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1 INTRODUÇÃO
1
Julia Helena Kempinski Ledur do 4º período do curso de Enfermagem; Ugv – Centro Universitário.
2
Maria Eduarda Ewerling Baudino do 4º período do curso de Enfermagem; Ugv – Centro
Universitário.
3
Silvaney de Camargo do 4º período do curso de Enfermagem; Ugv – Centro Universitário.
olhos, boca e nariz, ou através de cortes e feridas, sendo o ato de coçar a picada um
dos mecanismos mais decisivo para a entrada do parasito. Para Dias & Borges
Dias, (1979); Dias & Coura, (1997)
A doença de Chagas é um exemplo típico de uma injúria orgânica
resultante das alterações produzidas pelo ser humano ao meio
ambiente, das distorções econômicas e das injunções sociais. Foi o
homem quem invadiu esses ecótopos e se fez incluir no ciclo
epidemiológico da doença, oferecendo ao hemíptero vetor vivendas
rurais de péssima qualidade, frutos de perversas relações de
produção e de políticas sociais restritivas.
2.1 METODOLOGIA
Tendo em vista que após o ano de 2005 foi retomado as notificações dos
casos sobre a doença de Chagas, o ministério da saúde informa que entre os anos
2000 e 2013 houveram registro de 1.570 casos no Brasil, onde 1.081 foram
contaminados por via oral, 100 pela forma vetorial, 6 pela vertical, 372 ignoradas e
11 por outras formas. A região norte foi a com maior número (1.430 casos), sendo
em 1.023 por contaminação oral. Nessa região o alto número de casos ocorre
devido a safra de açaí, que ocorre entre os meses de agosto a novembro, onde
muitas vezes o inseto barbeiro, que é o vetor da doença de Chagas, acaba
depositando suas fezes contaminadas com Trypanosoma cruzi nos frutos do açaí ou
até mesmo o inseto acaba sendo triturado com o fruto, deixando assim toda aquela
safra contaminada. Com isso entre os anos de 2005 e 2013 houveram na região
amazônica cerca de 112 casos da doença, onde sua maioria foi por contaminação
oral oriunda do açaí. Já no sul do Brasil, especificamente em Santa Catarina, no ano
de 2005 ocorreu a contaminação de pessoas pelo vírus causador da doença de
Chagas, onde foram realizados analises em possíveis locais contaminados e foi
constatado que haviam dez vetores infectados em uma palmeira próxima a um
quiosque de venda de caldo de cana e um vetor contaminado no quiosque (Moraes,
2016).
2.4 PREVENÇÃO
4 CONSIDERAÇÃO FINAL
4 REFERÊNCIAS