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PROJETO “DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A SAÚDE!

JUSTIFICATIVA: O ano de 2016 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2015. Tendo em vista a
epidemia que assola as cidade a necessidade de esclarecimento à população escolar, torna-se de alta relevância este
projeto.
OBJETIVOS: Trabalhar junto à comunidade escolar esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando muitas
mortes. Contribuir para a preservação da saúde e incentivar atitudes de prevenção ao mosquito da dengue e também
prevenir a proliferação do mosquito e como consequência a doença.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Identificar o mosquito transmissor Aedes aegypti;
- Reconhecer os sintomas do dengue, chikungunya e zika;
- Diagnosticar as dificuldades em conter o mosquito transmissor;
- Conscientizar a população sobre a contribuição de cada um na prevenção do Dengue.
- Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a prevenir doenças.
- Ter cuidado com o armazenamento do lixo.
- Aprender a selecionar o armazenamento do lixo: material reutilizável e lixo orgânico.
PÚBLICO ALVO:
Comunidade escolar;
Comunidade do entorno.
ESTRATÉGIAS:
Sensibilizar professores, alunos com vídeos de campanha sobre a dengue, chikungunya e zika.
Exibição de vídeos sobre a doença e como evitá-la.
Leitura de noticiários sobre dengue.
Pesquisa na Internet sobre a dengue.

PROJETO “DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A SAÚDE!”

JUSTIFICATIVA: O ano de 2016 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2015. Tendo em vista a
epidemia que assola as cidade a necessidade de esclarecimento à população escolar, torna-se de alta relevância este
projeto.
OBJETIVOS: Trabalhar junto à comunidade escolar esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando muitas
mortes. Contribuir para a preservação da saúde e incentivar atitudes de prevenção ao mosquito da dengue e também
prevenir a proliferação do mosquito e como consequência a doença.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Identificar o mosquito transmissor Aedes aegypti;
- Reconhecer os sintomas do dengue, chikungunya e zika;
- Diagnosticar as dificuldades em conter o mosquito transmissor;
- Conscientizar a população sobre a contribuição de cada um na prevenção do Dengue.
- Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a prevenir doenças.
- Ter cuidado com o armazenamento do lixo.
- Aprender a selecionar o armazenamento do lixo: material reutilizável e lixo orgânico.
PÚBLICO ALVO:
Comunidade escolar;
Comunidade do entorno.
ESTRATÉGIAS:
Sensibilizar professores, alunos com vídeos de campanha sobre a dengue, chikungunya e zika.
Exibição de vídeos sobre a doença e como evitá-la.
Leitura de noticiários sobre dengue.
Pesquisa na Internet sobre a dengue.
O QUE É A DENGUE?
Aedes aegypti mrfizaA dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi
identificada pela primeira vez em 1986. Estima-se que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente no
mundo.

COMO A DENGUE PODE SER TRANSMITIDA?


A principal forma de transmissão é pela picada dos mosquitos Aedes aegypti. Há registros de transmissão vertical
(gestante - bebê) e por transfusão de sangue.  Existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2,
DEN-3 e DEN-4.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA DENGUE?


A infecção por dengue pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a
primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias,
acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e
coceira na pele.
Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Na fase febril inicial da doença pode ser difícil diferenciá-la. A forma
grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, sangramento de mucosas, entre outros
sintomas.
Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde.

QUAL O TRATAMENTO PARA DENGUE?


Não existe tratamento específico para dengue. O tratamento é feito para aliviar os sintomas Quando aparecer os
sintomas, é importante procurar um serviço de saúde mais próximo, fazer repouso e ingerir bastante líquido.
Importante não tomar medicamentos por conta própria.

COMO PREVENIR?
Ainda não existe vacina ou medicamentos contra dengue. Portanto, a única forma de prevenção é acabar com o
mosquito, mantendo o domicílio sempre limpo, eliminando os possíveis criadouros. Roupas que minimizem a exposição
da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos, proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser
adotadas principalmente durante surtos. Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções
do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção pra aqueles que dormem durante o dia (por exemplo: bebês,
pessoas acamadas e trabalhadores noturnos).

COMO DENUNCIAR OS FOCOS DO MOSQUITO?


As ações de controle da dengue ocorrem, principalmente, na esfera municipal. Quando o foco do mosquito é
detectado, e não pode ser eliminado pelos moradores de um determinado local, a Secretaria Municipal de Saúde deve
ser acionada.

COMO É FEITO O TRATAMENTO?


Não existe vacina ou tratamento específico para Chikungunya. Os sintomas são tratados com medicação para a febre
(paracetamol) e as dores articulares (antiinflamatórios). Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS)
devido ao risco de hemorragia. Recomenda‐se repouso absoluto ao paciente, que deve beber líquidos em abundância.
Vírus Zika X Microcefalia 

O QUE É O ZIKA?
O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus
Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos
sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?


Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas
são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos
olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução
da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações
pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem podem,
excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015, pela primeira vez na história.
Observe o aparecimento de sinais e sintomas de infecção por vírus Zika e busque um serviço de saúde para
atendimento, caso necessário.
COMO É TRANSMITIDA?
O principal modo de transmissão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti. Outras possíveis formas de
transmissão do vírus Zika precisam ser avaliadas com mais profundidade, com base em estudos científicos. Não há
evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leite materno, assim como por urina, saliva e sêmen. Conforme
estudos aplicados na Polinésia Francesa, não foi identificada a replicação do vírus em amostras do leite, assim como a
doença não pode ser classificada como sexualmente transmissível. Também não há descrição de transmissão por
saliva.

QUAL O TRATAMENTO?
Não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Zika. Também não há vacina contra o vírus. O tratamento
recomendado para os casos sintomáticos é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o
controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados.
Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de
complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados
como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida.
Prevenção/Proteção
› Utilize telas em janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas que deixem áreas do
corpo expostas, aplique repelente nessas áreas.
› Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis.
Cuidados
› Busque uma Unidade Básica de Saúde para iniciar o pré-natal assim que descobrir a gravidez e compareça às
consultas regularmente.
› Vá às consultas às consultas uma vez por mês até a 28ª semana de gravidez; a cada quinze dias entre a 28ª e a 36ª
semana; e semanalmente do início da 36ª semana até o nascimento do bebê.
› Tome todas as vacinas indicadas para gestantes.
› Em caso de febre ou dor, procure um serviço de saúde. Não tome qualquer medicamento por conta própria.
Informação
› Se tiver dúvida, fale com o seu médico ou com um profi ssional de saúde.
› Relate ao seu médico qualquer sintoma ou medicamento usado durante a gestação.
› Leve sempre consigo a Caderneta da Gestante, pois nela consta todo seu histórico de gestação.
Vírus Zika X Microcefalia

O QUE É A MICROCEFALIA?
relacao-zika-microcefalia
 Microcefalia é uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Neste caso, os
bebês nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o normal, ou seja, igual ou inferior a 32 cm. Essa malformação
congênita pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como substâncias químicas e agentes
biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação.

O QUE É A MICROCEFALIA?
JÁ HÁ CONFIRMAÇÃO QUE O AUMENTO DE CASOS DE MICROCEFALIA NO BRASIL É CAUSADO PELO VÍRUS
ZIKA?
O Ministério da Saúde confirmou a relação entre o vírus Zika e a microcefalia. O Instituto Evandro Chagas, órgão do
ministério em Belém (PA), encaminhou o resultado de exames realizados em um bebê, nascida no Ceará, com
microcefalia e outras malformações congênitas. Em amostras de sangue e tecidos, foi identificada a presença do
vírus Zika. Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial.
As investigações sobre o tema, entretanto, continuam em andamento para esclarecer questões como a transmissão
desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a
gestante. Em análise inicial, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez. O achado reforça o
chamado para uma mobilização nacional para conter o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, responsável pela
disseminação doença

QUAL PERÍODO DA GESTAÇÃO É MAIS SUSCETÍVEL À AÇÃO DO VÍRUS?


Pelo relatado dos casos até o momento, as gestantes cujos bebês desenvolveram a microcefalia tiveram sintomas do
vírus Zika no primeiro trimestre da gravidez. No entanto, o cuidado para não entrar em contato com o mosquito
Aedes aegypti é para todo o período da gestação.
CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO
› Proteger o ambiente com telas em janelas e portas, e procurar manter o bebê com uso contínuo de roupas
compridas – calças e blusas.
› Manter o bebê em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis.
› A amamentação é indicada até o 2º ano de vida ou mais, sendo exclusiva nos primeiros 6 meses de vida.
› Caso se observem manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, procurar um serviço de saúde.
› Não dar ao bebê qualquer medicamento por conta própria.
Informação
› Após o nascimento, o bebê será avaliado pelo profi ssional de saúde na maternidade. A medição da cabeça do bebê
(perímetro cefálico) faz parte dessa avaliação.
› Além dos testes de Triagem Neonatal de Rotina (teste de orelhinha, teste do pezinho e teste do olhinho), poderão
ser realizados outros exames.
› Leve seu bebê a uma Unidade Básica de Saúde para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento conforme
o calendário de consulta de puericultura.
› Mantenha a vacinação em dia, de acordo com o calendário vacinal da Caderneta da Criança.

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS PARA UM BEBÊ SE ELE FOR PICADO E TIVER ZIKA?


Entre pessoas infectadas pelo vírus Zika (adultos e crianças), cerca de 80% não desenvolvem sintomas, sejam adultos
ou crianças. Dentre essas pessoas, apenas uma pequena parcela pode vir a desenvolver algum tipo de complicação, que
deverá ser avaliada pelos médicos, uma vez que o Zika é uma doença nova e suas complicações ainda não foram
descritas.

CHIKUNGUNYA

O QUE É O CHIKUNGUNYA?
A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a
circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. Chikungunya significa "aqueles que se dobram" em
swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira
epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?


Os principais sintomas são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos,
tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Não é
possível ter chikungunya mais de uma vez. Depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida. Os sintomas
iniciam entre dois e doze dias após a picada do mosquito. O mosquito adquire o vírus CHIKV ao picar uma pessoa
infectada, durante o período em que o vírus está presente no organismo infectado. Cerca de 30% dos casos não
apresentam sintomas.

COMO É FEITO O TRATAMENTO?


Não existe vacina ou tratamento específico para Chikungunya. Os sintomas são tratados com medicação para a febre
(paracetamol) e as dores articulares (antiinflamatórios). Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS)
devido ao risco de hemorragia. Recomenda‐se repouso absoluto ao paciente, que deve beber líquidos em abundância.
COMO PREVENIR?
Assim como a dengue, é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros de mosquitos
nas suas casas e na vizinhança. Quando há notificação de caso suspeito, as Secretarias Municipais de Saúde devem
adotar ações de eliminação de focos do mosquito nas áreas próximas à residência e ao local de atendimento dos
pacientes.
Fonte: http://zip.net/bdsV3W

ATIVIDADES:
Jornal
Enquete
Ornamentação

CRONOGRAMA:
junho:- apresentação do projeto

“DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A SAÚDE!”


A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus, e transmitida ao homem principalmente
pelo mosquito Aedes aegypti. O vetor da dengue é a fêmea do mosquito. A doença está presente em mais de 100
países do mundo, localizados no Sudeste Asiático, na África e nas Américas e atinge toda a América Latina, menos o
Chile. Há dois tipos de dengue: a clássica e a hemorrágica. Geralmente, quando contaminada pela primeira vez, a
pessoa contrai a dengue clássica. Em uma segunda contaminação, existe um risco muito maior de se contrair a dengue
hemorrágica, que é muito mais grave e pode levar à morte.

COMO É O MOSQUITO
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro e é parecido com um pernilongo comum, no entanto é mais
escuro – cor de café ou preto – e possui listas brancas pelo corpo e patas. É um inseto doméstico, e reproduz-se em
ambientes com água, próximos à habitação humana, e costuma agir durante o dia. Após ter picado alguém
contaminado, o mosquito pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida. O indivíduo não percebe a
picada, pois no momento não lhe dói e nem provoca prurido (comichão). Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo
Cruz (Fiocruz), a fêmea do mosquito voa até mil metros de distância dos seus ovos.
Se reproduz em qualquer objeto que possa acumular água, de preferência sombreado. Exemplos: caixa de água aberta
ou mal fechada, prato de planta, vaso de planta, ralo externo, calha, poço de elevador, bandeja de ar condicionado,
reservatório de geladeira, pneu exposto a chuva, lixo descartado em local inapropriado etc.

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COMO É O MOSQUITO
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro e é parecido com um pernilongo comum, no entanto é mais
escuro – cor de café ou preto – e possui listas brancas pelo corpo e patas. É um inseto doméstico, e reproduz-se em
ambientes com água, próximos à habitação humana, e costuma agir durante o dia. Após ter picado alguém
contaminado, o mosquito pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida. O indivíduo não percebe a
picada, pois no momento não lhe dói e nem provoca prurido (comichão). Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo
Cruz (Fiocruz), a fêmea do mosquito voa até mil metros de distância dos seus ovos.
Se reproduz em qualquer objeto que possa acumular água, de preferência sombreado. Exemplos: caixa de água aberta
ou mal fechada, prato de planta, vaso de planta, ralo externo, calha, poço de elevador, bandeja de ar condicionado,
reservatório de geladeira, pneu exposto a chuva, lixo descartado em local inapropriado etc.
Principais formas de prevenção à doença.
A principal forma de combater a doença é evitar locais onde o mosquito possa se proliferar, ou seja, qualquer objeto
que possa acumular água. Não existe ainda uma vacina.
 Para reduzir a população do mosquito, é feita a aplicação de inseticida através do "fumacê". Mas ele é útil apenas
para matar os mosquitos adultos; não acaba com os ovos. O "fumacê" não acaba com os criadouros e precisa ser
sempre repetido para matar os mosquitos que vão se formando. Por isso, é tão importante eliminar os criadouros do
mosquito
transmissor. 
COMO SE PEGA DENGUE

O ciclo do mosquito Aedes aegypti apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto e se inicia quando a fêmea
do Aedes aegypti pica uma pessoa com dengue.

 O tempo necessário para o vírus se reproduzir no organismo do mosquito é de 8 a 12 dias.


Após isso, ele começa a transmitir o vírus causador da doença. Esse mesmo mosquito, ao picar um ser humano sadio,
transmite o vírus para o sangue dessa pessoa. Dentro de um tempo, que varia de 3 a 15 dias, a doença começa a se
manifestar.
 A partir daí, o ciclo pode voltar a se repetir, caso essa segunda pessoa seja picada por outro Aedes aegypti. Vale a
pena lembrar que a dengue só é transmitida pela fêmea infectada do Aedes aegypti. Uma pessoa doente não
transmite dengue para outra sadia, seja por contato direto, alimentos, água ou quaisquer objetos.
Tipos de Dengue
A Dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele é muito pequeno,  mas fácil de identificar
pelos seus hábitos.
As diferentes formas de manifestação da doença – clássica e hemorrágica – não estão relacionadas aos tipos de
dengue, pois são os diferentes sorotipos presentes no vírus causador da doença que os determinam. O vírus da
dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente
para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três. Ainda não circula no Brasil o tipo 4,
mas especialistas aguardam a circulação do sorotipo no país, já que ele está presente na América do Sul em países
como a Venezuela e a Colômbia.

 
SINTOMAS
OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA DENGUE
O primeiro sintoma da dengue é febre alta: de 39°C a 40°C, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos e nas juntas,
fraqueza, náusea, vômitos e manchas vermelhas na pele.
OS SEGUINTES SINTOMAS PODEM FAZÊ-LO SUSPEITAR DE DENGUE:
Dor de cabeça
Dor nos olhos
Febre alta muitas vezes (passando de 40 graus)
Dor nos músculos e nas juntas
Manchas avermelhadas por todo o corpo
Falta de apetite
Fraqueza
Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz
Você provavelmente deve estar com dengue.
NA DENGUE HEMORRÁGICA OS SINTOMAS SÃO OS MESMOS, PORÉM MUITO MAIS FORTES.
ESTOU COM DENGUE... O QUE DEVO FAZER
Não há um tratamento específico para a doença. As medicações utilizadas são analgésicos (remédios para aliviar a
dor) e antitérmicos (para diminuir a febre). No entanto, nunca se deve tomar medicamentos sem orientação médica.
Procure imediatamente a unidade de Saúde mais próxima.

TRATAMENTO
A pessoa com Dengue deve ficar em repouso, beber muito líquido, como soro caseiro, água filtrada, e sucos. E só usar
medicamento para aliviar as dores e a febre, mas sempre com indicação do médico. A pessoa não pode tomar
remédios à base de ácido acetil salicílico como Melhoral, AAS, Aspirina entre outros. Pode-se usar Dipirona
(Novalgina) e Paracetamol (Tylenol).
A DENGUE MATA
Dependendo do estado fisiológico do paciente a dengue pode evoluir para um caso mais grave: a “Dengue
hemorrágica”. Os sintomas são iguais aos da Dengue clássica, mas podem existir ainda: sangramento de gengivas e
narinas; fezes escuras, o que pode indicar a presença de sangue; manchas vermelhas ou roxas na pele; dor abdominal
(dor na barriga) intensa e contínua; vômitos e tonteira; diminuição da urina; e dificuldade para respirar.

*Epidemia: doença infecciosa e transmissível que ocorre numa comunidade ou região e pode se espalhar rapidamente
entre as pessoas de outras regiões, originando um surto epidêmico. A epidemia poderá ocorrer devido a um grande
desequilíbrio (mutação) do agente transmissor da doença ou pelo surgimento de um novo agente (desconhecido).
 * Endemia: doença localizada em um espaço limitado, denominado “faixa endêmica”. Endemia é qualquer doença que
ocorre apenas em um determinado local ou região, não atingindo nem se espalhando para outras comunidades.
COMO EVITAR A DOENÇA
A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. Para isso, é necessário acabar com os criadouros
(lugares de nascimento e desenvolvimento dele).
OU SEJA: NÃO DEIXE A ÁGUA, MESMO LIMPA, FICAR PARADA EM QUALQUER TIPO DE RECIPIENTE
COMO:
Garrafas
Pneus
Pratos de vasos de plantas e xaxim
Bacias
Copinhos descartáveis
TAMBÉM NÃO SE ESQUEÇA DE TAPAR:
Caixas d'água
Cisternas
Tambores
Poços
Outros depósitos de água

DICAS
Lave bem os pratos de plantas e xaxins, passando um pano ou uma bucha para eliminar completamente os ovos dos
mosquitos. Uma boa solução é trocar a água por areia molhada nos pratinhos. 
Limpe as calhas e as lajes das casas.
Lave bebedouros de aves e animais com uma escova ou bucha; e troque a água pelo menos uma vez por semana.
A melhor maneira de dar um fora na dengue é tomar pequenos cuidados todos os dias. Afinal, os ovos do mosquito
continuam vivos até por 01 ano. Se a gente não der um fora no mosquito é a dengue que deixar a gente fora da escola,
do trabalho, da diversão e muito mais... Então vamos lá!
Sabe aquelas latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes que ficam jogadas por aí? Elas acumulam
água e viram um ótimo esconderijo para que o mosquito ponha ovos e se desenvolva.

Pneus velhos acumulam água e o Aedes aegypti, o mosquito da dengue, faz a festa. Então, sempre deixe os pneus em
local seco e protegido da chuva ou jogue-os fora em lugar apropriado.
Jogue fora as garrafas PET e de vidro vazias fazendo uso da coleta seletiva de lixo. Se precisar guardar alguma,
vire-as de cabeça para baixo, assim não ficará nenhuma água armazenada.
Não deixe a água se acumular em vasinhos de plantas e jarros de flores. A dica é colocar areia no prato do vaso.
Caixas d’água, tambores, latões e cisternas devem ficar bem fechadas, sem nenhuma fresta, para impedir a entrada
do mosquito.
Feche bem os sacos plásticos e mantenha a lixeira bem tampada e seca.
Descartar o lixo de maneira correta, evitar objetos que acumulem água.
FONTES:
www.medicina.ufmg.br
http://www.combatadengue.com.br/
http://www.mobilizadores.org.br/coep/Publico/consultarConteudo.aspx?TP=V&CODIGO=C2010117183358906

ATIVIDADES:
Justificativa: O ano de 2011 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2010. Tendo em vista a epidemia
que assola a cidade do Rio de Janeiro, e a necessidade de esclarecimento à população escolar, torna-se de alta
relevância este projeto.
Objetivos: Trabalhar junto à comunidade escolar esclarecendo sobre o vetor e a doença que vem causando muitas
mortes. Contribuir para a preservação da saúde e incentivar atitudes de prevenção ao mosquito da dengue e também
prevenir a proliferação do mosquito e como consequência a doença.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Identificar o mosquito transmissor Aedes aegypti;
- Reconhecer os sintomas do dengue;
- Diagnosticar as dificuldades em conter o mosquito transmissor;
- Conscientizar a população sobre a contribuição de cada um na prevenção do Dengue.
- Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a prevenir doenças.
- Ter cuidado com o armazenamento do lixo.
- Aprender a selecionar o armazenamento do lixo: material reutilizável e lixo orgânico.
PÚBLICO ALVO:
Comunidade escolar;
Comunidade do entorno.
ESTRATÉGIAS:
Sensibilizar professores, alunos com vídeos de campanha sobre a dengue.
Exibição de vídeos sobre a doença e como evitá-la.
Leitura de noticiários sobre dengue.
Pesquisa na Internet sobre a dengue.
Sensibilizar comunidade e responsáveis com material produzido pelos alunos.
ATIVIDADES:
Minioficinas sobre a dengue.
Produção de frases coletivas sobre como evitar a doença.
Produção de cartazes coletivos sobre a dengue.
Confecção de máscaras, “mosquitinhos” de sucata, bandeirinhas “abaixo a dengue”!
Divulgação das atividades no Bloguinho.
AVALIAÇÃO:
Participação e envolvimento nas atividades propostas.
Postura atitudinal na construção dos materiais.
RECURSOS:
Pesquisas na Internet. Exibição de vídeos. TV e DVD.
MATERIAIS:
Computador, Internet, TV, DVD. Livros, jornais. Material para confecção de cartazes e máscaras como: cola tesoura,
cartolina, papel sulfite, etc. Sucata para construção dos mosquitinhos como: caixinhas de papelão, garrafas pet com
tampinha, rolhas de champanhe para confecção de dedoches.
CRONOGRAMA:
Março: apresentação do projeto aos professores e alunos. Minioficinas. Dia Mundial da água: 22 de março- Confecção
de cartazes sobre proliferação do mosquito pela água.
Abril: confecção de máscaras e mosquitinho de sucata. Confecção de cartazes sobre a doença. Colocação dos
cartazes nos murais da escola.

“DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A SAÚDE!”

A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus, e transmitida ao homem principalmente
pelo mosquito Aedes aegypti. O vetor da dengue é a fêmea do mosquito. A doença está presente em mais de 100
países do mundo, localizados no Sudeste Asiático, na África e nas Américas e atinge toda a América Latina, menos o
Chile. Há dois tipos de dengue: a clássica e a hemorrágica. Geralmente, quando contaminada pela primeira vez, a
pessoa contrai a dengue clássica. Em uma segunda contaminação, existe um risco muito maior de se contrair a dengue
hemorrágica, que é muito mais grave e pode levar à morte.
COMO É O MOSQUITO
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro e é parecido com um pernilongo comum, no entanto é mais
escuro – cor de café ou preto – e possui listas brancas pelo corpo e patas. É um inseto doméstico, e reproduz-se em
ambientes com água, próximos à habitação humana, e costuma agir durante o dia. Após ter picado alguém
contaminado, o mosquito pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida. O indivíduo não percebe a
picada, pois no momento não lhe dói e nem provoca prurido (comichão). Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo
Cruz (Fiocruz), a fêmea do mosquito voa até mil metros de distância dos seus ovos.
Se reproduz em qualquer objeto que possa acumular água, de preferência sombreado. Exemplos: caixa de água aberta
ou mal fechada, prato de planta, vaso de planta, ralo externo, calha, poço de elevador, bandeja de ar condicionado,
reservatório de geladeira, pneu exposto a chuva, lixo descartado em local inapropriado etc.
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A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus, e transmitida ao homem principalmente
pelo mosquito Aedes aegypti. O vetor da dengue é a fêmea do mosquito. A doença está presente em mais de 100
países do mundo, localizados no Sudeste Asiático, na África e nas Américas e atinge toda a América Latina, menos o
Chile. Há dois tipos de dengue: a clássica e a hemorrágica. Geralmente, quando contaminada pela primeira vez, a
pessoa contrai a dengue clássica. Em uma segunda contaminação, existe um risco muito maior de se contrair a dengue
hemorrágica, que é muito mais grave e pode levar à morte.
COMO É O MOSQUITO
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro e é parecido com um pernilongo comum, no entanto é mais
escuro – cor de café ou preto – e possui listas brancas pelo corpo e patas. É um inseto doméstico, e reproduz-se em
ambientes com água, próximos à habitação humana, e costuma agir durante o dia. Após ter picado alguém
contaminado, o mosquito pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida. O indivíduo não percebe a
picada, pois no momento não lhe dói e nem provoca prurido (comichão). Segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo
Cruz (Fiocruz), a fêmea do mosquito voa até mil metros de distância dos seus ovos.
Se reproduz em qualquer objeto que possa acumular água, de preferência sombreado. Exemplos: caixa de água aberta
ou mal fechada, prato de planta, vaso de planta, ralo externo, calha, poço de elevador, bandeja de ar condicionado,
reservatório de geladeira, pneu exposto a chuva, lixo descartado em local inapropriado etc.

Principais formas de prevenção à doença.


A principal forma de combater a doença é evitar locais onde o mosquito possa se proliferar, ou seja, qualquer objeto
que possa acumular água. Não existe ainda uma vacina.
 Para reduzir a população do mosquito, é feita a aplicação de inseticida através do "fumacê". Mas ele é útil apenas
para matar os mosquitos adultos; não acaba com os ovos. O "fumacê" não acaba com os criadouros e precisa ser
sempre repetido para matar os mosquitos que vão se formando. Por isso, é tão importante eliminar os criadouros do
mosquito
transmissor. 
COMO SE PEGA DENGUE

O ciclo do mosquito Aedes aegypti apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto e se inicia quando a fêmea
do Aedes aegypti pica uma pessoa com dengue.

 O TEMPO NECESSÁRIO PARA O VÍRUS SE REPRODUZIR NO ORGANISMO DO MOSQUITO É DE 8 A 12


DIAS.
APÓS ISSO, ELE COMEÇA A TRANSMITIR O VÍRUS CAUSADOR DA DOENÇA. ESSE MESMO MOSQUITO,
AO PICAR UM SER HUMANO SADIO, TRANSMITE O VÍRUS PARA O SANGUE DESSA PESSOA. DENTRO
DE UM TEMPO, QUE VARIA DE 3 A 15 DIAS, A DOENÇA COMEÇA A SE MANIFESTAR.
 A PARTIR DAÍ, O CICLO PODE VOLTAR A SE REPETIR, CASO ESSA SEGUNDA PESSOA SEJA PICADA
POR OUTRO AEDES AEGYPTI. VALE A PENA LEMBRAR QUE A DENGUE SÓ É TRANSMITIDA PELA FÊMEA
INFECTADA DO AEDES AEGYPTI. UMA PESSOA DOENTE NÃO TRANSMITE DENGUE PARA OUTRA
SADIA, SEJA POR CONTATO DIRETO, ALIMENTOS, ÁGUA OU QUAISQUER OBJETOS.

A DENGUE É UMA DOENÇA VIRAL TRANSMITIDA PELO MOSQUITO AEDES AEGYPTI. ELE É MUITO
PEQUENO, MAS FÁCIL DE IDENTIFICAR PELOS SEUS HÁBITOS.

TIPOS DE DENGUEAS DIFERENTES FORMAS DE MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA – CLÁSSICA E HEMORRÁGICA


– NÃO ESTÃO RELACIONADAS AOS TIPOS DE DENGUE, POIS SÃO OS DIFERENTES SOROTIPOS PRESENTES
NO VÍRUS CAUSADOR DA DOENÇA QUE OS DETERMINAM. O VÍRUS DA DENGUE POSSUI QUATRO
SOROTIPOS: DEN-1, DEN-2, DEN-3 E DEN-4. A INFECÇÃO POR UM DELES DÁ PROTEÇÃO PERMANENTE PARA
O MESMO SOROTIPO E IMUNIDADE PARCIAL E TEMPORÁRIA CONTRA OS OUTROS TRÊS. AINDA NÃO
CIRCULA NO BRASIL O TIPO 4, MAS ESPECIALISTAS AGUARDAM A CIRCULAÇÃO DO SOROTIPO NO PAÍS,
JÁ QUE ELE ESTÁ PRESENTE NA AMÉRICA DO SUL EM PAÍSES COMO A VENEZUELA E A COLÔMBIA.
SINTOMAS
OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA DENGUE
O PRIMEIRO SINTOMA DA DENGUE É FEBRE ALTA: DE 39°C A 40°C, DOR DE CABEÇA, DOR NO FUNDO
DOS OLHOS E NAS JUNTAS, FRAQUEZA, NÁUSEA, VÔMITOS E MANCHAS VERMELHAS NA PELE.
OS SEGUINTES SINTOMAS PODEM FAZÊ-LO SUSPEITAR DE DENGUE:
DOR DE CABEÇA
DOR NOS OLHOS
FEBRE ALTA MUITAS VEZES (PASSANDO DE 40 GRAUS)
DOR NOS MÚSCULOS E NAS JUNTAS
MANCHAS AVERMELHADAS POR TODO O CORPO
FALTA DE APETITE
FRAQUEZA
EM ALGUNS CASOS, SANGRAMENTO DE GENGIVA E NARIZ
VOCÊ PROVAVELMENTE DEVE ESTAR COM DENGUE.
NA DENGUE HEMORRÁGICA OS SINTOMAS SÃO OS MESMOS, PORÉM MUITO MAIS FORTES.
 
ESTOU COM DENGUE... O QUE DEVO FAZER
NÃO HÁ UM TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A DOENÇA. AS MEDICAÇÕES UTILIZADAS SÃO
ANALGÉSICOS (REMÉDIOS PARA ALIVIAR A DOR) E ANTITÉRMICOS (PARA DIMINUIR A FEBRE). NO
ENTANTO, NUNCA SE DEVE TOMAR MEDICAMENTOS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA.

TRATAMENTO
A PESSOA COM DENGUE DEVE FICAR EM REPOUSO, BEBER MUITO LÍQUIDO, COMO SORO CASEIRO,
ÁGUA FILTRADA, E SUCOS. E SÓ USAR MEDICAMENTO PARA ALIVIAR AS DORES E A FEBRE, MAS
SEMPRE COM INDICAÇÃO DO MÉDICO. A PESSOA NÃO PODE TOMAR REMÉDIOS À BASE DE ÁCIDO
ACETIL SALICÍLICO COMO MELHORAL, AAS, ASPIRINA ENTRE OUTROS. PODE-SE USAR DIPIRONA
(NOVALGINA) E PARACETAMOL (TYLENOL).
A DENGUE MATA
DEPENDENDO DO ESTADO FISIOLÓGICO DO PACIENTE A DENGUE PODE EVOLUIR PARA UM CASO MAIS
GRAVE: A “DENGUE HEMORRÁGICA”. OS SINTOMAS SÃO IGUAIS AOS DA DENGUE CLÁSSICA, MAS
PODEM EXISTIR AINDA: SANGRAMENTO DE GENGIVAS E NARINAS; FEZES ESCURAS, O QUE PODE
INDICAR A PRESENÇA DE SANGUE; MANCHAS VERMELHAS OU ROXAS NA PELE; DOR ABDOMINAL (DOR
NA BARRIGA) INTENSA E CONTÍNUA; VÔMITOS E TONTEIRA; DIMINUIÇÃO DA URINA; E
DIFICULDADE PARA RESPIRAR.

PROCURE IMEDIATAMENTE A UNIDADE DE SAÚDE MAIS PRÓXIMA.

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