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Assistência de enfermagem as doenças

causadas por vírus: Zika, Chikungunya, Dengue,


Febre amarela

PROFª: JANNE MICHELLE


Prova do Laço
🠶 Antebraço do paciente:
🠶Quadrado de 2,5cm de lado ou
🠶área ao redor da falange distal
do polegar

🠶 PAM:
PAS+PAD/2
🠶insuflar o
manguito até o
valor
da PAM
🠶Adultos: 5
minutos
🠶Crianças: 3
minutos em
crianças

🠶 Contar o
número de
petéquias no
quadrado:
TRATAMENTO
Recomendações para a avaliação
inicial de casos suspeitos
• Verificar sinais vitais (FC, Pulso, PA, FR,
Temperatura) e nível de consciência do
paciente.
• Confirmar se o caso enquadra-se mesmo como
suspeito.
• Checar se o paciente faz parte de subgrupos
populacionais especiais ou de maior risco**.
• De imediato, iniciar sais de reidratação oral.
• Avaliação médica conforme prioridade (definida
por sinais, sintomas e subgrupo populacional).
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS
PACIENTES COM
DENGUE
Grupo A AZUL Dengue sem sinais de alarme, sem condição especial, sem risco social e
sem comorbidades.

Grupo B VERDE Dengue sem sinais alarme, com condição especial, ou com risco social e
com comorbidades.

Grupo C AMARELO Dengue com sinais de alarme presente e sinais de gravidade ausentes.

Grupo D VERMELHO Dengue grave.

Fonte: Dengue: Diagnóstico e Manejo clínico – adulto e criança – Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 2016
Situação epidemiológica, 2020

• Até a SE 18, foram notificados 676.928 casos prováveis de dengue no


país, representando uma taxa de incidência de 322,1 casos por 100
mil habitantes.

• Nesse período, a região Centro-Oeste apresentou a maior incidência


com 800,3 casos por 100 mil habitantes, seguida pelas regiões Sul,
com 775,3 casos por 100 mil habitantes, Sudeste com 277,6 casos
por 100 mil habitantes, Nordeste com 93,5 casos por 100 mil
habitantes e Norte com 83,9 casos por 100 mil habitantes.

• Nesse cenário, destacam-se os estados do Acre, São Paulo, Paraná,


Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal com
incidências acima da incidência do Brasil
Casos graves e óbitos

• Até a SE 18, foram confirmados 485 casos de dengue grave (DG) e


6.050 casos de dengue com sinais de alarme (DSA). Ressalta-se que
490 casos de DG e DSA permanecem em investigação.

• Até o momento, foram confirmados 265 óbitos por dengue, sendo


215 (81,2%) por critério laboratorial e 50 (18,8%) por clínico-
epidemiológico.

• A maior concentração dos óbitos confirmados nos estados da região


Sul (Paraná), Sudeste (São Paulo) e Centro-Oeste (Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso e Distrito Federal).

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