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CLÍNICA MÉDICA

Doenças Dermatológicas – Hanseníase


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DOENÇAS DERMATOLÓGICAS – HANSENÍASE

O QUE ESTUDAR DENTRO DESSE TEMA?

• Agente etiológico.
• Incubação: 2-7 anos.
• Notificação: semanal – só se notificam casos confirmados.
• Classificação: paucibacilar (até cinco lesões) e multibacilar (seis ou mais).
• Sintomas: manchas, queda de cabelo, infiltração, perda da sensibilidade, diminuição
da força, espessamento de nervos, edema, alterações nos olhos.
• Diagnóstico: clínico, epidemiológico e exames.
• Transmissão: respiratória.
• Precaução padrão.
5m • Tratamento.
• Reações hansênicas.
• Vulnerabilidade social.
• Doença transmissível com influência genética.

DESCRIÇÃO DA DOENÇA

• Doença infectocontagiosa de caráter crônico;


• Manifestações dermatoneurológicas e alto poder incapacitante: a desconexão entre
nervo e músculo provoca o atrofiamento do músculo;
• Epidemiologia: pode acometer pessoas de ambos os sexos e de todas as faixas etá-
rias. É mais comum em pessoas jovens;
• Doenças tropicais negligenciadas, e prevalecem em áreas em que a população vive
em situações de vulnerabilidade socioeconômica;
• Persistência do estigma e da discriminação: exclusão social;
• A doença tem cura e possui tratamento gratuito;
• A terminologia hanseníase é iniciativa brasileira para minimizar o preconceito atribu-
ído às pessoas acometidas pela doença, adotada pelo MS em 1976. O nome lepra
10m passa a ser proibido no País.
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AGENTE ETIOLÓGICO

• Agente etiológico: Mycobacterium Leprae (parasita intracelular – BAAR);


• Com a capacidade de infectar grande número de indivíduos (alta infectividade),
embora poucos adoeçam (baixa patogenicidade), o M. leprae atinge principalmente
a pele e os nervos periféricos;
• Única espécie de microbactéria que infecta nervos periféricos (células de Schwann);
• Esse bacilo não cresce em meios de cultura artificiais, por isso não é cultivável in vitro.

DIRETO DO CONCURSO

1. (IADES/2019) Doença infecciosa crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae,


caracterizada pelo comprometimento dos nervos periféricos, com perda/alteração de
sensibilidade cutânea térmica, dolorosa e (ou) tátil e de força muscular, o que pode
gerar incapacidades físicas permanentes, principalmente em mãos, pés e olhos. A defi-
nição apresentada refere-se ao (à)
a. tétano.
b. hanseníase.
c. tuberculose.
d. psoríase.
e. varicela.

COMENTÁRIO

O tétano é causado por uma bactéria do bacilo Clostridium tetani; a tuberculose é causada
pelo Mycobacterium tuberculosis; a psoríase é uma doença autoimune que causa o espes-
samento da pele; e a varicela é causada por um vírus.

2. (FCC/2014) O Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, tem alta infectividade e


baixa patogenicidade. A interpretação para essa afirmativa é que o agente etiológico
a. multiplica-se rapidamente no meio ambiente e o aparecimento da doença ocorre após
um curto período de incubação.
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b. tem alto poder de provocar a doença na pessoa infectada, de forma gradual.


c. tem alto poder de provocar a doença na pessoa infectada e baixa letalidade.
d. infecta muitas pessoas, muitas adoecem e poucas falecem.
e. infecta muitas pessoas, no entanto, só poucas adoecem.

COMENTÁRIO

Por ter baixa patogenicidade, o Mycobacterium leprae não tem um alto poder de provo-
car a doença.

MODO DE TRANSMISSÃO

• O homem é reconhecido como a única fonte de infecção.


• Transmissão: paciente MB (multibacilar), sem tratamento, elimina o bacilo para o meio
exterior, infectando outras pessoas suscetíveis.
• A via de eliminação do bacilo pelo doente são as vias aéreas superiores (mucosa nasal
15m e orofaringe), por meio de contato próximo e prolongado.

DIRETO DO CONCURSO
3. (AMEOSC/2019) Sobre a transmissão da hanseníase, considere a alternativa correta:
a. É transmitida por meio de contato próximo e prolongado de uma pessoa suscetível
(com maior probabilidade de adoecer) com um doente com hanseníase que não está
sendo tratado.
b. A bactéria é transmitida pelo contato dos indivíduos com as lesões de uma pessoa
contaminada, mesmo que na fase inicial.
c. A maior parte das pessoas que entrarem em contato com o bacilo adoecerá.
d. Estima-se que a maioria da população adquira defesa natural (imunidade) contra o
M. leprae após a vacinação.

COMENTÁRIO

A transmissão ocorre pelo contato com a via respiratória. A doença tem baixa patogenici-
dade, e mais de 90% da população é imune. A vacina BTG oferece um pequeno grau de
proteção, mas não tem a função específica de prevenir a hanseníase.
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4. (AOCP/2015) Sobre o modo de transmissão da hanseníase, é correto afirmar que


a. o homem e o cão são considerados as únicas fontes de infecção da hanseníase.
b. a transmissão se dá por meio de uma pessoa doente (forma infectante da doença
– MB) sem tratamento, que elimina o bacilo para o meio exterior infectando outras
pessoas suscetíveis.
c. estima-se que 90% da população não tenha defesa natural contra o M. leprae, e
sabe-se que a susceptibilidade ao M. leprae não tem influência genética.
d. a principal via de eliminação do bacilo pelo doente e a mais provável via de entrada
deste no organismo são as vias aéreas superiores (aerossóis), através de contato
respiratório imediato.
e. a hanseníase também pode ser transmitida via congênita e nas relações sexuais.

COMENTÁRIO

Apenas o homem transmite a hanseníase, através do contato prolongado, e existe uma


influência genética.

5. (FUNCAB/2016) A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importân-


cia para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante. Com
relação à hanseníase marque a opção que apresenta a classificação do agente etioló-
gico responsável pela doença e sua forma de transmissão, respectivamente.
a. Vírus; via respiratória superior.
b. Fungo; ingestão de alimento contaminado.
c. Vírus; por relação sexual.
d. Bactéria; via respiratória superior.
e. Bactéria; contato com as manchas e pápulas características da doença.

COMENTÁRIO

Lembre-se de que a hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae.


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PERÍODO DE INCUBAÇÃO E TRANSMISSIBILIDADE


20m

Período de incubação
Período de incubação longo, de 2 a 7 anos (média), não obstante haja referências a perí-
odos inferiores a dois e superiores a dez anos.

Período de transmissibilidade
As pessoas com a forma MB constituem o grupo contagiante, mantendo-se como fonte
de infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado. Os doentes com poucos baci-
los – paucibacilares (PB) – não são considerados importantes como fonte de transmissão da
doença, devido à baixa carga bacilar.

CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL

O tratamento com PQT é baseado no número de lesões cutâneas (OMS):


• PAUCIBACILAR: ≤ 5 lesões – indeterminada e tuberculoide;
• MULTIBACILAR: mais de 5 lesões – dimorfa e virchowiana.

TIPO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS


Forma inicial. Evolui espontaneamente para a cura.
Uma lesão, de cor mais clara que a pele normal, com
Hanseníase indeterminada distúrbio da sensibilidade, podendo ser acompanha-
das de alopecia e/ou anidrose (diminuição de umi-
dade da pele).
Forma mais benigna e localizada que aparece em
pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são
poucas (ou única), de limites bem definidos e pouco
elevados, e com ausência de sensibilidade (dormên-
Hanseníase tuberculoide cia). Ocorre comprometimento simétrico de troncos
nervosos. Podem ser encontrados filetes nervosos
espessados. Nas lesões e/ou trajetos de nervos,
pode haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e
dolorosa, ausência de sudorese e/ou alopecia.
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Forma intermediária, imunidade intermediária, com


características clínicas e laboratoriais que podem
se aproximar do polo tuberculoide ou virchowiano.
A variedade de lesões cutâneas é maior e estas
apresentam-se como placas, nódulos eritêmato-a-
Hanseníase dimorfa castanhados, em grande número, com tendência à
(ou borderline) simetria. Lesões pré-faveolares ou faveolares, sobre-
levadas ou não, com áreas centrais deprimidas e
aspecto de pele normal, com limites internos nítidos e
externos difusos. O acometimento dos nervos é mais
extenso, podendo ocorrer neurites agudas de grave
prognóstico.
A imunidade celular é nula e o bacilo se multiplica
com facilidade, maior gravidade, com anestesia dos
pés e mãos. Favorece os traumatismos e feridas,
que podem causar deformidades, atrofia muscular e
edema das pernas. Placas infiltradas e nódulos (han-
Hanseníase virchowiana (lepromatosa) senomas), de coloração eritêmato acastanhada ou
ferruginosa. Infiltração facial com madarose super-
ciliar e ciliar, hansenomas nos pavilhões auriculares,
espessamento e acentuação dos sulcos cutâneos.
Acometimento da laringe (rouquidão), e de órgãos
internos (fígado, baço, suprarrenais e testículos).

Manifestações de hanseníase indeterminada


Lesão única clara, bordas não elevadas, hipoestesia, mais comum em < 10 anos.
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Manchas brancas lisas, mal delimitadas, que não coçam, não ardem, não queimam,
não doem, não desaparecem, “não pegam poeira” por não suar na respectiva área, e tem
diminuição de sensibilidade. Não há comprometimento de troncos nervosos nem grau de
incapacidade.
25m
Fonte: Instituto Lauro Souza Lima

Manifestações de hanseníase tuberculoide


Tuberculoide: sistema imune, manchas elevadas.

Criança com lesão anular bem delimitada e totalmente anestésica.


Adulto com necrose inflamatória (abscesso) de parte do nervo mediano, causando hipo-
estesia e atrofia de músculo da mão.
Fonte: Instituto Lauro Souza Lima

Manifestações de hanseníase dimorfa


Manchas esmaecidas na borda, espessamento de nervos (70% dos casos).
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a. Lesão avermelhada elevada, mal delimitada, com centro irregular e “esburacado”,


anestésica (perda total da sensibilidade) ou hipoestésica (perda parcial da sensibilidade).
b. Presença de espessamento do nervo fibular superficial na região anterolateral da
perna, no terço inferior.

c. Várias lesões elevadas bem delimitadas, avermelhadas nas bordas e com centro
branco, com perda total da sensibilidade.
d. Múltiplas manchas hipocrômicas, com bordas imprecisas, sensibilidade e sudorese
30m
diminuídas e/ou ausentes.

Manifestação de hanseníase virchowiana


Virchowiana: mais grave e mais contagiosa.
Madarose, infiltração, poros dilatados, hansenomas (caroços duros); em homens azoos-
permia, orquite e ginecomastia. Nariz e olhos secos.
Os exames reumatológicos resultam positivos, como FAN, FR, assim como exame para
sífilis (VDRL).
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a. Face infiltrada, presença de múltiplos hansenomas (pápulas), assimetria de sobrance-


lhas (lesão parcial do nervo facial esquerdo) e rarefação dos pelos das laterais das sobran-
celhas (madarose parcial).
b. Falta de sobrancelhas e cílios, osso do nariz alargado e achatado, obstrução nasal.

c. Pele lisa, sem pelos, seca, quase totalmente avermelhada e inchada (menos no meio
da coluna lombar), com vasinhos visíveis; não há manchas.
d. Caroços duros nas coxas, que não doem e não coçam, alguns ulcerados, de vários
meses de duração; note que ainda há pelos.

CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL DA HANSENÍASE


Características
Classificação operacio-
Clínicas Baciloscópicas Formas clínicas
nal
Áreas de hipo ou anes-
tesia, parestesias, man-
chas hipocrômicas e/ou
eritemo-hipocrômicas, Negativa Indeterminada (HI)
com ou sem diminuição
da sudorese e rarefação
de pelos
Paucibacilar (PB)
Placas eritematosas, eri-
têmato-hipocrômicas, até
5 lesões de pele bem deli-
mitadas, hipo ou anes- Negativa Tuberculoide (HT)
tésicas, podendo ocor-
rer comprometimento de
nervos
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Lesões pré-faveolares
(eritematosas planas
com o centro claro).
Lesões faveolares (eri- Positiva (bacilos e glo-
tematopigmentares de bias ou com raros baci- Dimorfa (HD)
tonalidade ferruginosa los) ou negativa
ou pardacenta), apresen-
tando alterações de sen-
sibilidade Multibacilar (MB)
Eritema e infiltração difu-
sos, placas eritemato-
sas de pele infiltradas e
de bordas mal definidas, Positiva (bacilos abun-
Virchowiana (HV)
tubérculos e nódulos, dantes e globias)
madarose, lesões das
mucosas, com alteração
de sensibilidade

Nota 1 – Na hanseníase virchowiana, além das lesões dermatológicas e das mucosas,


ocorrem também lesões viscerais.
Nota 2 – As manifestações neurológicas são comuns a todas as formas clínicas. Na han-
seníase indeterminada não há comprometimento de nervos, não ocorrendo problemas moto-
35m res. Na forma tuberculoide o comprometimento dos nervos é mais precoce e intenso.
INDETERMINADA TUBERCULOIDE DIMORFA VIRCHOVIANA
Forma inicial Forma mais benigna Forma intermediária Forma grave
Forma em que o sistema Infiltração facial, mada-
Características podem
Evolui espontaneamente imune consegue destruir rose superciliar e ciliar,
se aproximar da tubercu-
para cura o bacilo espontanea- hansenomas nos pavi-
loide ou virchowiana
mente lhões auriculares,
Variedade de lesões é Grande número de baci-
Geralmente lesão única São poucas ou única
maior los
Pés e mãos anestesia-
Lesão com limite bem
Placas, nódulos erite- dos Pode causar defor-
definido e pouco elevado
Mais clara que a pele matososacastanhado; midades; Atrofia muscu-
Ausência de sensibili-
normal, Não elevada, Lesões pre-faveolares ou lar Inchaço das pernas,
dade Comprometimento
Bordas mal delimitadas faveolaras Acometimento nódulos, lesões cutâ-
simétrico do tronco ner-
Perda de sensibilidade de nervos mais extensos neas caracterizadas por
voso, ausência de sudo-
Neurites agudas placas infiltradas e nódu-
rese e/ou alopecia
los (hansenomas)
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SUSCETIBILIDADE E IMUNIDADE

• Estima-se que 90% da população tenham defesa natural que confere imunidade contra
o M. leprae.
• A suscetibilidade ao bacilo tem influência genética. Os familiares de pessoas com han-
seníase possuem chances maiores de adoecer, sendo o domicílio importante espaço
de transmissão da doença.
• Hanseníase tuberculoide: alta resistência à infecção pelo bacilo; há manifestações em
relação à exacerbação da resposta imunocelular, com limitação de lesões, formação
de granuloma bem definido e destruição completa dos bacilos.
• Hanseníase virchowiana: alta suscetibilidade, na qual há uma deficiência da resposta
imunocelular, com excessiva multiplicação de bacilos e disseminação da doença para
o tecido nervoso e vísceras.

DIRETO DO CONCURSO

6. (FGV/CÂMARA MUNICIPAL DO RECIFE/2014). As formas de manifestação da hanse-


níase dependem da resposta imune do hospedeiro ao bacilo causador da doença. Em
relação à forma clínica Virchowiana, é correto afirmar que:
a. é a forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo;
b. é a forma na qual a imunidade é nula e o bacilo multiplica-se muito, levando a um
caso mais grave;
c. é a forma inicial que evolui espontaneamente para a cura na maioria dos casos;
d. é a forma intermediária que é resultado de uma imunidade também intermediária;
e. é a forma leve na qual as lesões são bem delimitadas e com ausência de sensibilidade.

COMENTÁRIO

A forma mais benigna e com lesões bem determinadas é a tuberculoide. A forma interme-
diária é a borderline.
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GABARITO
1. b
2. e
3. a
4. b
5. d
6. b

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Fernanda Andrade Toneto Barboza.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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