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Epidemiologia:
Conceitos Básicos
Prof. Natale Souza
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O que é epidemiologia?
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Conceitos Básicos
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Endemia
Epidemia
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Pandemia
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Surto Epidêmico
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Risco
Incidência
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Prevalência
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Epidemiologia:
Conceitos Básicos
Prof. Natale Souza
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Epizootia
Vetores
Seres vivos que veiculam o agente desde o reservatório até o hospedeiro
potencial (ROUQUAYROL, VERAS & FAÇANHA, 1999).
Vetores biológicos
Vetores que além de funcionar como veiculador do agente infeccioso,
desempenha também a função de abrigo biológico, no qual o agente cumpre
parte necessária de seu ciclo vital (ROUQUAYROL, VERAS & FAÇANHA, 1999).
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Hospedeiro
Pessoa ou animal vivo, inclusive aves e artrópodes, que ofereça, em
condições naturais, subsistência ao alojamento a um agente infeccioso.
Alguns protozoários e helmintos passam fases sucessivas em hospedeiros
alternados de diferentes espécies. O hospedeiro em que o parasito atinge a
maturidade ou passa sua fase sexuada denomina-se hospedeiro primário ou
definitivo, e aquele em que o parasito se encontra em forma larvária ou
assexuada, hospedeiro secundário ou intermediário. O hospedeiro que serve
de veiculação é um portador no qual o micro-organismo permanece vivo,
mas não se desenvolve (OPAS, 1997).
Período de Incubação
Na doenças transmissíveis, é o intervalo de tempo que decorre entre a
exposição inicial a um agente infeccioso e o aparecimento de sinais ou
sintomas da doença respectiva (OPAS, 1997). É extremamente variável de
uma doença para outra, indo desde algumas horas, como ocorre na cólera,
até meses ou anos, a exemplo da hanseníase e da AIDS (ROUQUAYROL,
VERAS & FAÇANHA, 1999).
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Período Prodrômico
Lapso de tempo entre os primeiros sintomas da doença e o início dos
sinais ou sintomas com os quais o diagnóstico pode ser estabelecido (CDC,
1988)
Período de Latência
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CASO SUSPEITO:
Caso Confirmado
Pessoa de quem foi isolado e identificado o agente etiológico ou de
quem foram obtidas outras evidências laboratoriais da presença do agente
etiológico, como por exemplo, a conversão sorológica em amostras de
sangue coletadas na fase aguda e convalescente (CDC, 1988). A confirmação
do caso está sempre condicionada à observação dos critérios estabelecidos
pela definição de caso, que, por sua vez, está relacionada com o objetivo do
programa de controle da doença e/ ou do sistema de vigilância
(BRASIL,2002). Nos programas de eliminação ou erradicação de doenças,
geralmente adotam-se definições de caso confirmado altamente especificas
(LUNA, ARAÚJO & CAVALCANTI, 2012).
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Caso autóctone
Caso contraído pelo enfermo na zona de sua residência.
Caso índice:
Primeiro entre vários casos de natureza similar e epidemiologicamente
relacionados. O caso índice é muitas vezes identificado como fonte de
contaminação ou infecção.
Caso importado:
Caso contraído fora da zona onde se fez o diagnóstico. O emprego
dessa expressão dá a ideia de que é possível situar, com certeza, a origem da
infecção numa zona conhecida.
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Caso induzido
Caso de uma determinada doença que pode ser atribuído a uma
transfusão de sangue ou a outra forma de inoculação parenteral, porém não
à transmissão natural. A inoculação pode ser acidental ou deliberada e, neste
caso, pode ter objetivos terapêuticos ou de pesquisa.
Caso introduzido
Na terminologia comum, esse nome é dado aos casos sintomáticos
diretos, quando se pode provar que os mesmos constituem o primeiro elo da
transmissão local após um caso importado conhecido.
Caso presuntivo
Pessoa com síndrome clínica compatível com a doença, porém sem
confirmação laboratorial do agente etiológico. A classificação como caso
presuntivo está condicionada à definição de caso.
Caso secundário
Caso novo de uma doença transmissível, surgido a partir do contato
com um caso-índice.
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Notificação Compulsória
Notificação Imediata
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Notificação Negativa
Patogenicidade
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Infectividade
Letalidade
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Morbidade
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Controle
Erradicação
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Eliminação
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Principais indicadores
demográficos e de saúde
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demográficos,
socioeconômicos,
mortalidade,
morbidade e fatores de risco,
recursos e cobertura.
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Indicadores de Morbidade
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Coeficiente de letalidade:
Representa a proporção de óbitos entre os casos da doença, sendo um
indicativo da gravidade da doença ou agravo na população.
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8. (IBFC/EBSERH)
c) Número de óbitos de 0 a 1 dia de vida completo, por mil nascidos vivos,
na população residente em determinado espaço geográfico, no ano
considerado
d) Número de óbitos de 1 a 40 dias de vida completos, por mil nascidos
vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano
considerado
e) Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos,
na população residente em determinado espaço geográfico, no ano
considerado
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9. (VUNESP/TJ-PA)
d) a mortalidade infantil é terminologia utilizada para designar todos os
óbitos de crianças menores de 1 ano ocorridos em determinada área e
período de tempo.
e) o coeficiente de mortalidade geral é um indicador bom para ser utilizado
em comparações da saúde em nível internacional.
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Coeficientes de
Natalidade
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10. (CESPE/SESA-ES/2013)
c) a taxa de mortalidade infantil é calculada pelo número de óbitos de
menores de seis meses de idade, por mil nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
d) a taxa bruta de natalidade é calculada pelo número de nascidos vivos, por
mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico,
no ano considerado. Em geral, taxas elevadas estão associadas a condições
socioeconômicas precárias e a aspectos culturais da população.
e) o coeficiente de prevalência representa o risco de ocorrência de novos
casos de determinada doença na população.
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GABARITO
1–B 7–C
2–B 8–E
3–A 9–D
4 – CERTO 10 – D
5–D 11 – B
6–B 12 – B
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Indicadores
de saúde
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Definição de
Indicadores
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Considerações sobre
Indicadores
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Para cada realidade, é preciso examinar os indicadores mais apropriados para atender às
necessidades daquele serviço.
Qualidade de um
indicador
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Relevância
(responder a prioridades de saúde);
Custo-efetividade
(os resultados justificam o investimento de
tempo e recursos).
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Direto do
concurso
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6. (INSTITUTO AOCP/IBC)
c) Em geral, a validade de um indicador é determinada por sua sensibilidade
(capacidade de detectar somente o fenômeno analisado) e especificidade
(capacidade de detectar o fenômeno analisado).
d) A construção de um indicador é um processo cuja complexidade pode
variar desde a simples contagem direta de casos de determinada doença,
até o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais sofisticados, como
a esperança de vida ao nascer
e) A disponibilidade de um conjunto básico de indicadores tende a facilitar o
monitoramento de objetivos e metas em saúde, estimular o fortalecimento
da capacidade analítica das equipes e promover o desenvolvimento de
sistemas de informação intercomunicados.
GABARITO
1–A
2–A
3–D
4 – CERTO
5 – CERTO
6–C