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UNIFACEMP

Hanseníase

POR: LUIZA, RAYANNE E VITÓRIA PITON


EPIDEMIOLOGIA

Conceito;
Definição de caso;
Epidemiologia;
Temas Agente etiológico;
Modo de transmissão;
abordados: Sinais e sintomas;
Tratamento;
Conduta de exigência epidemiológica:
1. Tipos de notificação;
2. Medidas de controle.
Conceito:
INFECTOCONTAGIOSA;
DOENÇAS TROPICAIS
NEGLIGENCIADAS;
PERÍODO DE
INCUBAÇÃO:DOIS A SETE
ANOS.
EPIDEMIOLOGIA
Definição de caso:

SINAIS CARDINAIS:
- LESÃO OU ÁREA DA PELE COM ALTERAÇÃO;
-COMPROMETIMENTO DE NERVO;
-PRESENÇA DE BACILOS.
Epidemiologia:

Exame de contato
Paubacilar 8% Outros modos
19.9% Exame de coletividade
1,8% 1.8%

Encaminhamento
48.8%

Demanda expontânea
39.6%

Multibacilar
80.1%
Proporção de casos novos de hanseníase segundo
Casos novos de hanseníase. Brasil, 2021,
modo de detecção. Brasil, 2021.
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA

Agente Etiológico:
Identificado em 1873( Armauer Hansen);
Pertencente à categoria de parasita
intracelular álcool-ácido resistente.
Baixa patogenicidade.
Predileção pela pele e pelos nervos
periféricos.
Não cresce em meios de cultura artificiais.
Pessoa com hanseníase, na
forma infectante da doença e
sem tratamento, elimina o bacilo
para o meio exterior,

Modo de Presentes em gotículas emitidas

transmissão:
pelas vias áreas superiores,
infectando outras pessoas quando
há um contato mais próximo e
prolongado.

Ambientes fechados e com maior


número de pessoas aumentam as
chances de transmissão.
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA

Sinais e Sintomas:
- Diretamente relacionadas ao tipo de resposta imune ao M. leprae;

INDETERMINADA; TUBERCULOIDE; DIMORFA; VIRCHOWIANA.


INDETERMINADA:

Forma inicial;
Pode evoluir espontaneamente para a
cura ou para as formas polarizadas
(3 a 5 anos).
Distúrbio de sensibilidade, podendo ser
acompanhadas de alopecia e/ou
anidrose.

EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA

TUBERCULÓIDE:

Aparece em pessoas com maior


resistência imune;
Comprometimento de um tronco
nervoso; o que pode causar dor,
fraqueza e atrofia muscular.
DIMORFA:

Imunidade intermediária e instável da


doença;
Extenso acometimento dos nervos;
Podendo ocorrer neurites agudas de
grave prognóstico.

EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA

VIRCHOWIANA:

Imunidade celular nula; favorecendo


a excessiva multiplicação de bacilos;
Esse quadro contribui para o
surgimento de lesões traumáticas e
anestesia dos pés e das mãos.
Tratamento:
REALIZADO NO SUS;

OCORRE POR MEIO DE PQT-U


PADRONIZADA PELA OMS;

DOSES MENSAIS SUPERVISIONADAS


PELOS PROFISSIONAIS.

EPIDEMIOLOGIA
Esquema terapêutico: EPIDEMIOLOGIA

ESQUEMA TERAPÊUTICO PADRÃO:


Hanseníase paubacilar;
Hanseníase multibacilar.
Efeitos
adversos:
Não são frequentes e, em geral, são bem tolerados.
Entretanto a equipe deve estar sempre atenta à
possibilidade de ocorrência de efeitos adversos aos
medicamentos utilizados na PQT-U e no tratamento
dos estados reacionais, a fim de realizar a conduta
adequada imediatamente.

EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
Conduta de exigência
epidemiológica:

TIPOS DE NOTIFICAÇÃO :

-Notificação compulsória;
-Investigação obrigatória;
-Ficha de Notificação/Investigação da Hanseníase do Sinan.
Conduta de exigência
epidemiológica:

MEDIDAS DE CONTROLE:

-Estratégias;
-Tratamento específico;
-Investigação epidemiológica de contatos;
- Vacinação.

EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
Conduta de exigência
epidemiológica:
ESTRATÉGIAS:

- Busca sistemática de casos;


- Educação em saúde para a comunidade, principalmente em áreas de alta
endemia da doença;
- Disseminação de informações sobre os sinais e sintomas da doença;
- Capacitação dos profissionais de saúde para reconhecer os sinais e os sintomas
da doença.

TRATAMENTO ESPECÍFICO:

- Disponibilidade de medicação em todas as UBS;]


-SINAN: Sistema de informação de agravos de
notificação;
- Alta por cura.
Conduta de exigência
epidemiológica:
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE
CONTATOS;

- Interrompe a cadeia de transmissão;


- Investiga principalmente os familiares consanguíneos
- Anamnese dos sinais e sintomais;
-Exame físico nos contatos dos casos novos.
VACINAÇÃO:

- Vacinação BCG(Bacilo de Calmette-Guérin)


- Aplicada em contatos sem sinais e sintomas;
- Segue o Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação, publicado pelo Ministério da Saúde.

EPIDEMIOLOGIA
Referências: EPIDEMIOLOGIA

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