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Definição
Complicação tardia causada por
infecção dos streptococus.
Caracterizado por um processo
inflamatório transitório de diversos
órgãos.
Com predisposição geneticamente,
podendo lesar coração, articulações,
pele e sistema nervoso central, sem
promover seqüelas, com exceção do
coração.
Febre Reumática
o Doença auto-imune
Diagnóstico: essencialmente
clínico (critérios de Jones).
Quadro Clínico
Três fases distintas:
Infecção da orofarige: 30%.
Período de latência:
assintomático, 7 a 14 dias (pode
chegar até 45).
Doença propriamente dita:
febre, taquicardia, palidez,
sudorese e dores abdominais.
Após isso, os sinais clássicos:
FEBRE REUMÁTICA
FARINGITE
FEBRE REUMÁTICA
ARTRITE CARDITE
CORÉIA
Quadro Clínico
Movimentos involuntários e
bruscos.
Patogenia da Coréia
Patogenia é provavelmente uma
resposta auto-imune do SNC aos
microorganismos streptococus.
Anticorpos Vasculite de arteríola
antineuronais corticais com infiltrado de
células nas substancias
cinzenta e branca
Hiperatividade circundante
funcional do sistema
dopaminergico Inflamação do córtex
motor
Coréia Hipotonia
Coréia
Labilidade emocional
(fragilidade).
Disartria (dificuldade na fala).
Quadro Clínico
Nódulos subcutâneos: menos de
3%, duros, indolores, não-
aderentes e não puriginosos.
Apresentam durante surtos agudos
e desaparecem após 1 mês.
Eritema: pouco frequente, 3%.
Bordas nítidas, centro claro,
contornos arrendondados ou
irregulares. Tronco, abdômem e
face interna dos MMSS e MMII.
Nódulos
subcutâneos
Nódulos Subcutâneos
Quadro Clínico Eritema
Eritema Marginado
Eritema Marginado
Confirmado:
2 critérios maiores
ou
1 maior e 2 menores
Tratamento
Tratamento da infecção
streptococus.
Tratamento sintomático.
Profilaxia secundária.
Infecção
Fazer um resumo;
Fazer um mapa mental;
Elaborar 10 perguntas com
resposta.
Bibliografia