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17/11/2023, 14:35 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.

O PROCESSO EPIDÊMICO: EPIDEMIA, ENDEMIA E PANDEMIA

Uma doença pode estar presente em uma população das seguintes formas:

a. não estar presente;


b. presente em casos esporádicos;
c. presente em níveis habituais;
d. presente em níveis acima dos habituais.

Definição de caso

CASO = Pessoa ou animal infectado ou doente apresentando características clínicas,


laboratoriais e epidemiológicas específicas (ROUQUAYROL, 1993).

CASO ALÓCTONE = É o caso importado de uma outra localidade. Doente, atualmente


presente na área sob consideração, que tenha adquirido a sua doença em outra região.

CASO AUTÓCTONE = É o caso oriundo do mesmo local onde ocorreu a doença.

Endemia

a. Refere-se à presença usual de uma doença ou agravo, dentro dos limites esperados, em uma
determinada área geográfica por um período de tempo ilimitado. As oscilações na ocorrência
das doenças correspondem somente às flutuações cíclicas e sazonais.

Epidemia

a. No momento em que essas variações aumentam de forma irregular, temos uma epidemia,
que pode ser definida como:
Elevação brusca, temporária e significantemente acima do esperado para a incidência de
uma determinada doença.

Endemia x Epidemia

a. As epidemias podem ser consequência de exposição a agentes infecciosos (em indivíduos


susceptíveis), substâncias tóxicas, à carência de determinado(s) nutriente(s) etc.
b. Podem evoluir por períodos que variam de dias, semanas, meses ou anos, não implicando,
obrigatoriamente, a ocorrência de grande número de casos, mas um claro excesso de casos
quando comparada à frequência habitual de uma doença em uma localidade.

a. Mas como saber qual a frequência habitual? (ou Endêmica)


b. Os agravos à saúde numa população :
Podem ser constantes durante o ano
Podem oscilar durante o ano - variações sazonais
c. Várias doenças possuem sazonalidade (estações do ano; épocas de chuva; períodos de
festas, feriados, períodos de colheitas agrícolas etc.).
d. Para se ter a variação habitual de um agravo deve-se construir seu Diagrama de Controle
ou Curva epidêmica.

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Diagrama de Controle ou Curva epidêmica

a. Método gráfico;
b. Usado pela vigilância epidemiológica;
c. Acompanhamento da evolução da doença no tempo.
detectar alterações na variação habitual de uma doença.
No eixo y (ordenadas) – plota-se a incidência da doença;
No eixo x (abscissas) – intervalo de tempo estabelecido (dia, semana, mês, ano).

COMO CONSTRUIR UM DIAGRAMA DE CONTROLE?

a. Para construção são necessários dados de frequência da doença por vários anos.

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2 desvios-padrão acima ou abaixo da média: 95% das ocorrências – correspondente aos


LIMITES DE ALERTA (maior sensibilidade); LSA
3 desvios-padrão acima ou abaixo da média: 99,7% das ocorrências – correspondente aos
LIMITES DE CONTROLE (maior especificidade); LSC

Identificando Epidemias

a. Tendo-se o diagrama de controle de um agravo em relação a uma população torna-se


possível identificar uma epidemia no momento em que a incidência da doença ultrapassa o
limite superior da faixa endêmica convencionada (também denominado de Limiar Epidêmico).

Surto Epidêmico

Um surto é uma situação epidêmica limitada a um espaço localizado. Como situação epidêmica,
portanto, um surto é o aparecimento súbito e representa um aumento não esperado na incidência
de uma doença. Como situação limitada, um surto implica a ocorrência num espaço
especificamente localizado e geograficamente restrito, como por exemplo, uma comunidade, um
povoado, um barco, uma instituição fechada (escola, hospital, quartel, mosteiro). Um surto
baseia-se em evidência sistematicamente coletada, em geral, a partir dos dados de vigilância em
saúde pública e eventualmente seguida de uma investigação epidemiológica que sugere uma
relação causal comum entre os casos. Em teoria, um surto seria a expressão inicial de uma
epidemia e, portanto, a identificação oportuna de um surto seria a maneira mais precoce de
prevenir uma epidemia subsequente. Na prática, a identificação de surtos é uma atividade básica
dos sistemas de vigilância e a investigação de surtos, um requisito importante para a
implementação de medidas de prevenção e controle oportunas e efetivas no nível local. Surto: é o
aumento pouco comum no número de casos relacionados epidemiologicamente, de aparecimento
súbito e disseminação localizada num espaço específico.

Epidemia

Uma epidemia é, essencialmente, um problema de saúde pública, de grande escala, relacionado à


ocorrência e propagação de uma doença ou evento de saúde claramente superior à expectativa
normal e que usualmente transcende os limites geográficos e populacionais próprios de um surto.
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Em geral, uma epidemia pode ser considerada como a agregação simultânea de múltiplos surtos
em uma ampla zona geográfica e usualmente implica a ocorrência de um grande número de casos
novos em pouco tempo, claramente maior do que o número esperado. Todavia, pela sua
conotação de “situação de crise” em função das metas e objetivos em saúde pública, uma
epidemia não necessariamente é definida por um grande número de casos. Por exemplo, no
cenário de erradicação da poliomielite aguda por poliovírus selvagem nas Américas, a ocorrência
de um só caso confirmado define-se como epidemia. Epidemia: é a ocorrência de casos de doença
ou outros eventos de saúde com uma incidência maior que a esperada para uma área geográfica e
períodos determinados. O número de casos que indicam a presença de uma epidemia varia
conforme o agente, o tamanho e o tipo de população exposta, sua experiência prévia ou ausência
de exposição à doença, e o lugar e tempo de ocorrência.

Endemia

As doenças transmissíveis são chamadas de endêmicas quando em uma área geográfica ou grupo
populacional apresenta um padrão de ocorrência relativamente estável com elevada incidência ou
prevalência. Doenças endêmicas como a malária estão entre os principais problemas de saúde em
países tropicais de baixa renda. Se ocorrerem mudanças nas condições do hospedeiro, do agente
ou do ambiente, uma doença endêmica poderá se tornar epidêmica.

A epidemia do HIV é um exemplo de doença infecciosa que se tornou endêmica em muitas áreas,
enquanto em outras ainda ocorrem epidemias em populações que não tinham sido previamente
expostas.

Pandemia

a. É a ocorrência epidêmica caracterizada por uma larga distribuição espacial, atingindo várias
nações, podendo passar de um continente a outro.
b. Trata-se de um processo de massa limitado no tempo mas ilimitado no espaço.

Ex. Sétima pandemia de cólera:

Austrália - Índia - Oriente Médio - África - Europa

ESTUDO DOS DETERMINANTES EM SAÚDE

VARIÁVEIS DE TEMPO, LUGAR E PESSOA

Como foi definida, a epidemiologia estuda a frequência, a distribuição e os determinantes dos


eventos de saúde nas populações humanas. Os princípios para o estudo da distribuição dos
eventos de saúde se referem ao uso das três variáveis clássicas da epidemiologia: tempo, lugar e
pessoa. Quando?, Onde? e Quem? São três perguntas básicas que o epidemiologista tem que se
fazer sistematicamente para poder organizar as características e comportamentos das doenças e
outros eventos de saúde em função das dimensões temporal, espacial e populacional que orientam
o enfoque epidemiológico.

Tempo: quando ou em que período ocorreu?

Espaço (lugar): onde ocorreu?

Pessoa: quais as características das pessoas afetadas?

A - Tempo

As doenças infecciosas costumam ser agudas e algumas como a influenza tem sazonalidade (um
padrão regular de variação entre as estações do ano), o que permite antecipar sua ocorrência e
adotar medidas preventivas. A identificação dos eventos que ocorrem antes e depois de um
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aumento na taxa de doenças permite identificar fatores de risco. Também é conveniente registrar
a ocorrência de doenças através de vários anos para descrever e predizer seus ciclos (um padrão
regular de variação em períodos maiores de um ano), assim como a sua tendência secular (seu
padrão de variação ou comportamento no tempo). Usar gráficos da frequência de doenças através
do tempo é um recurso muito útil para conhecer a velocidade de transmissão de uma doença. A
curva epidêmica e o canal endêmico são exemplos disso.

Por outro lado, a variável tempo é de especial relevância para a avaliação do impacto das
intervenções na saúde, particularmente para determinar o momento oportuno para medir o efeito
da intervenção, que pode não ser imediato. A análise numérica e gráfica da frequência de casos de
doenças no tempo, antes e depois de realizar uma intervenção, permitirá avaliar sua efetividade.

TEMPO

Distribuição cronológica
É a relação entre uma seqüência de marcos cronológicos sucessivos dos casos estudados. Na
maioria dos estudos epidemiológicos utilizamos os anos do calendário.

Importância.

Avaliação de medidas de controle: as medidas estão influindo no declínio da freqüência de casos


ao longo do tempo?

Compreensão dos eventos inusitados.

Detecção de epidemias.

Variação Cíclica e Atípica


São as flutuações de valores sendo atentamente observadas pelos epidemiologistas para detectar-
se tendências estatísticas da doença.

Variação sazonal
O fenômeno considerado é periódico, e repete-se sempre na mesma estação (sazão) do ano.

Tendência
Normalmente avaliada durante longos períodos de tempo, tendência é o coeficiente de inclinação
de uma reta representativa dos casos, podendo ser estável, crescente ou decrescente

B – Lugar (espacial)

A localização geográfica dos problemas de saúde é fundamental para conhecer sua extensão e
velocidade de disseminação. A unidade geográfica pode ser o domicílio, a rua, o bairro, a
localidade, o distrito, o município, o estado ou outro nível de agregação geopolítica, e o lugar
também pode ser um estabelecimento de saúde, um hospital, a área de trabalho, a área rural ou
urbana, o lugar de nascimento ou outro espaço de interesse. A análise do lugar quanto a suas
características físicas e biológicas permitem gerar hipóteses sobre possíveis fatores de risco e de
transmissão. A utilidade da localização geográfica da doença é ilustrada claramente na clássica
pesquisa de John Snow sobre a epidemia de cólera em Londres em 1849. Ele rastreou a origem da
fonte de infecção até uma bomba de água e, ao fechá-la, terminou com a epidemia.

Variáveis geopolíticas
Relacionadas com regiões onde as determinadas condições estudadas têm denominadores
comuns. Normalmente as comparações são internacionais, como “paises da América”, “paises do

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terceiro mundo”, paises da ONU”, “paises de clima frio”, “paises de clima tropical”, etc. Prestam-se
ao monitoramento do estado de saúde de uma nação em comparação com outras, e o que pode
ser alcançado no futuro.

Variáveis Político-administrativas
Relaciona-se com as dificuldades administrativas e disparidades de controle de um dado, quer por
incompetência, quer por dificuldade.

Variáveis Geográficas
Relaciona-se com a qualidade do controle epidemiológico levando-se em conta as unidades
administrativas do Brasil (regiões norte, nordeste, sudeste, etc).

Fatores populacionais (demográficos)


É o estudo de uma característica de uma determinada população, ou seja, um fator presente em
um espaço que pode ser circunscrito e caracterizado.

Variação urbano-rural
A saúde é distribuída assimetricamente quando comparadas populações urbanas e ruarais. Na
região rural são mais comuns acidentes ofídicos (picada de cobra) e envenenamentos por
exemplo. Nas cidades, as doenças sexualmente transmissíveis, doenças devido a poluição,
acidentes, abuso de drogas, homicídios, são mais freqüentes.

Variação local
É o estudo de uma só doença, porém, comparando-se os dados entre vários locais.

C - Pessoa

As características das pessoas, tais como a idade, o sexo, o estado nutricional, seus hábitos e
condutas (ocupação e estilo de vida), e sua condição social (renda, estado civil, religião, sexo),
permitem identificar a distribuição das doenças e possíveis grupos e fatores de risco. A variação da
ocorrência de doenças de acordo com as características das pessoas pode ser devida a diferenças
no nível de exposição de cada pessoa a certos fatores de risco, a suscetibilidades aos mesmos, ou
a uma combinação de ambos.

Variáveis relacionadas à pessoa:

Idade, sexo, estado civil, dimensão da família, história de doença familiar, raça, cultura, religião,
ocupação, poder econômico, nível de instrução, tipo e zona de residência, idade materna ao
nascer, resistência individual, estado de nutrição, doenças sofridas no passado, uso/abuso de
drogas, comportamento alimentar, atividade física, lazer, etc.

Exercício 1:

Se em um conglomerado espacial, onde a expectativa de existência de uma determinada doença é


zero, houver apenas 1 caso, tecnicamente este caso será considerado como:

A)

um caso acidental endêmico

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B)

uma pandemia

C)

uma endemia

D)

uma epidemia

E)

será tanto endemia como pandemia

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Comentários:

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Exercício 2:

Supondo que uma determinada doença, em um determinado mês, seja quantificada em sua
estatística como estando acima do limite inferior da incidência normal e abaixo do limite superior
da incidência normal, você classificaria esta posição como:

A)

Epidêmica

B)

Endêmica

C)

Uma pandemia

D)

Tanto endemia como epidemia concomitantemente

E)

Tanto pandemia como epidemia concomitantemente

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)


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Exercício 3:

Entre os exemplos abaixo, assinale o qual seria tecnicamente considerado como epidemia gerada
por incorporação de casos alóctones:

A)

um indivíduo portando o agente da peste bubônica oriundo da Bahia para São Paulo, estado onde
esta doença não é endêmica

B)

um vulcão entrando em atividade matando 2/3 de uma população próxima

C)

cientistas que acidentalmente contaminam-se com o vírus da varíola, ao trabalharem em um


reservatório onde estes agentes estão congelados

D)

uma criança adquirindo uma verminose já endêmica em seu bairro

E)

um terremoto matando muitas pessoas

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Comentários:

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Exercício 4:

A AIDS é uma doença presente em todos os continentes e em progressão lenta, porém constante.
Tecnicamente esta doença é:

A)

uma endemia

B)

uma epidemia pontual

C)

uma pandemia

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D)

uma epidemia explosiva

E)

uma seqüência de múltiplos casos alóctones

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 5:

Entre os exemplos abaixo, assinale o qual seria tecnicamente considerado como epidemia gerada por incorporação de casos
autóctones:

A) um indivíduo portando o agente da peste bubônica oriundo da Bahia para São Paulo, estado onde esta doença não é
endêmica
B) um vulcão entrando em atividade matando 2/3 de uma população próxima
C) cientistas que acidentalmente contaminam-se com o vírus da varíola, ao trabalharem em um reservatório onde estes
agentes estão congelados
D) uma criança adquirindo uma verminose já endêmica em seu bairro
E) um terremoto matando muitas pessoas

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Comentários:

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Exercício 6:

As doenças numa determinada região podem manifestar-se de formas diferentes. O gráfico


representado procura evidenciar essas formas de manifestação. Marque a alternativa correta.

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A)

I é um bom exemplo para representar uma situação endêmica de esquistossomose.

B)

II representa um quadro de doenças localizadas como a malária na Amazônia.

C)

II representa um quadro endêmico de doenças como verminoses numa favela.

D)

I representa o quadro típico de doenças como o sarampo que repentinamente surge numa cidade.

E)

I pode exemplificar o surto de meningite numa cidade do interior.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Comentários:

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Exercício 7:

No Brasil, em consequência do modelo de desenvolvimento capitalista, as mudanças nos


processos de produção e no espaço geossocial favoreceram o aumento das doenças
transmissíveis, de forma tal que velhas doenças voltaram a fazer parte do cenário epidemiológico.
A dengue tornou-se endêmica nas regiões sudeste e nordeste no final da década de 80 e nas
regiões centro-oeste e norte na década de 90, refletindo a disseminação do Aedes aegypti para
todo o território nacional. A baixa efetividade das estratégias propostas para o controle da doença
deve-se a:

I. Dificuldades de adesão da população às medidas de controle.

II. Resistência do vetor aos pesticidas disponíveis.

III. Descontinuidade das medidas de controle.

IV. Alcance limitado das medidas de controle sobre as condições de vida.

Está CORRETO o que se afirma em:

A)

I e II.

B)

I, II e III.

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C)

I, III e IV.

D)

II e III.

E)

II e IV.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 8:

As doenças das vias aéreas superiores (gripes, resfriados, crises asmáticas, pneumonias, etc) são
mais comuns durante o inverno. Considerando este fato, responda a alternativa correta:

A)

trata-se de uma variação sazonal

B)

trata-se de uma variação urbano-rural

C)

trata-se de variáveis geo-políticas

D)

trata-se de uma variação atípica

E)

trata-se de uma variável político-administrativa

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

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Exercício 9:

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Desde que foi detectada e identificada na década de 80, a AIDS evoluiu em um gráfico ascendente
até os dias de hoje em todo o mundo. Considerando este fato, responda a alternativa correta:

A)

o padrão de variação é repetido de intervalo a intervalo, alternando-se valores máximos e


mínimos.

B)

o fenômeno considerado é periódico, e repete-se sempre na mesma estação do ano

C)

relaciona-se com as dificuldades administrativas e disparidades de controle de um dado

D)

trata-se de uma sequência de marcos cronológicos sucessivos dos casos estudados

E)

trata-se de uma variável relacionada à pessoa

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

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Exercício 10:

O uso de drogas por adolescentes é mais comum nas grandes cidades do que em regiões rurais.
Considerando este fato, responda a alternativa correta.

A)

trata-se de uma variável relacionada à pessoa

B)

trata-se de uma variação sazonal

C)

trata-se de uma variação urbano-rural

D)

trata-se de uma distribuição cronológica

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E)

trata-se de uma variação atípica

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 11:

Analise o mapa abaixo e o texto a seguir:

O Estado de São Paulo já registrou 67 mortes decorrentes de dengue em 2015. O número já


representa 74% do total de mortes pela doença no ano passado, quando foram confirmados 90
óbitos. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, a última morte confirmada pela doença
no Estado é de um homem de 35 anos, morador de Pedreira, na zona sul da capital paulista. A
capital ocupa a terceira posição no ranking de cidades com maior número de casos confirmados
no Estado, atrás de Sorocaba, que tem 5.681 casos confirmados, e Catanduva, com 3.124. Os
números são da Secretaria de Estado da Saúde, que só contabiliza os casos confirmados através
de exames. O ministério da Saúde contabiliza o número de notificações. No caso de Catanduva,
por exemplo, a própria prefeitura dá um número três vezes maiores de casos confirmados na
cidade: 9466. Segundo a pasta, 30 dos 645 municípios paulistas concentram 66% dos 56.969
casos confirmados por exames laboratoriais até o último dia 12. O número corresponde a uma
incidência de 136 infecções por 100 mil habitantes. Em todo o ano passado, foram confirmados
196,8 mil casos autóctones de dengue no Estado.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/03/1604941-uma-em-cada-dez-cidades-ja-
tem-epidemia-de-dengue.shtml

Conforme o relato do texto acima sobre a situação da dengue no Estado de São Paulo, podemos
classifica-la como:

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A)

uma endemia

B)

uma pandemia

C)

um surto epidêmico local

D)

uma epidemia

E)

uma nova doença

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

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Exercício 12:

Podemos diferenciar uma situação de epidemia de uma endemia:

A)

Pela confecção e análise de um diagrama de controle.

B)

Pela observação do aumento nas frequências absolutas de notificações em relação ao tamanho


da população exposta.

C)

Por projeções feitas a partir das notificações compulsórias.

D)

Pela observação do aumento nos indicadores de morbidade e mortalidade acima do limiar


endêmico.

E)

Pelo cálculo dos quocientes de mortalidade da população.

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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

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Exercício 13:

Em relação à frequência dos agravos à saúde na população, pode afirmar-se que:

A)

As epidemias surgem sempre em intervalos regulares na população.

B)

Epidemia é a concentração de casos de uma mesma doença em determinado local e época,


claramente em excesso ao que seria teoricamente esperado.

C)

As pandemias dificilmente atingem mais de um continente.

D)

Uma doença endêmica é relativamente constante em uma área e apresenta sempre baixa
frequência na população.

E)

Na epidemia progressiva há um aumento expressivo no número de casos, em curto período


de tempo.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

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