: https://wwwnc.cdc.gov/travel/notices/level1/oropouche-fever-brazil
. Brasil - 2024
FEBRE OROPOUCHE
• A febre oropouche ocorre em dois ciclos, o silvestre e o urbano.
• Medidas de suporte:
DIAGNÓSTICO
• Na fase inicial PCR para identificação do vírus.
• Alguns dias após o início dos sintomas, o diagnostico pode ser realizado através dos exames sorológicos IgG e IgM.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
• Notificação
Doença de Notificação Compulsória
FEBRE MAYARO
FEBRE MAYARO
• A Febre do Mayaro é causada pelo vírus Mayaro (MAYV), um arbovírus (vírus transmitido por
artrópodes) da família Togaviridae, gênero Alphavirus, assim como o vírus Chikungunya (CHIKV),
ao qual é relacionado à genética e antigenicamente;
• O ciclo epidemiológico do MAYV é semelhante ao da Febre Amarela Silvestre e se dá com a
participação de mosquitos silvestres, principalmente do gênero Haemagogus, com hábitos
estritamente diurnos e que vivem nas copas das árvores, o que favorece o contato com os
hospedeiros animais. Nesse ciclo, os primatas são os principais hospedeiros do vírus e o homem
é considerado um hospedeiro acidental;
• Dada a comprovação em laboratório da possibilidade de infecção do Aedes aegypti pelo
MAYV (competência vetorial) e de achados de infecção natural, considera-se haver risco
potencial de transmissão urbana, que poderia eventualmente ser sustentada num ciclo homem-
mosquito-homem.
• Não existe transmissão de uma pessoa para outra diretamente.
FEBRE MAYARO
• O sangue dos doentes é infectante para os mosquitos durante o período
de viremia, que dura em média 5 dias.
• A transmissão ocorre a partir da picada de mosquitos fêmeas que se infectam ao
se alimentar do sangue de primatas (macacos) ou humanos infectados com o
MAYV.
• Depois de infectados, e após um período de incubação extrínseca (em torno de
12 dias), os mosquitos podem transmitir o vírus por toda a vida.
FEBRE MAYARO – Quadro Clínico
• Os sintomas da Febre do Mayaro são semelhantes aos provocados pelo vírus
Chikungunya e outros arbovírus.
• O quadro clínico inicia-se com síndrome febril aguda inespecífica, e que pode
acompanhar cefaléia, mialgia e exantema, dificultando o diagnóstico diferencial, assim
como a determinação da incidência da Febre do Mayaro.
• A artralgia, que pode ser acompanhada de edema articular, é o principal sintoma das
formas severas e, ocasionalmente, pode ser incapacitante ou limitante, persistindo por
meses.
• Casos graves podem apresentar encefalite (inflamação no cérebro), mas na maioria dos
casos a doença é autolimitada, com o desaparecimento dos sintomas em uma semana;
• Definição de caso da Febre do Mayaro - Indivíduo que apresentou febre e artralgia e/ou
edema articular, acompanhado de cefaléia e/ou mialgia e/ou exantema, com exposição
nos últimos 15 dias (ou moradia) em área silvestre, rural ou de mata em todo o território
nacional.
FEBRE MAYARO – VIGILÂNCIA LABORATORIAL
• Os casos suspeitos devem ter amostra de soro ou plasma coletada para o diagnóstico
etiológico no primeiro acesso ao sistema de saúde, até 5 dias após início dos sintomas
(período de viremia). Devido da baixa viremia, o ideal é coletar até o terceiro dia após o
início dos sintomas;
• Amostra: Soro/sangue, LCR, tecidos (conforme o tipo de amostra coletada. Identificar “1”
quando primeira amostra, “2” quando segunda amostra, etc.)
TRATAMENTO
• Medidas de suporte:
Reposição de líquidos;
Repouso.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
• Notificação
Doença de Notificação Compulsória
Materiais para estudo:
• https://semsa.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2024/02/Nota-Tecnica-No-003-
2024-DVAE-DAEAD-DAP-DID-SUBGS-SEMSA-Arboviroses-2.pdf
• https://files.reporterparintins.com.br/documents/260235.pdf
• https://alvoradaparintins.com.br/wp-content/uploads/2024/01/Alerta-
Epidemiologico-02-2024-Comunicado-sobre-Casos-Positivos-Importados-de-
Oropouche-no-Municipio-de-Parintins-no-Ano-de-2023.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de
bolso – 8. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 444 p. il. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue : diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. - 4.
ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 80 p. : il. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_clinico_adulto.pdf
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Febre de chikungunya: manejo
clínico. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 28 p. : il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/febre_chikungunya_manejo_clinico.pdf
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de microcefalia [recurso eletrônico].
Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_atencao_saude_resposta_ocorrencia_microcefalia.pdf
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Chikungunya: manejo clínico.
Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 65 p. : il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/chikungunya_manejo_clinico.pdf
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Febre amarela: guia para profissionais de saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/febre_amarela_guia_profissionais_saude.pdf
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas causados por vírus transmitidos pelo
mosquito Aedes (dengue, chikungunya e zika), semanas epidemiológicas 1 a 10, 2021. Boletim Epidemiológico, Brasília, v. 52, n. 10, mar. 2021. Disponível
em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf
REFERÊNCIAS
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 51 de 2022.
Boletim Epidemiológico, Brasília, v. 53, n. 48, dez. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no48/view
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde. Dengue: Casos
Clínicos para Atualização do Manejo. Brasília: UNA-SUS, 2023. Disponível em: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/45291
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE / ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Atualização epidemiológica: Arbovírus no contexto da COVID-19. 2 de
julho de 2021, Brasília, D.F. OPAS/OMS, 2021. Disponível em:
https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/54526/EpiUpdate2July2021_por.pdf?sequence=1&isAllowed=y
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE / ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guías de atención para enfermos de dengue en la región de las
Américas. La Paz: OPS/ OMS, 2010 54 p. Disponível em: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2012/Guias-atencion-enfermos-Americas-2010-esp.pdf
TELESSAÚDE ES. Webconferência Manejo Clínico da Dengue Telessaúde ES 18/12/2012. Youtube, 21 ago. 2014. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=VRawjAhxzXw
TELESSAÚDE MS. Web Aula: Atualização e Manejo Clínico da Dengue. Youtube, 27 mar. 2019. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=5FkfbWh2yAU
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. TelessaúdeRS (TelessaúdeRS-UFRGS). Como investigar
casos suspeitos de arboviroses (Dengue, Zika e Chikungunya)?. Porto Alegre: TelessaúdeRS-UFRGS; Maio 2021. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/telessauders/perguntas/como-fazer-abordagem-inicial-na-aps-de-casos-suspeitos-de-arboviroses-dengue-zika-e-chikungunya/
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. TelessaúdeRS (TelessaúdeRS-UFRGS). Quando suspeitar
de dengue e como realizar a investigação diagnóstica?. Porto Alegre: TelessaúdeRS-UFRGS; abr. 2022. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/telessauders/perguntas/quando-suspeitar-de-dengue-e-como-realizar-a-investigacao-diagnostica/
REFERÊNCIAS
• https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/vigilancia/guia-de-vigilancia-em-saude-volume-2-6a-edicao/view
• file:///C:/Users/marin/Downloads/Fluxograma%20de%20Manejo%20das%20manifesta%C3%A7%C3%B5es%20musculoesquel%C3%A9ticas%20da%
20chikungunya%20no%20adulto.pdf’
OBRIGADO(A)!