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ATIVIDADE DE BIOLOGIA
SUZANO
2021
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INTRODUÇÃO
Sífilis
O que é a Sífilis?
A sífilis é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum que, na maior
parte dos casos, é transmitida através da relação sexual sem proteção. Os primeiros
sintomas são feridas indolores no pênis, no ânus ou na vulva que, se não forem
tratadas, desaparecem espontaneamente e retornam depois de semanas, meses ou
anos nas suas formas secundária ou terciária, que são mais graves.
Quando a ferida que não sangra e não dói ainda se encontra presente, basta tomar
1 dose de penicilina para curar a sífilis, mas quando se trata de sífilis secundária ou
terciária podem ser necessárias até 3 doses.
Mesmo após o tratamento, o paciente pode voltar a pegar sífilis e, por isso, é
importante continuar usando camisinha durante todo contato íntimo.
➔ Relação sexual sem preservativo com uma pessoa que possui alguma
ferida na pele, seja na região genital, anal ou oral, causada pela bactéria
responsável pela sífilis;
➔ Contato direto com sangue de pessoas com sífilis;
➔ Compartilhamento de agulhas, no caso do uso de drogas injetáveis, por
exemplo, em que a bactéria presente no sangue de uma pessoa pode passar
para outra;
➔ De mãe para filho através da placenta em qualquer fase da gravidez e
também através do parto normal se o bebê entrar em contato com a ferida da
sífilis.
Não, elas não são as mesmas coisas. O HIV é o nome dado ao vírus, já a AIDS é o
nome dado à doença que o vírus pode causar no indivíduo.
Há a possibilidade do indivíduo ser portador do vírus, mas não chega ao ponto de
desenvolver a doença. E com o tratamento ela pode ser considerada uma pessoa
saudável, diferentemente da pessoa que já desenvolveu a AIDS.
Formas de Transmissão
O vírus HIV encontra-se no sangue e nos fluidos corporais, como leite materno,
secreções vaginais e sêmen, assim as principais formas de transmissão são:
➢ Durante a gravidez, quando a mulher não sabe que tem o vírus, sem uso de
medicamentos antirretrovirais na gestação e ou durante o parto que quando
usados diminuem as chances do recém nascido ser contaminado;
➢ Sexo sem camisinha (preservativo) com pessoa HIV+, seja vaginal, sexo
oral e/ou anal;
Formas de prevenção
❏ Evitar o contato com sangue ou secreções de outra pessoa, que pode estar
contaminada;
● Diarreia;
● Suores noturnos;
● Fadiga excessiva;
● Sinusite recorrente;
GONORRÉIA
da relação sexual sem proteção. Na maioria dos casos, a gonorreia não causa
sintomas, sendo descoberta apenas após exames de rotina, no entanto em algumas
pessoas pode haver dor ou ardor ao urinar e surgimento de corrimento
branco-amarelado, semelhante ao pus.
Os sintomas incluem:
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➢ Incontinência urinária;
➢ Inflamação das glândulas de Bartholin, que ficam nas laterais da vagina e são
responsáveis pela lubrificação da mulher;
Tratamento caseiro
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Algumas pessoas são contaminadas com uma versão mais forte e de difícil controle
da gonorreia. Esta é uma evolução da bactéria Neisseria gonorrhoeae que
normalmente não é eliminada com o tratamento básico, sendo necessária a
combinação de antibióticos ou aumento do tempo do uso destes.
❏ Contato sexual sem proteção, seja vaginal, anal ou oral, podendo ser
transmitida mesmo que não exista penetração;
❏ De mãe para filho durante o parto, especialmente se a mulher não tiver feito o
tratamento para a infecção.
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Herpes Genital
Qual o conceito da Herpes Genital?
➢ Coceira e desconforto;
➢ Vermelhidão na região;
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➢ Dor;
➢ Ínguas na virilha;
Além destes sintomas, podem surgir outros sintomas mais gerais semelhantes
aos da gripe como febre baixa, calafrios, dor de cabeça, mal estar geral, perda de
apetite, dor muscular e cansaço, sendo estes mais comuns no primeiro episódio de
herpes genital ou naqueles mais severos onde as bolhas surgem em grande
quantidade, dispensando por grande parte da região dos genitais. Surge às bolhas
ao redor da espessura.
★ Aciclovir;
★ Fanciclovir;
★ Valaciclovir.
Já nos casos de herpes genital recorrente, com mais de 6 episódios por ano, o
médico pode prescrever um tratamento para herpes com Aciclovir comprimido,
diariamente, até 12 meses, reduzindo as chances de transmissão e surgimento de
novas crises de sintomas.
O tratamento feito com pomadas antivirais não são tão eficientes, porque elas
não penetram adequadamente na pele e, por isso, podem não ter o efeito desejado.
O tratamento mais recomendado é com o uso de comprimidos antivirais para ajudar
a diminuir a gravidade da infecção e só depois deve ser associada uma pomada,
para tentar facilitar a cicatrização.
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Para aliviar os sintomas e não passar a infecção para as outras pessoas, é preciso
fazer as seguintes etapas:
❏ Usar roupa íntima de algodão, para permitir que a pele respire e evitar o
acúmulo de umidade no local;
Outro cuidado que pode ajudar, principalmente, no caso de existir dor ao urinar
consiste em urinar com os genitais mergulhados em água morna ou, no caso das
mulheres, afastar os lábios para que a urina não se fixe nas lesões.
Herpes Labial
O vírus da herpes labial pode ser transmitido de várias formas, que incluem:
❖ Beijar;
O herpes pode ainda ser transmitido por qualquer outro objeto que tenha sido usado
anteriormente pela pessoa com herpes e que ainda não tenha sido desinfetado.
Herpes Genital
Observação: O herpes zóster não é causado pelo vírus da herpes, mas sim por
uma reativação do vírus da catapora. Assim, a doença não pode ser transmitida,
sendo apenas possível transmitir o vírus da catapora. Quando isso acontece, o mais
provável é que a pessoa desenvolva catapora, e não herpes zóster, especialmente
se nunca tiver tido catapora.
Existem vacinas contra o HPV capazes de proteger dos tipos de vírus mais
presentes no câncer de colo de útero. Mas, por enquanto, essas vacinas não estão
disponíveis na rede pública de saúde brasileira. Sua inclusão no Programa Nacional
de Imunização (PNI) ainda está sendo estudada pelo Ministério da Saúde.
Os tipos de HPV
Existem mais de 200 tipos de HPV. Até hoje 150 deles já foram identificados e
sequenciados geneticamente.
Entre esses tipos, 14 apenas podem causar lesões precursoras de câncer, como
o câncer de colo de útero, garganta ou ânus. Cerca de 70% dessas lesões são
causadas pelos HPVs tipo 16 e 18, enquanto o HPV 31, 33, 45 e outros tipos menos
comuns são encontradas nos casos restantes.
Já os HPVs tipo 6 e 11 e outros de baixo risco também são bastante comuns em
mulheres, mas causam apenas verrugas genitais.
O HPV é curável?
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Cerca de 90% dos pacientes com HPV conseguem a cura completa da lesão e
apenas 10% das pessoas mantêm o vírus sem recidivas.
Mulheres:
❖ Vermelhidão local;
Homens:
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● Vermelhidão local;
● Formação de placas
É importante ressaltar que nos homens os sintomas são os mesmos, porém não
podem ser identificados a olho nu. Então neste caso, o homem precisa fazer o
exame de peniscopia para que possam ser identificadas de forma mais eficaz.
Meios de tratamentos
Uma das formas para se tratar o HPV são as utilizações de cremes, ácidos e
pomadas. Lesões pequenas, em pequena quantidade ou mais externas podem ser
tratadas como cremes e ácidos. Um dos mais usados é o ácido tricloroacético, mas
existem outras opções.
Além disso, cremes que melhoram a imunidade local (imunoterápicos) também
são opções, mas costumam ser usados por um período mais prolongado.
Remoção de lesões
❏ Contato pele a pele com o indivíduo infectado com o vírus HPV, bastando que
uma área ferida seja friccionada na área infectada do outro;
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
Não vacile: tudo que você precisa saber para se prevenir contra o HPV.
Medley. Disponível em:
<https://www.medley.com.br/blog/saude-feminina/nao-vacile-tudo-sobre-hpv>.
Acesso em 13 de Maio de 2021.
ANEXOS
(Anexos 1) - Sífilis
https://brasilescola.uol.com.br/doencas/sifilis.htm
(Anexo 3) - Gonorréia
https://terceiroanobmaster.tumblr.com/post/95692239378/resumo-sobre-gonorreaia-
a-gonorreia-ou/amp
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(Anexo 5) - HPV
https://opas.org.br/hpv-vacina-o-que-e-sintomas-transmissao-tratamento-e-mais/
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