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crônica.
• Nestas globias, os bacilos estão fortemente unidos por material gelatinoso (gleia) e
dispostos de modo semelhante a cigarros organizados paralelamente em um maço. É a
única micobactéria que apresenta esse tipo de disposição.
• Pelo método de Ziehl-Neelsen os bacilos viáveis tem forma de bastonetes que se coram
uniformemente em vermelho. Os bacilos inviáveis apresentam falhas na sua coloração.
pele.
da forma leprosa nos homens (2:1) e isso pode ter alguma relação com fatores
hormonais.
BH, que pode ser avaliada pelo Teste de Mitsuda, que consiste na injeção
população.
evoluir para:
Quando o doente tem alto grau de resistência (Mitsuda Positivo) haverá boa resposta
imunecelular. Não ocorre multiplicação dos bacilos que, na grande maioria, serão eliminados.
dos tecidos, caracterizando a forma grave e contagiante da doença. Essa forma apresenta
Quando o doente tem grau de resistência intermediário, pode apresentar manifestações muito
A reação de Mitsuda pode ser fracamente positiva ou negativa, e a imunidade celular será
Resistência Natural
Podem regredir
espontaneamente
Mitsuda Negativo
Mitsuda Positivo
(DT), dimorfo dimorfo (DD), dimorfo virchowiano (DV) e virchowiano virchowiano (VV)
acometidos:
manifestações cutâneas.
Tuberculóides:
de nervo.
Virchowiana:
Dimorfos:
manifestações cutâneas.
ou difuso.
• Se ele apresentar muitas lesões maculosas de limites pouco precisos, nas quais os
baixa ou nula, e, se não tratado pode evoluir para as formas dimorfa ou virchowiana.
• A baciloscopia é negativa.
• Os distúrbios sensitivos nas lesões são, em geral, bastante acentuados, assim como
tuberculoides.
• Há uma variedade que pode acometer crianças de 2 a 4 anos, cujos pais têm a forma
área de atro a.
• Fácies leonina.
• Mitsuda negativo.
1. Variedade Histioide:
com grande quantidade de bacilos íntegros e muitas globias grandes. Ocorre durante o
2. Lepra de Lúcio:
Forma multibacilar em que há in ltração, eritema e alolopecia difusa da pele, sem pápulas ou
1. Variedade DT
2. Variedade DV
3. Variedade DD
Lesões bizarras “em alvo” ou anulares que podem con uir, formando aspecto
suíço”.
• Tipo 1 (reversa):
Em pacientes com algum grau de imunidade celular, como nos tuberculoides e dimorfos.
Aumento de citocinas.
Em geral, entre o 6º e 18º mês de tratamento, embora possa ser relatado bastante
Pode ocorrer antes do início do tratamento, mas é mais frequente após o 6º mês da
doença.
havendo sintomas sistêmicos, como febre, mal estar, dores no corpo e aumento
doloroso de linfonodos.
Pode haver leucocitose com desvio à esquerda, às vezes reações leucemoides, aumento
1. Térmica.
2. Dolorosa.
3. Tátil.
• Para pesquisa de sensibilidade térmica utiliza-se um tubo de agua quente e outro de água
fria. Pode ser feita também a prova do éter sulfúrico, considerada melhor. O doente de
hanseníase, em decorrência da in amação do ramúsculo nervoso, não sente o frio do éter,
referindo uma sensação de quente ou morno.
térmica.
• A Reação de Mitsuda:
Depois de 28 a 30 dias, pode surgir uma segunda reação, dita tardia ou de Mitsuda, que se
• + 3 a 5mm
• ++ 5 a 10mm
• Bacterioscopia:
Fazer o esfregaço em lâmina de vidro, xar em chama e corar, pelo método de Ziehl-
Neelsen.
• Índices Bacilares:
O índice é obtido pela contagem de bacilos em materiais de seis lesões mais ativas.
• Sorológicos:
Em surtos relacionais, podem surgir anticorpos antilipídeos responsáveis por falsas reações
casse IgM.